Mamãe sentou no meu colo e eu não aguentei (03/03)

Um conto erótico de Noctis
Categoria: Heterossexual
Contém 3060 palavras
Data: 13/02/2017 21:36:55
Última revisão: 13/02/2017 21:44:30

Leitores, inicialmente peço desculpas pela demora em publicar a parte 03 desta série, pois perdi a senha da conta anterior (Noctis). Porém, segue a parte 3 neste perfil, e as outras partes podem ser vistas no perfil Noctis.

Capítulo 03:

Eu não podia acreditar no que estava vendo, meu sobrinho comendo a própria mãe e ela beijando-o com tamanha voracidade, dizendo:

– Filho, o seu caralho continua duro, fode a mamãe novamente, depois esclarecemos as coisas com a sua tia Bruna, depois de fodermos bem gostoso, a menos que você não queira mais?”

Como resposta, Caio não se intimidou com a minha presença, e ergueu a bunda de sua mãe uns 20 centímetros do seu colo e soltou-a, empalando-a em sua rola.

– Ohhhh meu amor, adorei a sua resposta!! – Julia gemeu.

Julia parecia não se importar com a minha presença, mas Caio parecia preocupado que eu estava assistindo toda aquela pegação. Na verdade as emoções em seu rosto pareciam complexas, eu podia jurar que ele estava em choque, mas também percebia que estava morrendo de tesão de saber que sua tia olhava enquanto ele fodia a sua própria mãe. Seu olhar assustado e cheio de tesão parecia se perguntar o que eu faria a seguir.

– E se ela disser a alguém? – indagou Caio.

- Se ela disser a alguém? – Julia sussurrou a Caio – Ela não irá ousar contar a ninguém! – disse mais alto para que eu a escutasse – Se ela fizer isso, o seu marido receberá um vídeo que causará o divórcio mais rápido que você já viu na vida.

Espantei-me que ela invocou a minha única pisada de bola no meu casamento neste momento:

- Você fisse que tinha deletado esse maldito vídeo!!! – gritei nervosa.

- Eu menti, meu marido é um pouco voyeur, ele gosta de sincronizar as nossas posições no sexo de acordo com as suas posições no vídeo. Acho até que ele gostaria de foder com você se não houvesse consequências. – disse Julia, dando de ombros para minha raiva.

- Sua doente!! – berrei – Primeiro você transa com seu próprio filho, e agora você diz que meu cunhado que me foder?

Caio parecia não entender a conversa, e perguntou:

- O que tem nesse vídeo?

- Sua querida tia fodendo com o irmão do marido dela. – Julia disse rindo.

- Ele ainda não era meu cunhado. – respondi rispidamente – Além de estarmos completamente bêbados.

- Eu não acho que seu marido aceitaria isso como desculpa para foder com o seu irmãozinho na véspera do seu casamento.

Eu queria matar a minha irmã, mas sabia que o erro tinha sido meu ao não perceber que ela e seu marido estavam gravando o estacionamento da festa, quando levei meu cunhado para experimentar meu último pau antes do casamento.

Julia parecia realmente não ligar para minha presença, sua vagina engolia a vara do seu filho enquanto ela subia e descia naquela carne vermelha de tanta fricção. Observei seu dedo posicionado no clitóris quando uma onda de espasmos a atingiu, fazendo com que seu fluído jorrasse em volta do pau de Caio.

Sem querer imaginei-me em sua situação, aquele caralho era o sonho de qualquer mulher, ela poderia fodê-lo como e quando quiser, pois era seu filho, sua própria carne, a seu favor, feliz de foder a buceta em que estava mergulhando.

Acho, ainda, que a minha situação, assistindo um ato tão proibido, sem poder fazer nada e completamente submissa às suas ameaças, adicionou combustível ao fogo do proibído que a consumia por dentro.

