Perdendo o juízo III
Acordar com aquele deus negro ao meu lado(MEU DEUS) … alguns raios anunciavam que o dia havia chegado e que o sol estava a brilhar. Com o soprar do vento alguns destes invadiram as cortinas da janela do meu quarto e refletiam a beleza daquele pele negra que reluziam em meus olhos. Como era belo!
Suas pernas pareciam duas torres em bronze fortes, firmes… resistentes. Abdômen definido, peito suculento(vontade que eu tinha era de morde feito uma maçã e sentir o sulco escorrer pelos cantos da boca) e os braços, que braços são aqueles, tão viris , acolhedores. Sua boca carnuda tão bem desenhada(ele só poderia ser filho de um deus grego) que já havia me tirado de órbita algumas vezes. O membro. .. Ah seu membro que delírio, me pergunto
-Como coube?
Eu tão pequena com um homem de 1,95 de altura, mas que não me machucou em momento algum com seus 23 centímetros, ao contrário me proporcionou o prazer nunca antes conhecido. Me fazendo sair do armário, do cotidiano(feijão com arroz).
Ele ERA um semideus!
Lorde , ali ao meu lado parecia um menino. Muito diferente do macho que minha possuía com tanta propriedade. Ver sua quase ereção ali diante de mim, me fez o querer é claro. Cai de boca no pau, deslizando a língua na cabeça, como quem chupa o sorvete, com carinho, suavidade. Não queria acordá-lo , só ter o prazer de saborear melhor “sua gostosura”.
-Pensando em se divertir sozinha gatinha?!
De forma alguma, vem cá!
Me puxa pelos cabelos, a boca deslizando do tronco até a cabeça,arrancando-me dos minutos de degustação, suas mãos grandes seguraram meus braços e me vira ficando por cima de mim. Faz menção de beijar-me a boca, fecho os olhos e a abro para receber dele seu carinho. Me engana.
Sua boca procura minha pele, beija o pescoço. Morde. Vai em busca do seio. Suga. Meu Deus meu sexo lateja, tento tocá-lo, abraçá-lo. Devolver o prazer sentido.
Suas mãos ainda seguravam firmes meus braços. Língua passeia por minha barriga, alcança o umbigo. Assopra. Minha pele arrepia com seus toques precisos, ele sabe domar.
Tira as mãos dos braços, abre minhas pernas erguendo meu tronco pra si. Minha cabeça no colchão, minhas coxas em seus ombros, olha- me nos olhos. Me devora. Gozo freneticamente, o gozo dos deuses gregos, sinto ser filha de Afrodite, tamanha é a explosão de prazer.
Desce minhas pernas, me beija a boca e mergulha o mais profundo dentro de mim, o abraço com pernas e braços. O puxo para mais dentro, ele obedece o comando. Aquele movimento de sobe e desce é tão gostoso, tão deliciosos a fricção de seu pênis em minha bucetinha nos enlouquece. Ele fecha os olhos se movimenta mais rápido, aperto minhas unhas em sua costa. Gozamos, nos mordemos e nos beijamos.
Me olha, me olha, me olha…
-Vamos tomar banho e depois café...
Leia os contos de negro nova Friburgo.
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Fazendo amor com o homem da minha vida