Passei pela portaria, subi no elevador e apertei o botão para subir ao oitavo andar onde moravam meus avós.
Enquanto subia, minha respiração se fazia cada vez mais lenta e profunda, queria arrancar de meu rosto o enfado que me causava ter que dormir ali depois que retornei da festa na casa da Sandrinha, uma amiga da escola que morava ali próximo.
Ajeitei a curta saia pretinha com as mãos, observei meu aspecto no espelho até que o elevador se deteve.
Abri a porta com cuidado e entrei em silêncio.
Confirmei que a luz de seu quarto estava apagada e apenas minha avó dormia profundamente, quando me virei para ir a meu quarto, percebi uma luz piscando por baixo da porta da sala de jantar.
Me aproximei silenciosamente e abri apenas o bastante para ver o seu interior.
Ali estava meu avó sentado no sofá olhando atentamente um filme pornô.
Eu sabia da insônia de meu avó, porém jamais imaginei seus gostos por aqueles filmes.
Permaneci imóvel, espiando ele e com outro olho o filme, até que num misto de curiosidade e um friozinho na barriga me senti obrigada a entrar.
_O que o senhor tá fazendo avózinho???
Quase o matei de susto quando me viu.
Imediatamente cruzou as pernas em vão para tentar esconder o "pacote" entre suas pernas e me olhou envergonhado, gaguejando tentava explicar o inexplicável enquanto o tremor de suas mãos o impediam de trocar de canal.
_Por favor não diga isso a nimguem!!!
Me suplicou, certo de que era inútil explicar tamanha evidência.
Como hipnotizada meus olhos não apartavam daquela coisa enorme e pontuda dentro de seu pijama.
Estava evidente que o passar do tempo não havia causado nenhum dano a rigidez de seu membro...e se havia feito, não foi o suficiente para resultar que estava muito excitante.
Ele percebeu como estava extasiada olhando para seu pau.
_Escuta Ariane, se você prometer não dizer nada do que viu aqui, te mostro o que está escondido aqui dentro!!!
Fiquei sem resposta áquela proposta indecente.
Se levantou, momento esse que me puxando pelo braço me sentou frente a ele.
Abaixou seu pijama e extraiu seu pênis.
Os pêlos eram brancos e haviam quase que desaparecido por completo, veias inchadas de sangue percorriam toda extensão, estava duro, bem ereto e com a ponta bem cabeçuda.
Toquei a glande com a ponta do dedo, estava úmido, depois passei a mão em toda sua superficie carnosa sentindo sua firmeza e pela primeira vez comecei a masturbar um pau, tal e qual observava no filme pelas suas costas.
Dirigiu sua mão e acaricou meus nascentes seios sobre a camiseta.
Logo a levantou e beliscou meus mamilos com doçura.
Olhei para seus olhos e percebi que estava se deliciando com aquela situação, assim como eu.
_Por quê você não tira sua calcinha???
Disse sussurrando.
_Assim ficará mais a vontade!!!
Somente naquele instante percebi que acariciava minha bucetinha sobre a calcinha um pouco úmida, assim que com um sorriso de aprovação obedeci roçando com o dedo meu grelhinho.
_Chupa ele...chupa!!!
Me pediu quase que implorando.
Olhei para ele com uma certa inconveniência.
Nunca havia namorado, somente alguns beijos na boca rolaram, era o primeiro pau que via em minha frente e muito menos havia tocado em um.
Percebendo meu vacilo, se abaixou e começou a lamber e chupar meus mamilos enquanto tirou minha mão do caminho e me acariciou a vagina.
Quando seus grossos dedos ficaram molhados com meu fluxo vaginal, se dirigiu até a abertura de meu cuzinho, fez movimento circulares lubrificando e com cuidado foi sumindo dilatando chegando até o fundo.
Rodiei sua cabeça entre meus braços e lhe disse para ir mais devagar.
Em lugar disso, fez com que me reclinasse e com a outra mão dirigou seu pau e introduziu em minha boca.
Agarrei firme a mão em sua base, suportando com o cotovelo, para controlar a quantidade de carne dura que entrava para evitar me engasgar.
Com delicadeza, ele deixou que fizesse do meu jeito e começou a acariciar a parte interior de minhas coxas, para ir se aproximando de meu cu e introduzir novamente seu dedo.
Com o passar dos minutos, fui ganhando confiança e comecei a usar a lingua para acariciar sua glande e percorrer toda sua extensão inclusive seus testiculos, acariciando com as mãos e os lábios, succionando, apertando e mordendo.
Sem prévio aviso, deixou de lado sua doçura e atravessou meu cu com outro dedo fazendo movimentos rápidos e profundos, provocando gemidos de dor.
Me fez calar apertando minha cabeça contra seus ovos.
Minha boca estava cheia com seu pau e meu nariz estava colado a sua barriga.
Respirava com dificuldade, porém adorava aquela sensação de ser dominada por meu avó 50 anos mais velho que eu, estava fazendo ele aflorar seus impulsos sexuais que imaginava estarem mortos.
Táo repentinamente como havia introduzido seus dedos em meu cu, os extraiu e empurrou minhas pernas me deixando arreganhada, pincelou seu pau com violência em minha raxinha, depois cuspiu na ponta e encaixou em meu cuzinho, aquilo me deixou um pouco preocupada e antes que dissesse alguma coisa ele se adiantou.
_Minha princesa, quando a menina não pode dar a bucetinha, ela dá a bundinha!!!
_Não se preocupe vou ter bastante cuidado!!!
Fazia pressão, e quando percebia que ia entrar, recuava, fez isso inúmeras vezes, até que quando eu não esperava, aconteceu, a dor foi pavorosa, aquela ponta cabeçuda e dura arrombou a portinha, pedi que parasse, mas ele sabia que se tirasse nunca mais deixaria ele fazer novamente, terminou de enfiar a cabeça e começou a brincar sem penetrar nem um centimetro a mais sequer, somente a glande, fazia movimentos de entra e sai que se tornavam mais acelerados, apesar da dor, aquilo era um aprendizado para minha sexualidade, percebia como ele suava e sua agitação era intensa, meu esfincter dilatado e acostumado com a grossura daquela cabeça, não me proporcionava assim mais tanta dor, ele começou a ter espasmos, rapidamente desestupiu meu cu, me puxou pelos braços e empurrou seu pau dentro de minha boca, comecei a succionar a cabeça e fui presenteada com um caldo grosso e espesso, esporrou uma, duas, três e finalmente uma quarta mais fraca, recolhi até um pouco que havia caido em meu queixo para não disperdiçar nenhuma gôta e engoli sentindo seu sabor pela primeira vez, continuei lambendo e chupando até ela ficar flácida e bem limpa.
Percebia como ele estava feliz e satisfeito, foi até a gaveta do armário e pegou R$-200,00 e entregou em minha mão.
_Obrigado querida, compre um presente para você, havia muito tempo que estava precisando disso!!!
Depois me disse que me ensinaria mais coisas depois da festa de minhas bodas de 15 anos que em breve aconteceria, fui para meu quarto com uma leve dor em meu traseiro, me sentindo a putinha de meu avó, mas extasiada com o dôce sabor de seu semem em minha garganta.