A melhor parte de nós. Texto I

Um conto erótico de Antonio
Categoria: Homossexual
Contém 4843 palavras
Data: 15/02/2017 01:54:08
Última revisão: 17/02/2017 22:15:48

Ainda não consigo explicar pra mim mesmo como deixei isso acontecer, se você perguntar a qualquer um me conheça, eles dirão que vc está mentindo, mas eu sei que é verdade, não consigo esquecer, todos os dias quando deito só consigo dormir depois de tocar uma lembrando dele, do cheiro, do calor do corpo dele, do alito, do sabor da boca dele...

Como isso foi acontecer logo comigo ...

Minha mãe decidiu ir tirar férias em na nossa casa de praia no interior do rio de janeiro, contra a minha vontade, eu não queria ... mas devido as ultimas dificuldades que eu criei pra ela minha opinião não tem valido nada, mas ela tem uma certa razão, ela gostava bastante desse ultimo condomínio que fiz nos sermos expulsos, mas eu não entendo qual o problema de ir na portaria buscar o pão do café de cueca e camiseta ... acho que o sindico não gostou da esposa dele ter me visto assim, mas quem manda não se cuidar e arrumar uma esposa 15 anos mais jovem do que ele, eu sei que sou uma ameaça pra esse tipo de cara , tenho mais grana do que eles, sou mais jovem do que eles ... e bem mais gostoso do que ele, por isso sou modelo, estou na minha terceira campanha nacional pra uma grande empresa de roupas.

Saímos de casa as 05:00 da manhã, vi o céu ainda escuro na rua de casa, era insuportável á Idea de viajar por 7hrs com a minha mãe ouvindo musicas antigas da MPB, entre Maria Betânia e Elis Regina eu me lembrava da minha namorada; que serei obrigado a deixar no rio de janeiro em plena época de carnaval; não sou ciumento, mas sei que ela não é de plástico. Nos transamos praticamente todos os dias seja ao vivo ou pela internet, as vezes passo 3 meses viajando fazendo desfiles e fotografando, essa era um dos poucos feriados que nós íamos poder ficar juntos, nós estamos nesse relacionamento a dois anos, éramos da mesma turma no primeiro ano do ensino médio, que eu estava cursando pela segunda vez vez mas tive que trancar, pois as minhas viagens me obrigam a terminar os estudos a distancia, o que pra mim sinceramente não tem muito importância, porque se estudamos pra ganhar dinheiro eu não preciso mais estudar, tenho beleza bastante pra ganhar dinheiro juntar e abrir um negocio quando ficar velho, mas espero estar morto antes disso, envelhecer não é pra mim, sempre que olho para minha mãe fumando ouvindo essas musicas tenho mais certeza ainda que não quero envelhecer.

Tenho 19 anos não moro sozinho porque amo muito a minha mãe, apesar de tudo o que a vida causou a ela, ela é uma mãe maravilhosa e sei que sem mim e as merdas que eu faço a vida dela seria muito chata, e só eu sei cuidar dela, eu sou o único homem que ela precisa, ela não precisar casar mais ela já tem 48 anos já passou da idade disso!

Eu como sempre dormi, porque o engarrafamento insuportável kombis lotada, funk alto, um inferno mas como eu sabia que a casa é bem afastada do centro isso me tranquilizava, a internet lá era razoavelmente boa, a TV era ótima a final eu mesmo tinha comprado, estava levando meu note, celular, tinha uma piscina até que bem grande e tinha uma certa privacidade que me deixa avontade.

Quando cheguei no condomínio vi que tinha sido construída uma casa ao lado da nossa,pareciam uma família de novela, um casal e seus dois filhos que chegavam praticamente ao mesmo tempo que nós, eles sorriam, carregavam as malas um do outro, eram comicamente felizes, sai do carro deixando o caseiro ir pegar nossas malas, não tirei nem o óculos enquanto eles simpaticamente vinham nos cumprimentar, ele já estava lá,usava uma dessas bermudas de moletom que naquele momento achei que não era do tamanho dele porque que um homem não podia ter um pau daquele tamanho, não pensem que eu estava prestando atenção, ele não era o homem mais bonito que eu já vi, vejo pessoas lindas a todo tempo, vejo caras lindos pelados todo o tempo, mas aquilo não era normal, a irmã dele veio me cumprimentar empolgadamente dizendo que era minha fã, abracei a menina dei um beijo na sua bochecha gosto das minhas fãs, mas ela era muito nova,nem valia a pena investir.

Terminada a seção de falsidades entrei pra casa fui tomar um bom banho tirei um confortável cochilo, quando me levantei e vi um bilhete da minha mãe que dizia:

Fui pro centro encontrar com umas amigas levei o carro, tem comida no freezer, o caseiro saiu com a família, não faça merda por favorCom carinho Mamãe.

