Vida Nova 2

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Homossexual
Contém 1637 palavras
Data: 11/02/2017 20:14:16

- QUE PORRA É ESSA? – meu tio gritou, mas como não falávamos nada ele completou – Sai daqui, Rogério...AGORA.

Rogério guardou a rola na calça e saiu do celeiro amarelo, sem olhar atrás. No tempo que ele levou para sair assustado eu já tinha bolado todo meu plano. Apesar do susto do flagra, não me passou despercebido a ereção do meu tio na calça.

- E você, seu filho da puta – meu tio falou gritando de novo vindo em minha direção a passos largos.

- NÃO ENCOSTA EM MIM – eu gritei mais alto que ele olhando ele bem nos olhos já com a mão levantada e ele deu uma estremecida parando.

- Eu não vou, quem tem que fazer isso é seu pai...e amanhã mesmo vocÊ volta pra lá – ele falou dando as costas e saindo – não quero viado na minha fazenda.

Engana-se quem acha que eu me abalei, já estava a prova de pessoas desse tipo depois de tudo que passei e, além disso, já sabia exatamente o que fazer.

Passei o resto do dia em casa, arrumando uma coisa aqui, outra ali, ajudando minha tia, apesar dela não ter coragem de abrir a boca para agradecer nada... só reclamava.

Meu tio chegou no início da noite e eu já tinha feito a janta. Levei um prato para minha tia no quarto enquanto ele tomava banho e pouco depois ele desceu para comer. Comeu sem falar nada comigo e depois foi para sala assistir TV como fazia todo dia até dormir.

Foi então que ataquei. Cheguei perto dele sem fazer barulho e me posicionei entre suas pernas. Ele dormia escorado no sofá, usando apenas uma camiseta branca e um short largo.

Com cuidado puxei o short dele para o lado e tirei a rola pra fora. Não era tão bonita quanto a do Rogério, mas era gostosa. Descrevendo meu tio, ele era branco, corpo peludo, peso bem distribuído e braços fortes pelo trabalho.

Coloquei a rola ainda mole na boca e comecei a chupar meu tio. Senti ela endurecendo na minha boca e meu tio acordou:

- O que é isso? – ele falou num tom recriminando, mas sem tirar o pau da minha boca.

Tirei o pau dele da boca e fiquei batendo punheta para ele que me olhava mal contendo o gemido...aquele homem devia estar na seca há tempos.

- Acha que não vi sua rola dura me olhando com o Rogério – eu falei dando um riso malicioso e voltando a mamar meu tio.

Ele não agüentou e deu uma leve gemida se entregando. A rola dele estava igual rocha de tanto tesão e eu lambia com vontade adorando ter ele nas minhas mãos.

Lambia só a cabeça enquanto massageava as bolas, depois invertia e sugava as bolas batendo punheta para ele. Meu tio segurava o gemido, pois não sabíamos se minha tia já estava dormindo.

Quando vi que ele já estava louco de tesão e se contorcendo embaixo de mim parei de chupá-lo.

Ele me olhou meio que sem entender e indagando o motivo.

- Vai me mandar embora mesmo? – eu falei olhando ele bem nos olhos

- Não... não vou – ele falou segurando a rola e indicando para eu continuar

- E não vai fazer nada com o Rogério? Foi eu quem deu de cima dele

- Não vou... mas não quero mais vocês fazendo nada... vou falar com ele amanhã que se ele fizer mais alguma coisa vai pra rua – ele falou totalmente dominado ...doido pra eu continuar mamando

- Promete que não vai fazer nada? – eu falei sem dar atenção a conversa dele...o cara casado com minha tia tava ali me oferecendo o pau para chupar e querendo controlar o funcionário.

- Sim sim – ele falou já impaciente

- Então estamos conversados – falei me levantando – estou com sono, vou dormir

Deixei meu tio com cara de criança sem doce na sala, mas ele não podia nem me chamar de volta para não fazer barulho.

Entrei no quarto com um sorriso no rosto, tinha tudo acontecido como imaginava. Tranquei a porta, mas não percebi ninguém tentando abrir o resto da noite.

Acordei no outro dia no horário de sempre e encontrei meu tio e tia já na sala. Passei por eles desejando bom dia como se nada tivesse acontecido, mas percebi que meu tio ficou perturbado ao me ver.

Logo ele saiu pros afazeres da fazenda e eu fiquei cuidando da casa e da minha tia. Evitei encontrar Rogério sozinho nos próximos dias, porque também não queria cutucar demais meu tio. Algumas noites percebia meu tio me olhando com fome, mas não ia facilitar as coisas para ele. Se ele quisesse ia ter que vir atrás.

Fui encontrar o Rogério só no quarto dia após o ocorrido, porque ele precisava de ajuda para preparar ração e não tinha mais ninguém. Meu tio teria que ir na cidade próxima acertar umas encomendas.

Quando cheguei perto deles na varanda escutei meu tio falando com Rogério: “não se esquece do que falei, não faça nada ou rua”.

