Gabriel chegou em casa de manhã cedo, logo após deixar Gabriela na faculdade para o seu trabalho, quando entrou viu a mãe sozinha na cozinha lavando a louça do café.
-Ué, voltou com a Isabela? Ou arranjou outra pra dormir agora? - Disse ela tentando não rir enquanto encarava o filho.
-É uma amiga... - Gabriel respondeu sem jeito, abraçando a mãe por trás e beijando seu rosto.
-Amiga, sei... - Kelly viu o filho começar a secar a louça ao seu lado, ele estava lindo como sempre. - Podia ter me avisado que não vinha dormir em casa, fiquei preocupada.
Ela estava com um vestido cinza, leve, que marcava bem sua bunda, mas escondia completamente suas coxas, com tiras que iam da barra dele até os joelhos dela. Ele ficou excitado quando notou o bico dos seios dela marcando a blusa, largou o último garfo que estava na sua mão e a abraçou por trás.
-Desculpa mãe, foi sem programar. - Sussurrou no ouvido dela.
-Me larga seu tarado! - Disse ela empurrando-o com a bunda para trás, sentindo o pau do filho no seu rego e vendo que ele estava feliz por lhe ver.
-To com saudade, mãe... - Ele agora mordia a nuca dela, apertando seu corpo contra o de Kelly.
-Mandei parar! Seu pai nem saiu ainda. - Ela falou nervosa, excitada, com vontade de dar para o filho ali mesmo.
-Deixa o corno ver, deixa ele descobrir que a mulher gostar de dar pro filhinho. - Gabriel provocava, mordia a nuca dela de maneira cada fez mais arranhada.
Kelly largou o que faltava na piá e virou para o filho. Os dois se encararam e ela riu, agarrou ele pela camiseta o apertava com força.
-Quer que seu pai veja o que? - Ela falava com a boca perto da do filho, abrindo os lábios vagarosamente enquanto dizia.
Gabriel ficou calado, sorrindo, vendo a atitude da mãe, cheio de tesão e nervoso com medo de o pai chegar realmente.
-Quero que o corno veja a neguinha com a pica preta na boca. - Biel puxava os cabelos da mãe, trazendo o rosto dela para mais perto do seu.
Enquanto os dois se beijavam ele sentiu a mão de Kelly agarrar com firmeza seu pau por cima da bermuda.
-Ainda tem porra aqui ou gastou tudo com a vadiazinha que você passou a noite? - Kelly falava gemendo.
Gabriel não conseguiu responder, o tesão era enorme, os dois ouviram passos e se afastaram imediatamente. Era Vicente, de terno e gravata, pronto para o trabalho.
-Chegando cedo em casa hein, devia ter ido direto trabalhar. - Disse Vicente olhando o filho com brabeza, enquanto dava um selinho em Kelly antes de sair.
Gabriel ficou irritado, Kelly o olhava com medo, sabia que tinham corrido um grande risco, poderiam não ter ouvido a aproximação de Vicente e terem sido pegos em flagrante. O rosto de Biel denunciava a reprovação do que tinha acontecido, o barulho do motor do carro ficou alto e em seguida se distanciou, mostrando que seu pai tinha ido embora finalmente.
-Ele tá certo amor, você dormiu fora em plena Segunda-Feira, precisa cuidar mais isso, vai se trocar, ainda dá tempo de chegar no escritório cedo, no seu horário. - Kelly falava acariciando o peito do filho, ficou na ponta dos pés e o beijou com carinho.
Gabriel mal retribuiu. Ela olhou rindo, vendo que estava brabo com ela por concordar com seu pai e se afastou.
-Eu ia me oferecer pra passar sabonete em você, mas você não passa de um moleque mimado, não merece. - Kelly ria, virou de costas para o filho e subiu as escadas.
Biel foi atrás, quando chegaram no segundo andar ele a agarrou.
-Vai passar sabonete aonde? - Perguntou sussurrando no ouvido dela.
-Lugar nenhum, você não merece. - Respondeu.
Gabriel a puxou para o banheiro do corredor, trancando a porta em seguida. A beijava com sofreguidão, querendo descontar na mãe todo ódio que sentia do pai. Ele ergueu o vestido dela e começou a alisar-lhe entre as pernas, Kelly apenas fechava os olhos e apertava os músculos do filho, sentindo a mão pesada fazer sua calcinha melar ainda mais.
-Já falei pra neguinha cadela que ela não pode usar calcinha em casa. - Gabriel falava com a voz rouca no ouvido de Kelly.
-A neguinha usa o que ela quiser, o macho dela nem comparece mais, ela precisa arranjar outro. - Kelly provocava, falava gemendo, sentindo o filho puxar para baixo sua lingerie e enfiar dois dedos dentro do seu ventre.
Ela sentiu o filho ficar ainda mais doido depois do que falara e enfiar os dedos com força dentro dela, ela queria provoca-lo deixa-lo enlouquecido, então o empurrou.
-Sai, não vou dar, você precisa ir trabalhar. - Falou ficando de costas para ele.
Kelly empinou a bunda gigante e, erguendo o vestido, colocou a calcinha rebolando, ou pelo menos tentou, pois foi agarrada por trás novamente. Ela sentia a respiração ofegante do filho, sentia ele a encoxar com força, ela rebolava no seu pau devagarinho.
-Eu não vou dar, você precisa ir trabalhar, eu não vou dar... - Ela gemia, sussurrava.
Não sabe onde encontrou forças para abrir a porta sem que ele notasse e sair de rompante do banheiro, o deixando lá sozinho. Biel pensou em ir atrás dela, mas estava muito atrasado realmente, e tinha a quem recorrer dentro de pouco tempo.
Antes de entrar no banho, já despido, tirou uma foto da rola preta, enorme, com as veias pulsantes, enviou imediatamente para Gabriela, com a legenda "Ele ainda não parou de pensar em você" .
A menina que já estava no seu trabalho no laboratório da faculdade imediatamente se melou, olhou a foto e ficou sorrindo, não sabia o que responder então mandou apenas um emoticon com uma carinha de envergonhada.
Gabriel ficou pensando nela durante todo o banho, na noite que tiveram juntos e em todo o bem que aquela menina lhe fazia. Quando pensou em se masturbar viu que estava ainda mais atrasado, que tinha passado minutos preciosos ali, lembrando da namorada do primo de sua ex.
Saiu rapidamente do banho e foi se vestir, chegou no trabalho ainda antes do seu horário. Ele passou o resto do dia trocando mensagens de whatsapp com ela, sem falar em putaria, apenas querendo saber como ela estava e se iria a aula, falando de coisas diversas e rindo a cada nova mensagem que recebia, ela o fazia tão bem...
A noite tinha chegado, ela já estava na faculdade, tinha passado sorrindo, assim como ele, o dia inteiro, até mesmo seu trabalho tinha sido diferente, relaxante, ela lembrava dos dois sob a mesa do seu chefe, via o doutor trabalhando ali sem imaginar que na noite passada ela tinha dado ali em cima.
Ela viu Biel chegar ao prédio e foi correndo até ele, tentou disfarçar sua ansiedade mas não teve muito sucesso, por sorte ele também já sentia saudades dela, abraçou pela cintura e os dois se beijaram, na frente de todos, na entrada da faculdade, bem quando o noivo de Tamires chegava.
Gabriela vestia um abrigo esportivo da puma preto e branco, a calça e o casaco formavam um conjunto, os cabelos dela estavam molhados, evidenciando que ela a recém tinha saído do banho. As mãos de Biel se perderam em meio aos cabelos negros dela, a língua dos dois se enroscava com tesão e saudade. A calça dela estava atolada na bunda, fazendo a calcinha entrar no seu rego, ela tinha se vestido daquele jeito de propósito, sabia que ia apanhar quando Gabriel visse que ela estava usando lingerie.
-Pára. - Falou ela empurrando ele. - Seu louco... - Ela o acariciava no peito, olhando ele nos olhos, completamente apaixonada.
-Tava com saudade. - Ele disse enquanto alisava seu rosto.
-Não me olha assim. - Ela pediu mordendo o lábio inferior, fazendo uma cara de puta inocente.
-Porque? - Ele tinha a pego com força pela cintura.
-Você sabe o porque. - Ela agora apertava a camiseta dele na altura do abdômen.
-Porque você tá ficando melada? - Ele sussurrou no ouvido dela, colando o corpo dos dois, mostrando a ela que estava extremamente excitado.
Ela não respondeu. apenas fechou os olhos, sentindo a calcinha ficar encharcada.
-A bucetinha tá molhando a calça? Já começou a escorrer pelas coxas? - Ele continuava sussurrando, cada vez mais baixo, excitando ela cada vez mais.
-Eu vim de calcinha. Ela tá pingando... - Biela sussurrou, apertando com força os quadradinhos da barriga dele.
-Você o que???? - Disse ele incrédulo, com a voz de brabo. - Veio de calcinha? - Ele a olhava sorrindo com malícia.
-Vim! Não vou andar na faculdade sem calcinha! - Ela falava com firmeza, mas sussurrando, com medo dos outros ouvirem.
Gabriel a puxou rapidamente pelo pulso, subiram as escadas em ritmo acelerado, o sinal ainda não tinha soado, as pessoas ainda se aglomeravam pelos corredores, ele parou em frente a sala que sempre levava Tamires para transarem, escorou as costas de Gabriela na parede ao lado do marco da porta e a beijo, as línguas se enroscavam sem parar.
-Você tem duas opções, a primeira é ir no banheiro, tirar a calcinha e me entregar, a segunda é entrar nessa sala escura na frente de todo mundo, com eles vendo a gente entrando e sabendo muito bem o que vai acontecer aqui. - Ele tinha interrompido o beijo para falar baixo no ouvido dela com a voz rouca.
