Acordei no outro dia, com um misto de ansiedade e tristeza. Levantei, fiz minha higiene e logo tratei de arrumar a mala. Eu iria ficar poucos dias em Curitiba então não decidi colocar muita coisa na mala. Resolvi não comunicar aos meus pais sobre a vontade de conhecer minhas origens. Pode até parecer besteira, mas um embate aquela altura não me faria bem. Tomei um banho, coloquei uma roupa apresentável e saí para o Aeroporto. Faltava ainda uma hora para o meu vôo sair, fiz o chek-in e os procedimentos, após isso, decidi então ir em uma lanchonete ali perto. Sentei em um dos bancos no lado de fora da lanchonete onde conseguia ver o fluxo de pessoas naquele aeroporto, pedi um salgado e uma lata de coca ao garçom e fiquei olhando as pessoas.
Me chamou a atenção um garoto que estava na entrada do Aeroporto devia ter uns 18 anos pela aparência. Meio fortinho , cabelo cacheado e com um óculos. Tinha uma beleza mediana. Calma aí Lucas. Tu tá achando homem bonito?!
Faltava menos de 30 para meu vôo sair e eu não poderia me atrasar. Fui andando ligeiramente direto para o portão de embarque. Passei pelo detector de metais e fui para a poltrona. Olhei em volta e vi o mesmo garoto entrando no avião , acompanhado por uma senhora. Coloquei meu fone de ouvido e fui ouvir música no celular até que apaguei.
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Estava sentindo um enjôo desgraçado. Decidi ir até o banheiro lavar meu rosto, de frente para o espelho analisei meu rosto, estava com uma cara pálida demais. Finalmente estava indo para Curitiba, terra de onde fui arrancado. De repente vejo um garoto passando por mim. Parecia aqueles nerdzinhos, percebi que ele deu uma suspirada ao me ver .
Entrou em uma das cabines e eu fiquei lá enrolando. Quando ele saiu e me encarou, dei aquela analisada profunda no shape do garoto. Ele percebeu e ficou vermelho na hora. Ficamos nos encarando por uns longos segundos até que eu quebro o silêncio:
_ Sabe, minha maior vontade é fazer sexo no avião.
_ééé que e-eu não sou gay - disse ele nervoso.
_ Mas eu sou e algo me diz pra não deixarmos essa oportunidade passar.
Avancei sem nenhum aviso pra cima do garoto. Dei um beijo gostoso naquela boca rosada. Fiz ele ficar até desorientado. Empurrei ele para dentro de uma das cabines e comecei a tirar sua bermuda. Ele, todo trêmulo, só seguia o compasso. Lambi todo aquele corpo. Comecei mamando todo aquele pau branquinho que estava babando, tinha poucos pelos na sua virilha. Enfiava tudo na minha boca e ele gemia baixinho e quase se contorcia na cabine. Abaixei ainda mais a sua cueca e chupei aquelas bolas deliciosamente. Até que eu o virei de costas e vi sua bunda. Toda linda e durinha. Abri e vi seu anelzinho virgem. Comecei a lamber toda aquela área e ao mesmo tempo tocava uma punheta pra ele que já todo entregue ao prazer, se contorcendo e eu com mais afinco lambia toda aquela região e sentia cada centímetro daquela pica com minha mão. Ele estava todo arrepiado. Quando ele falou que estava perto de gozar, interrompi a punheta e a lambida, levantei e saí da cabine. Ele ficou sem entender. Deixei ele lá de pau duro.
_ Você é maluco?! - Perguntou ele sem entender.
Meti a mão no seu bolso e tirei seu celular.
_Desbloqueia - Ele prontamente obedeceu.
Salvei meu número em seu celular e entreguei novamente e disse:
_Se você quiser experimentar o melhor sexo de sua vida é só mandar mensagem. - Disse, dando mais um beijo naquela boca e saindo do banheiro.
Voltei para minha poltrona e sentei. Ele passa por mim todo desconcertado. Eu apenas dei uma piscada. Coloquei meu fone de ouvido novamente e fiquei olhando a paisagem pela janela.
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O avião deu aviso de pouso no aeroporto de Curitiba. Estava com uma sensação de frio na barriga. Na verdade com frio em todos os lugares do corpo porque estava realmente um pouco frio. Assim que pousou, tratei de pegar minhas coisas até esperar o comando de saída do avião. Saindo dali, senti alguém me puxando quando olhei era o garoto que vi mais cedo:
_Assim que eu chegar no hotel te mando msg para nos encontrarmos. - Disse ele saindo,
_ Mas você não tem meu.. - ele já estava longe. Fiquei sem entender.
Já estava anoitecendo. Peguei um táxi e dei o endereço do hotel. Por sorte ficava ali perto. Era um hotel mediano. Fui diretamente na recepção e dei meu nome. Ele me deu o cartão do quarto e apontou o elevador. Subi, cheguei até o número indicado no cartão e passei no leitor. Entrei no quarto e coloquei minhas coisas ali. Decidi dar uma noite de descanso para mim mesmo já que não conseguiria resolver nada a noite. Até que recebo uma mensagem no WhatsApp:
- quero terminar o que começamos. :) :)
Quando eu vi de quem se tratava fiquei sem entender, mas resolvi responder.
- me encontra no hotel xxxx , quarto xx daqui a meia hora. Tô sozinho.
- OK, estarei aí.
Eu queria saber o que estava acontecendo e com certeza aquele cara me ajudaria a descobrir. Não sei como ele pegou meu número, nem se eu realmente deveria recebê-lo ali. Preferi deixar acontecer. Tomei um banho, coloquei um short leve e fui assistir televisão. Estava tão ansioso que decidi pegar uma das bebidas que tinha no frigobar, peguei um vinho e comecei a tomar da garrafa msm. Então o telefone do quarto toca.
