Amor Proibido
Quero confessar que estou apaixonada por um homem. De todos os homens do mundo, ele deveria ser o último por quem eu deveria me apaixonar. De todos os homens do mundo, ele é o mais proibido de todos. Estou apaixonada por meu filho.
Sou apaixonada por ele desde que nasceu, meu primogênito, de quem cuidei, amamentei, banhei e vesti. Sempre fomos muito unidos, muito amigos, mas o tempo passou. O sentimento de mãe nunca tremeu, mas cresceu outro, o sentimento de mulher, de fêmea.
Durante mais de vinte anos ficou adormecido, latente, esperando o momento certo de aflorar, de surgir, de expandir. Eu presenciava suas mudanças, adolescente, jovem adulto e por fim homem, mais de um metro e oitenta, noventa quilos, moreno, inteligente, bonito, educado, carinhoso, mas ele nunca me olhava como eu queria que ele fizesse. Afinal de contas eu era sua mãe e não tinha o direito de exigir dele mais que isso, amor de filho.
Ele se casou às pressas, a namorada havia engravidado, houve algumas dúvidas, pois, a garota era meio levada, mas eu disse a ele que se realmente fosse o pai, tinha que assumir sua responsabilidade, afinal de contas um filho não é uma caixa ou um brinquedo que se deixa de lado. Ele se casou e mudou-se para outro estado, pois conseguira um excelente emprego. Como as coisas nunca acontecem separadamente eu enviuvei dois anos depois de seu casamento.
Ainda sou uma mulher nova, tenho trinta e sete anos, não sou uma mulher feia, meu corpo condiz com minha idade, ou seja, sou toda uma mulher, não mais uma moça, os seios ainda belos, mas não tão erguidos como antigamente, um belo e arredondado quadril, uma bunda arrebitada, um pouco de barriga, não muito, lábios sugestivos, meus cabelos são mais curtos que compridos, uso minha virilha com poucos pelos, mas não raspada, acho que os pelos são um charme e os mantenho sempre bem aparados, pois fica mais fácil limpar e fazer a higiene.
Tudo mudou há dois meses atrás. Ele veio com a família me visitar, já tem um filhinho de quase um ano. Vi em meu neto meu filho de anos atrás, a mesma expressão, o mesmo tipo de rosto, o mesmo sorriso, agora, começando já a definir suas feições sendo possível confirmar com certeza, não havia mais dúvidas aquele menino era meu neto mesmo.
Estávamos em casa, quando sua esposa disse que iria sair para rever suas amigas dos tempos de solteira deixando-me com a responsabilidade de cuidar do meu neto. Assim fiz brinquei, alimentei e estava ninando-o para que dormisse. Estava sentada no sofá da sala e sem perceber meu vestido subiu deixando à mostra uma boa porção de minhas coxas, as pernas entreabertas possibilitavam a visão do vértice de minhas coxas e assim, um pedaço de minha calcinha.
Meu filho do outro lado, sentado defronte a mim, olhava-me enquanto fazia seu filho dormir, mas num relance, fitei detidamente e percebi a direção de seu olhar, instintivamente fechei as pernas, mas o choque e a excitação foram quase simultâneos e todo aquele sentimento adormecido, retornou com a força de um furacão. Olhei de novo e percebi o volume que havia crescido entre suas pernas e que ele não fazia questão de disfarçar. Então fiz uma loucura, levantei um pouco mais o corpo de meu neto em meu colo e entreabri minhas pernas, um pouco mais que antes, mostrando-lhe agora, minha calcinha livremente. Arredei o quadril um pouco mais para a beira e me reclinei para trás, como se tivesse arrumando a postura do neto, mas na realidade eu queria que ele tivesse uma visão privilegiada de minha calcinha, que eu sentia, já estava molhando-se com meus fluidos.
Meu filho olhava o espetáculo que eu dava e roçava discretamente o membro duro sobre as calças. Eu não aguentava mais de excitação e meu neto já dormia em meus braços, quando eu lhe pedi ajuda para me levantar pois o bebe estava pesado. Ele titubeou por alguns segundos e se levantou, mostrando-me toda a pujança de seu cacete duro dentro das calças, marcando seu vergalho pela lateral, deixando-me ainda mais excitada. Ele deu uma última olhada para o vértice de minhas pernas, eu aproveitei e abri-as um pouco mais, mostrando-me totalmente para ele , a mancha úmida em minha calcinha devia ser um convite quase irrecusável. Eu sabia que estava molhada e que a calcinha estava manchada, úmida, podia sentir como meu corpo reagia ao simples prazer de seu olhar.
