Complexo de Édipo contado por minha esposa e meu filho

Um conto erótico de anya eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 10783 palavras
Data: 09/02/2017 19:51:46
Assuntos: Heterossexual

Complexo de Édipo contado por minha esposa e meu filho

Sou uma mulher casada tenho trinta e seis anos e um filho de dezoito anos, meu marido tem cinquenta anos. Conhecemo-nos na universidade onde ele era professor e eu estudante, tivemos um romance e fiquei grávida, pouco antes de completar dezenove anos nos casamos. Eu continuei meus estudos até finalizar o curso de direito, foram quatro anos em que tive que me esforçar, pois tinha um filho para criar, um marido para cuidar, a casa e ainda os estudos. Não foi fácil, mas conseguimos cumprir nossa tarefa e objetivos.

Meu marido continua como professor na referida universidade e temos um escritório em casa onde centralizo meus trabalhos. Respondo ainda por um escritório onde sou associada sênior e meu filho está iniciando também o curso de direito, afinal de contas seguindo a carreira dos pais.

Sou uma mulher mediana, nem alta nem baixa, um belo corpo, com os defeitos deixados pela gravidez e uns quilos a mais que a idade nos impõe. Meus seios já não possuem a turgidez dos bons tempos, mas são apetecíveis, plenos, meus cabelos são de médio a longos, minha cintura bem marcada, uma bunda, pernas e quadris bem proporcionados. Meu rosto não é lindo nem feio, sou uma mulher comum, com atrativos e defeitos.

A relação com meu esposo é muito boa, se bem que após dezessete anos de convivência e ainda somada à diferença de idade nossa vida sexual se tornou monótona e quase inexistente. Toda semana eu o procuro para que cumpra seus deveres maritais, nesse momento nosso sexo é intenso e prazeroso, ele consegue se segurar até eu alcançar o orgasmo e depois ele se entrega ao prazer do gozo e pronto cumpridos nossos deveres maritais, ele geralmente dorme, eu fico ainda acordada um tempo, lendo ou vendo um programa, depois também vou dormir, geralmente abraçando-o. Eu amo meu marido, gostaria de ter mais sexo, mas me contento com minha porção. Nunca pensei em traí-lo, ou em ter uma aventura, mas intimamente sentia falta de mais ardor, de mais intensidade e de mais sexo.

Nosso filho é o bem mais precioso que temos, por questões profissionais havíamos decidido ter apenas um filho, assim, pouco depois do resguardo coloquei um DIU – Dispositivo Intrauterino. Assim cortei minha linha de produção de bebes. Por ser filho único, procuramos dar a ele todas as regalias possíveis, mas com responsabilidade e obrigações. Estamos voltados totalmente para ele especialmente eu que sou extremamente carinhosa com ele.

Ele também é muito carinhoso comigo e com o pai, nos abraçamos e nos beijamos constantemente e por qualquer motivo, eu adoro provoca-lo e ele adora que eu faça isso.

Nossa relação mãe e filho era totalmente natural, eu digo era, porque a partir de determinado momento comecei a notar que algo estava mudando no comportamento de meu filho.

Tudo começou na primavera em que meu filho completou dezoito anos e sem percebermos as coisas começara a suceder...

Em momento de carinho, em que eu normalmente o provocava, percebi que ele começou a participar mais ativamente, deixando de ser passivo para se tornar ativo, retribuindo meus carinhos e toque na mesma intensidade e forma. Começou de forma suave, com beijos e caricias, até que sem percebermos, os papeis foram se invertendo e agora ele era o provocador e eu a provocada.

A principio era simples caricias, ele passava e deslizava as mãos por minhas costas, contudo, pouco a pouco, fui percebendo que suas mãos passeavam por todas as partes de meu corpo a seu alcance e assim, dissimuladamente ele acariciava minha bunda, descendo a mão lentamente até minha cintura, acariciando meu quadril, passando o dedo contorneando o elástico da calcinha e depois deslizava por minha nádega, seguindo o mesmo desenho, eu o abraçava de frente e ele aproveitava a oportunidade para tirar uma casquinha.

Meu filho, aos dezoito anos mede mais de um metro e oitenta sendo cerca de quinze centímetros mais alto que eu e deve pesar entre setenta e oitenta quilos, ou seja, quase vinte quilos mais que eu, assim sendo, quando ele me pega, sinto-me como se fosse uma boneca de brinquedo.

Ultimamente ele havia adotado o costume de me abraçar e me levantar, tirando-me do solo, quando nos abraçávamos. Eu não tinha remédio exceto o abraçar para não ficar dependurada em seus braços ele então me segurava por baixo da nádega para me sustentar, em várias ocasiões, principalmente quando estou usando certo vestido velho, mas confortável, que adoro usar para ficar a vontade em casa, quando ele faz isso o vestido sobe muito e então ele me segura diretamente pela nádega, sem nenhum tecido, exceto o da calcinha se interpõe entre sua mão e minha pele.

A principio não deu importância a isso considerando que achávamos tudo muito normal e natural em casa e principalmente fruto de nossos abraços e carinhos. E na realidade era realmente tudo normal o que fazíamos quando tínhamos vontade, estando diante de seu pai e meu marido ou não, porque ele também considerava normal já que era o que fazíamos sempre.

Mas minha intuição de mulher me dizia que algo havia mudado e assim comecei a prestar atenção que não possuía antes e passei a detectar detalhes que confirmavam minha desconfiança, realmente o comportamento de meu filho para comigo estava mudando.

A alegria que sentia quando eu o abraçava, havia passado a ser outra coisa... E meu corpo havia passado a ser algo atrativo para ele.

Pouco a pouco fui compreendendo que com seus dezoito anos, em plena efervescência hormonal, eu estava me convertendo sem querer no objeto sexual mais próximo que possuía.

Não sabia se ele era consciente ou simplesmente estava agindo automaticamente, mas de qualquer maneira, dado ao enorme carinho que sentia por ele, sob nenhuma circunstancia estava disposta a perder ou por em perigo a nossa maravilhosa relação mãe e filho.

O fato de ele me abraçar e me levantar diante de seu pai, demonstrava que ele considerava aquilo tudo normal, assim, em principio decidi que também consideraria essa atitude com normalidade, mas eu sabia, tinha certeza absoluta que de normal essa mudança, esse comportamento, não tinha nada. Eu já não estava mais, como posso dizer, no automático, estava alerta e prestava atenção a todos os detalhes e estes estavam se mostrando cada vez mais evidentes.

Já não era necessário que eu o provocasse, porque agora era ele que continuamente e sempre que tinha oportunidade me provocava, me abraçando, me apertando, quando o fazia de frente, ele era mais discreto, mas quando o fazia por detrás, ficavam mais evidente suas intenções, pois sua mão deslizava entre minha barriga e meus seios, a principio de forma sutil e depois de forma cada vez mais descarada, além do que ele apertava seu púbis em meu traseiro e eu sentia em várias ocasiões seu cacete me apertando.

Eu simplesmente me deixava acariciar e retribuía dando-lhe beijos como sempre fazia, mas isso também começou a mudar.

Quando ele me abraçava por trás, beijava meu pescoço ou na face e cada vez mais perto da boca, quando era pela frente, beijava meu colo e em muitas ocasiões na boca, tipo selinhos, de forma rápida como se tivesse sido sem querer.

Cada vez ficava mais evidente que meu filho estava me acariciando e com meu consentimento tácito, com caricias cada vez mais explicitas e atrevidas. Ele seguia fazendo tudo da forma mais inocente e espontânea, contudo havia vezes que eu ficava constrangida ou incomodada de que ele me fizesse algumas coisas diante de meu marido, que sem malicia, parecia não dar nenhuma importância ao fato, como tudo e sempre fazia.

A partir de então passei a evitar dentro do possível iniciar qualquer tipo de carinho com meu filho diante de meu marido, mas por outro lado, não podia evitar que ele os iniciasse. Decidi também que a coisa começasse a passar dos limites, teria de conversar com ele para impor alguns limites nessa nossa relação. Assim, também decidi que diante de meu marido não daria maior importância a nada que ele me fizesse para evitar qualquer tipo de desconfiança ou suspeita.