_Alô
_Senhor Lucas, tem um moço aqui na recepção dizendo que o senhor o espera. Pode mandar subir?
_Pode sim. - disse, desligando o telefone.
Era a hora da verdade. Já estava ficando meio tonto, não sou acostumado a beber. Mas não podia perder o foco. Ouvi batidas na porta e fui atender. Ali estava ele. Confesso que estava bonito demais, com uma calça preta um all star e uma camiseta xadrez azul escuro. Com aqueles óculos e o cabelo cacheado caindo nos olhos. Algo em mim estava com vontade de agarrá-lo, devo ter bebido demais.
_O-oi - disse. Ele já estava nervoso.
_Entra aí - disse a ele.
_ Fiquei me perguntando se eu devia vir ou não. Cara, eu não sei se sou gay, mas senti uma atração por você assim que você me encarou no banheiro.
_Como é seu nome?
_ Yuri. E o seu?
Não sei se deveria dizer meu nome verdadeiro, resolvi não arriscar.
_Pode me chamar de Luan.
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Começamos a nos beijar e aquela sensação de tesão começou a arder em mim. Veio uma fúria que não consegui controlar. Já não respondia por mim. Arranquei aquela roupa dele e o joguei na cama. Comecei a chupá-lo com toda vontade, o corpo dele era muito gostoso. Ele suspirava de prazer. Passava minha língua por todo aquele pau, me concentrei em uma cabeça e o fiz gemer de tanto que lambia. Engolia cada centímetro daquele membro e ele forçava minha cabeça. Tirei meu short e subi em cima dele e começamos a fazer um 69. Ele estava trêmulo demais, mas se acostumou com meu pau, que ele fazia o esforço pra retribuir o prazer. Não tinha muita experiência mas pegou o ritmo. Eu engolia aquele pau como se fosse o último da minha vida e ele gemia a cada vez que eu colocava o pau dele na boca. Eu saí de cima dele e dei mais um beijo na sua boca. Chupei teu pescoço enquanto tocava uma punheta, ele só gemia de prazer. Pedi pra ele ficar de quatro, até que ele me alertou:
_Cara, vai com calma. Essa é minha primeira vez com um cara.
Quando ele me disse aquilo fiquei possesso de tesão. Queria acabar com aquele menino na cama..
_Então você escolheu o cara certo na hora errada. Você vai lembrar ora sempre desse dia. Você é quem vai implorar pra eu te comer gostoso - eu disse.
Coloquei ele de quatro e comecei a chupar aquele cuzinho que já estava piscando. Ele estava todo entregue ao prazer. Lambia seu anel e passava meu pau ali. Passei minha língua novamente por todo aquele branquinho virgem e quanto mais eu passava meu pau por entre suas nádegas, mais ele tremia. Fiquei ali simulando um vai-e-vem e ele finalmente pediu:
_ Vai caralho enfia logo. Quero você dentro de mim
_Então aguente as consequências.
Coloquei a cabeça do meu pau. Ele gemia de dor um pouco mas resistia. Deixei ele se acostumar. Mas não resisti. Enfiei tudo de uma vez só. Ele gritava de dor. Eu comecei a beijar suas costas até ele se acostumar com a dor e ele mesmo começou a rebolar no meu pau. Então comecei a devorar aquele cuzinho devagar. A cada vez que eu forçava meu pau ele pedia mais. Então comecei a socar naquele cuzinho, podia sentir seu cu abraçando toda minha pica. Ele gemia e eu socava toda minha piroca, com muita força. Dava tapas naquela bunda deliciosa. Ele ficou de frente para mim e comecei a encaixar meu pau no seu cuzinho, dessa vez relaxado, pude ver seu rosto de prazer a cada vez que eu metia forte naquele cu. Enquanto metia nele, eu chupava todo seu mamilo e ele só sabia gemer de tesão. Enquanto metia, alcancei com a mão a garrafa de vinho e entornei em cima dele, fazendo um Body shot bem gostoso. Lambia seu peitoral com o vinho e ele suspirava forte quando sentia minha língua passando. Então deitei em cima dele e a socar mais forte, ele arranhava minhas costas toda. O prazer era tão intenso que ele começou a tremer demais e nem só senti ele gozando em nossas barrigas coladas. Não demorou muito e eu gozei dentro dele.
Saí de cima dele e ele ficou olhando com o olho todo arregalado e ofegante. Ele respirava forte. Ficou por uns minutos assim enquanto fui pegar a garrafa de vinho.
_Caralho nunca me senti assim antes, i-isso foi maravilhoso. - disse ele tentando encontrar o fôlego.
_ É o que todos dizem.
Me levantei e fui direto para o banheiro tomar um banho. Liguei o chuveiro e meu corpo ainda estava quente. Aquele garoto merecia mais uma surra de pica. Mas dessa vez muito selvagem. Na minha cabeça já veio imagens de masoquismo e eu estava começando a gostar da idéia. Queria ver aquele garoto marcado, literalmente. Queria vê-lo algemado ali na cama e eu satisfazendo todos os meus desejos. Um instinto estranho tomou conta de mim. Um instinto assassino. Há muito tempo esquecido.
***
Fala galera. Mais um capítulo pra vocês e devido a minha ausência eu tô tentando compensar de todas as formas. Agora as coisas começarão a se encaixar na história e a confusão começa a ser esclarecida. Espero que curtam e até a próxima.