Foi entrar que deu pra sentir a marofa de baseado, cigarro, suor e sujeira que veio de dentro daquele container imundo; deu pra ver que o narizinho da bichinha barbuda se contorceu, irritado com o cheiro. Com o veado no meu colo, as perninhas bem apertadas no meu corpo, braços envolta do meu pescoço, eu segurava a bundona por cima da bermuda. Dava pra sentir: eram dois melões bem cheios, durinhos. __ Que lugar horrível! Ele comentou. __ A única coisa boa é esse cheiro de favela e esse macho escroto. Nunca me senti tão em casa. Meu trabuco avantajado inchou mais na bermuda depois que eu senti o cheiro do perfume importado do playboy bem de perto, a rebolada que ele dava no meu colo; me mirava com os olhinhos famintos.
Via aquele rostinho bem cuidado bem perto do meu rosto agredido pelas drogas, sol, trabalho pesado e malandragem; fiquei doidaço. Enchi minha boca de saliva e meti uma escarrada na cara da boneca morena. Ficou com a barba e a boquinha suja. __ Aii! Ele gemeu mais manhoso, agora desinibido. Passou a língua nos lábios pra pegar minha saliva engolir e me falar baixinho, entre gemidinhos, chegando perto, doido pra me beijar, a mão alisava o meu peitão suado, querendo sentir os músculos duros e inchados. __ Eu quero sair daqui todo lambuzado, seu pedreiro tarado. Falava se lambendo. Eu ri debochadão, falei ali perto daquela boquinha faminta. __ É mermo, veado? Mantive ele no meu colo com um bração e liberei uma mãozona pra socar um tapa naquela carinha branquela. A cabeça virou, mas eu continuei segurando aquele rostinho e esfreguei a mãozona naquela barba, na pele à mostra, e espalhei bem a escarrada pelo rosto da boneca. __ Quem disse que tu vai sair daqui? E meti uma lambida na boca da gata, que tentou me beijar outra vez, só que antes de conseguir eu já tinha soltado-o o no chão para virá-lo de costas pra mim.
Rindo, agarrei o playboy por trás com força, cutucando o rabo escondido pela minha mala monstruosa, duraça. Fazia pressão com bração no corpinho dele contra mim, esfregava bem o volumaço na raba, agarrava a orelhinha dele com minha boca, cheirando o cangote; um cheiro de moça. __ Me amarro em cheiro de vagabunda bem cuidada. Ele riu, se mordendo nos lábios, se esfregando. __ Hmmmmmm! Seu filho da puta tarado, gostoso. Isso! Ai! Ele pirou quando eu agarrei a regatinha, puxei pela gola e rasguei, deixando o peitinho branquelo à mostra: era todo lisinho, torneado, macio, cheiroso. Aproveitei e passei as duas mãos em toda aquela seda de luxo, deixando em alguns pontos a pele vermelhinha. __ Caralho, veado. Que corpo de boneca! Ele ficou todo atiçado com o comentário, e rebolou o rabinho no meu volumaço como uma profissional. Olhou pra trás, tentando me encarar nos olhos, pousou a mãozinha nos meus ombros e falou, surrando minha mala com o rabo. __ Fiquei mais de uma hora me arrumando pra você, seu pobre imundo. Fiz um Spá caseiro de frutas vermelhas, depois passei um hidratante e um perfume franceses, que eu só uso pra ocasiões especiais. Ele se jogou pra trás, derretido, com a cabecinha deitada no meu ombrão, as costas esfregando no meu peitão suado, o bundão provocando minha tromba. __ Você gostou? Perguntou manhoso, se esfregando como gata no cio. E eu com o narizão colado naquele pescoço, fungando fundo. A cada cheirada, mais piradão eu ficava, a benga inchava, melava meu cuecão velho. __ Me amarro. Enquanto eu cheirava aquele pescocinho e ombro, minha mãozona passou nas costas dele, foi descendo, se escondendo dentro da bermuda. Peguei firme no melão, apertei forte; meus dedos doeram. Era um melão grande e duro, sarado, e cabia certo na mãozona de ogro. Por cima do tecido da Calvin Klein azul bebê que o veado vestia, eu procurei o rodelinha com meu dedão calejado. Ali eu pressionei, fiquei rodeando, esfregando o tecido no buraquinho. __ Gosta, cadelinha? Não deu outra: o veado se remexeu inteiro, soltou um urro de loba e gritou. __ AAAAAI, PEÃO TARADO! QUANDO TEMPO QUE NÃO SINTO TANTO TESÃO! __ Rebolou no meu dedo, tentou mastiga-lo com as preguinhas e ficou gemendo. Quando eu tirei a mãozona, tracei o elástico daquela cuequinha cara e puxei pra cima. Ouvi o barulho do tecido cedendo, quase rasguei a cuequinha inteira, mas cheguei ao meu objetivo: atolar a cueca no rabo da gata, fazer virar uma tanga.