Pelas noites quando sentávamos para assistir televisão, meu marido sentava n a sua cadeira na área de estar, enquanto eu e nosso filho sentávamos no sofá de três lugares. Pela disposição dos móveis na sala, ele ficava defronte à televisão e nós dois quase às suas costas lateralmente, já que ele teria que se virar para poder nos ver ou conversar conosco. Geralmente somente víamos televisão após a ceia e geralmente após trocarmos de roupa e já estarmos com nossas roupas de dormir, pijamas e camisolas.

Como estava na primavera eu normalmente dormia de pijaminhas com calção folgados e algo curto e uma camiseta do conjunto, naturalmente eu usava calcinhas para dormir, mas nunca sutiã, quando a temperatura estava mais amena, eu usava uma manta para cobrir as pernas, pois a noite sempre havia uma brisa mais friazinha.

Fiz esse comentário porque foi nesse cenário que nosso filho de um novo passo que dissipou as poucas dúvidas que ainda restasse sobre suas reais intenções.

Ele sempre sentava ao meu lado e muitas vezes cobria suas pernas com a mesma manta que eu, assim, tudo estava normal, até que um dia, a sala às escuras iluminada apenas pela luz irradiada da televisão, nosso filho então, enfiou a mão debaixo da manta e a colocou sobre um de meus joelhos.

Eu não reagi, segui como se não estivesse acontecendo nada, mas eu sabia que alguma coisa iria acontecer. Todos olhávamos para a televisão e ele então começou a deslizar sua mão para cima lentamente, até que chegou à barra do calção, que por sua vez, por eu estar sentada, haviam subido totalmente, assim, ele estava com a mão na parte superior de minhas coxas, quase em minha virilha.

Eu comecei a ficar nervosa com aquilo e olhava para meu marido. Este por sua vez, havia recostado e estava cochilando e até mesmo roncava suavemente. Isso me tranquilizou um pouco, relaxei-me e segui assistindo a televisão, mas a verdadeira ação acontecia entre minhas pernas.

Nosso filho ao chegar com sua mão ao limite máximo possível, começou a deslizá-la para a parte interna de minhas coxas, sem nenhuma dificuldade, principalmente porque minhas pernas estavam entreabertas e ele não tinha assim nenhum impedimento. Sua mão chegou até minha virilha, na altura de meu sexo, a única barreira era a calcinha, já que o calção largo e folgado, não era obstáculo...

Começou então a me acariciar, sua mão deslizava pela parte interna de minhas coxas e tocava meu monte de Vênus por cima da calcinha, uma vez ou outra seu dedo corria para baixo, deslizando pela racha de minha xoxota. Ambos seguíamos olhando para a televisão se bem que não estava prestando atenção em nada que acontecia na tela devido à situação.

Eu já não possuía nenhuma duvida, tudo era explicito, meu filho simplesmente estava me fazendo caricias intimas, metendo a mão em mim, como se isso fosse a coisa mais natural do mundo.

Não podia definir o que senti naquele momento, em minha mente se mesclavam a surpresa pela situação e o carinho que sentia por meu filho e ainda que já tivesse pensado em mais de uma ocasião que antes ou depois isso fatalmente iria acontecer, nesses momentos não sabia como reagir, assim, optei por ficar quieta e calada e o deixar fazer o que quisesse, pois como era meu costume, eu não negava nada a nosso filho.

Enquanto nosso filho continuava sua exploração, com seu dedo mínimo havia começado a delinear minha calcinha e a tocar os pelos que saiam pelas laterais da mesma, percebi que isso o devia estar excitando e quase de forma automática, olhei dissimuladamente para sua virilha e naquele local vislumbrei o volume de seu membro excitado que não deixava nenhuma dúvida a ser dissipada.

De minha parte comecei também a sentir uma ligeira excitação, tanto pelo clima e pela situação, quanto pelas caricias que estava me proporcionando meu filho. Eu não podia acreditar, não apenas estava permitindo que meu filho me tocasse, mas também estava gostando.

Meu marido despertou e disse que iria deitas, nosso filho retirou imediatamente a mão e então eu também disse que o melhor era que fôramos todos deitar e assim o fizemos.

Meu marido se levantou e foi direto para o banheiro. Como todas as noites, quando íamos deitar nos despedíamos com um beijo e um abraço.

Levantamo-nos do sofá como se não tivesse acontecido nada, ele me agarrou pela cintura com as duas mãos, me olhou fixamente nos olhos, sorrindo e sem dizer uma palavra dirigiu seus lábios à minha boca, devagar, com suavidade e os manteve entreabertos beijando-me, esperando minha reação.

A bola fora passada para mim, das outras vezes, o beijo na boca havia sido rápido quase que sem querer, mas dessa vez seus lábios entreabertos seguiam unidos aos meus e eu tinha que decidir se participaria do beijo ou me manteria passiva.

Sem poder me controlar, devido ao estado de excitação que me encontrava, entreabri meus lábios ligeiramente e ele imediatamente se aproveitou para introduzir sua língua em minha boca, suavemente, como que com receio. Eu avancei minha língua até a sua até que ambas se juntaram e foi como ocorresse uma detonação.

Começamos a nos beijar apaixonadamente, ele enfiou suas pernas entre as minhas e agarrou minha bunda com suas duas mãos, apertando-me contra seu corpo e roçando seu pinto duro, descaradamente em minhas coxas, durante um tempo que deixamos de mensurar, até que ele apertou ainda mais e eu senti como seu membro palpitava em minha coxa enquanto nossas bocas permaneciam unidas naquele apaixonado beijo.

Sem duvida ele havia gozado se separou um pouco, me olhou fixamente nos olhos com o mesmo sorriso inocente e sem dizer uma palavra se dirigiu diretamente ao banheiro, deixando-me sem folego pelo grande beijo, arrepiada e totalmente excitada.

Eu fui para meu quarto, onde encontrei meu esposo já deitado e sem qualquer preliminar ou conversa, comecei a acaricia-lo de forma descarada. Meu esposo já estava cochilando e despertou naquele frenesi perguntando-me se eu queria guerra, termo que usamos quando estamos muito excitados e querendo fazer amor. Apenas disse a ele que sim e me lancei ao ataque, abaixei sua cueca e comecei a acariciar seu membro até conseguir uma ereção e então montei sobre ele e comecei a cavalgar, pois minha lubrificada vagina, não teve dificuldade nenhuma em receber seu membro ereto, as preliminares eram oriundas de momentos atrás e fora prodigalizadas por nosso filho. Eu estava sedenta, ansiosa, necessitada de ser possuída, não amada, apenas possuída para dar vazão ao ímpeto sexual que fora despertado e não saciado.

Suponho que meu esposo não poderia saber o quão excitada estava, nossas relações sexuais eram esporádicas e rotineiras, mas a situação havia me excitado e o excitou também, tanto que ele passou a agir de forma ativa, assumindo o controle da relação e assim, em instantes, eu estava revirando os olhos e explodindo um arrebatador orgasmo, depois de vários anos em que não me sentia tão plena e completa como mulher. Eu tapava minha boca para não gritar de prazer, arrepiada pelo orgasmo, intensa em cada poro e cheia de esperma, jorrado em minha vagina e espalhado em meu interior.

Meu marido dormiu imediatamente após aquela rápida copula, eu não podia acreditar que havia me jogado sobre meu esposo como uma puta excitada como estava pelas caricias de nosso filho e o pior, ou melhor, eu havia gozado duas vezes com ele, acontecimento que não ocorria há anos e anos.

Sai da cama e fui ao banheiro me limpar, voltei para a cama e deitei, meu marido estava dormindo completamente apagado. Eu não era capaz de conciliar o sono, minha cabeça dava voltas, meu filho e meu marido, o que havíamos desfrutado os três.

As caricias de nosso filho haviam despertado em mim um erotismo que julgava ter esquecido e em razão disso havia proporcionado ao meu marido um prazer inesperado...

O único pensamento que tinha era como deveria abordar a nova situação que se havia criado em nossa casa, sobretudo minha relação com meu filho. Finalmente com a tranquilidade e a doçura que me são peculiares, decidi que conversaria com nosso filho e colocaria limites nesse jogo que havíamos iniciado e que modificariam com certeza nossas relações.

