Meus amigos desculpem o tempo sem publicar os relatos,depois de um término não bem resolvido ou explicados por ambas as partes,cai em uma depressão profunda por conta da paixão ao qual eu estava envolvido.
Esse relato foi escrito por minha cliente especial ,depois eu posto os outros relatos contados por ela.
Quarta feira, 18:00h. Após seis dias sem encontrar o Sr. MM, finalmente conseguimos alinhar nossas agendas. Para meu desespero e ao mesmo tempo, alívio, os primeiros sinais de que eu não estava grávida apareceram. Só me faltava essa! Ficar menstruada no dia de foder com ele. Mas como estava no início, ignorei os sinais, e fui, na coragem, encontrá-lo.
Já no taxi em direção ao ponto de encontro, meu sangue fervilhava e arrepios constantes tomavam conta do meu corpo. Nossa! Não via a hora de tê-lo dentro de mim, e o motivo? Fora o fato de estar a seis dias sem uma boa foda; era o fato de ele ter me encontrado, no horário do almoço, barbado. Pra que ele foi deixar a barba crescer! A barba do jeito que eu gosto, deixou-o com cara de árabe... E confesso, com cara de cafajeste também.
Não sei por que tenho esse fetiche por bio
tipo árabe...
No ponto de encontro, entrei no carro da foda. Quantas lembranças dentro dele, afinal, foi a minha primeira trepada dentro de um carro. E lá fomos nós em direção ao drive in.
Ele foi dirigindo e conversando assuntos diversos, e eu confesso, dei a devida atenção como amiga até o momento em que eu não conseguia mais entender o que ele dizia tamanha era a minha excitação em transar com ele.
Como faço para cortar a conversa? Claro! Tire a camisa!
E, sem a menor cerimônia, arranquei a minha blusa, ficando somente de sutiã.
- Coloque o pau para fora! – ordenei ao meu Mohamed barbudo, que imediatamente atendeu a minha solicitação.
Bom menino.
Que delícia! Como me excita chupar o pau deste homem! Estava quente, porém não estava duro ainda. Loucura senti-lo crescendo na minha boca. E quanto mais ele avolumava, mais molhada eu ficava.
Ajoelhei-me no assoalho do lado do carona, para melhorar a posição durante o boquete.
Merda, este carro não é automático. Não vai dar para ficar muito tempo nesta posição, já que atrapalha na troca de marchas. Diante da dificuldade, só consegui engolir sua piroca alguns segundos, retomando a minha posição de carona comportada, sentada no banco, ao lado dele.
Fiquei admirando a sua cara de menino que acabara de ganhar um presente. Como ele é lindo! Meus lindos olhos amendoados; e agora para melhorar, barbudo! E eu, deixando de lado um pouco a putaria, beijei seu pescoço e acomodei a minha cabeça em seu ombro.
E aproveitando o momento namoradinha, esperei ansiosa até a chegada ao drive in.
Chega de nheco-nheco! Romantismo é o caralho! Agora é hora de foder!
E na velocidade da luz, lá estávamos nós, sem roupas. E eu, admirada com a rapidez que eu aprendi a arrancar uma calça jeans dentro de um carro!
E com muita sede, caí de boca naquela piroca gostosa, agora sim exposta e dura como uma pedra, do jeito que eu gosto. E eu, com a bunda empinada para o alto e virada para a rua, me acabei de tanto engoli-lo, até a hora em que fui arremessada para o banco do carona, para aí sim, ser penetrada.
E sem a menor cerimônia, tive meu primeiro orgasmo... que só não foi melhor pois foi interrompido pelo telefone dele tocando. Era a esposa dele! E ele atendeu a chamada, no viva voz, com a piroca dentro da minha boceta!
Confesso, fiquei mal naquele momento... muito mal... mas, diante do fato de estar pelada, dentro de um carro e com uma piroca dentro de mim. Vou fazer o que? Chorar? Não... deixa pra lá, depois eu penso no que aconteceu...
E, com muito malabarismo, mudamos de posição, e desta vez, eu estava no comando!
- Hoje não tem nem eu te dominando nem você me dominando... – disse ele no meu ouvido! Esse cara é bruxo, como pode ler meus pensamentos? – hoje sentiremos apenas prazer!