-Você não seria capaz, Gabriel! Eu não vou ficar sem calcinha, nem dar pra você aqui. Já tive que arrumar tudo lá no laboratório pra não notarem. - Ela se fazia de santa mas estava adorando o jeito que era tratada, sabia que ia acabar nua na sala da faculdade, mas queria que as pessoas entrassem logo para suas salas e não a vissem entrando na que ela não teria nenhum motivo para entrar.
-Ah é? Limpou tudo direitinho? - ele sussurrava ainda mais baixo. - E o doutor não sentiu o cheiro da tua buceta gosada? - Ele apertava a bunda dela com força.
-Me solta, seu tarado, tá todo mundo vendo... - Ela estava realmente envergonhada, sorria, se sentindo feliz acima de tudo.
Gabriela olhou para o lado e viu que no final do corredor Tamires a encarava, a barriga de grávida dela já era bem evidente assim como os olhos de lince vidrados no novo casal da faculdade. A morena não pensou duas vezes, sabendo que a prima do seu namorado a olhava abriu a porta da sala ao seu lado apenas com um esticar de braço e olhando nos olhos de Gabriel apenas disse:
-Já escolhi minha opção!
Os dois entraram e Gabriel foi logo escorando as costas de Gabriela contra a porta para fecha-la, ele brincava com a língua dela durante o beijo e ia baixando a calça da menina, deixando-a presa em seus calcanhares.
- Era aqui eu você trazia ela né?! - Perguntou Gabriela enquanto alisava com força a pica imensa de Gabriel, por cima da calça.
-Ela quem? - Perguntou de olhos fechados, gaguejando, sentindo Biela apertar seu pau com força.
-A cunhadinha.- Ela sussurrava perto da orelha dele, mordendo com força seu pescoço em seguida. - Me trouxe pra cá pra lembrar como comia ela, né? Preto tarado.
A mão de Gabriela agora estava dentro da cueca dele, o joelho de Gabriel estava entre as pernas dela, roçando no seu grelo, fazendo-a rebolar na sua coxa. Um masturbava o outro do seu jeito, os dois estavam explodindo de tesão.
-Me conta o que ela fazia com você aqui, conta. Ela dava a xoxota? Mamava? Dava o cu? Ela dava o cuzinho Gabriel? - Ela o provocava ao máximo, ele estava quase gosando, só de lembrar tudo que vivera ali com a cunhada. - RESPONDE GABRIEL, que que aquela puta fazia aqui com você?- Falou alto.
Gabriel não precisou responder, biela o masturbava rápido, apertava a cabeça do seu pau, foi impossível não encher a mão dela de porra, sujando completamente sua cueca.
-Olha só, o preto podre gosou na cuequinha lembrando da cunhada vagaba. - Gabriela parecia realmente com ciúmes. - Deu chega, vai pra aula agora.
Ela falou enquanto se abaixava para colocar a calça, mas foi segura por ele, que a fez virar de costas, colou a boca na nuca dela e começou a morde-la.
-Você vai calar a boca e ficar aqui, vai tomar rola e gemer gostoso pro teu macho. - Ele falava sussurrando, mordendo ela sem parar.
Quando Gabriela notou ele já estava sem calça de novo, ela sentiu o pau dele extremamente duro roçar no seu rego.
-Pára seu escroto, preto tarado. - Ela xingava ele, sentindo a cabeça da rola invadir devagar sua buceta, que pingava de tesão.
-Parar porque? Tua xana tá toda melada de vontade de tomar rola.
-Ela tá melada por causa do meu namorado, vou chegar em casa e mostrar ela pra ele, mostrar ela escorrendo.
Ela provocava Gabriel, que ficava ainda mais louco, socando ainda mais forte na buceta dela, Gabriela começava a perder o controle da situação, quando sentiu Biel puxar seus cabelos não conseguiu mais se fingir de má, seu ciúme e as palavras irônicas deram lugar a gemidos sinceros e carícias apaixonadas.
-Aaaaaahhhhh pára, pára, pelo amor de deus, não mete assim que eu vou enlouquecer. AAAAAAAAAAHHHHHHHHH, QUE PAU GOSTOSO AAAAAAAHHHH.
-Issssooo, geme Biela, geme na pica do teu macho, pra depois contar pro namorado broxa que tá arrombada porque eu comi você. - Ele metia com força, fazia o rosto dela roçar na porta. - Eu comia ela aqui mesmo, enterrava a rola na buceta dela e ela saia daqui sem calcinha e toda gosada. Com a porra escorrendo pelas coxas, sabia? - Ele provocava ela, puxando seus cabelos e falando no pé do seu ouvido. - E você vai sair pior ainda daqui, porque eu vou comer seu cu, e você vai se cagar TO DI NHA. Porque você é cagona, não sabe se controlar quando a pica preta tá no seu rabo.
-Não, por favor, não come meu rabinho hoje, não aqui aaaaaaahhhhhh filho da puta, mete mais devagar, tá arregaçando minha xoxota. - Ela gemia, sentindo o amante meter ainda mais fundo.
Gabriel arranhava as costas dela por baixo do casaco e da blusa, ela estava apoiada em apenas um dos pés o outro estava escorado na canela contrária, deixando uma melhor abertura para que ele metesse.
Ela sentia a xana babar mais, sentia o corpo inteiro arrepiar, os movimentos dele tinham aumentado, aquela rola dura era indescritivelmente gostosa dentro dela, ela se sentia de uma maneira nunca vivida quando aquele pau a penetrava.
-Não pára, não pára, mete mais forte, aaaaiiii GABRIEL EU VOU GOSAR AAAAAAHHHHHH METE, SOCA, METE COM FORÇA, ME ARROMBA, AAAAHHHHH AAAAHHH EU ... AAAAAAHHH- Ela tremia no pau dele, estava gosando sem parar
Eles ficaram calados por um tempo, o pau enterrado dentro dela, ela imóvel, apenas tendo espasmos involuntários, tremendo na rola devagar, sem que pudesse se conter.
Gabriel tirou a pica melada do goso dela, de dentro da buceta e começou a força-la contra seu cuzinho, Gabriela demorou para entender o que acontecia, devido seu estado de estase, provocado pelo seu orgasmo. Sentiu o rabo arder, as pregas irem arregaçando aos poucos.
-PÁRA, TIRA, ME DEIXA IR EMBORA, NÃO COME MINHA BUNDA AQUI AAAAHAHHHH, ME SAAAAAAAHHHHHHH PUTO, TÁ ME RASGANDO AAAAAAAAHHH.
Ela tinha tentado se desvencilhar, mas ele a pegara com força pela cintura e fizera a cabeça da pica entrar no seu rabo.
-Foi no banheiro antes de sair de casa cadelinha? - Ele a provocava.
Ela não o respondia, seu pau agora ia mais fundo ela só sabia gemer, fechando os olhos, apertando com força a maçaneta da porta.
-Hein puta, vagaba, cagou antes de vir pra aula ou vai cagar no meu pau de novo aqui na faculdade? CAGONA, PUTA CAGADA. - Ele metia forte, ela se controlava, sentia dor, queria gritar, queria cagar.
Gabriela não tinha ido ao banheiro naquele dia, ia chamar o amante para sua casa, queria dar o rabo no seu quarto, cagar no pau dele de novo, como ele tanto gostava, mas não imaginava que seria agarrada ali, na faculdade, ela precisava se conter, não podia sujar o pau dele ali, naquela sala escura, ela precisava que ele parasse.
-Tira o pau, por favor, pára, deixa eu ir pra aula. - Ela implorava gemendo, gostando, adorando tomar no cu.
-Não, só tiro quando você cagar. - Ele judiava dela. - Esse cuzinho é muito gostoso, é muito bom enterrar a rola nele com força assim. - Gabriel sussurrava cada vez mais baixo, metendo nela cada vez mais fundo.
Os dedos dele mexiam no grelo dela, apertava ele, deslisando os dedos entre os lábios da buceta dela, Gabriela não se continha, abria mais as pernas, ficando na ponta dos pés para receber pica como o amante quisesse lhe dar, os olhos estavam pesados, fechados, suas mãos tremiam, assim como as pernas, que já estavam bambas. Gabriel agora dava tapas no rabo dela, deixava marcado.
-Anda cadela, gosa pelo cu, vai, PIRANHA, VAGABA, BRANQUELA PUTA! Vai contar pro namorado que tomou no cu em plena faculdade? Que passou a aula toda gosada? Fedendo a porra?
-Não, não faz isso comigo, gosa fora, gosa na minha boca, mas não me deixa fedendo a porra, por favor. - Ela gemia, como se fosse inocente, como se não quisesse cheirar a goso do seu macho.
Ela não aguentou, gosou, não se cagou, conseguiu se controlar, mas a buceta melou completamente a mão de Gabriel, que também não se conteve e encheu o cu dela de leite, deixou o pau enterrado, gosava fundo, sentia o cu de Biela ter espasmos, piscar involuntariamente.
Ele tirou o pau devagar, ela ficou de frente pra ele, sorrindo, realizada.
-Seu idiota, como pode me fazer fazer essas loucuras? - Ela ria. - Preciso de um papel.
-Pra que? - Perguntou ele se fazendo de idiota.
-Pra limpara meu CU, que tá cheio de PORRA. Preto idiota! . - Ela o provocava.
Ele não resistiu, ela falava com ele sorrindo, fazendo a boca abrir lentamente a cada sílaba, puxou o corpo dela para o seu novamente, a beijou, não deixou que ela se vestisse, não deixou que a calcinha, que já estava na suas coxas, tapasse sua buceta, ele puxou com força a calcinha a arrebentando, Gabriela ainda tentou segurar a calcinha, para ficar com o trapo, mas ele foi mais rápido, ela queria parar o beijou, mas ele não deixou a mão pesada em sua nuca a fez continuar mexendo a língua dentro da boca do amado, até que ELE decidisse a hora de parar.
-Seu idiota, eu escolhi e cumpri a outra opção. DEVOLVE MINHA CALCINHA!
-Não, vai ficar com a bucetinha roçando na calça.- Ele brincava, com a calcinha na mão.