Meu filho havia me utilizado como objeto sexual de forma explicita e eu não o admoestei como participei ativamente, principalmente no momento em que ele me beijou, tanto que senti o exato momento em que ele gozou nas calças pela primeira vez com a própria mãe, mas eu tinha certeza que ele já havia se masturbado outras vezes, às minhas costas? Pensando em mim? Essas perguntas ainda não tinham respostas.

Eu não podia continuar atuando como se não tivesse acontecido nada. Sei que havia acontecido e eu não podia ignorar. Meu filho iria querer continuar e com certeza avançar ainda mais, até onde eu o permitiria e assim, tinha que decidir até onde estava disposta a chegar, até onde deixa-lo avançar e também teria que decidir qual atitude tomar.

Até esse momento ainda não havia decidido qual papel iria desempenhar nesse jogo que havia entrado com meu filho, posso dizer que até esse momento esta atuando de forma passiva, era ele quem procurava, era ele quem se atrevia eu apenas me resignava a aceitar suas proposições, mas eu estava desfrutando desse jogo, de forma direta e indireta, conforme pude comprovar nessa mesma noite, eu tinha que decidir se participaria do jogo de forma ativa.

Estava claro que nossa relação mãe e filho havia adquirido uma nova dimensão e nós dois deveríamos adaptar a essa nova situação, assim decidi conversar com ele. Finalmente consegui dormir após todas essas elucubrações.

Pela manhã, aproveitando-me de que meu marido estava tomando banho, comecei o que pretendia ser uma conversa séria e formal entre uma mãe e seu filho.

Não pretendia brigar com ele, primeiro porque nunca o havia feito anteriormente, ainda que fora ele quem iniciara tudo aquilo, também não podia considera-lo o único culpado, porque me submeti e aceitei seus avanços e pior havia desfrutado dos mesmos.

Mas procurando dar uma entonação séria, perguntei-lhe se lhe parecia direito o que havia acontecido na noite anterior.

- Ele respondeu que me queria muito, que era apaixonado por mim e que estava muito feliz pelo ocorrido, pois pode comprovar que seus sentimentos eram correspondidos por mim.

- Contra argumentei que também gostava dele, que era meu filho e que eu o amava que lhe tinha muito carinho, mas que o amor entre uma mãe e seu filho tinha certos limites e que esses não podiam ser ultrapassados.

Não me deixou continuar falando, me abraçou e atraiu contra seu corpo e começou a me beijar apaixonadamente, eu me abandonei ao seu beijo e comecei a corresponder com a mesma paixão e intensidade.

Ouvimos quando meu marido desligou a ducha e seguimos ainda abraçados alguns minutos mais, beijando-nos como dois namorados.

Finalmente nos separamos, eu lhe disse que precisávamos continuar conversando e que doravante, tivesse um pouco de discrição quando seu pai estivesse presente. Ele assentiu com um sorriso cúmplice e foi para o quarto trocar de roupa.

O pouco que havíamos conversado não havia servido para nada, já que não colocamos limites a nossa relação, como também pela primeira vez começamos a atuar com a cumplicidade de dois autênticos amantes.

Eu fiquei todo o dia em casa, como já tinha dito, tenho meu escritório em meu domicilio e não tive que sair para atender a audiências ou outra necessidade e ainda cuidei de afazeres de dona de casa, pois apesar da minha ajudante, tem algumas tarefas que gosto de desempenhar eu mesma. Fui à mercearia comprar alguma coisa e no caminho, minha cabeça pensava em tudo que estava acontecendo dentro de minha casa e família.

Meu marido e meu filho fazem praticamente tudo junto, ele professor, nosso filho aluno, mesma faculdade e mesmos horários, enfim, eles saem juntos e retornam juntos, possuem o mesmo horário, quando meu filho está em casa, também está meu marido.

Essa situação acabou por dar pouca margem de manobra a nosso filho, para seus joguinhos sexuais comigo, assim, os nossos momentos eram praticamente as escondidas ou num rompante como costumam dizer, não que tenhamos feito algo de mais, mas as caricias, os toques, os beijos, os abraços, aconteciam principalmente quando meu esposo estava no banho, ou subia para buscar algo no andar superior onde se encontravam os quartos.

Os abraços com beijo de língua ele me dava sempre que chegava a casa, deixando o pai me saudar primeiro e depois demorando um pouco mais, aproveitando que era rotina de meu esposo, sempre que chegava a casa, ir imediatamente trocar de roupa. Nesses momentos ele aproveitava e me dava um amasso que me deixavam sem folego, quase sufocada.

Um dia nós perdemos a noção do tempo, tanto que meu marido entrou na cozinha, nos flagrando ainda abraçados.

Nenhum de nos dois havíamos nos dado conta desse momento, meu filho estava beijando meu pescoço e eu estava com os olhos fechados, o susto que tive quando ouvi a voz de meu esposo foi horroroso, quase desmaiei de susto.

Entretanto, enquanto nós dois tínhamos plena ciência do que fazíamos, para meu marido o espetáculo não era outro que o de seu filho brincando com a mãe como era costume, assim sendo, a única coisa que falou foi para nosso filho, recriminando-o porquê poderia me machucar com esses abraços apertados que estava me dando.

Nosso filho reagiu bem, respondendo a que era um lobo feroz e que iria me comer e seguiu ainda alguns segundos, que para mim pareceram eternos, como se estivesse me mordendo o pescoço, ainda diante do pai, depois me deu um beijo na face e uma palmada na bunda e saiu para o quarto para trocar também de roupa.

Eu devia estar vermelha como um tomate estava excitada, assustada, minhas pernas tremiam e como pude me apoiei na mesa. Era o móvel mais próximo, me dirigi a meu esposo e comentei que tínhamos o filho mais carinhoso do mundo.

Ele me respondeu que gostava de ver como nos dávamos bem e éramos carinhosos um com o outro, tanto que em algumas ocasiões, até sentia certo ciúme, coisa de homem, porque ele mesmo não demonstrava tão efusivamente o carinho que sentia por mim como o fazia nosso filho.

Eu perguntei se ele estava incomodado com isso, se queria que colocasse um freio nas demonstrações de nosso filho, se ele achava que era demais, e coisas assim, dando-lhe a condição de opinar e até mesmo para saber até onde ele tinha conhecimento e se tinha.

Meu esposo disse que nosso filho já era um homem e que era natural que gostasse de abraçar e beijar uma mulher tão maravilhosa como eu e não era de estranhar que cada vez o fizesse com mais paixão, o que era natural, já que os filhos únicos, devido ao complexo de Édipo, quanto a essas questões são muito mais acentuadas, principalmente por não haver competidores, ou seja, outros irmãos com os quais compartir a atenção e os mimos da mãe.

Eu já havia conseguido acalmar-me um pouco ao ouvir essas palavras de meu marido aproveitei para dizer-lhe que se isso era assim, qual deveria ser minha postura ante a crescente fogosidade de nosso filho?

Ele me respondeu sem titubear um segundo que era para eu colaborar. Sem dar muita importância já que dessa forma teria influencia positiva ao desenvolvimento sexual de nosso filho, evitando desvios de conduta, muito comuns em filhos únicos, que não conseguem superar adequadamente o já mencionado complexo de Édipo.

Essa explicação freudiana por parte de meu esposo me deixou perplexa, pois já estávamos nesse estágio, aproveitei para dizer que me alegrava que pensasse dessa forma, porque eu estava envergonhada e ficava sem graça quando nosso filho me abraçava ou me beijava estando ele próximo ou mesmo junto a nós.

Ele seguindo com a mesma linha de raciocínio e sinceridade com que estava tratando do assunto, me disse que por causa dele não me preocupasse que a única repercussão da fogosidade de nosso filho podia ter sobre ele, era extremamente positiva, já que, sem que eu me desse conta (isso era o que ele pensava) havia conseguido despertar minha adormecida libido e isso estava repercutindo positivamente em nossa relação como marido e mulher, já que nossas relações sexuais haviam sido mais intensas e prazerosas que há anos.

