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Olá, meu nome é Julia e tenho 16 anos e essa é a história de como me tornei a putinha do meu papi.
Quando fui para a escola, depois daquilo que aconteceu mais cedo, parecia que um novo mundo tinha se aberto na minha frente. De repente descobri porque um grupo de meninas da sala ria de mim e me excluíam: eu era boba demais, não sabia de nada da vida e elas eram “crescidas” o suficiente pra não terem tempo pra quem estava começando. Eu era ingênua e não via maldade nas coisas, mas elas já sabiam como tratar os garotos. Então era como se aquele segredo escandaloso orientasse tudo o que eu via, para que fosse visto com novos olhos: como o professor de História babava em cima das garotas, como a líder desse grupinho provocava os professores, os porteiros, os serventes. Nem calcinha aquela vadia usava e cruzava e descruzava as pernas para todos verem sua boceta. Fiquei desatenta o dia todo e minha amiga, Natalia, percebeu.
- Ei, Julia... aconteceu alguma coisa?
- O que? N-não... Não aconteceu nada... – mas tinha sim, acontecido. A Silvia tinha acabado de sumir com o professor de Educação Física dentro de uma sala desativada. Eu podia apostar o que estava acontecendo lá dentro. Mas a Nat era como eu, ou pelo menos eu pensava isso naquela ocasião.
- É que... sei lá, você não parece bem hoje. – eu sorri para ela, e disse que não precisava se preocupar.
- É que eu to naqueles dias, sabe? É só um pouco de cólica. – a aula recomeçou depois do intervalo, mas Silvia não voltou para a sala. Quando chegou o tempo da Educação Física, eu podia jurar que não teria, mas o professor estava na quadra esperando os alunos. Parecia muito feliz para enfrentar o sol quente na quadra e 30 pirralhos gritando atrás dele. O professor colocou uma bola a nossa disposição e foi para o almoxarifado que fazia de sala. Silvia estava no vestiário se trocando, gabando-se de alguma coisa e me deu um encontrão quando entrei.
- Opa, pentelha, não te vi aí. – as amiguinhas dela explodiram em risos. Aquela Educação física prometia ser um inferno.
E eu não estava errada, era vôlei e o time das perdedoras (onde eu estava) era contra do dela. Em dado lance do jogo, alguém me deu uma bolada muito forte e eu caí no chão, meu ombro em fogo. Nat me ajudou a levantar e me disse para pedir algum gel de massagem para o professor. Entrei na “sala” dele, me queixando da dor, por um momento esquecida que ele pegava a vaca da Silvia.
- Professor Sidney, machuquei o ombro. – eu disse quando entrei, sem bater. Ele parecia estar fazendo alguma coisa atrás da mesa, o rosto vermelho e mãos desastradas.
- O que você quer que eu faça, Julia? – visivelmente irritado, ele sentou um pouco mais perto da mesa, me impedindo de ver o que tinha nas mãos.
- A Nat me disse que o senhor tinha gel de massagem aqui. Poderia me dar um pouco pra passar no meu ombro? Levei uma bolada forte. – andei para a mesa, muito curiosa. Ele colocou o celular em cima dela (era o que estava escondendo) e abriu algumas gavetas da mesa até achar o pote de gel. Foi quando percebi que o professor estava de pau duro, se masturbando atrás do móvel. Nos encaramos, eu voltando a ficar excitada como de manhã pela situação, ele um pouco nervoso.
- Perdeu alguma coisa aqui, garota? – ele tentou colocar a blusa por cima e esconder o pau, mas eu já havia visto e estava morrendo de vontade de chupar um cacete de novo. Estava ficando cheia de tesão, pensando num jeito de me aproximar do professor e conseguir o que queria dele.
- Não, professor... – meu lado putinha estava voltando com força: tirei a blusa na frente dele, ficando só de sutiã e short, os bicos furando o tecido. Cheguei bem mais perto, sentando na ponta da mesa dele. – Pode passar o gel em mim, profê? – Professor Sidney reparou quando o clima mudou, ficando dócil como um filhote de gato.
- Claro, Julinha, vem cá que eu passo. – ele desceu as alcinhas do sutiã e eu abri o pote para que ele pegasse uma quantidade nas mãos. Ele fez massagem nos ombros, indo para o pescoço e voltando, mas depois de um tempo as mãos só desceram e chegaram aos seios. Ele tirou o tecido de cima, mostrando meus peitinhos nus, biquinhos rosados e durinhos, massageando as pequenas mamas e beliscando de leve os mamilos. Eu comecei a gemer, sentada (de novo rs) de perna aberta na frente de um homem me dando prazer, apoiei minhas duas mãos no tampo da mesa e minha cabeça caiu para trás. A cada movimento sentia o pau quente dele por cima do short, espancando minha bocetinha bem o grelinho e me fazendo desejar estar completamente nua. As mãos do professor estavam fazendo mágica com meus peitos, juntando os dois bem apertados e friccionando os mamilos nos polegares, dando tapas estalados nos bicos até a pele ficar vermelha e quente. Quando secou todo o gel na pele, ele perguntou se eu queria mais. Tonta de prazer, vi o pau dele fora da calça e empurrei a cadeira de rodinhas para trás, me ajoelhando.
