Lição bem aprendida

Um conto erótico de anya eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 3595 palavras
Data: 09/02/2017 19:37:12
Assuntos: Heterossexual

Lição bem aprendida

Minha irmã ficou grávida, estávamos todos muito felizes, afinal de contas ela já estava casada há pelo menos cinco anos e nunca antes havia conseguido engravidar. Se bem que como critica posso dizer que não acredito que estivessem realmente tentando, pois os mesmos eram completamente voltados para suas respectivas vidas profissionais, meu cunhado professor e minha irmã pequena empresária do ramo de peças íntima feminina, ela possuía uma pequena fábrica que funcionava na própria casa, num anexo construído. Posso dizer que minha irmã era uma mulher decidida, começou com uma máquina e hoje já trabalhava com outras quatro costureiras e ela mesma ainda quando tinha oportunidade sentava na máquina para pedalar, como dizíamos em nossa juventude quando nossa mãe utilizava aquelas maquinas antigas que usavam uma correia e pedais.

A gravidez transcorria sem transtornos e cada dia sua barriguinha aparecia mais e já começávamos a discutir o sexo do bebe, se seria menino ou menina, se a barriga estava arredondada ou pontuda, evidenciando assim um e outro sexo.

Mas vamos falar do porque essa introdução.

Eu sou a Samanta, uma mulher madura, viúva desde os vinte e nove anos e atualmente estou completando os meus quarenta anos. Tive alguns amantes e algumas aventuras durante minha viuvez, mas decidi não me envolver de forma definitiva com outro homem em razão de meu filho Eduardo hoje com vinte e dois anos e um belo exemplar de homem, está terminando a universidade, onde se formará no final do presente ano.

Há cerca de sete anos passados, quando Eduardo estava com quinze anos e com todos os hormônios em ebulição, vi que ele sempre que podia tentava me ver trocando de roupa em meu quarto, outras vezes entrava no banheiro quando eu me banhava, sob a alegação de que estaria apertado e ficava sentado no sanitário me olhando tomar banho. Também em algumas oportunidades encontrei minhas calcinhas gozadas, exatamente naquele espaço que fica em contato com nossa buceta. No inicio aquilo me incomodou, mas eu estava ciente de que o menino deseja primeiro sua mãe, Complexo de Édipo, para então se enveredar para as outras mulheres e seguir o curso normal de suas vidas.

Quanto ele estava para completar os dezoito anos, eu percebia que ele ainda tinha certa tara comigo, principalmente no dia em que ele discretamente me encoxou na cozinha e aproveitando que estava encaixado em meu traseiro, me deu um beijo na nuca que arrepiou meu corpo inteiro.

Chamei atenção dele dizendo que aquilo não se fazia que eu era sua mãe que ele tinha abusado de mim. Ele quase choroso, apenas respondeu:

- Quer dizer que não posso mostrar à mulher que eu amo como ela é importante para mim e o quanto a quero bem e tenho carinho por ela. É isso que está me dizendo mamãe?

Sua resposta me deixou sem chão, pois nunca havia recebido uma declaração de amor tão simples, singela e principalmente ambígua, pois poderia ser entendida por qualquer viés, e o pior é que a reação fora de meu corpo foi eu quem arrepiei, afinal de contas ele já havia me beijado a nuca em diversas oportunidades e nunca antes havia acontecido isso. Comecei a ter um complexo de culpa e o abracei.

- Filho, nós mulheres temos determinados momentos no mês que ficamos muito sensíveis e qualquer coisa nos deixa muito irritada ou nervosa.

- Me explica melhor mamãe!

- A mulher é diferente do homem, ela tem ciclos durante o mês. Ciclos em que ela sofre transformações hormonais ficam menstruados ou ovulando, ou em períodos de latência que ocorre entre um ciclo e outro. Nesses períodos o corpo nos diz que estamos prontas para reproduzir ou então que perdemos essa oportunidade.

- Quer dizer então que quando você fica menstruada é porque perdeu a oportunidade de reproduzir!

- Sim, é isso mesmo.

- Normalmente as mulheres ovulam entre do décimo segundo e o décimo sexto dia de nosso ciclo e geralmente quatorze dias depois a gente menstrua se não foi fecundada.

- E como saber quando a mulher está ovulando!