Eu tava doidão pra ver o veado barbudinho só de tanguinha azul. Num empurrão, joguei-o na minha cama de solteiro desarrumada, suja, fedidona de suor, que faltava um pé. Ele caiu com a cara lá, e quando sentiu o cheiro ficou se esfregando no lençol, cheirando, se contorcendo. __ Que cheiro de macho, de homem, de safadeza, de testosterona, nossa! Meteu a cara no meu travesseiro. __ Me deixa toda safada! Ele se empinou e me olhou, e nisso eu fui chegando perto, agarrando o cós da bermuda jeans da boneca e puxando, tentando tirar na marra. O botão estourou, e finalmente eu vi a cena que eu queria ver: um veado rico, barbudo, cabelo modernoso, metido a macho, com aliança de noivado no dedo, de tanga, se esfregando na minha jeba. __ Vem que eu não aguento mais, vem! Enterra esse tronco no meu cuzinho, enterra! O encubado se contorcia, apontando o cu pra mim. __ Por favor, macho. Vem, favelado, vem! Só faltava ele chorar, o cu devia estar em chamas, ardendo por mim.
SPLASH! SPLASH! ! SPLASH! ! SPLASH! ! SPLASH! ! SPLASH! ! SPLASH! Metia tapa no rabão branquelo, com as duas mãozonas, uma de cada vez. __ Toma, vagabunda! Rabuda do caralho. Tô de férias e não tô com pressa! Vou comer teu rabo, mas antes vou devorar o resto, acabar com tu, safada! Eu via os melões pularem a cada tapa, ficando bem vermelhos, com marca de mãozonas, e ria, debochado, num tesão da porra. Ele gritava “AI”, uma ninfeta, e quando viu que eu não parava de surrar, virou o rostinho pra tentar me ver e me olhou assustado, os olhinhos arregalados. “Esse rabo deve estar ardendo pra caralho”, pensei, a julgar pelas palmas de minhas mãos, que também ardiam. Eu só gritei de novo. __ Achou que ia ser moleza, sua vagabunda rica? O último tapa foi na cara. Eu vi os olhinhos dele ficando úmidos.
Peguei ele pelo coque e puxei pra fora da cama. Fui arrastando-o até próximo a uma mesa que eu tinha no container na qual eu almoçava. Botei ele de joelhos ali. Ainda assustado, com os olhinhos úmidos, ele me olhou lá debaixo, depois encarou minha mala enorme e abriu a boquinha espontaneamente, faminta, e falou manhoso. __ Que delícia!
Já tinha me livrado da bermuda, estava só com o cuecão melado de caldo de vara e suadão. Os 25cm de sarrafo duro estouravam no tecido, querendo fugir, ainda mais com a boca da veada tão perto. Depois da surra na cara, o ricaço sabia o que viria pela frente, percebeu onde tinha se enfiado. __ Eu quero te servir, seu favelado do caralho. Sou tua! Ele falou essas últimas palavras de um jeito mais feminino, tom mais agudo. Eu meti um tapa na cara dele de novo depois disso, e ele virou o outro lado, esperando mais, gemendo feito menina. __ Que menina linda! Falei, debochadão, pegando a gata pelo cóque e atolando o rostinho dela no volumaço do meu sacão enrugado na cueca. Ele fungou, cheirou forte, estremeceu. Enquanto isso eu ia bolando mais um baseado e já acendendo. Junto abri uma lata de "loira" gelada e fui tragando forte meu beckzão e bebendo a cerva, assistindo o veado me olhar e fungar meu saco, passar a língua no tecido da cueca, tirar o caldo, gemer, se morder, se esfregar. __ Que cheiro de puto, delícia! Hmmmmmmmmmmmm! Ele tentou tirar minha cueca pra ver meu pau e levou porrada. __ SÓ QUANDO EU MANDAR, PORRA! Ele gemeu com medo, fez que sim com a cabeça.
Tracei a boneca pelo braço e puxei pra cima. Enchi minha boca de fumaça de baseado e lasquei um beijão na vagabunda, passando a fumaça pra ela. Tentou fugir, me empurrar, mas já estava domada. Se entregou. Depois de relutar, ele cedeu e fumou. Quando eu soltei ele me olhou, com os olhos um pouco mais fechados. __ Não faço isso desde a faculdade, seu drogado de merda! Antes de terminar de falar, eu já tinha enchido a boca de cerveja e cuspido na cara da piranha, que se lambeu e deixou o liquido escorrer. Depois repeti umas três vezes a fumada, passando fumaça pra gata, querendo deixá-la louca.
E consegui. O veadinho chapado pegou a cerveja da minha mão, bebeu uns golinhos, mas a maioria ele jogou no meu peitão sarado. Me devolveu a lata e foi descendo, limpando tudo, chupando a cerveja, o suor, os pelos. __ Quero ficar bem bêbada! Ele falava, bem mocinha, se perdendo com a boquinha nos músculos do meu peitão sarado. Joguei mais cerveja; ele limpou tudo. Passei pelo sovaco e ele passou muito tempo até sair dali, e depois pediu o outro. Ganhou. Depois de fumar, a puta conseguiu ficar mais piranha. __ AJOELHA, SUA CADELA! Joguei o veadinho no chão, que passou a beijar meu pézão 46: o cuzão lá em cima, aberto, arreganhado, me chamando; a cara colada no meu pé, se esfregando toda ali, principalmente na boca. Ele vinha subindo, limpando a cerveja que eu atirava no meu corpão e escorria pelas pernas peludas e suadas. Ele bebia tudo. Bebeu o resto que eu joguei dentro da cueca e vazou através do tecido, onde ele colou a boquinha pra tomar a gelada. __ Me deixa ordenha essa mamba, por favor, seu meliante fodido.