-É sério Gabriel, eu dei pra você como vc pediu, to com o cu todo gosado, me devolve a calcinha. - Ela parecia realmente triste, fingia bem.
-Não! Quero sentir teu cheiro quando eu for dormir essa noite.
Ela ria, colocando a calça de volta, estava vestida por completo.
-Idiota, nunca mais dou pra você. - Ela parecia braba. - Sério tá escorrendo porra, vai marcar minha calça...
-Vai marcar? Vão descobrir que você dá o cu na faculdade? - Ele a pegava novamente, roçava a boca na dela, mordiscando-a.
Ela o empurrou com força, sabia que se continuassem ali iam acabar tranzando novamente, tratou de sair rápido da sala, o horário do intervalo tinha chegado e quando ela olhou para o lado deu de cara com Tamires, a loira a encarava, Gabriela podia sentir o ódio do olhar dela atingindo seu corpo.
-O que você tava fazendo ai dentro garota? - Tamires perguntou se roendo de ciúmes.
-Você deve saber, usava essa sala também. - Gabriela falou rindo, destilando todo ódio que sentia da loira grávida. - Ele também deixava você sem calcinha na faculdade? É ruim né? Como você fazia pro leite parar de escorrer da sua bunda e não marcar a calça? - Gabriela ria por dentro.
Ela sentiu a mão de Tamires estalar no seu rosto, a loira chorava, não conseguia se conter na sua frente, não soube o que responder alem do tapa, Gabriel saiu da sala logo em seguida, há tempo de pegar Gabriela com a mão no rosto que ardia e a ex-cunhada saindo em disparada para o banheiro mais próximo.
-Que que foi isso? Ela te deu um tapa? Você tá bem?- Gabriel estava realmente preocupado com Biela.
-Eu tô ótima, vai lá atrás da tua amadinha, vai... ela tá precisando mais de você do que eu.- Gabriela estava com raiva, com ódio, mas feliz, tinha provocado a garota que odiava ao máximo.
-To cagando pra essa garota, quero saber como você está... - Ele alisava o rosto dela, o beijando aonde estava vermelho. - Porque ela fez isso?
-Ouviu coisas que não conseguiu digerir. E que provavelmente você terá problemas quando voltar a comer ela.... - Gabriela ainda estava enciumada.
-Qual a parte do "TO CAGANDO PRA ESSA GAROTA" Você não entendeu? Porra, to gostando de você Gabriela, to apaixonado, não penso mais nela, não quero saber dela, quero saber de você. - Ele falou olhando nos olhos dela, sendo sincero.
Ela o puxou de volta pra sala escura, trancou a porta e baixou a calça de novo.
-Me come de novo então, me come o resto da noite, sem pensar nela!
Gabriel a pegou no colo, deixando as costas dela escoradas na parede, baixou sua calça junto com a cueca e enfiou tudo de uma só vez nela, fazendo Gabriela berrar, ela estava nua da cintura pra baixo, tinha tirado até mesmo os tênis e as meias.
-Faz horas que eu só penso em você, ela não existe mais! Eu quero você, quero você só pra mim. - Ele falava apaixonado, passando a boca nos lábios dela
-Seu besta aaaahhhh, mete vai, mete meu macho... aaaaahhhhhh
-eu te amo Gabriela. - Ele falou com sinceridade.
-Eu também, negão. - ela sorria, sentia o coração pulsar mais forte, sentia a buceta dilatar no pau dele.
Biel apertava os seios dela com força, metia com rapidez, os dois se olhavam suando, se olhavam se amando, era a noite dele, ali, em plena faculdade, no mesmo lugar aonde Gabriel já tinha passado tantas noites com Tamires.
-Eu quero beber porra Gabi, eu quero leitinho da mamadeira preta. - Ela miava enquanto sentia a rola fude-la com mais força.
Biela já tinha gosado mais 2 vezes no pau dele, sentia a buceta arder e a porra escorrer do seu cu, o chão estava todo sujo do goso dos dois.
Gabriel a fez ajoelhar e ela rapidamente abriu a boca, pôs a língua pra fora e apoiou a palma das mãos em suas coxas, esperando para receber porra, ele batia punheta rapidamente, mirando a rola para o rosto de Biela, ela estava indócil, ansiosa, com uma mão começou a alisar o saco preto dele, com a outra se junto com a mão dele e o masturbava o mais rápido possível, não demorou para que ele gosasse novamente, dessa vez sujando o rosto todo da menina, que precisou até fechar os olhos, pois tinha sido atingida lá também.
Ele não esperou nem ela se limpar para dar o tapa no seu rosto, a mão tinha ficado marcada na cara dela, na buchecha contrária à que tinha recebido porra.
-Seu louco, a culpa foi sua, pra que me bater?- Reclamou ela rindo.
Ela limpava a porra com os dedos, em seguida os lambia, bebendo todo leite que o seu amor tinha lhe dado.
-Vamos embora agora, a aula já deve tá quase acabando. - Ela sorria, enquanto se vestia novamente.
Gabriel esperou ela se vestir por completo e a abraçou, beijando sua boca de novo, alisando o rosto dela.
-Eu to gostando de você Gabriela. - Falou olhando-a nos olhos.
-Eu também, Gabriel. - Ela se apoiou no pescoço dele e o beijou apaixonada.
Os dias se passaram, Gabriel e Gabriela estavam cada vez mais próximos em mais de um mês ele quase vivera na casa dela, os dois tranzavam na faculdade quase todas as noites e quando chegavam em casa trepavam mais ainda. Ela obedecia todas ordens dele, ia para o trabalho sem calcinha, sem tomar banho, mandava fotos dela depois de ter usado o banheiro, toda suja, recebia em troca fotos do pau de Gabriel e videos dele gosando no banheiro do seu trabalho.
Em uma dessas noites, depois de terem transado, Gabriel estava na casa dela, os dois abraçados se beijando, quando ele deu mais uma ordem.
-Liga pro corno! - Mandou.
-Não, tá louco, é quase de manhã já lá. - ela acariciava o peito dele rindo.
-Mandei ligar!
Ela se levantou, pegou o celular e discou para o namorado pelo whatsapp, ele atendeu bem sonolento.
-Alô? Aconteceu alguma coisa? - Perguntou preocupado.
-Tem alguém aqui comigo que quer falar com você. - Disse ela com o telefone no viva voz.
-Entra no skype, corno, vou comer o cu da tua namorada agora. - Gabriel falou rindo.
-Quem tá ai contigo Gabriela? - Anderson já tinha se acordado completamente, estava sentado na cama, pegando o computador, ainda um pouco assustado.
-Aqui é o macho dela, só obedece. - Gabriel já estava com as mão entre as pernas dela.
-Liga logo Anderson, ou vai ficar sem ver, anda li AAAAAAAHHHHHH FILHO DA PUTA, AMOR ELE TÁ MEXENDO NO MEU G AAAAHAHHHHHH GRELI AAAAAHHHHHH GRELINHO. - Ela se contorcia de tesão já.
Quando ela notou, Anderson tinha desligado a ligação, ela rapidamente se levantou da cama e ligou o computador, apontou a webcam para eles enquanto esperava iniciar o Windows.
Gabriel estava nu ao lado dela, enquanto ela, sentada na cadeira do computador, ligava a conexão no Skype, esperando o namorado entrar.
-Coloca a boca, pra quando ele entrar você já tá de boca cheia.
Ela ria, tinha pego o pau na mão e masturbava o amante.
-Espera tarado, deixa meu namorado entrar e eu dar oi direitinho pra ele.
Ela estava com um top branco, da Adidas, que deixava bem exposto o bico do seu seio, além de um short de lycra preto, Biela ia dormir sem calcinha, seu amante não deixava mais ela usar aquela lingerie, ela podia sentir a buceta melar o short, como se estivesse se mijando.
Gabriela se animou ainda mais quando viu o rosto do namorado na tela do computador.
-Oi Dê, acordamos você? - Ela sorria, meiga, olhando ele, até podia sentir saudade de verdade.
-Que que vocês querem? - Perguntou ele ainda meio sonolento.
-Ah mor, se anima, acorda vai, meu macho quer que você veja ele me enrabando. - Ela ria, agora apertava o pau de Biel com força, puxando-o para perto dela. - Olha só amor, ela aumenta ainda mais quando o negão sabe que o corno tá vendo. - Ela ia colocando a boca devagarinho no pau de Biel, sem tirar os olhos da câmera.
Gabriela estava ajoelhada na cadeira, se equilibrava com cuidado, apoiava a bunda em um dos braços do móvel e a palma da mão no outro, ficando de lado para o namorado, Biel, apesar de ter tido a idéia, estava com medo de irritar o namorado da menina, tinha decidido agir com calma, apenas segurava o rosto dela enquanto ela pagava boquete. Depois de algumas mamadas lentas ela tirou a boca do pau, cuidadosamente babado, e olhou para a tela, limpando os lábios.
-Será que eu consigo engolir tudo? - Ela ria. - Tá com a mão escondida por que Dê? Tá batendo punheta? Tá batendo vendo a namorada chupar o negão? Deixa eu ver a pica do corninho, deixa? - Ela punhetava Gabriel.
Anderson baixou a sua webcam, mostrando a pica pra fora da cueca azul que ele usava, sua mão segurava ela e ele se masturbava olhando a namorada.
Gabriela se levantou e empurrou a cadeira para longe, tirou o top na frente da câmera, dançando, em seguida tapou os seios com o braço e virou de costas, Biel estava sentado na cama, na sua frente.
-Só o negão vai ver meus peitos, o corno só vai imaginar. - Ela ria.
Gabriel mamava ela, passando a língua no bico do seio, a fazendo gemer de tesão, a outra mão dele tinha acabado de entrar no short dela, Biela rebolava nos dedos dele enquanto sentia sua boca sugar seu seio. Ela gemia alto, queria que o namorado ouvisse do outro lado do Atlântico, ele enlouquecido já imaginava que na manhã seguinte a mãe iria sofrer por ele estar subindo as paredes com o que assistia.