- Tem que observar ou então contar os dias dela. Se ela começou a menstruar hoje, por exemplo, você conta vinte e oito dias e depois tira quatorze dias. Este será o dia provável da ovulação, mas pode ocorrer também até dois dias antes ou dois dias depois, pois às vezes o ciclo adiante ou atrasa um pouco, mesmo em mulheres muito reguladas.

- E como um homem sabe que o filho que a mulher carrega é dele mesmo.

- É uma questão cultural isso, pois uma mulher normalmente é fiel a seu esposo e não se envolve com outro homem fora de seu casamento, exceto se o casamente estiver com problemas, ou em crise, ou ainda se ela descobriu que foi enganada, então ela pode querer dar o troco da mesma maneira. Mas geralmente uma mulher quando trai é porque o casamento já acabou ou quando é forçada a isso como nos casos dos crimes sexuais, quando ela é violentada e tal. Existem exceções, são pessoas que possuem o casamento aberto, etc., mas são casos especiais, a regra geral é que a mulher somente se entrega ao seu marido.

- Mas a senhora não me respondeu como o homem sabe que o filho é dele mesmo.

- Bem filho quando o homem e a mulher fazem amor e o homem ejacula dentro da mulher, a chance dele lhe fazer um filho se ela estiver nessa janela de fecundidade é muito grande. Os homens mais experientes, geralmente controlam o ciclo de suas mulheres e fazem sexo com elas nesses quatro dias, todos os dias, e ao ejacularem, o fazem profundamente, de modo a jogarem seu esperma o mais profundamente possível dentro da mulher e não se separam imediatamente após gozarem, ficando com o pênis dentro das mesmas de modo a impedir do esperma voltar pelo canal vaginal e caírem fora da vagina, até mesmo pela força da gravidade, já que nós mulheres não gostamos muito de estarmos escorrendo esses fluidos por nossas bundas e pernas e geralmente, após terminarmos de fazer amor, nos dirigimos ao banheiro para nos limpar. Exceto nos casos quando queremos engravidar, então aceitamos essa situação e essa postura de nossos maridos ou nosso amante.

- Porque a senhora não se casou de novo, já que é tão bonita e tão jovem e poderia estar com uma pessoa para lhe completar e te fazer feliz, já fazem tantos anos que a senhora não se envolve com ninguém, estaria desiludida com a vida e com os homens.

- Não apenas não quero uma pessoa apenas para ter companhia na cama, quando me aproximo de algum homem e digo que sou viúva e tenho filhos. Eles querem me usar apenas como depósito de esperma e não como a mulher que sou, com sentimentos, anseios, necessidades físicas e mentais. Assim, preferi me dedicar a você que tenho certeza não me magoará como muitos já o fizeram nessa trajetória de minha vida.

Findo esse diálogo retomamos nossas rotinas e percebi que cada dia que passava meu filho se aproximava cada vez mais de mim, me mimando, adulando, acarinhando, com toda a atenção e zelo.

Há dois anos, quando ele já tinha vinte anos, viajamos de férias e fomos para um resort próximo a Fortaleza - CE. Uma coisa é viver com um homem dentro de casa com vários cômodos e ambientes o outro é estar no mesmo quarto com um mesmo em camas separadas, o clima de intimidade cresce e de exposição também.

Ficamos dez dias hospedados. Nesse período, vi o homem em que meu filho havia se transformado e principalmente que possuía um volume considerável entre as pernas. Seu pacote geralmente escondido por cuecas, bem justas, que delineava seu dote. Não posso negar que em vários desses momentos eu o observada e notada uma incômoda umidade em minha virilha. Mas era impossível, não cabia a eu sentir isso com relação ao meu filho.

Uma noite enquanto eu trocava de roupa, notei que ele me olhava também, tentei fazer tudo naturalmente, terminei de me enxugar e prendi a toalha debaixo dos braços de modo a não ficar nua, enquanto buscava minha camisola.

No momento em que levantei os braços para vestir a camisola a toalha deslizou, fez uma pequena parada em meu quadril e então caiu ao solo, deixando-me completamente nua na presença de meu filho. Com os braços levantados vestindo a camisola e o restante do corpo nu e exposto olhei em direção à sua cama.