- Ohhhhh, meu bebê, me come com força, enfia tudo isso dentro de mim, me dê todo seu caralho. Ohh, amor, a mamãe vai gozar de volta, mamãe vai gozar, mamãJulia então contorceu-se mais ainda, não controlando os espasmos que vinha de dentro do seu corpo, erguendo seus pés do chão e deixando todo seu peso cair no colo de Caio, atolando o seu pau dentro da sua buceta tão fundo quanto era humanamente possível. Seu fluído inundou o caralho e as bolas de Caio, respingando no chão. Por alguns instantes sua respiração parou e sua cabeça pendeu para trás e sua boca abriu para engasgar nos grandes goles de ar necessários para sustentar o orgasmo fantástico correndo através dela.

Senti minha bucetinha inundar enquanto a observava rebolar como uma dançarina de hula, cada vez mais devagar, até parar esgotada. Sua cabeça pendeu para frente, sem forças ao menos para mantê-la erguida, e entre soluços murmurou:

- Caio, querido, essa foi a melhor gozada. A melhor da minha vida!!!!

Julia juntou forças para se retorcer no colo de Caio e beijar-lhe a boca. Eu via suas linguas se entrelaçando carinhosamente.

- Eu estou sentindo o seu pau ainda duro, você não gozou dessa vez né? – disse Julia rebolando devagar, ainda sem forças.

Caio sacudiu a cabeça negativamente, ao que Julia olhou maliciosamente para mim e sussurrou:

- Por que você não fode a sua querida tia então? Eu não me importaria de dividir esse caralho maravilhoso com minha irmãzinha. Além disse, se você foder com ela, ela nunca poderá abrir a boca sobre o que aconteceu aqui.

- Como? - Caio perguntou, ainda com medo da minha reação.

- Ela é uma putinha subsmissa, ordene-a a fazer qualquer coisa e ela o fará. Ela sempre temeu desobedecer uma autoridade, é uma tara que ela tem, basta agir como se fosse seu dono – Julia me dedurou covardemente.

Relutantemente, juntando forças, Julia pôs os pés no chão e levantou-se calmamente, liberando o caralho de Caio de sua gruta encharcada, ainda arrepiando-se de tesão. O caralho do meu sobrinho estava vermelho, inchado e pulsando no ar, apontando para o teto, duro como aço e lambuzado do doce mel da minha irmã. Sentou-se no sofá ao lado da cadeira na qual fodiam, com as pernas esticadas diante do filho, ela jogou-se contra as almofadas de trás.

Caio encarava a visão frontal da buceta da sua mãe como se fosse a primeira vez que a tivesse visto, o que fez com que seu mastro endurecesse ainda mais, e eu podia sentir sua vontade de enterrar sua carne naquela buceta novamente. Então ele virou-se me encarando, enquanto eu estava totalmente dominada pelo tesão em seu pau gigante e pelo medo de que minha irmã mostrasse o vídeo para o meu marido.

- Tia, venha aqui agora! – ordenou-me severamente.

Me assustei com sua forma de falar comigo, pois sempre fomos próximos e carinhosos:

- O que? – indaguei.

- Eu disse para você vir até aqui agora! – Caio repetiu.

A desgraçada da minha irmã me tinhas nas mãos, e me deu de bandeja para o seu filho, contando todos meus segredos e pontos fracos. Lentamente cruzei a sala e parei do lado do meu sobrinho. Seus olhos analisavam desde meu rosto até minha vagina. Meus mamilos começaram a doer apontando contra o tecido rude de minha blusa e sentia o mel de minha buceta escorrer por entre as coxas até abaixo de minha saia.

- Aproxime-se mais. – Caio ordenou.

Parei então a cerca de trinta centímetros dele.

- Levante a sua saia!

- Caio. – reclamei.

- Tia Bruna, não quero ter que te pedir duas vezes, eu disse para levanta a sua saia! – falou em um tom sério, firme.

Lentamente minha mão foi em direção a bainha de minha saia, levantando-a até que ele pudesse ver a calcinha branca na minha virilha.

- Mais alto. – disse.

Olhei em seus olhos, envergonhada, mas ergui a saia mais um pouco, expondo totalmente o pacote molhado queminha bucetinha formava na calcinha já transparente pelo meu mel. Caio então passou a acariciar o seu membro rígido.

- Empurre a calcinha para baixo. – novamente ordenou.