Em seguida Gabriela virou de frente para o pc, sentando no colo do amante, que enfiava o dedo com força dentro da sua buceta.
-Fala pra ele o que eu vou fazer com você agora? - Biel sussurrava no ouvido dela.
-Ele tá mandando eu dizer que ele vai comer meu rabo amor, sabe aquele cuzinho que você não pode comer? Pois é, vai ver ele comendo hoje, vai ver o quanto eu grito quando to tomando pica preta no rabo. - ela estava de olhos fechados, sentindo o amante lhe ter nas mãos.
Anderson estava quase gosando já, Gabriela tinha notado, ria , mordendo o amante enquanto sentia Gabriel baixar seu short a deixando nua na frente do computador.
-Pára Gabi, o corno vai gosar se ver você metendo. - Ela passava a bunda na rola dele.
-Mas já? - Gabriel perguntava provocando o namorado da sua amada.
-É, ele mal consegue imaginar a namorada sentando, né corninho, não gosa corno, não gosa, se não eu desligo e você vai ficar sem assistir. SE FROUXO. - Ela rebolava mais, a rola dele estava pressionando seu cuzinho.
-Não faz assim morena, se não vou enfiar tudo... - Ele sussurrava no ouvido dela.
-Enfia pro corno ver então, enfia tudo. - ela abrira a bunda com as mãos, enquanto falava.
O pau de Gabriel entrou lentamente no rabo dela, a fazendo sentir dor, arregaçando as pregas do seu cuzinho, não era a primeira vez naquele dia que ela dava o rabo, estava dolorida, assada, com o cu ardendo, mas ele forçou mais, a fazendo berrar.
-AAAAAAAAAAHHHHHH FILHO DA PUTA, ANDERRSSSSONNNNN ELE TÁ COMENDO MEU CUUUUU AAAAAAHHHHH CORNOOOOOO ELE METEU NO MEU RABINHO. Tá doendo corno, manda ele tirar.- Ela gritava de prazer, provocando o namorado.
Anderson batia ainda mais rápido, estava se segurando para não gosar. Via a pele do garoto negro atrás da sua namorada, contrastando com a sua pele clara, via a buceta dela aberta, com dois dedos negros dentro, a observava sendo erguida do colo dele por socadas fortes, mas não via o pau dentro do cu dela, ele metia com força, a menina gritava.
-Grita vai, olha lá o corno tá vendo tu ser fudida e nem faz nada, só bate punheta, que nem um otário, olha lá, corno frouxo, manso. - Gabriel sussurrava no ouvido dela sem parar, enterrando os dedos entre as pernas dela.
Gabriela começava a gosar, fechava os olhos e não conseguia dizer mais nada.
-Olha bem Anderson, olha como a sua namoradinha gosa enquanto toma no cu, olha. - Gabriel falava alto suficiente para para que ele ouvisse em outro continente. - E ela vai se cagar todinha na rola preta agora, olha....
Gabriela, involuntariamente desta vez, começava a sujar o pau do amante, ela não conseguia aguentar algo tão grande e grosso na sua bundinha sem cagar, ela era uma puta completa, provocava o namorado enquanto cagava no pau do garoto que realmente amava.
Ela se sentiu envergonhada, fechava os olhos, não queria ver a reação do namorado, em seguida sentiu o leite quente entrar no seu cu, sentiu o liquido invadi-la, rebolou para que a pica fosse ainda mais fundo dentro dela.
Gabriel olhava para a tela do computador, via o pau do namorado da sua morena todo gosado, ele também tinha chegado ao climax, no mesmo momento que os dois.
-Agora levanta e antes de dar boa noite pro teu namorado corno, mostra como tá arregaçado e sujo o teu cu.
Gabriela demorou para processar as palavras do amante, ainda estava extenuada, exausta, mas assim que recobrou a consciência o obedeceu, ficou em pé e virou de costas, empinou bem o rabo e o abriu com as duas mãos, mostrando o buraco que Gabriel fez nele, o rabo dela estava arregaçado, na borda, em cima das pregas, havia marca de merda, que saiu enquanto ela dava.
Biel se aproximou dela e deu um tapa forte em um dos lados da bunda, fazendo-a gemer.
-Olha amor, olha o pau dele sujinho.- Gabriela agarrava o pau preto, sujo de coco, alisava a mão nele. - Ele vai me fazer limpar com a boca, quer ver Dê? Quer ver sua namorada mamando no pau cagado? - Ela via o namorado se excitar novamente.
Biela se ajoelhou na frente de Biel e começou a lamber a rola de Biel, limpando tudo que havia sujado, sentindo seu cheiro, Anderson voltara a se masturbar, olhava a namorada encantado, amando a surpresa que tinha recebido.
-Olha como ela limpa direitinho a rola suja, Anderson, olha como ela gosta de mamar. - Gabriel batia com a pica dura no rosto de Gabriela, que com a língua pra fora continuava lambendo-o e apertando suas bolas com as mãos. - É bom lamber pau cagado Biela? - Gabriel provocava, a menina apenas balançava a cabeça concordando.
-Deu, tá limpinho, vai dormir corno, que eu vou dormir acompanhada essa noite, com a pica preta enfiadinha em mim, com meu macho me agarrando gostosinho.
Gabriela estava em pé novamente, nua na frente do computador.
-Te amo Dê, to morrendo de saudades, volta logo vai... - Ela pedia fazendo bico, ouvindo o namorado se declarar para ela.
Ela foi tomar banho e quando voltou Gabriel já dormia, na manhã seguinte ele saiu sem se despedir dela, se quer esperou-a acordar. Ela estranhou, mandou diversas mensagens para ele e não recebeu resposta, até que na Segunda na faculdade os dois conversaram.
-Ei, você não deveria ter saído daquele jeito lá de casa, procurei você a semana inteira cara, que que eu fiz? - Ela olhava-o preocupada e chatiada ao mesmo tempo.
-Você tem que procurar o cara que ama, não eu. - Falou ríspido.
-Como assim? - Ela não conseguia entende-lo.
-Você ama seu namorado...
-Sim, amo, óbvio. - Falou ela interrompendo-o.
-Então a gente não tem nada que estar junto, to me apegando a você e não quero mais isso, você namora...
-Achei que isso fosse de boa pra você. - Respondeu ela segurando as lágrimas.
-Queria você só pra mim. Acaba com ele e fica comigo...- Pediu ele olhando-a nos olhos.
-Você sabe que eu não posso fazer isso. Nosso lance é bom, perfeito, não tem motivo pra mexer no que tá dando certo.- Ela olhava para os lados, vendo se alguém notava que ela já lacrimejava em plena faculdade.
-Pode estar dando certo pra você pra mim não tá. Acaba com ele e namora comigo! - Insistiu, olhando-a com seriedade.
-Você sabe que não posso... - Falou ela tentando acariciar o peito dele.
-Então você não pode ficar comigo também. - Disse sério, saindo de perto dela, evitando suas carícias.
Gabriela passou aquela semana chorando, sem entender nada, Gabriel não apareceu na faculdade durante aqueles dias, era uma época difícil, alem da briga com Gabriela descobrira que Tamires se casaria em poucas semanas, resolveu focar no seu trabalho e deixar as mulheres de lado.
No fim de semana seguinte Gabriela se encontrou com o namorado, ele chegara de Londres com a família para a despedida de solteira de Tamires e para o casamento na semana seguinte, Gabriela tinha um plano para ter de volta Gabriel e o colocou em prática na noite do festejo de Tamires, exatamente uma semana antes do dia do casamento.
A despedida de solteira seria uma putaria, com os homens da família juntos e as esposas e namoradas sendo trocadas entre eles, em seguida todos os homens iriam comer Tamires e ela teria que beber porra de todos eles. Digo SERIA, porque Tamires não é a mulher certa na família, recatada, resolveu fazer algo simples, apenas para os chegados, bebidas e brincadeiras leves com os presentes, como em famílias normais, decepcionando a todas parentes. No fim da festa chocha, Gabriela pegou Isa pelo braço com força.
-Tenho que falar com você! - Disse séria.
-ME SOLTA GAROTA OU EU METO A MÃO NA SUA CARA! - Falou Isa, puxando o braço com força das mãos da morena.
-É do teu interesse. - Gabriela permanecia séria e encarando a loirinha. - É sobre o Gabriel.
-Vai me falar o que? Que passa dando pra ele? - Ela tinha ficado interessada no assunto, mesmo não demonstrando e sabendo que provavelmente se magoaria com o que a garota tinha para lhe dizer. - Eu já sei disso e não tenho interesse nenhum em ouvir de você!
-Eu sei um jeito de fazer vocês voltarem! - Disse na lata, fazendo Isabela arregalar os olhos.
O silêncio tomou conta do lugar, elas estavam na sacada do salão de festas da fazenda, onde ocorrera a festividade.
-Sei que você ainda ama ele e ele também te ama, fala de você todos dias. E ele e eu não estamos mais juntos, não ficamos tem algum tempo. - Ela falou olhando para a garota e diminuindo o tom de arrogante.
-Vamos supor que eu me interesse, o que você teria de tão bom pra me fazer voltar com ele sendo que nem sabe nada da minha vida com ele? - Isabela permanecia firmemente cética.
-Eu sei a verdade sobre aquela noite. Sobre a noite do fim. - Ela olhava-a séria, falava em tom baixo para não chamar a atenção das outras mulheres que arrumavam toda a bagunça do lugar.
-Eu sei que você sabe, fez questão de contar pro Anderson que eu trai o Gabriel. - Ela encarava Gabriela, ficando com mais raiva ainda.
-Você e eu sabemos que não foi esse o motivo do fim, que aquela noite teve mais coisas, coisas que você armou e que só você, eu e o Gabriel sabemos. - Ela falava ainda mais baixo.