Eduardo me olhava com olhos de desejo e percebi um movimento na sua coberta, na altura de sua virilha, vi seu cacete endurecendo e fazendo o volume correspondente naquela leve colcha que cobria seu corpo. Quando nossos olhares se cruzaram, ele fitou-me e sorriu um sorriso de homem e não de filho. Eu sentia minha excitação escorrer pelas coxas abaixo, eu estava inundada, sem calcinha ou sutiã e até mesmo o ato de vestir a camisola foi esquecido.

Senti minha face arder, sabia que estava rubra, mas sabia também que estava excitada, sementa de macho. Pela primeira vez em muitos anos, senti a necessidade de ser amada, eu queria fazer sexo e queria fazer com ele, as regras morais me impediam, eram freios profundamente arraigados em meu subconsciente, mas o desejo gritava, meu corpo gritava, minha pele pedia e em meu peito um coração angustiado, em conflito com meus pensamentos, com meus desejos. A camisola deslizou por meu corpo cobrindo-o, protegendo-o de aquele olhar inquisidor, daquele olhar de desejo, daquele olhar de homem e não de filho.

Deitei em minha cama ofegante, desejosa, carente, procurei não olhar para Eduardo, virei-me de modo a ficar de costas para aquele e para aquele monólito que ele exibia sob a fina coberta.

Minha respiração estava alterada e a dele também, estamos excitados e temerosos, o próximo passo seria definitivo. Eu apertava minhas coxas uma contra a outra e assim, apertava minha vagina e meu monte de Vênus, masturbando-me discretamente, mas a excitação era tamanha que não consegui não gemer ao atingir meu orgasmo.

Eduardo se levantou e se aproximou de mim, perguntando-me se eu estava bem, que eu havia gemido e estava suando e suspirando. Ele estava sem camisa e havia colocado uma cueca, mas seu pênis estava ainda marcando a peça.

Numa loucura eu apenas arredei para o lado e levantei minha própria coberta, convidando-o para minha cama, para deitar-se ao meu lado.

Ele deitou-se e quando ia abrir a boca para dizer alguma coisa, o impedi com a mão, tampando-lhe os lábios. Deitei-o de costas na cama e montei sobre ele, roçando minha vagina ao seu pacote, eu já estava sem calcinha e levando minha mão entre nossos corpos, desci sua cueca, libertando seu pênis daquela prisão e naquele momento, o introduzi dentro de mim.

Eu sentia sua dureza e o volume, que me abria às carnes, há muito carentes de um homem. Meu filho estava estático e apenas fazia leves movimentos de penetração e pulsação, já que meu corpo sobre o dele o impedia de mover-se adequadamente. Não demorei e mais uma vez explodi num orgasmo avassalador.

Senti sua respiração se acelerar e ele buscar se movimentar com mais velocidade e ritmo, meu filho buscava o próprio prazer e eu não negaria a ele aquela apoteose. Deitei-me sobre seu peito e elevei o quadril dando-lhe total acesso para que pudesse fazer os movimentos de entrar e sair de dentro de mim e por fim ele começou a gozar, inundando-me, enchendo-me de esperma quente, disparados por seu cacete como se fosse um canhão disparando projéteis.

Por fim esgotados, realmente dormimos até o meio da manha do dia seguinte e mal tivemos tempo de nos preparar para voltarmos para casa, já que aquela era nossa última noite no resort.

Na viagem de volta, conversamos muito pouco e não tocamos no assunto ou no ocorrido. Havia certa vergonha e constrangimento, que tornava o ar pesado entre nós dois. O assunto somente foi retomado quase quinze dias depois e apenas lhe pedi que esquecesse o que havia acontecido.

Ele continuava me desejando e eu o desejando, mas até então não voltamos a nos relacionar, evitava de todas as formas provoca-lo, mas não nego que diversas vezes inverti os papeis e usava suas cuecas usadas, para me masturbar, sentindo seu cheiro de macho na peça intima.

Passou-se novamente quase dois anos. Há cerca de dois meses, quando eu cheguei de algumas compras, antes mesmo de entrar em minha garagem, vi que minha irmã saía apressada de minha casa, não deu tempo sequer de cumprimentá-la, pois quando parei meu carro ela já havia saído com o dela. Estacionei e entrei em casa, escutei barulho de chuveiro e vi que meu filho estava tomando banho, de porta aberta. Pela porta entreaberta foi possível ver que seu cacete estava semi endurecido. Na mesma hora imaginei que meu filho estava transando com a tia, minha irmã. Furiosa entrei e o confrontei. Qual foi minha surpresa dele nada negar e mais dizer que há muito eram amantes e que ela seria mãe de um filho dele, pois o marido não a conseguia engravidar e ele havia engravidado ela.