- Caio, pare, não faça isso. – tentei resistir, mas meus olhos estavam fixos na cabeça pulsante e vermelha do seu pau, e sem querer deixe-me trair por uma passada de linha por sobre os lábios, expondo meu desejo naquele rolo de carne quente.

- Você está tendo dificuldade para ouvir tia Bruna. – alterou ainda mais o tom de voz. – Abaixa essa calcinha AGORA!

Não consegui mais responder, enganchei meus polegares na cintura e deslizei a calcinha pelas minhas pernas, até o joelho, fazendo-as cair sobre os tornozelos. Minha saia desceu enquanto abaixava minhas mãos. Pisei fora da calcinha e empurrei-a para o lado com meus pés.

- Ok, agora levante a saia novamente. – disse Caio.

Sem resistir, lentamente argui minha saia e minhas longas pernas entraram em vista, e finalmente Caio teve seus primeiros vislumbres dos meus lábios já inchados. Minha buceta levemente coberta de pêlos jorrava mel como nunca antes. Caio apontou para o teto, e então levantei ainda mais a saia, até a altura da cintura.

Caio então correu o dedo ao longo da minha fenda úmida, de baixo para cima.

- Ohhhh. – gemi.

- Aproxime-se. – disse olhando em meus olhos.

Movimentei-me de modo a ficar colada nele, então ele passou a desabotoar os dois botões da minha camiseta, agarrando a bainha inferior e passando sobre minha cabeça. Minha respiração acelerou com o seu toque sobre minha pelo crua, mas não disse nada. Os mamilos destacavam-se ao vento, já enrigecidos pela extrema excitação.

Apesar do seu ar dominador, Caio parecia não acreditar que tinha acabado de foder com sua própria mãe, e agora eu, sua tia, estava de pé, nuazinha como no dia em que nasci, na sua frente, esperando suas ordens. Ele não conseguia tirar os olhos dos meus peitos, os quais tenha muito orgulho, percebi que ele quase gozou somente de vê-los. Se fosse possível, seu caralho ficaria ainda mais duro.

Não aguentei esperar por outra ordem, vendo seu mastro naquele estado, já babado com o mel da minha irmã, e sentei eu seu colo, do jeito que sua mãe estava antes.

- Caio, você não pode.. – disse, sentindo cada centímetro do seu pau abrir as fendas da minha bucetinha.

- Escute uma coisa tia Bruna, eu estava fodendo minha própria mãe, e agora eu vou te foder da mesma forma.

- Não, você não vai me foder, sou sua tia, não é certo foder um parente próximo, há uma lei contra isso – enquanto dizia isso, eu ia soltando o meu peso e sentindo seu caralho cada vez mais atolando dentro da minha gruta de prazer.

- Mas isso é só para prevenir filhos que sejam especiais, eu escutei quando você disse à minha mãe, no carro, que estava tomando uma nova pílula anticoncepcional, então você não pode ficar grávida, não há razão para não fodermos. Além disse, o meu caralho já está todinho dentro de você.

Não havia como retrucar, apenas gemi de prazer ao sentir aquele bolo de carne duro como aço pulsando dentro de mim. Ele olhou-me nos olhos, então novamente fui traída pelo movimento involuntário da minha lingua passando por sobre os lábios, ao sentir a pulsação daquele caralho monstruoso dentro de mim. Minha buceta fluía como um rio, e em um minuto já estava gotejando nas pernas de Caio.

Caio estendeu a mão direita e segurou a bochecha esquerda da minha bunda redondinha, puxou-me mais apertada contra ele e com a outra mão ergueu minha perna direita, desalojando seu maravilhoso mastro viril da sua toca úmida. Meu sobrinho então moveu sua mão para a parte de trás da minha cabeça, segurando meus cabelos com firmeza, virando meu rosto e me beijando. Sua língua quente invadia minha boca enquanto ele forçava meu corpo para baixo.

Ele estremeceu de prazer quando sentiu novamente a cabeça roliça de sua carne tocas os lábios saturados de mel de minha bucetinha. Gemi contra sua boca, e então Caio passou suas duas mãos para minha bunda firme e redonda, apertando-as, enquando involuntariamente eu subia e descia em uma cavalgada maravilhosa.