Não baby, eu quero te dominar, te foder com força e quero ser dominada também... Qual parte você não entendeu que sou dominadora, mas, ouvir seus comandos me excita também?
E, sem delongas, sentei em seu colo e meti para dentro, sua piroca.
Sim, a saveiro é um ótimo carro para trepar, apesar de menor do que a Palio, o teto é mais alto então dá para sentar na piroca mantendo a cervical reta, sem parecer uma girafa dentro de uma caixa de sapatos...
E o medo de manchar o carro? Nossa, minha vagina estava começando a inchar e eu não conseguia mais controlá-la. O pior não era explodir e fazer laguinho como ele diz... era sair laguinho colorido!
FODA-SE. E pela primeira vez na minha vida, me entreguei ao prazer sem me preocupar com o depois...
Fodi muito aquela piroca. Gozei tanto que perdi as contas... e as forças também. Mudamos mais uma vez de posição, e ele pediu para que eu ficasse de costas para ele.
PUTA QUE PARIU! Que posição deliciosa para um anal! E a vontade de meter atrás? Não, aí já é demais! Vamos manter o foco no tradicional... e ele começa a me masturbar e meter; sem ter noção do risco que correu de eu ligar o foda-se total e meter, do jeito que estivesse, no meu cú...
Não posso! E saí daquela posição tentadora e fiquei de quatro no banco do carona.
- você quer me dar de quatro?
Sim bobinho, eu quero ser possuída por você.
- Puxe o meu cabelo e meta com força!
E ele, mais uma vez, muito obediente, acatou. Socou forte e eu, senti minha vagina inchar... e ele do nada tirou a piroca de dentro e eu literalmente explodi.
Agora ferrou, se não sujei até agora foi gozo pra todo o lado.
- vire-se. – finalmente, ele me deu uma ordem hoje! E eu obediente, me virei.
E naquela posição deliciosa, consegui controlar seus movimentos, segurando a sua bunda. E que bunda gostosa! Consegui inclusive alcançar seu anus com meus dedos, mas dada a contração do glúteo, percebi que não era o momento... AINDA.
E, deitada no banco do carona, virada para ele, com ele por cima de mim, e eu totalmente imobilizada, sentindo seu corpo suado esquentar cada vez mais, sobre o meu; senti mais uma vez minha vagina inchar só que desta vez, consegui sentir seu pau inchar também, uma sensação muito louca que por fim acabou numa explosão de prazer e eu senti uma pressão no meu útero que eu não sabia se era jato dele ou meu, senti ele pulsar forte dentro de mim e aquele homem gritando e gemendo na minha orelha... Fui ao êxtase máximo!
Comecei a rir de nervoso. Um nervosismo gostoso, dada a total falta de controle do meu próprio corpo naquele momento. Se o que eu senti dentro de mim foi o jato da porra dele, comecei a pensar na hipótese de levá-lo direto para o hospital pois no mínimo, ele despejou não somente semen mas a alma junto!
Retomado o fôlego, partimos para a missão impossível de vestir as roupas sem pintar o banco. E eu, numa posição esdrúxula, quase com os pés voltados para o teto do carro, enfiei a calcinha e a calça jeans. Estou me tornando uma profissional!
De volta à realidade, ele me deixou no meu bairro. Conversamos algumas banalidades durante o trajeto, sob uma forte chuva que caía do lado de fora.
Só que junto com a chuva, veio um monte de sentimentos sombrios. A imagem dele falando com a mulher com a piroca dentro de mim mexeu comigo. E se ela fosse eu? E se eu, amando aquele homem como eu amo hoje, ligasse para ele e ele me atendesse fodendo com outra? Ah os hormônios! Deixe de sentimentalismo. Se está no inferno trate de abraçar o capeta!
E eu pedi para que ele me deixasse na praça. Não queria mais estar naquele carro, precisava respirar e esfriar a cabeça!
E literalmente esfriei a cabeça, pois a chuva gelada apertou e todo aquele pensamento sombrio foi substituído por um novo fetiche a ser realizado: foder na chuva!
- Pense com a boceta madame.
E eu, molhada de todas as mentiras cabíveis, voltei para a minha vida real.
