Amigos, amigos, sua mãe a parte 3

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 1892 palavras
Data: 14/02/2017 00:29:03

Era uma terça-feira, Marcia tinha tirado folga e como de costume sempre que tínhamos tempo para ficar a sós aproveitávamos pra ficar juntos já não era mais uma relação apenas carnal mas de fato o sexo ainda estava isolado em primeiro lugar.

Como combinado logo assim que o Vitor e Felipe passassem indo para escola eu iria para casa ficar com ela e eu ansioso já que era a primeira vez que a gente ia conseguir passar praticamente uma tarde inteira juntos sem a presença dos filhos dela e meus amigos.

Cheguei da escola, tomei aquele banho e fiquei da janela esperando eles passarem e quando vi Vitor e Felipe passando só esperei eles virarem a esquina e fui.

Chegando lá o roteiro não poderia ser outro transamos incrivelmente bem sem ter que se policiar de chegar alguém e pegar no flagra era muito bom mas eu não posso mentir que o tesão de não deixar meu amigo me ver comendo a mãe era maior oque fazia o sexo com essas situações ficar em outro nível.

Era umas 15:30 deitados no conforto do quarto com o ar ligado, assistindo um filme que eu até lembro mas não lembro do nome do filme mas isso não vem ao caso em um desses intervalos comerciais começamos a nos beijar e foi esquentando o clima ela saiu de baixo das cobertas e montou em cima de mim só de sutiã eu apertava sua bunda, abria, fechava, escorregava meus deus em cima do seu cuzinho, ela foi beijando meu pescoço e ia descendo beijando meu peito até que a porta do quarto que estava encostada se abriu por inteira e ouvi apenas a voz do Vitor

- Mãe, sai mais c...

Ela deu um pulo puxando o cobertor se cobrindo acompanhado de um grito

- AAAAI VITOR!

Se escorou na parede sem saber oque fazer e eu ali completamente nu com o pau mais duro que qualquer coisa tentando esconder mas era impossível esconder uma pica dura que tava prestes a fuder usando apenas as mãos fiquei alguns segundos encarando Vitor que dividia olhares para mim e para sua mãe até que peguei um travesseiro e botei na frente, ficamos uns bons segundos sem saber oque fazer, Marcia olhava para o chão sem reação alguma e para minha surpresa quem acabou com o silêncio foi o Vitor

- Eu já sabia

Com um tom calmo oque me assustou bastante ele deu as costas, fechou a porta do quarto e saiu, ficamos nos olhando sem saber oque fazer, ela olhava pra mim esperando uma resposta e eu olhava para ela esperando a mesma coisa, ficamos uns bons minutos sentados na cama até que nos vestimos eu fui para casa e deixei eles conversarem, passei o resto da tarde destruído não tinha a menor idéia do que fazer, do qe pensar, do que aconteceria, estava completamente perdido.

No dia seguinte faltei a aula e para minha surpresa na hora do almoço escutei o Vitor me chamando, fui atender com o maior pé atrás, vi o Felipe do outro lado da rua, abri o portão esperando qualquer coisa até se ele partisse pra me bater eu tava preparado, me esticou a mão oferecendo para apertar, apertei normalmente e em seguida ele já foi me abraçando, me olhou nos olhos

- Fica tranquilo, ta tudo certo eu só não quero que conte para o Felipe.

Não sabia oque falar apenas fiquei em silêncio e ele continua a falar

- Po cara, tu acha que eu já não sabia ? tantas vezes que eu chegava em casa final e tu tava la, cansei de ver minha mãe te ligando e o Felipe tinha me contado que um dia que você dormiu la em casa ele viu você indo pro quarto da minha mãe e ela começou a fazer barulho como se você tivesse machucando ela, eu já conversei com ela, eu prefiro ela com você do que com um cara que eu não conheço e sem falar que se você fizer algum mal pra ela eu consigo te bater com bastante facilidade.

E começou a rir me deu outro abraço a única coisa que eu consegui falar foi um “Valeu” quando ele já estava andando junto com o Felipe em direção a escola.

Em uma terça-feira ele nos pegou no flagra, na mesma terça deve ter conversando com a mãe e quarta-feira veio até mim e disse que tava tudo certo, passei o resto da quarta-feira com a cabeça mais perdida que qualquer coisa e o fato de a Marcia não me ligar mais me deixava mais perdido ainda e quinta-feira também segui sem nenhuma ligação dela até que sexta-feira umas 20:00 Vitor me ligou e só disse as seguintes coisas

- Se arruma e chega aqui que vamos pedir uma pizza pra a gente se acertar e ficar tudo certo.

Maravilhoso, era tudo que eu queria, ficar tudo certo com a Marcia que por muitos anos foi a mulher que eu desejava todos os dias e mesmo que a gente parasse de ter nossas relações eu só não queria ficar sem falar com ela e também queria ficar na boa com o Vitor meu melhor amigo.

Chegando la comemos pizza, conversamos, rimos mas sem tocar no assunto “Marcia e Pedro”, assistindo um filme na sala juntos, Marcia em um sofá, eu e Vitor em outro.

Obviamente tinha um clima não muito bom no ar mas era inevitável, eu consegui entender o lado dela, uma mãe que foi flagrada nua com um homem na cama e esse cara ainda era o melhor amigo do filho.