Ele chegou até nós e me segurando pelos braços começou a puxar meu corpo ajudando-me a levantar com a criança nos braços. Quando me dirigia para o quarto onde o acomodaria, ele seguiu ao meu lado, abraçando-me pela cintura.
Ao chegar ao quarto, me inclinei para depositar a criança na cama e ele, então, se colocou atrás de mim e me encoxou. Eu sentia seu cacete duro pressionando minhas nádegas, pulsando em meu traseiro e fiz a única coisa que poderia e queria fazer naquele momento, comecei a rebolar lentamente, roçando minha bunda em seu cacete duro, devagar, sensualmente, sentindo como nossos corpos estavam trocando o calor do prazer, do tesão, da paixão carnal.
Sua mão se apoderou de meu quadril, firmando a encoxada, eu soltei um gemido básico, como que aprovando sua atitude e então, ele fez algo que me surpreendeu. Começou a levantar meu vestido até que o apoiou completamente sobre meus quadris, expondo todo meu traseiro, protegido por aquela calcinha ensopada. Então senti quando ele afastou minha calcinha para o lado e imediatamente senti também a ponta dura de seu membro apoiando-se em meu traseiro, em minhas carnes.
Nesse instante um terror se apoderou de mim, pensei no que fazíamos que éramos mãe e filho, mas uma estocada, arrancou esses pensamentos e apenas soltei outro gemido, pois sua glande se apoiara bem na entrada de minha vagina e começava a entrar dentro de mim, deslizando para dentro facilmente, pelo canal completamente lubrificado, até que seu ventre se apoiou totalmente em meu traseiro, ele estava dentro de mim, não mais como um bebe, mas como um homem.
Eu apenas me ajeitei para ficar mais cômoda enquanto o homem perfurava meu corpo com estocadas certeiras e profundas, arrancando de mim gemidos e choro, não de dor, não de arrependimento, mas de prazer, de gozo. Ele entrava e saia quase todo e voltava a entrar. Eu sentia a ponta de seu cacete profundamente dentro de mim, empurrando o colo de meu útero, como se quisesse entrar por ele a dentro.
Não houve preliminares, não eram necessárias, tamanho o grau de nossa excitação. Eu senti seu corpo se acelerar e então percebi que ele iria gozar, iria gozar dentro de mim, e então, num arremedo de medo, disse a ele:
- Dentro não. Por favor, não goza dentro! Era um pedido, uma súplica.
Mas já era impossível voltar atrás ou mesmo impedir o que estava acontecendo, e antes mesmo de terminar de falar, já senti os jatos sendo disparados dentro de mim, profundamente dentro de mim.
- Desculpe mamãe, mas não deu tempo de tirar, eu já estava gozando quando a senhora começou a falar e eu nem estava entendendo direito o que estava falando.
- Agora já aconteceu, não adianta desculpas, nem nada! Respondi-lhe, tentando desacoplar meu corpo e sair, precisava urgentemente ir ao banheiro me assear, mas ele continuava duro e firme dentro de mim, firmando meus quadris e mantendo a penetração bem profunda, ele estava cravado em mim.
Com apenas alguns segundos de intervalo, ele recomeçou os movimentos e entrar e sair, agora com menos urgência, movimentos cadenciados, procurando agora me dar prazer. Não que não houvesse sentido a primeira vez, mas entendi sua urgência. Ele estava metendo na própria mãe e queria gozar rapidamente, afinal de contas era uma excitação profunda e intensa.
Agora eu começava realmente a desfrutar do homem e ele da mulher, suas mãos acariciavam meus quadris e minhas costas e ele se inclinou sobre mim, fazendo com que eu sentisse o peso de seu corpo em minhas costas. Suas mãos começaram a subir pela lateral de meu corpo, tocou meus seios, acariciou cada um deles, apertando levemente meus mamilos e continuou subindo, até meu pescoço onde acariciou e depositou um beijo e sugou o lóbulo da minha orelha, arrepiando-me completamente.
