Dei o cu ao Fernando
Agradeço a todos os meus leitores e leitoras as palavras elogiosas com que receberam o meu último capítulo das Memórias. Espero que gostem da continuação da minha relação com o Fernando.
Andei uns dias quase que a fugir de me encontrar com o Fernando, tinha imensa vergonha de lhe ter feito broche e além disso estava com medo de mim. Isso mesmo caros leitores, tinha receio de ceder aos seus avanços e de gostar tanto que ficasse apaixonado por ele.
Sentia o rabinho a piscar sempre que pensava nele, depois parecia que precisava de ter o leitinho dele na boca, as carícias do dedo dele no meu rabo, enfim uma tortura entre os prazeres e o receio de ficar estropiado pelo membro dele a rasgar-me as minhas preguinhas ainda muito virgens.
Sempre que nos encontrávamos na escola o Fernando combinava logo para eu o esperar e íamos na mota dele até à quinta abandonada onde invariavelmente eu o mamava e era dedilhado no rabo ou então o masturbava.
Os avanços dele no meu rabo tinham aumentado e agora ele metia um ou dois dedos enquanto eu lhe fazia broche ou o masturbava, eu andava louco para ser possuído mas cada vez que o masturbava até tremia pensando ser penetrado por tão grosso caralho.
Foi numa tarde em que ele me tinha convidado para o ajudar a arranjar a mota dele, estávamos na garagem a limpar umas peças do motor quando ele começou a roçar-se no meu rabo, o membro dele estava bem duro sob o fino tecido do fato macaco que tínhamos vestido para não sujar a roupa.
Já lhe tinha dito várias vezes para ele estar quieto prometendo-lhe uma mamada para mais tarde. Ele porém não parava de se roçar em mim fazendo-me crescer o tesão no rabo de sentir o calor da pichota dele no meu rego.
Fugi para trás do carro do avô dele e desvairado de tesão e sem pensar em mais nada desabotoei o fato macaco quase arrancando os botões e deixei-o cair aos pés, baixei as cuecas e decidido a tudo, esquecendo os meus receios, passei cuspo nos dedos, esfreguei-os no rabo que espetei para ele num convite mudo.
Ele ao ver-me finalmente todo exposto para ele tirou a pichota para fora e comprimindo-me de encontro ao capô do carro, cuspiu-me no rabo e na cabeça da pichota e encostando o grosso membro ao meu anel do cu fez força, sem me poder mexer gemi de dor e senti a dura cabeça toda viscosa de cuspo e pré-orgasmo arrombar o meu apertado anel, esmagado de encontro ao carro era tarde para fugir.
O Fernando desvairado de eu lhe ter por fim facultado o rabinho deu mais um impulso para dentro do meu cu, gemi de dor enquanto ele dava-me mais uma forte estocada num simulacro de foda, mais um impulso e senti uma dor fina como sem me estivesse a espetar uma faca no rabo, ele com a tola entalada no meu rabo deu mais uns impulsos e por fim atolou-se todo no meu rabinho que já não sentia pichota de carne há muito tempo.
Gemi mais de prazer do que de dor, ele animado por me ter finalmente dominado começou a enrabar-me como um possesso, o grosso caralho dele rebentou-me mais uma preguinhas e esfolou-me o anel naquela deliciosa sensação de dor e de prazer sodomita entrando todo até à raiz dentro do meu rabo que só quem o sentiu é que pode imaginar o paraíso em que mergulhei.
Quando o Fernando arrebatadamente me começou a possuir começou logo a arfar no meu pescoço e o membro a endurecer mais e eu sabendo o que ia acontecer e aguardava a voluptuosa torrente de leitinho quente a fluir em jactos no meu rabo quando nesse preciso momento vimos aparecer à porta a avó dele que nos chamou para o lanche, embora ela viesse da luz do pátio e nós estivéssemos no escuro da garagem estávamos de lado para ela.
Pelo repentino silêncio dela e pelo ar de surpresa que ela fez a olhar para nós percebemos que tinha visto toda a cena do neto todo engatado em mim. Senti o Fernando nessa altura a esporrar-se incontroladamente na portinha do meu rabo enquanto tirava fora, eu escondi-me detrás do carro a subir as cuecas e a puxar o fato macaco atabalhoadamente e a sentir escorrer pelas coxas o quente esperma que saía do meu rabo.
Daí a uns momentos muito envergonhados por termos sido apanhados em flagrante saímos da garagem seguindo a avó que entretanto tinha saído para nos compormos e estava já a caminho de casa.
Durante todo o lanche não nos disse uma palavra enquanto nos servia, eu sentia agora o rabo todo molhado, quando acabámos de comer eu despedi-me logo e foi então que ela de dedo no ar nos disse falando pela primeira vez, simplesmente para termos juízo e muito cuidado com o que fazíamos, e voltando-se para mim disse-me com ar muito sério, para eu não ir lá mais a casa.
Muito vexado e envergonhado de termos sido surpreendidos num acto que nessa altura se reputava de pecaminoso e condenado pela sociedade, fui todo o caminho a escorrer esporra a cada passo que dava percebendo então que o Fernando se tinha vindo dentro do meu rabo, em casa enquanto me lavava e lavava o fato macaco todo esporrado, estava ainda a tremer com medo que a velhota dissesse alguma coisa aos meus pais, felizmente que além do ralhete que ela me deu e ao Fernando, nada mais aconteceu.
Mais tarde e com a cabeça fria é que conversamos sobre o que tinha acontecido e o perigo que tínhamos corrido de eventualmente termos sido surpreendidos por outra pessoa que não fosse discreta como a avó tinha sido.
Escusado será dizer que a partir desse dia fui a putinha do Fernando e o nosso sitio favorito era na quinta abandonada em que agora era desfrutado dando os três prazeres ao meu macho.
Continua