Isabela gelou, ele não podia ter contado aquilo a ela, era impossível, não podia ser isso.
-Você sabe que ele acabou porque você obrigou ele a magoar ela, sabe que a traição foi só desculpa. Ele ficou com nojo de você pelo que obrigou ele a fazer, ele fez pra provar que amava você mais do que ela, mas não suportou ver ela triste.
Isabela começou a chorar, desabava, precisou ser abraçada por Biela, que a levou até seu quarto na casa grande.
-Tem um jeito de você consertar tudo que fez.
As duas estavam sentadas na cama de Isa, Gabriela, incrivelmente, acariciava os cabelos da loira, consolando-a.
-Que jeito? - Perguntou Isa limpando as lágrimas.
-Assumindo o que fez. - Falou direta.
-Já tentei, mas ele nem quis me ouvir. - Respondeu ainda entre lágrimas e soluços.
-Não pra ele, pra ela.
Isa não acreditou no que ouviu, sentiu vontade de socar a namorada do primo.
-Tá, eu conto pra ela e ela vai procurar ele e eles voltam, ótimo plano! Não sei porque eu ainda perdi meu tempo ouvindo você, SAI DO MEU QUARTO GAROTA! - Isabela gritava, chorava mais.
-Ela vai procurar ele, mas ele jamais voltaria com ela, ele jamais tocaria um dedo nela de novo, nem se você pedisse, nem se ela se ajoelhasse e implorasse perdão. - Gabriela ainda acariciava os cabelos de Isa. - Ele procurou ela pra saber se a filha podia ser dele, e ela falou absurdos pra ele, ele odeia a Tamires agora, tem nojo dela.. Se você contar tudo pra Tamires ela vai procurar ele feito a cadela puta que ela é, - Gabriela conseguia odiar mais Tamires do que a irmã caçula dos Folstas. - e ele vai ouvir ela, como o homem educado e maravilhoso que ele é, mas não vai tocar nela. Pelo contrário, vai ver que você se arrependeu do que fez e procurar você.
Isabela ficou calada, não sabia o que dizer, era meio absurda e bem arriscada a idéia da garota que ela mais odiava na vida, mas no fundo ela sabia que fazia algum sentido.
-E o que você ganha com isso? - Isabela já não chorava mais e essa pergunta foi a única coisa que ocorreu a ela falar.
-Anderson não quer que eu tranze com que não tá na família mais, por isso Gabriel e eu paramos de nos ver. - Mentiu, na verdade ela achava que Gabriel voltando a família iria deixar de pensar em namorar de verdade com ela e ela poderia usufruir dele novamente. - Se ele voltar pra família volta pra mim também.
-Você quer que eu me arrisque pra poder dar pro meu namorado de novo? - Isa não conseguia acreditar na audácia daquela vagabunda.
-A idéia foi minha, tenho que me beneficiar de algum jeito. Ou você achou que eu estava comovida com a tua tristeza e quis ajudar você por amor a família? Não fode né garota. Minha idéia tá dada, acho que vale a pena pra você e garanto que ele não vai se quer beijar ela quando eles se encontrarem. - Falou ficando em pé e indo em direção a porta.
-O que faz você pensar isso?
-O tempo que você tava sem ele era na minha cama que ele procurava consolo, eu sei o que ele sente melhor do que você, era dentro de mim que ele ficava enquanto pensava em ti, com saudade, com raiva dela, com ódio. - Isa quase voou em Gabriela, mas se controlou. - Vamos fazer uma aposta, você procura ele, se der errado eu sumo da família, acabo com o Anderson e nunca mais apareço na tua vida. - Isabela a olhava calada. - Mas se der certo, se ele voltar com você, eu vou poder ter ele também, a hora que eu quiser, como eu quiser e você não vai impedir. O que acha. - Biela a olhava com cara de deboche, a provocando, sabia que a garota iria obedece-la.
Um longo silêncio se instaurou no quarto.
-VAI EMBORA DAQUI, SAI DA MINHA FRENTE ANTES QUE EU META A MÃO NA SUA CARA! - Bradou elevando o tom de voz.
Gabriela saiu do quarto rindo, seu plano estava posto em prática.
Bianca ajudava a cunhada a arrumar as comidas que tinham sobrado, colocava-as em caixas para levar para a casa grande em seguida, mas foi interrompida por um abraço e um roçar de barba, a japonesa sabia quem era, sentia o cheiro do sogro de longe. Ele a encoxou e cheirou seu pescoço, fazendo a garota se arrepiar.
-Pára!!! Alguém pode nos ver aqui. Sua filha tá por perto. - Ela falava olhando para ele, ficando de frente e lhe dando um selinho rápido.
Bianca vestia uma saia folgada, preta, com desenhos coloridos horizontais que contornavam toda volta da roupa, na parte de cima vestia uma blusa amarelo queimado com um decote gigantesco que deixava seus seios bem demarcados. Ela estava sem sutiã e quando sentiu o sogro pega-lo por trás o bico dos seus seios marcou imediatamente a roupa.
-Ela vai demorar, foi levar tudo lá pra dentro. - Jorge sussurrava com a boca roçando a dela.
Ele escorou o corpo da japinha contra o mármore da bancada ao lado da churrasqueira, em seguida tirou um dos seios da menina do decote e começou a beija-lo, depois o sugou, mamava na japonesa com tesão, ela passava a mão pelos ralos cabelos dele arranhando-o na nuca, abrindo a boca de tesão, totalmente entregue ao sogro.
Bianca sentiu a outra mão de Jorge apertar seu outro seio, enquanto ele mamava o primeiro com mais sofreguidão, ela, delicada mente, baixou a calcinha por cima da saia, sem que ele conseguisse notar que ela estava se despindo. Enquanto Jorge a mamava ela passou a alisar seu pau por cima da calça, sentindo o volume. Jorge vestia uma calça jeans folgada e uma camisa social preta, com 3 botões abertos, deixando seu peito amostra.
-Tem alguém animado por causa da norinha hein. - Disse ela apertando forte as bola de Jorge, ainda por cima da calça.
Jorge parou de mamar dela, se afastou para vê-la por completo, foi quando notou que a calcinha da menina estava a alguns passos deles, perto da churrasqueira. Ela ria, mordia a ponta da unha, pintada de branco, e sorria com cara de safada, evidenciando ainda mais suas covinhas. Ele a pegou pela cintura, fazendo-a virar de costas, abriu a braguilha da sua calça e baixou-a, juntamente com a cueca, até os seus joelhos. Ergueu a saia da menina e sem ver aonde estava enfiando, começou a tatear o corpo dela, pincelado seu pau pelo rego da nora, até encontrar a fenda da sua bucetinha, tão apertada quando seus olhos. Ele enfiou devagar, fazendo-a abrir a boca enquanto sentia o pau do sogro lhe invadir. Ela se segurou para não gemer. Bem a frente dos dois havia uma porta de vidro de correr, alguns convidados estavam no jardim, um pouco distante dali, mas bem em frente a porta.
-Tem gente aqui Jorge, para, eles vão nos ver. - Ela pedia em meio a gemidos.
-Deixa eles verem, deixa verem que eu tenho a melhor nora do mundo. - Ele falava aumentando o ritmo das metidas, socando mais fundo que conseguia, mordendo a nuca dela em meio aos seus cabelos.
-Não Jorge, para de meter, eu vou começar a gemer alto, todo mundo vai ver... - Ela já gemia, rebolava na pica dele enquanto ele socava.
Antes que Jorge pudesse responder o telefone dela, que estava sobre a bancada começou a tocar. Jorge o pegou, olhou quem chamava e entregou a ela.
-Atende o corno e diz o que você tá fazendo.- Ordenou.
-NÃO!!! NÃO vou fazer isso. - Bradou
-A TEN DE!- Mandou dando um tapa na bunda dela
O tapa foi seguido de um gesto que fez a saia dela levantar, revelando por completo a maravilhosa bunda branca de Bianca, Jorge começou a socar mais forte, estava mais excitado ainda.
-Alô ?! - Atendeu ela tentando controlar os gemidos.
Jorge não ouvia o que era dito pelo filho, apenas o que a nora falava.
-Agora tô ocupada... To ajudando seu pai... - Falou rindo. - AAAAAAAHHHHH FILHO DA PUTA, mete devagar. - Falou olhando para Jorge enquanto segurava o celular. - Seu pai tá me comendo Paulo, vem aqui me salvar, ele me obrigou a tirar a calcinha e tá me enrabando do lado da churrasqueira. Paulo, vem fazer alguma coisa.... SEU CORNO DE BOSTA, FROUXO, SEU MERDA. Aposto que vai pro banheiro bater punheta ao invés de vir aqui me tirar dele e me comer que nem um macho deve comer. FROUXO, PUNHETEIRO.
Jorge ouvia tudo aquilo maravilhado, via Bianca rebolar no seu pau, via a bunda branca mexer na sua rola, e acima de tudo, descobria como era estar do outro lado, como era ser o comedor ao invés de ser o corno que apenas ouvia os xingamentos e se masturbava imaginando a esposa ser fodida. Ele via o filho ocupar o seu lugar de corno brocha, via seu legado ser passado pela família.
-Vou chegar no quarto toda fudida, com a buceta toda gosada. Você deixa ele gosar na minha buceta Paulo? Deixa ele gosar na minha xoxota? AAAHHH quer limpar a porra do papai com a língua depois CORNO? SEU VIADO, CORNO PUNHEITEIRO! AAAAAHHHHHH ISSSOOOOO JORGE, ME FODE FORTE! ME FAZ GOSAR DO JEITO QUE O BOSTA DO TEU FILHO NUNCA FEZ, FAZ! ISSSSSSOOOOO MEU MACHO AAAAAAHHHH AMORRRRRR, TO GOOO AAAAAHHHHH TO GOSANDO NO PAU DO SEU PAI AAAAAHHHHHHHHHHHH AAAAAAAHHHHHHHH.