Minha mãe me deixou sem carro, sem o caseiro, tentei chamar um taxi mais ninguém queria vir até a chácara pq ela ficava longe do centro e eu não tinha amigos por aqui o que implicava que eu não teriam como sair, minha mãe me deixou ilhado nesse fim de mundo.

Andei pela casa tentando achar uma solução, cheguei a conclusão que sairia de lá nem que fosse andando, fui me arrumar e pensei na distancia , afinal nem os taxista queriam vir me buscar, quase desisti, mas então pensei nos vizinhos simpáticos me aproximei da casa deles como quem não queria nada, toquei a campanhia, eles demoraram pra atender, até que ele apareceu sem camisa, molhado, cabelo preto liso fazendo franja na testa, um olhar sincero inocente me disse quase disponível,um peitoral liso começando a definir, sem pelos, ele tinha aquele caminho do pecado delicioso na cintura, pernas grossas uma panturrilha definida ... era de uma beleza simples, era um menino:

_ Oi desculpa, a demora em atender, é que não estamos acostumados com o som dessa campanhia, tudo bem?

_ Tudo bem sim, eu queria saber algo mais acho que não rolar.

_ O que pode perguntar, me perdoa pela falta de educação, mas você quer entrar?

Disse ele já me arrastando pra dentro, uma mão lisa, ele estava cheiroso, estava usando uma bermuda fina dessas de quem joga futebol que molhada marcava muito a bunda dele que alem de grande era dura, pensei que deveria ser jogador, entrei naquela casa que comparada a minha era bem simples, mas aconchegante, me sentei na sala em um sofá confortável, ele gritou os pais que estavam na piscina avisando que tinha visita em casa, os pais vieram me receber, vestindo seus roupões com nomes, era bem brega foi bastante constrangedor:

_Mãe, pai esse aqui é o nosso vizinho ... Qual seu nome mesmo?

_Yuri ...(fui interrompido , por um grito escandaloso)

_ O dele é Yuri Antonio ...

Mas eu não via ninguém.

_ Luisa, você pode por favor deixar o rapaz se apresentar e vir aqui recebe-lô como uma pessoa normal.

Normal, o que é normal pra essas pessoas:

_Não posso ele é lindo de mais, háááááá, e eu estou feia de mais pra ele me ver assim!!

O pai disse em um tom um pouco mais impositor:

_ Maria Luisa, não seja mal educada vista agora seu roupão e vem aqui.

_ Pai o roupão não!!

_Agora.

Ela veio tímida também com um roupão que tinha seu nome, a mãe falou:

_ Muito obrigado Luisa, Yuri pode continua a se apresentar.

Luisa interrompeu de novo:

_ Não mesmo, porque o Felipe não estão com o roupão dele?

Felipe ficou irritado, e o pai disse:

_ Felipe você poderia por favor se vestir seu roupão.

O menino estava indo bem irritado, pisava forte mas aquele piso liso foi cruel com ele e o fez cair de costas e deslizar pelo chão, foi um tombo digno de vídeo cacetada, que arrancou seu short deixando apenas com uma cueca slim branca apertada; sabe aquelas que agente sabe que não da mais que agente já deveria ter jogado fora mais insiste em guardar porque é confortável; a cueca estava molhada deixando aquela situação tensa, estranhamente sexy para mim, ele estava caído de barriga para cima , só consegui ver a lateral de sua cintura a essa altura totalmente transparente, o seu pau estava coberto por aquela parte protegia da cueca , sabe aquele paninho que faz um revestimento.

Toda a família ficou quieta por um momento, aguardamos ele reagir, e o que ouvimos foi uma gargalhada das mais gostosas que já ouvi.

_ Mano puta que pariu que queda da porra, alguém pode pegar o meu roupão porque agora que to pelado na frente de todo mundo eu até quero aquela droga.

Eu comecei a rir loucamente, a irmã Luisa cobriu a cara e subiu pro quarto correndo, a mãe foi pegar o roupão dele apressada e ao passar pelo filho cobriu os olhos envergonhada com a nudez dele, já o pai rindo tanto quanto o eu foi o levantou colocou sentado em uma cadeira ... ele reclinou, esticou o corpo para aliviar a dor que sentia nas costas e eu puder ver finalmente aquele pau que mesmo mole era enorme, fazia um volume impressionante na cueca, estava desenhado pressionava o tecido molhado, eu conseguia ver onde estava a cabeça as bolas e aquele dorso de rola relaxado, compactado confortavelmente, me deixou curioso.

A mãe jogou um roupão gritando:

_ Menino cobre isso.

Ele se vestiu, o pai ficou perguntando se ele estava bem , respondeu que só estava com cor de cabeça, quase que automaticamente sua mãe apareceu com um comprimido e um copo d’agua.

Depois de recuperado ele se levantou e veio pra sala e me perguntou:

_ Agora que estamos íntimos, você pode de apresentar não é verdade ...

_Eu sou Yuri, vizinho de vocês, é que eu estou sem carro aqui em casa, minha saiu com o meu, e eu preciso muito ir no centro, mas como eu já notei nenhum de vocês vai lá agora então não tem problema, eu só queria uma carona mesmo.