Fingi que não escutei e parti com o Rogério, que mal conseguia me olhar no rosto. Quando nos afastamos falei:

- Pára com isso, Rogério. Não precisa ficar com vergonha de mim. Vamos passar o dia juntos não podemos ficar desse jeito.

- Eu não devia...

- Relaxa, foi eu que dei cima – passei por ele rindo e resolvi não atacar.

Passamos o resto da manhã dosando ração e arrumando outras coisinhas pela fazenda. Na hora do almoço meu tio apareceu no celeiro para me buscar pro almoço e ficou aliviado ao ver que eu estava de um lado juntando feno e o Rogério do outro carregando umas madeiras.

Fiquei mais uns dias nessa com o Rogério até perceber que meu tio relaxou e nos deixou mais livres. Apesar do Rogério se conter, percebia as vezes ele me olhando diferente, mas sem se atrever a fazer nada.

Tomei iniciativa em um dia após meu tio se despedir saindo de caminhão para negociar gado com outro fazendeiro.

Tinha passado a manhã em casa e após certificar que minha tia estava distraída vendo TV no quarto, fui até o celeiro onde certamente o Rogério estaria.

Cheguei e fiquei admirando aquele homem tesudo trabalhando. Os braços musculosos carregando um saco e empilhando no canto.

Ele me viu na porta e me cumprimentou com um sorriso (a essa altura já estava bem mais a vontade comigo).

- Sabe o que tava pensando? – falei andando em direção a ele.

- O que? – ele falou despejando mais um saco na pilha e se levantando para me olhar

- A gente podia terminar o que começou aquele dia – falei chegando bem perto dele e levando a mão até seu pau.

- Melhor não...se Sr Julio aparecesse aqui

- Ele acabou de sair, me certifiquei bem

- Não...se ele descobre me bota...

- Não sabia que tinha medo dele – falei provocando

- Eu não tenho medo...eu

- ahh deixa...achei que você era macho - falei provocando e indo pra sair

Foi então que ele me puxou pelo braço me fazendo grudar no corpo dele. No tempo indeciso que ele ficou me olhando...a respiração pesada...tomei a iniciativa e lhe tasquei um beijo na boca.

Ele, então, se soltou revelando a pegada real de macho que ele tinha. Sentia seus braços me esmagando contra seu corpo enquanto nossas línguas se entrelaçavam e sua rola endurecia contra mim.

Pouco a pouco fui abrindo sua calça até alcançar sua cueca. Ele gemia abafado na minha boca enquanto eu massageava a rola dele sobre a cueca.

Ele só parou para se afastar para trás sentando em uma pilha de sacos e tirando a rola da cueca. Minha boca encheu de água vendo aquela rolona morena já babando de tesão e sem esperar mais me ajoelhei entre suas pernas e enfiei o máximo que consegui de uma vez na boca.

Rogério soltou um gemido alto enquanto eu mamava com sofreguidão sua rola. Era sem dúvida a rola mais gostosa que já tinha mamado e eu só queria mamar e mamar cada vez mais.

Ele segurava meus cabelos enquanto eu subia e descia com a boca na sua rola.

- Tá gostoso – perguntei olhando ele nos olhos passando a cabeça na rola nos meus lábios e por todo meu rosto

- Muito...continua vai

- Eu pensei que você ia gostar disso também – eu falei sugando uma das bolas dele.

Rogério soltou um gemido grosso que fez meu cuzinho piscar. Parece que tinha achado o ponto fraco dele. Suguei a outra bola fazendo ele gemer de novo e depois comecei a bater punheta para ele enquanto lambia seu saco.

Ele gemia cada vez mais e eu me sentia o máximo fazendo aquele machão gemer na minha boca. Voltei para a rola dele e fiquei passando a língua em círculos na cabeça enquanto acariciava as bolas com a mão.

- Que gostosoo... ahhh...

Percebi que ele estava no auge do tesão, mal se controlando, e caprichei mais ainda na mamada fazendo até barulho sugando.

Rogério começou a ficar ofegante e gemer até e gozar na minha boca, soltando um gemido gutural.

A gozada foi proporcional ao tamanho das bolas enchendo minha boca. Ele ficou louco me vendo com a boca toda cheia com seu leite e mais ainda quando engoli tudo.

- Que delícia de leite – eu falei lambendo os lábios e terminando de limpar o pau dele.

- Delícia digo eu...que gozada gostosa... mas eu quero mais – ele falou levando a mão até minha bundinha com o pau ainda duro e um sorriso no rosto

- Você vai ter, mas não aqui no celeiro – eu falei me levantando e andando em direção a porta.

- Quando então – ele perguntou e quando me virei ele ainda estava do mesmo jeito com o pau duro para fora da calça.

- Hoje a noite, na sua casa...espera a batida na porta – eu falei dando um sorriso e voltando para casa.

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Comentários

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MUITO BOM. REGRAS FORAM FEITAS PRA SE DESCUMPRIR NÉ? UMA HORA SEU TIO DESCOBRE. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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