Seus movimentos de entra e sai não paravam e meu corpo reagia. Eu rebolava e apertava meus músculos interiores, sentindo seu membro duro dentro de mim, as terminações nervosas estavam a mil e senti que meu orgasmo estava chegando, o pulsar dentro de mim era agoniante, meus músculos apertando aquele tronco de carne, seu movimento de entrar profundamente e quase sair eram torturantes e nesse vai e vem, senti minhas pernas tremerem, meu corpo se retesou e minha respiração acelerou. Eu já não respirava pelo nariz e sim pela boca, ofegante, quase afogada em sensações cada vez mais intensas.
Então, num último suspiro, consegui dizer de forma quase inaudível:
- Vou gozar. Você conseguiu me fazer gozar! Depois de tanto tempo, estou gozando de novo.
Então meu corpo explodiu naquele tsunami de prazer, de gozo, de sensações que me chicoteavam em intermináveis ondas de prazer. Senti que iria cair, se suas mãos fortes não tivessem me sustentado.
Ele acelerou as estocadas e novamente me inundou com seu esperma. Cansados, dessa vez consegui me desacoplar dele e estirei meu corpo sobre a cama, ao lado de meu neto adormecido, cansada, esgotada, ajeitei minhas vestes escondendo meu traseiro e apenas escutei o barulho dele saindo do quarto e encostando a porta, então adormeci.
Acordei quase três horas depois, quando senti meu neto também acordando e se movimentando na cama, começando a chorar. Acalentei o garoto, pegando-o no colo, me levantei com ele nos braços e sai daquele quarto. Não havia ninguém em casa, apenas eu e meu neto.
Minha nora chegou cerca por volta das seis da tarde, procurou pelo filho e questionou sobre o que eu havia feito, alimentado, dado banho, parecia uma mãe preocupada, entre aspas, pois consegui vislumbrar em seu pescoço, uma pequena mancha avermelhada, quase completamente escondida pelos cabelos. Eu identifiquei como marca de boca, de chupão.
Eu a fitei profundamente e ela desviou o olhar, nada precisava ser dito, ela havia estado com outro homem, havia chifrado meu filho, como eu a havia chifrado com ele.
- Por favor sogra, não diga nada, não conte a ele! Pediu-me quase aos prantos.
- Mulher que se deixa marcar, é uma vagabunda, que não se respeita e nem respeita o marido, por isso vemos tanto crime, tanta violência entre casais e por isso os casamentos hoje não duram tanto quanto os do passado, estamos entendidas.
- Sim sogra; eu ...
Ela tentou explicar, mas nada mudaria o que eu via em seu pescoço.
- Eu sempre soube que você era uma vadia de merda, mas realmente esse filho é meu neto e assim, primeiramente, vá tomar um banho e se limpar da merda que você fez, coloque um pouco de maquiagem para esconder esse chupão que você levou no pescoço, se ele ver, vai ser um escândalo e não quero isso, principalmente nesse momento, já que é sua primeira visita desde que se casaram e mudaram para longe.
- Sim sogra e me desculpe.
Ela saiu rapidamente e foi tomar um banho.
Meu filho chegou bem tarde, estava embriagado e se deitou ao lado da mulher, somente acordando no meio da manhã do dia seguinte. Rapidamente eles fizeram as malas, se despediram e foram embora. Não trocamos nenhuma palavra sobre o ocorrido entre ele e eu.
Durante seis meses, ele não ligou, não procurou qualquer contato. Então, numa manhã de sábado, ele chegou, bateu a campainha e eu abri a portaria para que subisse.
Eu estava aterrada, sem saber o que fazer ou falar, os minutos que ele demorou para chegar até meu apartamento, foram intermináveis e pareciam ter durado horas, mil coisas passavam por minha cabeça, como ele iria reagir, não tinha volta, seria hoje ou hoje. Senti sua presença do lado de fora e abri a porta.
Ele me olhou, seus olhos arregalados, fitaram meu corpo, meu ventre estufado. Eu apenas disse:
- Seu filho.