- Oh Meu Deus Caio, o que você tá fazendo comigo? – eu tentava entender em meio a gemidos que insistiam em sair.

Eu sentia a cabeça gigante da sua rola afastando os lábios da minha buceta que estava fervendo, e então estufando todo meu canal, me preenchia por completo, como nunca havia sentido. Estremeci perdendo qualquer controle sobre meu corpo, soltando meu peso sobre aquela vara em riste. Meu grito ecoou pela casa enquanto o maior orgasmo que já tive na vida me atingiu em cheio como um trem, um orgasmo que seria o primeiro em uma longa cadeia enquando eu cavalgava naquela pau com a ferocidade de uma gata selvagem acuando sua presa.

Minha buceta estava tão molhada entre tantos orgarmos que embora a pela fosse tirada do seu membro a cada estocada, a passagem escorregadia da minha gruta abraçava seu caralho duro como um cobertor em uma noite fria.

- Ohhhh Caio. – Julia gemeu do sofá, surpreendendo Caio.

Caio, ainda segurando meus cabelos, movimentou minha cabeça para ter um visão melhor da sua mãe. Julia estava se masturbando a alguns metros de distância, arregaçando sua buceta inchada e vermelha com três dedos que entravam e saiam, e brincando velozmente com seu sininho mágico, enquanto assistia seu filho fodendo selvagemente sua irmã.

- Olha mãe, depois de te foder todinha, assista enquanto eu arregaço a bucetinha da tia Bruna com o mesmo pau que deixou sua bucetinha toda assada, minhas putinhas. – Caio disse.

Suas palavras me davam mais tesão, de forma que eu não sentia mais meu corpo, não escutava e não via mais nada, só existia aquela sensença de um orgasmo encaixado no outro na maior cadeia de prazer que eu jamais pude sonhar.

- Calo a boca Caia, e me fode mais forte, rápido, Ahhhhhhhh – Eu disse, já descontrolada de tamanho tesão com aquele pau gigante abrindo toda minha buceta.

Perdi todo o controle do meu corpo e meus pés sairam do chão, então eu disse para meu sobrinho:

- Agora o trabalho é todo seu, meu pés não estão mais tocando no chão.

- Nós podemos lidar com isso. – Caio disse, enquanto se levantava me mantendo empalada naquela rola gigante e quente.

Caio colocou minhas pernas em volta da sua cintura e levou-me até a mesa de carteado no canto da sala e deitou minhas costas na superfície que parecia um tapete.

- Agora vamos foder de verdade. – Ele disse enquanto abria minhas pernas e colocava-as por cima do seus ombros.

Caio começou o socar seu caralho violentamente enquanto voltou a pegar no meu cabelo e puxar pela parte de trás da cabeça, eu sentia seu pau arregaçar toda minha cavidade úmida enquanto ele beijava meu pescoço e seios. Meus fluidos escorriam como uma cachoira cada vez que seu pau escorregava para fora da minha racha.

- Me fode Caio, fode a puta da sua tia, por favor, me arregaça meu dono. – me entregue completamente. – Acaba com a minha buceta meu sobrinho tesudo, gostoso, fode a titia seu vagabundo. Ahhhhhhhhhhh estou gozando de volta. Ahhhhhhhh não para nunca, que tesão do caralho Ahhhhhhhhhh.

Caio sentindo todo meu fluido escorrer por nossas pernas não conseguiu segurar mais, eu escutava ele perder o fôlego, abaixar a cabeça e se preparar para gozar dentro da minha buceta sedenta de porra quente do meu sobrinho pauzudo. Então ele puxou com força meus cabelos, me matando de tesão, e estocou sua rola o mais fundo que uma rola pode entrar em mim, e encheu meu corpo com sua gala quente e cremosa, inundando de tesão todo meu abdomem, fazendo com que eu gozasse a última vez naquele caralho delicioso.

