Minha mulher me ajudou a gostar da coisa

Um conto erótico de casadocurioso
Categoria: Homossexual
Contém 1320 palavras
Data: 10/02/2017 13:48:24

Minha mulher me ajudou a gostar da coisa

Sou leitor assíduo da Cada dos Contos e sempre adorei ler os relatos dos outros, sempre tive vontade mas nunca coragem de contar as minhas aventuras. Agora criei coragem e vou contar um pouco de como começou minha vida sexual e de como a minha mulher me ajudou a gostar de sentir prazer pelo cuzinho, e o pior é que ela nem imagina este meu gosto.

Vamos aos fatos, tenho 36 anos, sou casado há 18 anos e tenho 2 filhos, casei cedo pois a minha namorada, hoje esposa, engravidou quando estávamos no começo do namoro. Somos um casal bonito, nada de extraordinário mas somos “agradáveis aos olhos” vamos dizer assim. Sempre nos demos muito bem na cama e nosso tesão não diminui nunca, apesar dos 18 anos de casado transamos quase todos os dias e entre quatro paredes fazemos quase tudo e este quase é que tem me deixado inquieto pois tenho muita vontade em fazer inversão com ela mas acho que isso pode arruinar nosso casamento, o pior é que tenho feito fora de casa e não consigo parar.

Vamos a como tudo começou, quando criança tive algumas experiências homossexuais como é normal a quase todas as crianças, na fase das descobertas, o velho troca-troca com primos e amiguinhos da rua, nada fora do normal, gostava de comer mas também gostava muito de ser comido pelos coleguinhas, isso ficou lá pelos meus 10 anos. Quando tinha uns 14 pra 15, no auge das punhetas, eu sempre acompanhava meu pai para onde ele ia, ele costumava beber sempre nos mesmo bar nos finais de semana e o dono do bar sempre encarnava em mim, pois na época eu já era alto mas muito magro, ele dizia sempre que eu “estava batendo punheta com o dedo no cu”, por isso era muito magro, eu xingava ele e todos riam, só que aquilo ficou na minha mente, então nas minhas punhetas fiz esta experiência e gostei muito, reavivando o prazer anal esquecido desde os 10 anos, nesta época cheguei a usar algumas velas, daquelas finas, e o cabo da escova de cabelo da minha mãe, gozava muito mais gostoso quando tinha algo no meu cuzinho, só que nesta fase de adolescente, se afirmando como homem, aquela pressão de ser machão, namorador e etc e devido a esta pressão acabei deixando estas “brincadeiras gostosas” de lado, comecei a namorar e em pouco tempo já estava comendo as menininhas, empregadinhas da rua e mais uma vez deixei adormecer este prazer “proibido”.