Bianca tremia, sentia o pau do sogra pulsar dentro dela, sabia o que viria na sequência.
-Agora preciso desligar, vou ocupar minha boca com outra coisa. Beijinho corno. - Ela ria, ansiosa para ganhar leite do sogro, ia se ajoelhando na frente dele antes mesmo de desligar o celular. - Ahhh, bate punheta bem gostoso hoje, porque minha noite vai ser com o sogrão, né Jorge? - Ela olhava para Jorge enquanto alisava seu pau, sentindo em seus dedos o melado do seu goso.
Antes que ela pudesse colocar a boca no pau do sogro, foi interrompida.
-Como vocês são podres. QUE NOJO! - Bradou, indignada, Tamires.
-Ao invés de reclamar deveria ajudar a sua cunhada. Faz um tempão que você não mama o papai. - Jorge falou rindo, puxando o rosto de Bianca contra seu pênis.
Bianca ficou relutante, mas quando viu a cunhada dar as costas para eles entregou sua cabeça à força do sogro, apenas o olhando com desaprovação e com aquela cara de "eu avisei", mas abriu a boca e começou a mama-lo.
Jorge fodia a boca da nora, enfiava o máximo que ele conseguia, seu pau era mediano, não chegava ate a garganta da garota, ela apertava seu saco e deixava a boca bem aberta para que ele metesse a pica nela, fazendo-a babar ainda mais no cacete, deixando ele todo melado. Não durou muito o boquete, Jorge não se conteve quando ela tirou a boca e começou a punheta-lo, apertando ainda mais suas bolas com a outra mão.
-Dá leitinho, dá? Dá porrinha na boca da japi... - Ela não conseguiu acabar a frase, Jorge tinha gosado no seu rosto.
Ela riu, estava com a cara toda babada, com os lábios e o nariz escorrendo porra. Teve apenas tempo de se levantar e virar de costas, quando entraram outras pessoas para ajudar na arrumação, precisou limpar rapidamente o rosto e Jorge vestiu a calça apressado, a calcinha continuou na frente da churrasqueira, até sumir sem ser pega por algum dos dois.
A noite tinha caído, Gabriela ia dormir na casa dos pais de Anderson, estava com o namorado no sofá, assistindo um filme, os dois trocavam carícias comportadas, até o sogro sentar ao lado deles.
Gabi vestia um short curto, colorido com cores escuras, o short estava alto, tapava parte do seu umbigo, consequentemente ficava atolado entre as bandas da sua bunda. Alem dele, usava uma mini blusa preta, com alças finas, que deixava a mostra a alça rosa pink do seu sutiã.
Quando viu o sogro sentar perto deles, ao seu lado, ficou excitada instantaneamente, de imediato coloco a mão sobre o calção de futebol do namorado, que estava sem camisa, e começou a acariciar seu peito, em seguida ficou de 4 no sofá, com a ponta dos dedos dos pés tocando, sem querer querendo, a perna do sogro. Sem olhar para Anderson, baixou seu short e sua cueca o suficiente para que o pau meia bomba dele aparecesse, colocou a boca em toda a rola, empinando bem a bunda para trás, rebolando, para provocar o sogro. Ela sentia a pica do namorado crescer dentro da sua boca e sem chupa-lo ia apenas passando a língua pela rola, como se beijasse alguém.
Assim que percebeu que a pica do namorado estava dura ao máximo, o que nem se comparada ao pau preto que ela estava acostumada a chupar, tirou a boca por completo e o encarou, começou a mamar nele com rapidez, punhetando-o com uma das mãos. Ela empinava mais a bunda de propósito, sentia o namorado forçar seu rosto contra o pau dele, mexia o rabo tentando fazer o sogro nota-la, e não demorou muito para conseguir. Começou a sentir uma mão entrar no seu short pela fenda da sua perna direita, a mão tocava sua calcinha, acariciando sua xaninha melada. Ela sentou na mão do sogro, em seguida tirou a boca da pica do namorado e encarou Antonio, que a essa altura já a masturbava com pressão. Ela mordeu o lábio e largou o namorado, virando-se para o sogro.
Antonio usava uma camiseta toda branca de alguma marca fuleira inglesa, e um short curto, vermelho, que servia para ele de samba canção, ela beijou a boca dele primeiro enquanto arranhava sua barriga peluda, sentia os pelos entrarem nas suas unhas, desceu a mão até seu short e tirou o pau, que não era tapado por uma cueca, pela fenda na frente do short.
-Deixa eu mamar? - Perguntou olhando nos olhos do sogro com a maior cara de piranha.
Antonio não respondeu, ela apenas colocou a boca. A pica dele era maior que a do filho e ela o chupava com mais força e rapidez, fazendo se engasgar, babando em toda a rola, sentiu o namorado baixar seu short junto com a calcinha, precisou apenas erguer os joelhos para ficar nua da cintura para baixo. Anderson montou nela, enfiando todo seu pau de uma só vez na sua bucetinha. Gabriela gemeu, mas teve o grito abafado pelo pau do sogro em sua garganta. Anderson olhava a namorada mamando no seu pai, mas não tinha coragem de encara-lo, ver a cena de ela chupando outro o deixava completamente excitado, ele socava forte e rápido na namorada, enquanto seu pai, forçava o rosto da garota contra sua cintura, fodendo a boca dela rápido, fazendo acelerar o boquete.
Gabriela ergueu o corpo e viu o cunhado se aproximar, ela sorriu para ele, que estava tímido, e o chamou.
-Vem Dé, tem Biela pra você também. - Falou sorrindo enquanto punhetava o sogro e sentia o namorado fuder sua buceta rápido.
Ela sentou no colo de Anderson, André se aproximou e ela imediatamente começou a acariciar a pica do caçula por cima da sua bermuda, abriu o botão dela e baixou a cueca.
-Vem mais perto Dé. - Pediu enquanto masturbava-o.
O garoto obedeceu rápido e ela pode por a terceira rola na boca, chupando rápido, o pau já duro, o maior pau dentre os três, mas ainda assim menor que o de Gabriel. Ela sentiu o sogro aperta seus seios enquanto ela chupava André e sentiu que o namorado estava prestes a gosar, se levantou rapidamente, e na frente dos três tirou a blusa e o sutiã, sorrindo para eles.
-Quem vai ser o próximo? O papai ou o caçulinha? - Ela acariciava o peito de André, quando sentiu o sogro puxa-la para o seu colo.
Antonio meteu com força, logo que ela sentou no seu colo, apoiando as mãos em seus joelhos Gabriela quicava no pau dele, rebolando, travando, fazendo sua buceta mela-lo ainda mais, ela estava prestes a gosar no pau do sogro.
Na boca ela tinha o pau do cunhado, que a fazia engasgar gostoso, deixando ainda mais louca, e na mão esquerda punhetava o namorado, sentia o pau dele pulsar, sabia que em poucos instantes iria receber o primeiro goso.
-Fica em pé pra me dar leite, amor. Hoje eu quero porra na boquinha, quero beber leite dos meus três machos! Você vão dar leite pra Biela? - Perguntava ela enquanto batia punheta para André e sentia a mão do sogro apertar seus peitos.
Anderson ficou em pé na sua frente e ela começou a chupa-lo, mais rápido que o normal, queria que ele gosasse logo.
Antonio, arranhava suas costas e a fudia com força, ela quicava com gosto no pau do sogro, por vezes deixava de quicar e sentava fundo, rebolando com a pica dentro dela. Enquanto mamava o namorado encarava o cunhado e o masturbava, sorria para ele com a pica do irmão na sua boca, sentiu os primeiros jatos de porra de Anderson tocarem sua língua e engoliu todo o líquido que era pouco, continuou chupando-o até o pau murchar dentro de sua boca. Ela o afastou e puxou André para si.
-Um já foi. Agora o corno vai sentar lá longe na poltrona e ver o papai e o maninho fuderem a namoradinha. - Ela ria, e antes de por o pau de Dé na boca olhou para o sogro. - Vai Antonio, fode forte vai, vai querer me dar leite na boca ou na xoxota? - Ela o provocava, trancando seu pau dentro da sua buceta. - Calma Dé que já vai chegar a hora de fuder a cunhadinha também.
Ela ria, mamava André devagar, apertava a cabeça do pau dele com o indicador e o polegar, lambia suas bolas e a pica, enquanto sentia o sogro meter mais forte nela. Mais uma vez Gabriela sentiu que ele estava prestes a gosar então se levantou rápido, ficando novamente de 4 no sofá, alisou a bunda e viu a buceta inchada, prestes a gosar, seu grelo doía de tão excitada.
-Quem me fizer gosar vai poder comer meu rabinho! - Ela ria, alisando o cu com o dedo médio, lembrando de quando era arrombada pelo seu amor de ébano. - Vem Dé, vem tentar fazer a cunhadinha cadela gosar.
Anderson se levantou rápido, querendo concorrer, mas Gabriela sabia quem ela queria que ganhasse e se quer deu chance ao namorado.
-Você não, você não pode, você é o corno que só assiste. - Disse antes de por a boca no pau do sogro e mama-lo cheio de pressão, babando no seu pau, tentando que ele fosse até sua goela.
Ela sabia que gosaria no pau do cunhado, e sabia também que o pau maior seria o que iria dar mais prazer para seu cuzinho, que já tinha tempos que não levava rola.
-Vou contar pro Gabriel que você dá o rabo pra outro. - Provocou Anderson, enquanto via a namorada de 4 sendo fodida pelo seu irmão e mamando o seu pai.
Gabriela não tirou a boca do pau do sogro para responder ao namorado, pelo contrário mamava ele ainda mais rápido, sentia o pau pulsar na sua boca, ela apenas mostrou o dedo do meio da sua mão esquerda para ele, mandando-o se fuder.
-Mama rápido Gabriela, mama, mama. - Suplicava Antonio, tendo espasmos e calafrios enquanto gosava na boca da nora.