Uns 20 minutos após o inicio do filme uma pessoa começa a chamar Vitor que levanta vai até a porta e volta bem rápido pegando chave e botando chinelo dizendo que o Bruno um amigo nosso em comum que eu cheguei a comentar no primeiro conto que era bem próximo estava chamando ele pra ir na praça tomar um açaí e ele iria, Marcia olhou para Vitor abrindo os braços e arregalando os olhos

- Ah mãe, para né ? já ta tudo certo vocês que se resolvam ai, vou tomar um açaí na praça e só volto mais tarde, eu ligo.

Ela ficou balançando a cabeça com ar de reprovação, fiquei na minha mas por dentro eu estava agradecido pela oportunidade que o Vitor estava me dando de reconciliar com a mãe dele, logo que o Vitor saiu fiquei olhando para Marcia que desviava o olhar.

- Sério que você vai ficar me ignorando? Oque eu fiz de errado?

Fui me levantando e sentei ao lado

- Olha pra mim e fala que não me quer que eu me levanto e vou embora agora

Ficamos nos olhando, ela sem jeito fica fazendo bico, mordendo a parte interna da bochecha, botei a mão em seu rosto, fui me aproximando e nos beijamos, foi um dos melhores beijos eram muitas emoções diferentes ao mesmo tempo, hesitei um pouco mas logo coloquei minha mão sobre seus peitos acariciando por cima da blusa e eu só pensava “Quase perdi vocês”, nos beijamos e ficamos abraçados, assistimos o filme juntos, ela me dizia que não queria me perder e que por mais que ela soubesse que a nossa relação não era certa ela queria continuar e da minha parte eu só queria continuar tendo essa mulher pra mim, dei algumas investidas durante o filme mas ela não queria ter nada já que o Vitor poderia voltar e já eram 22:30, era quase certo do Vitor voltar.

Ficamos no sofá só nos beijos e sempre que eu avançava com uma mão boba ela retribuía, mas em seguida ela mesmo já parava e não deixava a situação avançar mas eu já tava mais do que louco e depois de tantas investidas ela acabou se rendendo e acabamos indo para o quarto, deixamos a porta aberta e a televisão ligada sem som para ouvirmos Vitor chegar.

E foi imediato quando apertei o botão de mute no controle, ela sentada na beira da cama e eu em pé, joguei o controle na cama e já fui tirando a roupa feito um louco e ela fazendo a mesma coisa, quando já estava completamente nu ela ainda estava tirando a roupa já tinha tirado toda parte de cima mas estava deitada tirando a parte de baixo fui já puxando sua calcinha, puxei a pela cintura para beirada da cama ela já foi abrindo as pernas e sem nenhuma cerimônia dei uma cuspida espalhei na cabeça da rola e fui botando bem devagar e conforme ia entrando fui pegando suas pernas e colocando em cima dos meus ombros e descarreguei tudo que eu senti durante os últimos dias junto com o alivio de não ter perdido a mulher que foi minha meta de vida por tantos anos, bombava rápido, com força, Marcia gemia como nunca, não fazia nenhum esforço para segurar o gemido ou na verdade fazia o maior esforço para não gemer mas não conseguia, sentia meu saco batendo contra sua bunda que fazia um barulho muito alto e eu de certa forma sentia uma leve dor de tanta força que era mas nada iria me fazer parar, eu precisava diminuir o barulho dos gemidos da Marcia, sem diminuir o ritmo, tirei as pernas dela do meu ombro e as abri deixando uma visão incrível, olhava e via meu pau brilhando entrando e saindo e subindo via seus peitos balançando pela intensidade das bombadas e ela olhando para o teto com os olhos virando, balançava cabeça para um lado e para o outro, tentava segurava uns gemidos mas cada vez que ela segurava quando soltava era mais alto e no ápice da transa, perto de gozar escutamos Vitor abrindo o portão, nos vestimos na correria, me joguei no sofá abraçado com uma almofada enquanto Marcia ficou no banheiro se recompondo, Vitor entrou e foi sentando no sofá, conversamos alguns poucos minutos até que Marcia saiu do quarto como se nada tivesse acontecido, Vitor se levantou dizendo que ia tomar banho e logo que escutamos a porta fechando e a agua do chuveiro batendo no chão, pulei para o sofá que ela estava abaixando a bermuda o suficiente para botar meu pau pra fora que ainda estava durasso a putinha foi se levantando alargando o short na parte de baixo e botando de lado com a calcinha e sentou no meu cacete de costas pra mim, se apoiou em meus joelhos e começou a subir e descer sem medo de fazer barulho, ela segurava o gemido mas o sofá rangia e batia contra parede que era a mesma coisa dela gemer a mulher estava completamente louca, se inclinou para trás apoiando as duas mãos no meu peito e quando eu achava que ela não podia fazer mais a safada conseguiu sentar com mais intensidade, agarrei seus dois peitos e comecei a bombar, o sofá chorava e quando avisei que ia gozar a putinha deu um pulo, se ajoelhou e engoliu cada gota, apertava meu pau e chupava o a cabeça sugando os últimos resquícios de porra.

Mais uma vez cada um foi para um sofá, a safada me olhava rindo e brincando ficava limpando o canto da boca que me deixava louco, Vitor saiu do banho, ficamos mais um tempo conversando de assuntos diversos assistindo televisão até que segui meu rumo e fui para casa.

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Comentários

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Cara, realmente muito bom. Muito promissor. Gostaria que lesse um dos meus.

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