Continuei dizendo que estava maravilhada que ele pensar dessa forma, já que eu possuía verdadeira paixão por nosso filho e que não gostaria de fazer nada que tivesse repercussão negativa no desenvolvimento de sua personalidade. Argumentei também que os efeitos eram os que ele havia descrito o que me alegrava porque assim poderíamos ser mais felizes nós três.

E para encerrar tão interessante conversa, meu esposo me abraçou e meu deu um beijo de amor e paixão, momento em que apareceu nosso filho que tirando sarro com o pai, disse ao mesmo a mesma coisa que ouvira deste, que era para tomar cuidado caso contrário iria me machucar, tamanha a fogosidade com que estava me apertando.

Nós três rimos muito disso e nos sentamos para comer.

A conversa com meu marido havia desfeito muitas dúvidas e, sobretudo abria um novo prisma de possibilidades e me dava maior capacidade de manobra com nosso filho, coisa que ele ignorava e que pela primeira vez, proporcionava-me vantagem no jogo.

Além do mais, percebi que nas entrelinhas, meu esposo havia dado a entender que eu não apenas devia participar do jogo, como também tirar proveito da situação, principalmente por causa da excitação que o jogo poderia produzir e como esta refletiria em proveito de nossa vida sexual.

O que era claro para mim é que a conversa com meu marido havia estabelecido um antes e um depois nas relações dos integrantes da família e além do mais eu poderia tomar a iniciativa.

O que não havia ficado claro era até onde, consideraria meu esposo, que eu poderia ceder à fogosidade de nosso filho, mas isso iria ser determinado no transcorrer do tempo e dos acontecimentos.

Imediatamente em nosso entorno familiar, o sexo havia se convertido em algo onipresente, meu filho pensando constantemente como colocar as mãos sobre meu corpo, meu marido aproveitando-se indiretamente da situação e eu vivendo uma aventura incrível entre ambos.

Nesse contexto se desenrolava nossa vida cotidiana.

O comportamento de nosso filho eram cada vez mais intensos e atrevidos, ultimamente quando me abordava de frente, enquanto beijava minha boca, meu pescoço, meu ombro, ele levantava meus vestidos por trás e enfiava uma de suas mãos por cima, dentro de minha calcinha e deslizava-a pelo rego de minha bunda, descendo até onde sua envergadura alcançava.

Quando nos sentávamos à noite para ver televisão, eu havia adotado uma postura diferente, que era sentar-me esticada no sofá, colocando minhas pernas sobre as coxas de meu filho, com o que minhas pernas ficavam perfeitamente disponíveis ao toque e manuseio por parte do mesmo e ainda, se eu dobrava uma ou as duas, o acesso as minhas partes mais intimas eram muito mais fáceis e desimpedidas.

Cada vez que meu marido dormia, o que era regularmente, nosso filho aproveitava para enfiar suas mãos em mim e acariciar meu corpo.

Em uma dessas ocasiões, começou como sempre a acariciar a parte interna de minhas pernas até chegar à minha calcinha, eu dobrei uma das pernas e a deixei cair para o lado, com o que lhe facilitava ao máximo sua manobra. A outra perna, eu a estiquei até posicioná-la sobre o volume de seu já excitado cacete, através do fino tecido de malha de seu pijama e apertando-o ainda mais dentro da cueca.

Ele estava acariciando os pelos que saiam pelos lados da calcinha, mas agora, devido a posição que estávamos ele me tocava com o dedo polegar e com esse dedo percorreu a borda da calcinha, até encontrar uma posição em que o elástico estava mais frouxo e pode assim introduzir o dedo para dentro da mesma.

A primeira coisa que tocou foram os pelos de meu púbis, pois seu dedo havia entrado nessa altura de minha anatomia, como minha perna estava apoiada sobre seu cacete, senti na mesma hora como o mesmo pulsou e palpitou pressionado pela mesma.

Começou então a deslizar seu dedo para baixo, forçando o tecido da calcinha, leve e elástico e além do mais como não eram calcinhas novas, estavam algo frouxas, o que proporcionou com extrema facilidade que seu dedo chegasse ao inicio de minha vagina.

Ali ele pressionou e introduziu o dedo na porção superior de minha vulva onde encontrou meu clitóris excitado, fazendo com que eu também tivesse um espasmo, devido à tensão acumulada e sem querer um pequeno gemido saiu de minha garganta. Ele seguiu deslizando o dedo para baixo, abrindo meus grandes lábios, chegando aos pequenos lábios e a entrada de meu canal vaginal, nesse momento eu estava completamente babada, ensopada, lubrificada.

Meu filho pressionou levemente o dedo e começou a entrar em mim, nesse momento seu membro começou a pulsar debaixo de minha perna e eu comecei a gozar junto com ele, estávamos gozando ao mesmo tempo, apenas com aquelas caricias introdutórias.

Eu fazia verdadeiro esforço para não gritar, mas era impossível controlar alguns gemidos que escapavam de minha garganta, eu me retorcia e esticava meu corpo em estertores de prazer, foi um dos mais intensos e maravilhosos orgasmos de que me recordava.

Meu filho havia introduzido o desde até onde podia e o movia em todas as direções dentro de meu canal, que por sua vez expelia fluidos empapando ainda mais sua mão, meu ventre, minhas vestes, minha calcinha, fluidos estes oriundos de minhas estimuladas entranhas, enquanto as ondas do prazer e do orgasmo chicoteavam meu corpo.

Quando parei de me contorcer ele tirou sua mão ensopada e a elevou primeiro a seu nariz e depois a sua boca, chupando o dedo polegar enquanto me olhava diretamente nos olhos num gesto de satisfação e cumplicidade. Eu sem dizer uma palavra lhe dirigi um beijo com meus lábios e os olhos apertados, numa atitude que eu queria que também fosse entendida como de aprovação e cumplicidade.

Era a segunda vez que meu filho gozava comigo e eu a primeira que gozava com ele.

Ele me havia tocado a vagina e assim passei a entender que tínhamos mantido a nossa primeira relação sexual com meu consentimento explicito.

Depois dessa agradável experiência, tinha claro que iria utilizar meu filho para obter todo o prazer que a monótona e quase inexistente relação sexual com meu marido me negava e apesar dele com cinquenta anos podia não ser um problema pra mim com trinta e seis e agora, despertada minha adormecida sexualidade, era.

Assim apesar de ter decidido deixar com meu filho a iniciativa, também decidi dar a ele todas as facilidades para que ambos conseguisse obter o máximo de prazer em nossos jogos.

Pelas noites quando nos sentávamos para assistir televisão, eu comecei a não usar calcinhas, o que deixava totalmente aberto o caminho para meu filho e este desfrutava cada vez que seu pai dormia proporcionando-nos orgasmos maravilhosos, já que nessa situação ele me metia os dedos e eu gozava como uma louca.

Essa situação começou a dar-me medo, uma vez que já estávamos fazendo muito barulho com nossos movimentos e gemidos e a qualquer momento ou dia iriamos despertar meu marido.

Teríamos que ter mais cuidado, sobretudo eu que era a mais escandalosa, já que tendo levado tanto tempo reprimindo meus instintos, agora liberada, meu corpo reagia com orgasmos intensos e até mesmo ruidosos, que sem duvida alguma encantavam a meu filho, já que quando começavam meus gemidos e rebolados era quando ele também gozava sempre.

As conversas com meu filho sempre tocavam o mesmo sentido, que tínhamos que ter muito cuidado para que seu padre não nos descobrisse.

Ele me dizia que não se importava que fossemos descobertos, porque não estávamos fazendo nada de errado, apenas desfrutáramos de nossos corpos e além do que o que deveríamos dizer a ele é que estávamos apaixonados.

Eu lhe contestava perguntando se estava louco, como poderíamos dizer isso a seu pai, mas no fundo, comecei a pensar na possibilidade de falar de novo com meu esposo sobre esse tema.

Por fim um dia meu filho disse eu queria fazer amor comigo, que desejava isso mais que tudo, que morria de vontade, mas que não via a oportunidade, uma vez que estávamos sempre os três juntos. Verdade seja dita a essas alturas eu também morria de vontade, mas ponderei que era muito perigoso, que teríamos que ter muito cuidado, mas que eu também tinha vontade de fazer amor com ele.