Casei aos 18 anos como disse antes e durante mais de 15 anos, até os meus 33 anos nem lembrava mais disso, transava muito com minha esposa. Para manter este fogo no casamento sempre procuramos inovar e conquistar o outro quer seja com roupas íntimas sensuais, jantares, flores e também gostamos muito de fazer umas noites diferentes nos móteis, aí que a coisa começou, numa destas idas a móteis a suíte possuía num canto um mini sex shop com vibradores, consulos, lubrificantes, etc, sempre fantasiávamos em como seria fazer uma DP na minha mulher mas nunca nem cogitamos em colocar em prática, porém vendo todos aqueles cacetes ali propus a ela que seria o dia desta DP, eu no seu cuzinho e um consolo na sua buceta e assim fizemos, um pau de borracha de uns 17 cm com grossura média, pouco menor que o meu que tem 18 cm e bem grosso, foi maravilhoso e claro como compramos o consolo levamos para casa. Sou muito tarado e penso em sexo o dia quase todos, assisto muitos filmes pornôs, vejo sites e etc e o que sempre me chamou mais a atenção e me fazia lembrar dos meus prazeres esquecidos é a cara de tesão e prazer que as mulheres fazem quando o casa soca o cacete no cuzinho, aquele gemido profundo, aquele ar de medo e prazer me relembravam sensações a muito adormecidas. Um dia estava sozinho em casa, crianças na escola e esposa trabalhando, coloquei num canal adulto da TV a cabo e comecei a assistir, pelado na minha cama numa punheta bem de leve, depois de alguns minutos um negão de um pau de uns 22 cms bem grosso pegou uma loirinha tesuda e socou todo aquele cacete no cuzinho dela, cara ela no começo parecia que estava morrendo, gemia e se contorcia toda como se aquele cacetão estivesse rasgando ela inteira, depois de um tempo que o cara ficou só beijando ela e mexendo no grelinho dela a gostoda começou a gemer e a mexer cada vez mais rápido com aquele pausão enfiado no cu e no final elas estava era pedindo mais. Aquilo me deixou com um tesão enorme e lembrei na hora do nosso “amigo” de borracha guardado no armário, coloquei meu notebook ligado na TV e procurei um site de vídeos pornôs acessando a categoria de Anal e depois a categoria Gay onde passei a ver os carinhas aguentando aqueles cacetões no cu e gemendo mais fácil que as meninas, nessa hora decide que queria um cacete no meu cu também, fui ao banheiro e depilei meu cuzinho coma lâmina de barbear deixando ele lisinho, voltei pra cama, peguei o cacete de borracha o KY e deitei assistindo outro vídeo onde um loirinho (sou loiro) de quatro aguentava o cacete de um negão gemendo e rebolando no cacete dele, cavalgava como se fosse uma amazona com aquela tora preta enfiado no cu, enquanto assistia fui tentando colocar o “amigo” no meu cu, lembro que faziam mais de 15 anos que nada entrava no meu cuzinho e nunca não tão grosso tinha entrado mas o tesão era tanto que passei bastante gel no pau e no meu cu e fui fazendo como o cara do filme fui tentando sentar naquele pau devagarinho, enquanto estava só a ponta da cabecinha na entrada do cu, forçando um pouco, dando aquela sensação de pressão, tava uma delícia, enquanto via a foda no vídeo fui me animando e sentei mais forte fazendo entrar a cabeça toda e indo quase até a metade, amigos que já deu o cu sabe que a primeira vez dói pra caralho, era como se estivesse rasgando meu cu, senti todas as minhas pregas se abrindo para aquele invador cruel, veio na hora uma sensação de arrependimento e quis desistir mas lembrei das sensações gostosas da infância e da adolescência, olhei a cara de tesão do loirinho sendo fudido pelo negão no vídeo e aguentei a dor durante alguns minutos, aos poucos a dor foi diminuindo e consegui me mexe um pouquinho, entrando mais alguns centímetros, mais alguns minutos e sentei até o talo, tinha os 17 cm todos dentro do meu cuzinho, aquela base do consolo ficou grudada nas minhas pregas, parei mais um pouco e depois comecei bem devagar a levantar tirando quase todo o pau do meu cu pra depois sentar de novo, bem devagar, ardia muito ainda mas já estava um pouco gostoso, aos poucos foi passando a sensação de dor e incômodo e foi crescendo dentro de mim um prazer enorme e quando dei por mim estava quase pulando em cima daquele pau de borracha, gozei como nunca tinha gozado na vida com o cacete de borracha atarrachado no meu cu. Esta foi a primeira vez a cerca de 3 anos, de lá pra cá já foram muitas outras aventuras, já provei consolos muito maiores, já provei alguns cacetes de verdade mas a maior vontade ainda não realizei, é que minha mulher, a pessoa por quem eu tenho mais tesão no mundo, me coma com um cacete bem grande e grosso, só que tenho medo que caso eu proponha isso seja o fim de nosso casamento. Obrigado pela atenção, desculpem se me alonguei muito, espero que tenham gostado e se quiserem posso postar aqui minhas outras aventuras nesta caminhada de prazer anal. Abraços.

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Comentários

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Casadocurioso, boa tarde pra vc e para todos os leitores, adorei seu conto, também tenho muito tesão em fazer inversão, vontade mesmo, adoro colocar coisas na minha há bundinha, adoro, bato uma deliciosa punheta cheia de Tesão. E vc me deixou de Pau duro e com o Cú piscando. Obrigado. Abraço. Edu

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Delicia de conto .... me vi em cada uma das linhas

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Boa narrativa, se solte e vai ter muito mais prazer.

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Conto interessante, tenha coragem fale com sua esposa e depois nos conte sua aventura.

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Vem pra real vc e ela se ela topar depois disso serão cumplices e vai dar o cuzinho direto pra ela!Bjs

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