André, ainda tímido, assistia àquilo tudo e ficava mais excitado, via o rabo da cunhada na sua frente, sentia ela rebolar e via seu cuzinho rosado, com as pregas alargadas na sua frente, a fudia com força, com rapidez, tentava enfiar todo o pau nela, fazendo a cabeça bater no seu útero e causando dor a menina.
Gabriela tinha engolido tudo, bebido todo leite do sogro, sem deixar nenhuma gota escorrer, engoliu tudo, ainda dando uma chupada forte no pau dele para sugar até a última gota de sua uretra. Ela ergueu a cabeça, e olhou o sogro com tesão, abrindo a boca, mostrando a ele que tinha engolido tudo, depois olhou para trás, apoiando as mãos no sofá, sorria para André.
-Fode mais forte vai, fode com força, me faz gosar pra comer meu cuzinho, faz... AAAAAHHHHH ISSSSSOOOOO, FILHO DA PUTA, COME MINHA BUCETA COM FORÇA AAAAAAAAHHHHHH
Ela não se aguentou, gosou na pica de André, deixando ele todo melado, o garoto era bom, parecia não estar nem perto de gosar.
-aaaahhhhhh aaaaahhhh to gosando ahaaaahhhaaaahhhh. Dê, teu maninho vai comer meu cu. - Ela olhava para o namorado ainda em estase, ainda gosando, ainda tremendo.
-Vai comer esse rabo sujo Dé? Ela caga no pau quando dá o cu! - Anderson provocava o irmão e a namorada.
Anderson estava de pau duro de novo e o pau do sogro ainda não tinha baixado, André já tinha tirado seu pau de dentro da buceta dela e agora pincelava-o no cuzinho de Gabi.
-Vai gosar rápido ou não? - Perguntou ela olhando o cunhado. - Se for pra gosar rápido mete depois, porque quero beber leite.
-Fica tranquila que vou comer seu rabo e ainda vai dar tempo de você receber leite. - André estava excitado, falava que nem homem, com firmeza, força a cabeça do pau contra o cu de Gabriela, puxando-a pelos cabelos, deixando-a ainda mais excitada
Ela apertou o rabo, para sentir mais dor quando o pau do cunhado a atravessasse, e não demorou para acontecer, ela berrou, apertou o estofado do sofá e mordeu os lábios. O sogro, ainda sentado a sua frente, ficou enlouquecido com a cara que o filho caçula proporcionava à própria cunhada, com o outro filho, corno, em pé, apenas batendo punheta.
Angela estranhou a demora do esposo para voltar a cama e resolveu descer, ouviu os gritos da nora e soube o que estava acontecendo na sala, vestindo apenas uma curta camisola de seda roxa, ela desceu as escadas e pegou o filho caçula enrabando a namorado do filho mais velho. Gabriela foi a primeira a notar a sogra na escada e imediatamente sorriu para ela.
-aaaaaiiiii sogrinha, o Dé tá comendo meu cu, vem me ajudar por favor, já tive que mamar os três, ganhei leitinho do corno e do sogrão, mas o caçula é resistente, tem que comer meu rabo pra gosar. AAAAHHHHHHH QUE PICA GOSTOSA, vem me ajudar sogrinha, vem. - Gabriela gemia, sentindo o cu, que não era fodida há tempos, ser arregaçado de novo.
O pau de André não era grosso, mas era grande, ia fundo no seu rabo, a fazia sentir vontade de cagar, mas era controlável, não era enorme como o de Gabriel, que parecia que saíria pela sua boca.
Angela se aproximou do marido e do primogênito, foi agarrada pelos dois que a beijavam, Antonio deu um forte tapa no rosto da mulher, que olhava para ele com cara de cadela.
-Tá gostoso comer esse rabo Dé? O da mamãe não é melhor? - Angela falava enquanto sentava no colo do marido e começava a quicar rápido, sentindo Antonio tirar sua camisola e afastar para o lado sua calcinha.
-Ele prefere o da cunhadinha. - Respondeu Gabriela. - O da mamãe jé é muito arregaçado, o meu é apertadinho. - Ela falou piscando forte o cu no pau do cunhado, fazendo o garoto enlouquecer. - Dá o cu pro mais Dê, Dona Angela, porque o da namorada ele não pode comer. - Ela ria, olhando o namorado com cara de piranha.
Anderson não se conteve e deu um tapa na cara da namorada, a fazendo ficar de boca aberta, rindo para ele com cara de safada.
-Soca mais forte André, soca fundo, pro seu irmão ver o rabo da namorada dele arregaçado quando você parar. ANDA ANDRÉ ME FODE COM FORÇA, mostra que você não é um bosta como meu namorado. CORNO, BROCHA! - Ela falava encarando Anderson e sentindo o cunhado atender suas suplicas.
-Vem Dê, mete na mamãe então. Se essa puta não deixa você comer o rabo dela, come o da mamãe. - Angela falou enquanto quicava no pau do marido, abrindo com a mão o rabo e mostrando para Anderson seu cuzinho. - O papai deixa né? Deixa né corninho? Deixa o bebê da mamãe comer o rabo dela enquanto você come minha xoxota né? Deixa? - Ela arranhava o peito do marido que pulava no colo dele com força.
-Deixa a namoradinha fazer o pau ficar grandinho pra comer a mamãe deixa. - Gabriela puxava Anderson pelo pau, colocando a boca nele.
Ela mamava no mesmo ritmo que levava socadas no rabo, mamava forte, engolia todo o pau pequeno do namorado, sentindo o pau grande do cunhado arrombar seu cu cada vez mais fundo. Depois tirou o pau da boca e deu um cuspi melado nele, farto, fazendo a baba pingar da cabeça da rola.
-Agora tá bem meladinho pra comer a mamãe.
Anderson não disse nada, apenas se acocou atrás da mãe e forço o pau no seu cu, entrou fácil, até o talo. Angela gemeu, estava acostumada a dar a bunda para homens com o pau maior, mas ter dois homens dentro dela era sempre uma delícia.
-Olha Amor, o nosso bebe tá enrabando a mamãe. Você deixa né, deixa a sua mulher dá o cu pra quem quiser né. - Ela falava roçando a boca na do marido e sentindo o filho meter no seu rabo com força.
-Gosta de dar o cu pra qualquer um né, VADIA, MINHA PUTA, MINHA PIRANHA. - Antonio xingava a mulher, metendo mais forte nela, socando tudo, sentindo o pau do filho separado por pouco do dele.
André aumentou os movimentos, seu pau começou a pulsar, latejava dentro do cu de Gabriela, ela viu que ele gosaria, mas não fez questão de sair, estava adorando tomar no cu, queria peidar porra, como peidava a de Gabriel, queria muito ganhar leite no rabo. E foi o que aconteceu.
-AAAAAAHHHHHH FILHA DA PUTA AAAAAAHHHH. - Berrou André, sentindo dor por segurar tanto o goso.
-SEEEUUUUU MERDAAAAAA, É BROCHA QUE NEM O IRMÃO! FALEI QUE NÃO ERA PRA GOSAR NO MEU CU! EU QUERIA TOMAR LEITINHO. SEU BOSTA!
Gabriela gritava, tirando o pau do cunhado de dentro dela e, ajoelhada no sofá, batia com os punhos no peito nu dele.
-Mama pra limpar ele então cunhadinha. - André falava beijando a namorada do irmão.
-Quer que eu mame é? Quer? Seu safado, come o cu da cunhada na frente do irmão, gosa no meu rabo e ainda fica me mandando cagar. Você é muito abusado... - Ela alisava a pica, ainda dura, do cunhado, apertando-a na mão. - Pau gostoso, o melhor pau dos três é o seu sabia? Por isso que pode meter no cuzinho da Biela. - Ela sussurrava, passando a pica dele no seu grelo.
-Cagou no pau dele vadia? - Anderson estava curioso, torcendo pra namorada ter sujado o pau do irmão, o tesão era tamanho que ele começou a meter ainda mais forte no cu da mãe.
-Não, só cago no pau do negão. Só em pica preta. - Ela tinha se aproximado dos três agora, alisava o grelo da sogra e tirava sua camisola, deixando os seios a mostra.
Gabriela começou a mamar na sogra, sentiu o cunhado pega-la por trás novamente, forçando seu pau no seu cu, todo gosado de novo. Para provoca-lo ela peidou, fez força e o ar que saia do seu cu cuspiu parte da porra no sofá. Todos riram, todos ficaram ainda mais excitados, André se quer resistiu, socou todo pau de uma só vez no cu arregaçado da cunhada
-AAAAAAHAHHHHHH DÉÉÉÉÉÉEÉ, ANDERSON, MANDA TEU IRMÃO PARAR, ELE TÁ COMENDO MEU CU DE NOVO, AAAAAAHHHHHHH AAAAHHHH CUNHADINHO, PARA DE ME ENRABAR AAAAAHHHHH - Ela ria, gemia de boca aberta, encarava a sogra, mamando no seu dela e tremendo os dedos no seu clitóris, já inchado.
-Peida no meu pau mãe, mostra pra Gabi que a senhora também sabe peidar dando o cu. - Anderson pedia mordendo a mãe e comendo seu cu com mais força.
-Peida Angela, mostra que essa piranhazinha não é a única que peida na rola. - Antonio falava com a mulher e aumentava o ritmo das socadas.
Angela fez força mas o pau do filho não deixou ela peidar, Gabriela mordia o bico do seio da sogra e puxava seu grelo, ela sentia que a sogra gosaria em instantes, tirou a boca do seu peito e passou a aperta-los, colocando a boca na orelha dela.
-Peida sogrinha, olha só como é bom. - Gabriela peidava de novo, com o silvo saindo do rabo de forma aguda, pelo pouco espaço que o pau deixava para o ar fugir.
-Peidorrera. - Falou Antonio, dando um tapa no rosto da nora. - Vem ganhar leite de novo vem.
Antonio puxava a cabeça de Biela e tentava tirar o pau de dentro da esposa, mas Angela não deixou, não levantou, não saiu do colo do marido.