Passaram os meses da primavera e chegou o verão, temos uma pequena propriedade com um chalé, um jardim e uma piscina pequena, que nos dissipa o calor nesses dias calorosos e assim, nas férias ficávamos quase o tempo todo com roupa de banho, já que a qualquer momento, entravamos na piscina para nos refrescar.

Eu ficava de biquíni o tempo todo, as vezes me cobria com uma saída de praia, quase sempre de cinta, ou seja, servia apenas para tapar parcialmente meu corpo, pois não fazia muita questão de fechá-la totalmente. Nessa época os beijos e abraços com nosso filho eram extremamente prazerosos já que nossos corpos estavam praticamente desnudos.

Em muitas ocasiões eu ficava de topless, momentos em que ele aproveitava para abraçar-me, mesmo na presença de seu pai, meus mamilos ficavam duros de excitação e eu os apertava contra seu tórax nos causando um frenesi de excitação.

Outras vezes quando ele percebia que seu pai entrava em casa ou saia para comprar alguma coisa, ou o contrário, quando estávamos dentro de casa e seu pai no jardim ou na piscina, ele enfiava a mão em minha virilha, coberta pela calcinha do biquíni, acariciando minha xoxota, chegando a algumas vezes a gozar um ou outro e as vezes nós dois.

Nas noites de verão eu dormia apenas de calcinha, me jogava em cima da cama e somente me tapava com um cobertor na madrugada, quando o tempo normalmente esfria um pouco.

Meu marido e eu dormimos numa grande cama com mais de dois metros e vinte de largura, assim, cada um dorme em seu lado e praticamente não nos tocamos, a não ser que o façamos de propósito.

Meu marido dorme sempre de bruços, olhando para o lado contrário do que eu estou e sempre ronca, ainda que não seja muito forte ou alto, mas o suficiente para que saibamos que está profundamente adormecido.

Eu durmo de lado, olhando para o lado do mesmo e de costas para a porta de entrada do quarto, que sempre fica aberta, exceto quando fazemos amor, quando nos damos um pouco de privacidade.

Uma noite, estando ambos na situação acima descrita, sinto que alguém me está tocando, desperto, mas não me movo, sigo como se estivesse adormecida.

Sei que é nosso filho, que havia decidido dar um passo a mais em nossa excitante situação e rapidamente me coloco a par da situação, meu marido está na posição natural e normal, profundamente adormecido como pude perceber por seus roncos, assim, me relaxo e me disponho a seguir o jogo de nosso filho.

Ele depois de acariciar durante um tempo meus seios, até o momento em que julguei ter percebido que já havia me despertado, passou a acariciar meu traseiro, que se encontrava quase à borda da cama, pois eu estava em posição quase fetal.

Começou a me acariciar por cima da calcinha, marcando com seus dedos o desenho de minha vagina, que nessa posição estava totalmente acessível, apesar de coberto pela calcinha, o volume era notório, já que nessa posição o papo do volume fica evidente, como dizem inchada ou então casa cheia.

Entendendo sua proposta, me movimento um pouco, encurvando ainda mais meu traseiro, deixando-o ainda mais arrebitado e arredando o máximo possível para a borda da cama. Ele compreendeu que eu estava colaborando e assim, sem preâmbulos, tentou colocar minha calcinha de lado, mas devido a minha posição, não conseguia atingir seu propósito, atingir seu objetivo que era desnudar meu traseiro, após essa tentativa, decidiu abaixar a calcinha e eu facilitei sua tarefa, levantando um pouco meu quadril, ele as abaixou a parte de trás e eu as desci pela parte da frente, assim a mesma foi deslizada até a altura de meus joelhos e meu traseiro, ânus e vagina livres a sua disposição.

Meu filho não perdeu um segundo, com seu dedo polegar percorreu toda minha racha, abrindo meus grandes lábios e acariciando meu clitóris, ele então enfiou o dedo do meio várias vezes em minha já então lubrificada vagina, logo depois senti como sua mão abria e separava minhas coxas, enquanto que colocava a cabeça de seu membro na entrada de minha vagina e empurrando lentamente foi introduzindo-a, até que senti seu corpo colado ao meu e seu cacete profundamente enfiado dentro de mim.

Eu estava muito excitada e comecei a rebolar e minhas cadeiras a se movimentar, facilitando a máxima penetração. Ele havia ficado quieto, seu pênis começou a pulsar dentro de mim e senti quando um disparo de esperma inundava meu interior, ele estava gozando segundos depois de me ter penetrado.

Aquilo disparou em mim também um orgasmo, assim, eu movia minha bunda e meus músculos apertando sua masculinidade pulsante dentro de mim e apertando meu corpo contra o dele, eu gemia sem controle e ele tapou minha boca com sua mão, tentando reduzir meus gemidos e nos dois nos convulsionando em um orgasmo incrivelmente maravilhoso.

Tão rápido como começou tudo terminou, nos dois ficamos quietos durante certo tempo eu esperava que ele tirasse de pênis de dentro de mim e voltasse para sua cama, mas ele seguia ali, colado em meu traseiro e então percebi que seu cacete continuava duro, dentro de minha inundada buceta.

Ele então começou a se movimentar, um lento entrar e sair de dentro de mim, sua ação provocada um suave ruído, como de algo molhado, afinal de contas minha vagina estava repleta de esperma. Agora sim, ele estava metendo em mim com suavidade, enfiando seu cacete profundamente dentro de minha vagina e saindo quase todo, eu estava numa excitação crescendo que me faria explodir num intenso orgasmo, uma sensação maravilhosa.

Meu corpo começou a participar a se mover no mesmo ritmo fazendo com que suas penetrações fossem cada vez mais profundas, era como se ele estive furando com o cacete minhas carnes. A cada penetração minha vagina se contraia e produzia como uma sucção, como seu minha vagina estivesse mastigando seu cacete, ou talvez estivesse sugando-a com a vagina.

Agora nos dois estávamos desfrutando, nossos corpos iam avançando sem pressa até um ovo orgasmo.

Não sei quanto tempo estivemos assim, mas foram muitos minutos, depois ele começou a acelerar as estocadas e eu compreendi que ele iria gozar novamente, comecei a acelerar também meus movimentos, buscando meu próprio prazer, até que ele não resistindo começou a jorrar seu esperma de novo em minhas entranhas, enquanto eu também explodia num orgasmo avassalador.

Senti pela segunda vez nessa noite seu esperma inundava minha vagina, enchendo-me de porra, explodi em novo orgasmo, ele perdeu o controle e gemia alto, tanto ou mais que eu, quase um escândalo, tanto que despertou meu esposo.

Nos demos conta de que meu marido se movia e reagimos juntos, ele se jogou no chão e eu como pude subi minha calcinha e fiquei quieta deitada de lado como sempre.

Meu marido ainda sonolento, perguntou se estava sentindo alguma coisa e eu fingindo também estar sonolenta respondi que havia tido um pesadelo e que havia despertando falando.

Ele se voltou de novo para sua posição original e seguiu dormindo, minhas pernas tremiam e meu corpo ainda preso aos estertores do orgasmo em parte e pelo susto em outra praticamente se colapsou e então sofri uma espécie de desmaio. Quando voltei a mim, não sei quanto tempo depois, demorei alguns segundos para ordenar meus pensamentos e pensar no que havia acontecido, olhei para o chão ao lado da cama e logicamente meu filho já não mais estava ali, meu marido dormia profundamente.

Uma vez controlada e ciente de que estava tudo normal, passei a preocupar-me com meu corpo, tinha as calcinhas emboladas, tapando apenas minha xoxota e percebia como o sêmen de meu filho escorria de dentro de mim encharcando-as totalmente. Diante desse quadro resolvi levantar, me assear e trocar a calcinha, não podia dormir escorrendo tanto esperma de dentro de mim daquele jeito. Pude escutar meu filho dormindo, roncando tenuamente como o pai, enquanto eu me recompunha.