Quando ele tirou aquele mastro gigante de mim, senti meus fluídos misturados com sua porra de macho escorrendo até meu cuzinho que piscava de tesão. O pensamento de que toda aquela porra era de outro homem, que não meu marido, e além disse, que era do meu sobrinho que eu amava, me deixando completamente louca de tesão.

Caio, já cansado, guardou forças para me erguer e me largar na cadeira onde tudo começou, toda mole e sem forças de tantos orgasmos seguidos. Sua mãe imediatamente saiu do sofá e veio em nossa direção, caindo de boca no pau do seu filho, sugando toda sua porra misturada com o mel da minha buceta.

- Eu acho que não posso mais te chamar de “molenga”, pivete gostoso. – brinquei, ainda sem forças para me movimentar.

- Acho melhor você me chamar de dono agora, minha titia tesuda.

- Você pode chamar ele de “papai” agora mana, estou sem tomar pílulas a três meses, não sabia que ia transar com ninguém, quanto mais meu lindo filho. – Julia disse enquanto terminava de limpar a porra do pau do seu filho e vindo em minha direção.

- Não importo com o que vocês me chamem, enquanto vocês duas me chamarem pra foder sempre que quiserem. – Caio retrucou.

Sua porra escorria de minha buceta como uma cachoira, e a safada da minha irmã não queria desperdiçar nenhuma gota, ajoelhada veio em minha direção lambendo minha buceta todinha, sugando a porra do seu filho, junto com meu caldo doce de tesão.

- Hmmm maninha tarada, não sabia que gostava de uma bucetinha também, precisamos fazer isso mais vezes mesmo Caio. – eu disse, já submissa aos meus dois novos amantes. – O que você iria fazer se nós duas aparecermos grávidas agora Caio? Quem iria foder? – indaguei brincando, pois havia tomado pílula anticoncepcional e sabia que, apesar da brincadeira, a Julia iria tomar uma pílula do dia seguinte.

- Ora, vocês não tem mais duas irmãs?

- Caramba, olha que babaca. – disse rindo, enquanto recompunha minhas forças.

Julia então parou de lamber minha buceta e disse:

- Droga, você está falando sério não está Caio? Você realmente quer foder a Camila e a Ana.

- Ia ser um sonho, todas vocês fodendo e chupando na mesma cama. – ele respondeu.

Julia ficou quieta por um minuto, e então disse, dirigindo-se para mim:

- Se você estiver disposta a fazer isso acontecer, eu também estou, podemos até aprofundar esse negócio de chupar bucetas, acabei de experimentar a sua e adorei, e tenha certeza que a Ana joga nos dois lados também.

O pau no Caio endureceu novamente, e ele aproximou da minha boca, fazendo eu chupar aquela rola deliciosa, parecia ainda maior do que antes, e a lingua da minha irmã percorrendo minha buceta sugando cada mililitro de semem e melzinho, não havia como negar, então finalizei:

- Com certeza, quero foder muitas vezes com vocês, vamos armar essa orgia deliciosa.

Caio gozou novamente na minha boca e minha irmãzinha me deu um longo beijo de lingua para limpar tudinho enquanto Caio foi buscar uma toalha para nós três nos limparmos desse delicioso bacanal incestuoso.

""Agradeço aos comentários, e gostaria de deixar meu e-mail para contato noctis.contos@gmail.com, através do qual gostaria que vocês sugerissem novos temas e estórias, irei responder a todos, na medida do possível.""

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Comentários

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Que loucura foi essa nuu, que delícia, duas gostosas, pena que vocês não escreveram mais durante esses anos.

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Caracas que tesão da porra que conto.gostoso eu lê as três partes e o tesão só aumentava em cada um que eu estava lendo quem tiver uns contos gostoso assim e quizer manda via email vou adorar ler

porteironoturno12@gmail.com

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Perfeito! Mas cade a continuação?

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Olá Caio, excitante demais, 10 com louvor... Não curto incesto, mas não vou ser hipócrita adoraria estar no seu lugar. Gostaria de ver fotos de sua mãe ou da sua tia noslida@7gmail.com

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Um ótimo e tesudo conto, e essa última parte foi maravilhosa. Estarei esperando a continuação, com as fodas das tias.

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