- O filho que cresce na barriga da tia, é meu, disse taxativo.

Tentei argumentar do erro, dos riscos, mas ele foi claro e me disse:

- Mamãe, aquele dia nos fizemos amor e foi delicioso, mas a senhora se fechou e nunca mais tivemos mais nada, não que eu não desejasse, mas respeitei sua vontade. Ainda te amo e quero fazer amor novamente com a senhora, mas não a força, não de forma fortuita como aquele dia, mas como o homem que sou e você a mulher que é. Não devemos nada a ninguém, temos nossa vida e nossa liberdade. Quanto às minhas cuecas, não precisa pegar escondido, todo dia deixarei a que tirar sobre a cômoda do banheiro para que possa fazer o que tem feito esse último ano. Ele olhou-me fixamente, de cima a baixo e então, ele saiu deixando estática dentro do banheiro, completamente aturdida.

Naquele momento senti que alguma coisa escorria por minha coxa e ao levantar a saia, percebi que minha menstruação havia chegado e que um pequeno fio de sangue havia escorrido até meus tornozelos.

Toda mulher já passou por tal situação, mas em meu íntimo, algo me dizia que meu filho havia visto e por isso havia interrompido nossa conversa e saído do banheiro daquela forma, deixando-me ali sem ao menos terminarmos nossa conversa.

Passaram-se duas semanas e numa sexta-feira, comecei a perceber que meu filho havia se recusado a sair com os amigos, pois escutei diversas ligações e ele dizendo que não iria sair que estava cansado e outras desculpas.

Ficamos conversando e ele propôs tomarmos um vinho, comermos algumas pipocas e queijo e assistir uns filmes, que essa noite seria apenas nossa, minha e dele.

Foi uma das melhores noites de toda minha vida, tomamos três garrafas de vinho e ficamos de pilequinho, conversamos, brincamos um com o outro, relembramos fatos de nossas vidas, da minha e de sua juventude. Por fim tocamos na relação que havíamos tido nas férias. Eu confessei que ele fora meu último homem e que a noite havia sido maravilhosa apesar de moralmente reprovável. Ele tocou no assunto das cuecas e rimos bastante, quando então eu disse:

- Eu apenas sinto seu cheiro, enquanto você gozava e deixava minhas calcinhas cheias de esperma, sem contar as roupas de cama que amanheciam com aquelas manchas e às vezes ainda úmidas.

Eu estava eufórica, inebriada, feliz e ao mesmo tempo sentia uma excitação sem explicação.

Por fim resolvemos nos recolher, quando ele disse que queria dormir comigo. Tentei argumentar que não, mas ele foi irredutível, principalmente quando me pegou pelos braços e beijou-me, não um beijo de filho, mas um beijo de homem, lascivo, cheio de tesão e prazer.

Abandonei-me em seus braços e ele me carregou para minha cama, nossa cama a partir de então. Eu sentia meu corpo tremer como uma adolescente em sua primeira aventura. Eduardo me desnudou e me amou, beijou todo meu corpo, dos pés à cabeça, parando, evidentemente, em locais específicos que me fizeram vibrar e gritar de prazer.

Eu procurei também corresponder e lhe fiz um oral que por pouco não inundou minha garganta com seu esperma, mas quando ele estava quase gozando, pediu-me gentilmente que interrompesse, pois não queria gozar naquele momento e a noite seria longa.

À medida que ele me acariciava e me chupava, eu gozasse aos borbotões. Essa é a grande diferença entre as mulheres e os homens. Nós podemos gozar que apenas ficamos cansadas, mas os homens precisam manter os pênis eretos de modo a dar-nos prazer, ou seja, uma relação é muito mais extenuante para eles que para nós, independente de vigor ou de idade, essa equação é imutável.

Por fim após pedir e implorar, sedente e sequiosa, pedi que me penetrasse e então ele me deitou de costas na cama, começou a enfiar seu cacete em mim, entrar por onde havia saído há vinte e dois anos passados. Entrar como homem, já que havia saído como filho.