De novo na cama comecei a pensar no ocorrido. Nosso filho por fim havia metido em mim e havia gozado duas vezes dentro de meu corpo, não me preocupei com isso porque uso DIU. O que tanto desejávamos havia acontecido e tinha sido intenso e maravilhoso, com um gosto de perigo a mais proporcionada pela situação surreal, já que meu esposo estava ao nosso lado, dormindo, a atitude de nosso filho me surpreendeu e fiquei assombrada com a ousadia dele.

Mas havia uma preocupação, meu marido estivera a ponto de nos surpreender, pensei no que podia ocorrer se ele tivesse nos flagrado. Por outro lado recordava os orgasmos intensos que havia tido e a satisfação produzida por nossos joguinhos, o que justificava os riscos que estávamos correndo. Fiquei pensando em tudo isso até que consegui adormecer novamente, mas a expressão de satisfação, não abandonava meu rosto.

O dia seguinte era domingo, estávamos os três em casa, nosso filho especialmente carinhoso comigo, literalmente me comia.

Passamos o dia na piscina, eu optei passar o dia em topless, ficando assim mais acomodada, meu marido achava perfeita minha atitude, ele sempre foi liberal, além do mais somente ele e nosso filho eram os espectadores de minha parcial nudez.

Nosso filho aproveitava qualquer momento para me agarrar, tanto dentro como fora d’água, me abraçava me tocava os seios com total descaramento, diante de seu pai, que por sinal, não prestava nenhuma atenção a esse fato, já que estava enterrado na leitura de um livro.

Nosso filho sempre que podia fazia alguma graça, dizia que eu tinha as tetas muito bonitas e que ele as iria sugar como quando era bebe e se lançava sobre mim com a cumplicidade complacente de seu pai, que sorria diante do descaro do filho.

Eu quando podia o evitava pulando dentro da piscina e ele fazia a mesma coisa atrás de mim, começávamos a lutar e a nos excitar dentro da água onde nosso filho aproveitava ao máximo.

Quando estávamos fora d'água, minha maior preocupação era evitar que meu esposo percebesse a constante ereção de nosso filho, já que os constantes amassos e brincadeiras e toques o deixava o tempo todo de pau duro e como ele estava usando calção de banho, era evidente seu volume.

Á tarde, depois de comermos, meu marido resolveu dormir um pouco, eu deitei sobre uma toalha no gramado do jardim para também descansar um pouco, estava na sombra e assim, adormeci deitada de costas.

Nessa posição senti quando meu filho deitou em cima de mim, apoiando seus braços na lateral de meu corpo, diminuindo assim seu peso e começou a chupar minhas tetas e a beijar minha boca apaixonadamente, eu deixava e colaborava com os beijos, o que me agradava muito, além do mais era a primeira vez que sentia o corpo de nosso filho encima de mim.

Ele havia metido uma das pernas entre as minhas e eu podia sentir com a coxa a dureza de seu membro ereto a ponto de explodir de excitação.

Com muito cuidado comecei a abrir as pernas, convidando-o a se meter entre elas, coisa que ele fez de imediato, fazendo-me sentir na virilha a potencia de seu cacete duro.

Em dado momento realizou uma manobra tão perfeita que parecia ter treinado para realiza-la, apoiando-se em seu braço esquerdo, com a mão direita tirou o cacete pra fora pela lateral do calção e em seguida afastou minha calcinha para o lado e colocou a glande na entrada de minha vagina, começou a pressionar até que a cabeça entrou. Comecei a sentir como ele ia introduzindo-se dentro de mim, em segundos estava totalmente ensartado e começou a meter devagar, sem pressa, como se tivesse todo o tempo do mundo.

Eu lhe disse que seu pai podia nos surpreender ele disse que não me preocupasse e que continuasse desfrutando, com essas palavras comecei a menear o quadril e me mover a seu ritmo, até que explodimos em outro intenso orgasmo, quase ao mesmo tempo.

Eu explodi quando senti os jatos de esperma sendo disparados no fundo de meu ventre, inundando-me por dentro e acredito que ele também sentia as contrações de meus músculos vaginais, ordenhando seu cacete de modo a sugar até a ultima gota de sua jovem e copiosa semente. Meu corpo tremia ante os estertores do prazer.

Ambos gemíamos e literalmente gritávamos de prazer, sem importar-nos com nada, nem mesmo com o despertar de meu marido ou que os vizinhos pudessem ouvir nossa algazarra proporcionada pelo brutal prazer.

Finalmente ele deitou sobre mim, fazendo-me sentir todo o peso de seu corpo, deixando-me quase sem ar, em seguida ele começou a me beijar com ternura no que eu correspondi da mesma maneira.

Havia sido maravilhoso, era a primeira vez que fazíamos amor de uma maneira mais ou menos tradicional ou normal e ficamos ali deitados, cansados e felizes, seu cacete flácido aparecendo pela lateral do calção de banho, eu com minha calcinha do biquíni de lado, expondo minha vagina e com seu sêmen escorrendo de dentro dela por minha coxa e bunda até a toalha.

Depois de um tempo nos levantamos e fomos ao banheiro nos assear e depois tomar um suco como se não tivesse acontecido nada.

Eu lhe disse que estava disfrutando demais de nossa relação, porque som seu pai, ultimamente, praticamente não estávamos tendo sexo, devido à idade do mesmo, e ele não sentia mais tanta necessidade, eu por outro lado, havia me acomodado com a situação, mas que ele havia despertado em mim a fogosidade novamente havia despertado a fêmea que toda mulher tem dentro dela, afinal de contas eu estava com apenas trinta e seis anos.

Ele me respondeu que eu era a mulher da vida dele e queria que eu seguisse sendo, que eu era maravilhosa e o que ele mais desejava no mundo era poder dormir junto comigo.

Eu lhe disse que isso não era possível e que deveríamos nos conformar com o que tínhamos, pois apesar de tudo eu amava o pai dele e não queria causar nenhum dano ao meu casamento e a meu marido e a ele próprio.

Ele contra argumentou que também amava o pai e que não queria magoá-lo de forma alguma, que este se tratava de um homem muito culto e o que deveríamos fazer era falar com ele sobre o tema e ver sua opinião a respeito.

Eu contestei dizendo que não tinha coragem de abordar esse tema com meu esposo e ainda mais na presença de nosso filho, que estava completamente envergonhada até mesmo em imaginar essa situação.

Ele então propôs que conversássemos a sós, para proporcionar isso, quando seu pai acordasse, ele iria sair, dizendo qualquer pretexto e que assim nos deixaria a vontade para que conversássemos.

E assim ficamos, quando seu pai se levantou e se sentou conosco para tomar um refresco, nosso filho depois de alguns minutos, se levantou e disse que iria sair para ver uns amigos e assim ficamos apenas eu e meu marido sozinho em casa.

A situação me deixava nervosa e excitada, eu precisava desafogar toda a tensão que havia dentro de mim, não sabia como abordar o assunto. Então, me sentei ao lado de meu esposo, levei a mão à sua perna, depois sua coxa e por fim toquei seu membro, acariciando-o. Ele me olhou surpreendido, mas eu continuei a acaricia-lo. Em seguida, desci da cadeira e entrei entre suas pernas e pela lateral de seu calção, tirei seu membro para fora, já endurecendo em razão de minhas caricias. Chupei meu marido até conseguir que ele ficasse totalmente ereto e então, me levantei, afastei a calcinha para o lado e sentei sobre seu membro, engolindo-o completamente. Peguei um de meus seios e coloquei o mamilo diante de seus lábios, num convite mudo aceito imediatamente pelo mesmo e então comecei a cavalgar. O fazia com prazer, pois estava extremamente excitada e continuei cavalgando até que comecei a gozar, gritei meu prazer o mais alto que pude completamente indecorosa, completamente vulgar como uma qualquer, eu gemia e soluçava, minhas pernas tremiam e meu corpo se agitava todo, abracei seu pescoço e apoiei minha cabeça naquele local, em completa entrega, enquanto sentia que ele também atingia o ápice do prazer, reganho minhas entranhas com seu sêmen.