- Me deixa te chupar e beber a porra? – ainda estava aprendendo a ser putinha, mas começava bem, Sidney colocou até as bolas para fora e eu caí de boca no pau dele. Não era tão grosso nem tão comprido quanto o do meu pai, mas o mastro do papito era enorme, não valia nem a pena comparar, e tinha um cheiro diferente, mas cabia melhor na minha boca, iniciada na vara grossa, e ele não forçava o pau contra a minha garganta: eu que colocava até o fundo e voltava, linguando a cabeça rosada. Lambi cada veia, o buraquinho da uretra, a base, ao redor da cabeça e chupei de novo, subindo e descendo a língua na extensão. Estava ficando muito boa em pagar boquete, cada vez mais forte, cada vez mais rápido, arrancando suspiros do professor. Nem nos incomodamos em trancar a porta.
- Puta que o pariu, Julinha, não sabia que você era vagabundinha assim... – e eu sugava com força, babando o pau inteiro, até que ele segurou o mastro e pela primeira vez me fez chupar suas bolas. Sidney tinha um pau depilado, os toquinhos dos pelos pinicavam meu rosto, mas eu lambi e chupei as bolas sentindo minha calcinha molhar de novo. Devia era me acostumar com essa umidade rs. Antes que gozasse, porém, ele me levantou do chão e me colocou debruçada na mesa. Baixou meu short junto com a calcinha, deu um tapa estalado na minha nádega e abriu as bandas da minha bunda, me lambeu da boceta até o cu, me babando toda. Aproveitei que ele estava distraído e peguei o celular dele, esquecido. Liguei o visor, rebolando na cara dele, desbloqueei a tela e vi com o que ele estava ocupado antes de eu entrar: fotos da Silvia nua, em várias posições, até chupando o pau dele também, se tocando na frente dele para a coleção de nudes que ele fazia. Ver as fotos dela me deixou mais putinha, então quando o dedo dele, todo lambuzado do meu suco, começou a brincar no buraco do meu cuzinho, empurrei a bunda para trás até que ele entrou. Parecia que eu tinha sido eletrocutada, a surpresa daquilo misturada a uma dor leve e as linguadas dele na boceta, eu acabei gozando igual uma cachoeira na boca do professor.
- Caralho, professor... – eu gemi, desabando como uma boneca na cadeira, no colo dele. Mas o descanso teve pouco tempo:
- Agora termina de me chupar, sua puta... Gozou, agora me faz gozar também... – e pra agradar, quase engoli o pau dele, tendo a cabeça forçada até chegar no fundo da garganta, sem conseguir respirar, lágrimas saindo dos meus olhos e os jatos saindo na garganta sem que eu sentisse o gosto, quase, de tão enterrado que ele estava. Quando finalmente ele soltou minha cabeça, respirei fundo, energizada, barriga cheia de leitinho quente e o ombro esquecido. – Gostou das fotos daquela outra putinha? – ele tinha me visto olhando, mas nem me incomodei.
- Eu só queria saber qual das vadias da minha sala te serviam. – desconversei, me vestindo.
- Todas me servem, Julia, essa escola tá cheia de putinhas nos corredores, só esperando pra me dar as bocetas. Gostei de você ter se tornado minha nova puta. – ele beliscou meus seios com força, antes que eu baixasse a blusa. – Espero te ver mais vezes na minha sala, Julinha.
- Não se preocupe, vou ser uma garotinha bem levadinha pro senhor. – saí da sala sentindo meu cuzinho piscar e logo depois ele saiu, encerrando a aula. Nat veio pra perto de mim, toda ansiosa.
- E o ombro? Caraca, Julia, você demorou um tempão pra voltar...
- Perdi muita coisa?
- Nah, só o jogo. Levamos uma surra. – ah, eu tinha mesmo levado, uma surra de dedadas e linguadas. Nat estranhou minha cara feliz. – Você ta toda esquisita hoje, Julinha...
- Relaxa, Nat, não é nada. Provavelmente tomei leite demais no café da manhã. Até amanhã, amiga. – me despedi, rindo por dentro. Dois paus no mesmo dia. Ainda estava ansiosa pra voltar pra casa, tinha uma longa “conversa” com meu papai pendente.