-Não, ela vai lamber porra quando vier limpar o goso de vocês da minha buceta e do meu cu, ai eu vou peidar na cara dela pra ela ficar sujo. - Angela estava quase gosando, sentia o filho encher seu rabo de porra. -Isssooooo Dê, gosa no cu da mamãe, gosa, já que essa vagabundinha não dá o cu pra você.
Não demorou para Antonio encher a buceta da mulher de leite e em seguida ela mesmo se melar toda com seu goso. Anderson tirou o pau do cu da mãe rapidamente e ela se deitou no sofá, empurrando o marido para fora dele. Angela apoiou as costas no braço do sofá, deixando uma perna sobre as costas do móvel e a outra no chão, abrindo bem o corpo para a nora limpa-la, Gabriela não precisou nem que a sogra pedisse, colocou o rosto entre as pernas dela por vontade própria, via o goso escorrer da buceta dela junto com o seu mel e começou a lambe-lo com rapidez, enfiando a língua dentro da buceta de Angela, que forçava o rosto da ninfeta contra suas entranhas, e erguia o quadril para que a menina tivesse alcance ao seu ânus. Ela fez como prometido e soltou um barulhento peido com o rosto de Gabriela enfiado no seu rego, a menina ficou louca, rebolava no pau do cunhado, que enfiava ainda mais fundo a pica no seu cu, apoiado pelos pés e literalmente montado em Gabriela ele enfiava todo o pau no rabo da menina, deixando ela com uma imensa vontade de defecar, ela não conseguiu se controlar, André viu a merda escorrer no seu pau, ficando muito mais evidente no pau dele do que no de Gabriel, por um ser branco e o outro negro.
-AAAAAAHHHH Dê, me caguei toda, aaaaaaahhhhh, o filho da puta do teu irmão fez eu me cagar aaaaaaahhhhh, filho da puta, não era pra ter metido fundo. - Ela reclamava depois de ter limpado a buceta e o cu da sogra, rebolando com vontade no pau do cunhado, fazendo ele ir mais fundo e do seu rabo escorrer mais merda.
-Cagoda, piranha cagona, toda cagada, branquela vadia. - André tinha se soltado pela primeira vez, nem com a mãe ele sentia tanto tesão, puxava ela para si, fazendo-a sentar no seu pau.
-Dona Angela, vai limpar o pau do Dé? Eu não quero lamber merda, a senhora lambe pra mim? - Ela quicava mais no pau do cunhado.
-VOCÊ LAMBE!. - Mandou André. - Você cagou, você limpa. - Ele estava quase gosando de novo e atirou ela no sofá.
Ela podia ver o pau sujo do cunhado, a merda pingando no sofá, sentiu ânsia, mas ela adorava aquilo, adorava ser humilhada, lembrou-se de como se sentia quando Gabriel fazia ela sentir aquilo, ficou feliz de pensar que ele voltaria para família em breve.
-Dê, vem limpar meu cuzinho sujo vem. Sei que você ficava louco pra limpar meu rabo quando eu contava que cagava na faculdade dando o cu pro Biel. Chegou sua chance, o teu maninho também faz a tua namorada se cagar todinha.
Anderson obedeceu, deitou no sofá e começou a limpar o cu da namorada com a língua enquanto Antonio socava dois dedos dentro da buceta dela, enquanto ela colocava a boca no pau cagado de André, limpando ele todo e sentindo vontade de vomitar, se controlando, adorando mamar e ao mesmo tempo ser lambida pelo namorado e dedada pelo sogro. Não demorou para ela gosar nos dedos de Antonio, fazendo Anderson subir a língua para sua xaninha e limpa-la toda. André vendo tudo aquilo, gosou na boca dela, fazendo-a beber o leite que queria.
Gabriela mais uma vez bebeu tudo, engoliu cada gota. Quando se levantou do sofá viu tudo sujo, avisou que iria tomar banho, mas foi impedida.
-Vai dormir suja e com o cunhado hoje. - Disse André.
-Como assim suja? - Ela não entendia.
-Vai dormir suada, gosada e cagada, amanhã vai acordar fedendo do jeito que tá, na minha cama e do meu lado, com meu pau enfiado em você. - André bradava com ela, fazendo-a se melar ainda mais de tesão. - O corno vai dormir sozinho ou com a mamãe hoje, porque você é minha. E vai ficar suja, fedendo, fudida. - Ele falava pegando-a nu pela cintura, com ela igualmente nua.
-Boa noite corno, se quiser me procurar to no quarto do seu irmão. - Disse sorrindo e subindo as escadas com o cunhado.
Enquanto isso, na fazenda, Isabela chamou a irmã para o seu quarto, ela estava aflita, nervosa e com medo, sabia que a relação das duas dali pra frente seria impossível.
-Que foi Isa? Porque essa cara? - Tamires estava assustada com o jeito da irmã.
Tami também estava nervosa, tinha visto o pai sendo chupado pela cunhada e tinha tido que aturar a mãe perguntando o que ela ia fazer quando a filha que esperava nascesse negra, ela não a respondeu, sabia que corria o risco e tinha dito para o noivo que a filha não era dele e que poderia, realmente nascer negra, mas torcia com todas as forças para que isso não acontecesse. Seus nervos estavam a flor da pele.
-Eu preciso contar uma coisa muito grave pra você, que eu fiz e vai deixar você furiosa e talvez a gente nunca mais seja amigas. - Isa chorava já.
-Para com isso Isa, a gente é irmã, nada vai nos abalar. - Tami abraçava ela, tentava se acalmar para acalmar a irmã, mas era difícil.
-É sobre o Gabriel.
-Olha, eu não quero saber nada sobre esse garoto, eu não tenho nada haver com vocês... - Tamires se afastou, ficou mais nervosa ainda, será que a irmã sabia que o filho dela era do ex-namorado de Isabela?
-Eu que mandei ele comer a Roberta no seu aniversário! - Falou de uma vez, como se cuspisse a verdade.
-Você o que? - Tamires achou que não tinha ouvido direito, que a irmã nem soubesse daquela história.
-Eu tava com ciúmes de vocês dois e mandei ele comer a Robertasilêncio ensurdecedor se instaurou no quarto. - Eu armei tudo, desde ela estar no seu quarto, até ele pegar ela lá, inclusive de você flagrar os dois.
Tamires a olhava embasbacada.
-Mas ele fez porque ele quis, você não o obrigou. -Tentou tirar a culpa da irmã e coloca-la só sobre o amor da sua vida.
-Eu disse que se ele não fizesse eu ia morar na Inglaterra com a tia Angela e os meninos. - Ela sentia o fogo nos olhos da irmã a queimarem. Tamires não dizia nada só a encarava. - Ele te amava muito, ainda deve amar, eu tava me roendo de ciúmes, queria que você nunca mais quisesse olhar na cara dele, porque ele jamais ia ti esquecer, você que precisava ficar braba... E ele fez, mas não aguentou ti ver triste e acabou comigo. Foi por isso que ele foi embora, porque magoou você.
Tamires permanecia calada. Isabela chorava rios.
-Se isso tudo for verdade, se essa canalhice sua for verdade, porque resolveu me contar hoje? Eu caso daqui uma semana Isabela, porque veio por essas minhocas na minha cabeça hoje? - Tamires começou a elevar o tom de voz.
-Porque você não ama o Carlos, ele pode ser o pai da neném, mas não é o homem que você ama, assim como eu não sou a mulher da vida do Gabriel. Você precisa procurar ele, precisa dizer que sabe a verdade e se acertar com ele.
-SUA PUTA! CRETINA! VAGABUNDA! COMO PODE FAZER ISSO COMIGO? - Tamires berrou, dando um tapa fortíssimo no rosto da irmã, deixando a marca da sua raiva gravada na bochecha de Isa.
Isabela sentiu vontade de revidar o tapa, de jogar na cara de Tami que ela estava chorando pelo namorado da própria irmã, que na verdade, a puta, cretina e vagabunda, era ela, por ter se apaixonado pelo SEU namorado, pelo namorado da própria irmã. Mas respirou fundo, engoliu o tapa e o choro, precisava que Tamires tivesse vontade de procurar Gabriel, precisava que o plano de Gabriela desse certo.
Ela apenas se calou e abriu a porta do quarto.
-Você já sabe de tudo, já sabe que a armação foi minha e que ele não aguentou ficar sem você, agora pode ir embora.
Tamires saiu, foi para o quarto e não pregou o olho até Segunda pela manhã, quando em casa decidiu que precisava fazer alguma coisa.
E ai, o que será que Tamires vai fazer? Será que vai admitir que a filha que espera é fruto do amor dela com Gabriel e pedir para o nosso protagonista negro fugir com ela e com a filha dos dois? Ou o plano arquitetado por Gabriela vai dar certo e ele voltará para os braços da nossa loirinha ninfeta?
Notas do Autor:
Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.
Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail para mesquitabiiel@gmail.com
Quem quiser me seguir no Twitter é só procurar por @nudesecontos lá tem fotos das meninas que me inspiram nos contos, muitas vezes vestindo as roupas descritas neles e mais outras fotos também, desse conto tem muitas outras fotos lá, vale a pena dar uma passada.
Grande abraço e aproveitem!
Gostaria de pedir desculpas pela demora nos contos, eu trabalho, estudo, estávamos em ritmo de férias também. Meus contos são enormes e eu não ganho 1 mísero real com eles, faço por prazer, pro meu prazer, não é uma obrigação. Este conto que vocês acabaram de ler tem mais de 12 mil palavras, se vocês pegarem a série inteira, tem mais de 100 mil palavras escritas, maior que muito best seller. Então mil desculpas pela demora, vou tentar postar ao menos 1 ao mês. Não cogito diminuir os contos, não quero que a qualidade do que vocês leem suma.
Obrigado a todos que continuam acompanhando a história e sofrendo com Gabriel e Isabela. Espero que tenham gostado.