Ele me olhava extasiado, com um largo sorriso de satisfação nos lábios, procurou minha boca e me beijou ternamente, feliz com o prazer proporcionado por sua esposa, de improviso, sem aviso, uma cópula como nos tempos da juventude, aproveitando oportunidades, dando vazão ao prazer e aos instintos primários, sem freio ou medida, apenas entrega.

Seu cacete abandonou meu interior ao amolecer e com ele trouxe uma grande porção de esperma que molhou minha calcinha e seu calção, além de nossas pernas, parecia que tínhamos urinado, tamanha a quantidade de líquidos que havíamos expulsado de nossos corpos.

Disse a ele que precisávamos nos limpar e assim o puxei pela mão e fomos ao banheiro de nossa suíte, onde tomamos banho juntos, coisa que não fazíamos há anos.

- Mulher o que está acontecendo com você? Perguntou-me de súbito.

- Eu aproveitei a deixa e iniciei a conversa que pretendia ter com o mesmo, primeiro perguntei se ele se lembrava de nossa conversa anterior sobre o Complexo de Édipo e a crescente fogosidade de nosso filho.

Ele respondeu dizendo que já se havia dado conta de que eu havia aceitado e situação, inclusive deixando que nosso filho desfrutasse de mim como mãe e como mulher.

Eu aproveitei para dizer-lhe sem nenhum preparo que efetivamente estava seguindo suas indicações, não apenas havia deixado nosso filho desfrutar de mim como mãe e como mulher, como também, ultimamente havia começado a desfrutar de mim como fêmea.

Ele sem manifestar nenhum tipo de surpresa, disse-me que isso era previsível e que se alegrava que isso tivesse acontecido, já que esse vinculo nos uniria para sempre.

Disse ainda que seu único lamento era que pudéssemos vê-lo como um obstáculo para que pudéssemos desenvolver nossa relação livremente e que queria que nós soubéssemos que não apenas queria ser um obstáculo, como estava disposto a colaborar comigo no que fosse necessário para que a relação com nosso filho fosse um completo êxito.

Eu não saia de meu assombro, diante de sua argumentação ponderada e firme, o rumo que a conversa havia tomado, me levantei e o abracei, disse-lhe que era o melhor marido do mundo e também o melhor pai.

Ele me disse que tinha ciência de que havia me abandonado como mulher e que devido a sua idade não mais tinha tanta disposição para o sexo, que sabia que isso iria acontecer cedo ou tarde e que se preocupara realmente que eu buscasse um amante, fora de casa, expondo nossa família aos riscos que uma relação como essa podia oferecer.

Que nesses últimos meses, com o advento de nosso filho á maturidade e ao notar o interesse do mesmo por mim, mulher mais próxima dele, seria normal ele desenvolver o interesse por mim, todos os filhos homens sentem isso em algum momento da vida. E completou dizendo que também estava desfrutando dessa relação, já que estávamos novamente nos relacionando sexualmente, com paixão, com entrega e fogosidade. O que fazia com que nosso casamente mantivesse firme, pois não via no filho um adversário ou concorrente de meus favores como mulher.

Com essas palavras o peguei pela mão e fomos para a cama, onde novamente nos amamos de forma intensa e apaixonada, duas relações em curto espaço de tempo, com meu marido, era coisa que somente havia acontecido no inicio de nosso casamento.

Após termos feito amor e quando estávamos deitado ao lado do outro, descansando, eu um tanto quanto ardida, pois havia recebido dois homens naquela tarde, retomamos a conversa e eu então disse que nosso filho havia me pedido para dormir com ele.

Meu marido ficou um instante pensativo e devolveu a pergunta querendo saber qual era a minha proposta para essa situação.

Eu não estava preparada para isso, o que me fez lembrar que estava casada com um homem extremamente inteligente e que não era ingênuo. Como não havia pensado nisso, parei alguns instantes e ofertei minha opinião.

- Acho que oque pareceria mais logico seria dormirmos nós três juntos, já que nossa cama é enorme. Eu ficaria no meio e cada um em um lado da cama.

Ele respondeu que não haveria nenhum problema por parte dele, que deveríamos esperar nosso filho, para apresentar essa proposta e saber a opinião do mesmo.

Eu aproveitei para perguntar sobre como nos dois iriamos atuar na cama, já que nosso filho pelo menos a principio iria querer copular comigo e pela juventude e fogosidade do mesmo, seria constantemente.

Ele então me disse que a única regra que haveria na cama seria a liberdade absoluta, cada um deveria atuar como quisesse naquele momento, assumindo eu o papel de fêmea e eles o de macho.

Eu lhe respondi que ficaria encantada em poder satisfazer aos dois machos que mais amava no mundo e que iria assumir o papel de fêmea com todas as consequências, aceitando sempre que possível a demanda de cada macho, ou dos dois caso assim ocorresse.

Ele me disse que esperava que pudéssemos viver o melhor possível, sem qualquer tipo de prejuízo ou tabu, mas não queria que eu fizesse ou aceitasse nenhuma imposição, que a decisão seria sempre minha.

Quando estávamos nessa parte da conversa, chegou nosso filho e o pusemos a par de tudo que havíamos conversado.

Ele abraçou a seu pai e agradeceu por ele permitir que pudesse desfrutar de sua esposa como mulher e como fêmea, disse-lhe ainda que nunca iria frustrar a confiança e o carinho do mesmo e que o respeito ao mesmo como pai, nunca mudaria.

A tarde terminou e chegou a noite, todos estávamos meio nervosos e na expectativa de como transcorreria nossa primeira noite juntos.

Eu estava ansiosa e muito excitava, apesar de já ter mantido relações com os dois machos nesse dia, mas a excitação de dormir com os dois superava e ampliava tudo também. Meemo-nos na cama, meu marido do meu lado esquerdo, eu ao centro e meu filho do lado direito que é o da porta do quarto.

Para não ter problema deitei-me totalmente nua, meu filho ao ver isso, assim como meu esposo, repetiram meu gesto e todos estávamos totalmente nus.

Estava claro que iriamos viver uma noite de sexo e todos estávamos dispostos a participar, como meu esposo havia afirmado, com absoluta liberdade. Assim, apaguei a luz e me enfiei entre aqueles dois exemplares de macho, para não demonstrar preferencia, segurei com cada mão o cacete deles e comecei a acaricia-las, o cacete de meu filho já estava completamente dura e a de meu marido estava a meia bomba, endurecendo, mas não com o mesmo vigor.

Comecei a punhetar os dois ao mesmo tempo e passado nem um minuto e meu filho já montou sobre meu corpo e começou a meter em mim, eu segui punhetando meu marido, que se aproximou de mim e começou a me beijar apaixonadamente ao mesmo tempo em que acariciava meus seios.

Nessa situação comecei a ter meu primeiro orgasmo e estava disposta a que todos se enterrassem que eu estava gozando, pois gemia e gritava a plenos pulmões, como se estivessem me matando.

Meu filho começou a lançar seus jatos de esperma dentro de minha vagina, enquanto retesava todos os músculos de seu jovem corpo e gemia alto e escandaloso como eu mesma.

Meu marido havia nos deixado a vontade para que desfrutáramos de nosso momento e meu filho alternava entre beijar meus lábios e sugar minhas tetas, comendo-me literalmente.

Quando meu filho se relaxou, o empurrei suavemente, mostrando-lhe que era para descer de meu corpo e se acomodar em seu lado da cama.

Minha vagina ainda palpitava do orgasmo recente e estava cheia de sêmen de nosso filho, mesmo assim, montei sobre meu marido e introduzi seu membro dentro de minha xoxota de um só golpe e comecei a cavalgar meu segundo macho, de forma convulsiva, pois estava disfrutando de um múltiplo orgasmo, que não se interrompera, ao contrário ampliara-se.

Meu marido mais experiente, fez com que eu diminuísse meu ímpeto e meu cavalgar, para que lentamente pudesse desfrutar daquela relação, ele não tinha pressa e sabia que não podia competir com a virilidade de nosso filho, então resolveu me proporcionar qualidade e não quantidade.