Ele começou a entrar e sair de dentro de mim, primeiro de forma lenta e cadenciada, depois, foi aumentando o ritmo, à medida que minha excitação também aumentava e eu tinha orgasmos consecutivos. Prazer que fazia delirar, gemer soluçar e por fim chorar copiosamente o prazer que me era fornecido por meu filho.

Por fim, notei que ele iria também atingir seu próprio prazer, em minhas entranhas em sentia seu membro ir ficando ainda mais duro e mais grosso, seu ritmo era alucinante.

Ele estava na iminência de gozar e eu estava já gozando há tempos, multiorgasmo, sucessivos, intensos, então, Eduardo, penetrou-me profundamente e ficou ali cravado dentro de mim. Eu sentia os jatos de seu esperma sendo disparados dentro de mim, sentia o calor que aquele liquido me transmitia. Ele beijou minha boca e ficamos ali cravados um no outro, até quase afogarmos sem interromper aquele beijo profundo, beijo de posse, beijo de dono. Minhas pernas subiram e abraçaram seu quadril, enquanto eu sentia seu pênis pulsar e expulsar os últimos jatos em mim. Mas ele não saia e nem eu queria que ele saísse, por fim, vários minutos após ele ter gozado, e eu já cansada do peso de seu corpo e sentindo que seu cacete já havia quase que totalmente amolecido, pedi-lhe que me desmontasse.

Ele saiu de cima e de dentro de mim. Começou a me fazer carinhos, tratando-me como se eu fosse a sua musa, sua mulher, sua amante, a preferida do harém, se estivéssemos num país árabe. Enfim me fez sentir amada completa. Naquela noite nós não saímos da cama e fizemos amor mais três vezes e sempre o mesmo ritual, após gozar ele ficava em cima de mim, dentro de mim, enquanto eu o abraçava com as pernas, mantendo a penetração profunda.

A principio eu não percebi nada de diferente na atitude de meu filho, exceto que ele era um excelente amante e que conseguia tirar de mim orgasmos cada vez mais intensos.

Dois meses depois comecei a sentir sintomas que havia sentido apenas uma vez na vida, ansiedade, náuseas, eu sentia meus seios inchados e pesados. Comecei a pensar no que poderia ter acontecido e então a lembrança iluminou minha mente.

Do dia que discuti com meu filho e fiquei sabendo que ele havia engravidado minha irmã, eu fiquei menstruada. Deste dia até a sexta feira em que fizemos amor, haviam transcorrido duas semanas, ou seja, no meio de meu ciclo. Ele havia gozado todas às vezes dentro de mim e não deixou-me sair da cama, portanto, ele sabia que eu estava ovulando e havia me engravidado e assegurado que ele seria o pai do filho que agora eu gerava em minhas entranhas.

Fiquei com muita raiva e também apreensiva, pois já não era mais uma menininha, já havia passado dos quarenta e ainda havia a preocupação da consanguinidade. Mas também eu não me cuidei, mantive relação com ele sem me prevenir, sem usar pílulas ou camisinhas, ou seja, também contribui para que tudo acontecesse.

Quando Eduardo chegou a casa, eu estava acariciando minha barriga, sentindo a vida que crescia dentro de mim.

- Como está nosso filho? Esta bem? Me disse sorrindo!

- Você planejou tudo, não é mesmo rapazinho?

- Até aquele dia no banheiro, eu não tinha planejado nada, mas quando eu vi sua menstruação escorrendo pela perna, realmente a ideia passou pela minha cabeça, como a senhora sempre foi bem regulada, eu fiz igualzinho a senhora havia me ensinado. Já tinha feito a mesma coisa com minha tia e ela havia engravidado e agora você também. Sempre quis ser pai e ter certeza de que os filhos eram meus e agora eu tenho certeza, pois tanto você quanto minha tia, não tiveram oportunidade de se envolver com outros homens, minha tia apesar de casada, não ficou com o marido nos dias em que ficamos juntos e aquele dia aqui em casa, ela veio apenas para me dizer que a gravidez estava confirmada e agora quando cheguei e te vi acariciando a barriga tive certeza de que você também estava esperando um filho meu.

- E tem outra coisa mamãe, não será o último, nem seu nem dela. A partir de agora eu serei o marido de vocês duas e vocês têm obrigação de me darem mais filhos. Acredito que o espaço de dois anos será suficiente entre uma gravidez e outra. Afinal de contas já fazem mais de vinte anos que não temos crianças correndo na casa.

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