E assim, me conduziu de forma magistral e eu gozava a cântaros, como se tivessem aberto uma fonte em minhas entranhas e eu gemia e gritava a plenos pulmões, o prazer maduro que recebia e por fim, após longos minutos de cavalgada, ele me virou e também montou sobre meu corpo, segurando minhas coxas com os braços, deixando-me na posição de frango assado e num ritmo continuo, martelava minha entranhas com seu membro duro, até que também descarregou todo o conteúdo de seus testículos em disparos dentro de minha vagina. Ele enchia meu interior com seu sêmen, que minha xoxota expulsava em contrações e aquele esperma acumulado de dois machos, escorria por minhas pernas e bunda, até a cama, formando um enorme charco.

Eu tinha um orgasmo após o outro, estava sem folego, respirando pesado pela boca, pois apenas as narinas não eram suficiente para suprir meus pulmões com o ar que precisava, eu estava literalmente me afogando em prazer carnal.

Eu seguia tendo um orgasmo atrás do outro e com o pênis de meu marido surpreendentemente duro dentro de minha vagina, o prazer era tanto que puxei o mesmo para que deitasse sobre mim e comecei a beijar sua boca apaixonadamente.

Meu filho já havia descansado de seu orgasmo e estava acariciando-me, tocando minhas coxas, minhas pernas, meu ventre. Meu esposo foi virando e me puxando com ele, até que invertemos novamente as posições, com ele por baixo e eu montada sobre seu membro, realmente aquele situação havia despertado um prazer imenso em meu esposo, tanto que ele se mantinha ereto, mesmo depois de ter gozado comigo. Agora, montada sobre ele, deitei-me sobre seu peito, enquanto tinha os cabelos acariciados, assim como minhas costas. Minha vagina sentia o latejar daquele pênis alojado dentro dela e passei então a sentir a mão de meu filho, também acariciando minhas costas e descendo para minha bunda.

Ele começou a acariciar cada nádega e depois foi descendo na cama até que sua boca começou a lamber o rego da minha bunda e depois desceu para meu ânus. Ele lambia e chupava com a boa e língua a centímetros do cacete de seu pai que permanecia incrustrado dentro de mim.

Meu corpo já não me pertencia, eu era propriedade daqueles dois machos, que me usavam de varias formas e momentos, meu traseiro estava totalmente exposto, pois eu estava montada sobre meu marido e deitada em seu peito, nossos movimentos de quadris eram lentos e profundos, seu membro quase não saia de dentro de meu canal, menos de dois centímetros e voltava a penetrar, era uma sensação intensa, que nunca havia vivido antes.

Quando senti a língua de meu filho acariciar meu ânus, gemi e disse a ele que se quisesse por ai também estava a sua disposição. Nem precisei olhar para sentir o sorriso e a alegria de meu filho, que se esmerou na chupada e deixou meu buraco completamente cheio de saliva. Em seguida ele se ajoelhou atrás de mim e conduziu a ponta de seu membro, alojando a glande bem no centro de meu ânus e então ele empurrou o corpo pra frente perfurando-me, entrando em meu traseiro, abrindo-o completamente, estirando, afastando o esfíncter até quase rompê-lo.

Eu já havia dado a bunda antes, mas não estava esperando e nem imaginava a pressão que era sentir dois membros ao mesmo tempo dentro de mim, muitas mulheres sonham com isso, mas a realidade é bem diferente do sonho e do desejo. O pau de meu esposo não era pequeno e mesmo assim bem menor que o de meu filho, eu senti claramente minhas carnes sendo abertas e o cacete de meu filho deslizando e se acomodar praticamente ao lado do cacete do pai, em alguns momento cheguei a pensar que eles estavam no mesmo buraco, somente quando meu filho começou a meter é que senti que cada um se apossara de uma entrada. Depois desse susto inicial, foi só desfrute, acostumei-me com os dois invasores, minhas carnes relaxadas e estendidas, recebiam os pulsares daqueles dois sementais.

Eu estava inebriada, invadida numa fenomenal dupla penetração, meu marido na frente e meu filho atrás, meus dois amores, meus dois amantes, meus dois machos, dentro de mim, meus homens totalmente para mim.

Eu sabia que os dois não durariam muito tempo, eu não tinha condição de participar, pois estava presa entre eles, apenas apertava meus músculos, sugando aqueles dois cacetes que agora estavam dentro de mim. Quando meu homens começaram a gozar, eu senti como se um rio estivesse correndo dentro de mim, tamanha a quantidade de esperma disparado por meus homens, os gemidos de um e outro e mais os meus próprios gemidos e gritos, eram como o rufar de tambores na noite silenciosa, tive a impressão que todo o bairro fora capaz de ouvir o que acontecia dentro daquele quarto.

Eu fiquei pensando qual seria a sensação que os homens estavam sentido, ao sentir os testículos de ambos se chocarem, enquanto eles metem na mesma mulher, deve ser algo sem explicação e eu era o recheio daquele sanduiche de prazer.

Meus orgasmos eram contínuos, não paravam de chicotear meu corpo, minha respiração agitada e afogada entre aqueles dois machos, eu estava sem ar, sem respirar e então desfaleci, acho que desmaiei, pois fiquei desacordada por algum tempo. Quando retomei a consciência, estava deitada de costas na cama e meu marido e meu filho tentavam desesperadamente me reanimar. Abri os olhos e sorri para eles, que estavam realmente assustados e ao perceberem que eu havia voltado, passaram a me acariciar e me beijar ternamente, perguntando como eu me sentia, o que havia acontecido se estava tudo bem.

Para tranquiliza-los, disse que havia desmaiado de tanto prazer e que os dois haviam sido maravilhosos, extraordinários até.

Meu marido disse que havia sido uma experiência única para ele, que inclusive havia gozado duas vezes seguidas, depois de já ter gozado à tarde e questionou-se se estava ocorrendo seu despertar sexual após os cinquenta anos.

Nosso filho nos beijava e nos agradecia por sermos os pais mais maravilhosos do mundo, inclusive por aceitar o mesmo em nossa cama e compartir com ele nossa intimidade, deixando-o participar ativamente de tudo. Disse ainda ter sido maravilhosa a experiência de comer minha bunda, que era muito mais estreita que minha vagina e que lhe apertava o cacete de uma forma sem igual.

Meu esposo estava pensativo, perguntamos se estava tudo bem e ele, como sempre, ponderado, disse-nos:

- Temos que nos cuidar e tomar cuidado. Esta por ter sido a primeira vez, acabou que nos descontrolamos, por estarmos tão excitados e que eu poderia ter saído machucada dessa experiência, pois os dois homens, ele e nosso filho, haviam se mostrado bem intensos e a dupla penetração, apesar de ter sido uma experiência única, acabou que havia me levado a um pequeno desmaio, mas que poderia ter algo sério.

Nosso filho concordou dizendo que havia sido afoito e pediu-me desculpas, perguntando se havia machucado meu traseiro. Respondi-lhe que não, mas que estava ardendo, isso estava.

A partir dessa data nossas vidas se uniram para sempre, seguimos dormindo os três juntos depois de dez anos de relações, meu marido hoje conta sessenta anos e cada vez participa menos de nossos orgias, meu filho está com vinte e oito anos e eu com quarenta e seis e seguidos transando com a mesma paixão do inicio, pois nosso amor é eterno. Muita coisa aconteceu, mas isso é outra estória.

In - Madre chubby hayre 3 por jothaele

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Comentários

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Uma vez comi minha madrasta enquanto meu pai estava no trabalho. Depois fiquei sabendo que ele que a convenceu a transar comigo, era fantasia dele. Que viagem, o bom que pelo menos ela era gostosa na época, hoje é a maior tranqueira

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Nossa que conto maravilhoso que tesao meu pau ficou pulsando de vontade babando tive que bater uma porque nao aguentei que delicia de conto maravilhoso fiquei pensando eu metendo na minha irma sou louco por ela a desejo muito mas nao sei como dizer pra ela como me aproximar dela tenho um tesao incontrolavel por ela ja bati tanta punheta pensando nela que ja perdi. Conta quem sabe vcs nao poderia me ajudar de alguma maneira eu iria agradecer muito poderiam entrar em contato comigo sandro.cesario3@yahoo.com.br

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