Felipe se manifestou:

_ Perfeito, meus pais não me deixaram descer pra lá porque eu não conheço o caminho então vamos juntos tudo bem ...

_ Por mim tudo ótimo, eu conheço bem o caminho já temos esta casa aqui a alguns anos, este caminho é fácil.

_Então e ai, qual vai ser o problema agora ein Pai?

_ Na minha opinião nenhum, mas fala com a sua mãe?

_Mãe?

Ela olhou para o pai com uma cara furiosa e disse:

_ Espero que os senhores se comportem por favor.

Ele subiu se vestiu pegou as chaves do carro, foi na cozinha ouviu um sermão dos pais Entramos no carro e ao fecharmos a porta me dei conta do climão que seria aquele viagem.

Ele ligou o som do carro tocou começou a tocar uma radio local e tocou “as canções que você fez pra mim” musica do Roberto Carlos mas na voz da Maria Betania, me senti no carro com a minha mãe, pensei que ele fosse trocar mais ele ligou o motor começou a cantar, e começamos a sair, preciso confessar que eu nunca tinha prestado atenção naquela musica, mas ouvir ele cantando ele lindo, ele tinha uma voz rouca de blues, ele cantava bem.

Depois que a musica acabou ele disse:

_Gosta de MPB?

_Minha mãe sempre ouve mais nunca presto atenção.

_Não sabe o que ta perdendo, então Yuri pode me falar a verdade ... o que foi que aconteceu mano.

_ Minha mãe me deixou em casa sem o carro e eu fui pedir ajuda pra pode ir beber um pouco e vc porque quer ir la pro centro.

_ Na verdade só não estava afim de passar minha primeira noite de carnaval na piscina com a minha família.

_ Nossa mas você estava tão feliz.

_Sim ... estava mesmo, amo minha família, mas quero conhcer a cidade.

Fui guiando até chegarmos próximos ao centro.

_ Então Yuri aonde você vai querer ficar?

_ Como assim ficar, você tem que me levar de volta?

_Só você me ligar, qual o problema.

_ De jeito nenhum, vc tem o costume de beber?

_Sempre bebo com meus amigos, qual o problema?

_Ta agora pode me falar a verdade...

_Não, só tomei um porre uma vez na vida!

_Você já curtiu carnaval?

_Não

_Você já saiu assim sozinho, pra balada?

_Não, mas pra que essa merda de interrogatório.

_Sinto muito te informar mas vc não vai me deixar sozinho aqui mesmo, vou ficar com você pra garantir que você vai chegar vivo e que eu vou chegar em ksa ok?!

Ele fez uma cara feia pra mim, mas concordou.

Fiquei olhando o quanto ele tinha uma beleza simples, cabelo liso, escuro, usava um corte undercut bem feito, estava com um topete alto, que não se movia apesar do vento, ele usava um perfume fresco, masculino gostoso, as luzes das ruas iluminavam seus olhos claros, que me deixavam confuso se eram verdes ou castanhos.

Estacionamos em lugar desses pagos,encontramos um barzinho paramos e eu pedi um vinho e ele um ice foi engraçado ver ele bebendo daquele jeito, desisti de beber meu primeiro copo de vinho enquanto ele interava sua sexta garrafa de ice, fomos para uma área próxima a praia onde estava tendo um show de um desses grupos desconhecido.

Dançamos um pouco até que as meninas começaram a chegar em nós, somos dois caras bonitos juntos sozinhos, fiquei com a primeira menina ali mesmo no meio do bloco quando ele viu aquilo entendeu com um desafio e ele praticamente agarrou a amiga da menina que estava a alguns minutos se esfregando nele e ele nem havia se dado conta, e assim seguiu todo o resto da noite de menina em menina, de esfrega em esfrega, de pagada em pegada, de ficada em ficada, ate que me dei conta de que ele estava ficando com as meninas olhando pra mim?!

Porque?!

Depois da 6 menina, do 13 ice e das 03:30 achei que um bom momento pra voltar pra ksa, arranquei ele dos braços de uma pessoa de orientação sexual duvidavel que estava arrastando ele para um cantinho.

_Mano, vamos embora!!

_Não quero.

_ Não me interessa, já deu por hoje , olha o seu estado, tenho que te devolver inteiro, preciso da sua carona amanhã...

_Não quero, porra olha meu estado... não da pra ir embora agora! (falou apontando pro pau duro na calça)

_ Felipe cadê a chave?

Perguntei encostando ele no canto do carro.

_Eu acho que ta no meu bolso, deixa eu ver.

Quando foi colocar a mão no bolso para procurar quase levou um tombo, ele estava muito bêbado, eu ia ter que proucurar.

_Encosta ai o meliante vou ter que revistar. (falei rindo, imitando um policial)

Comecei a enfiar a mão nos bolsos dele, primeira nos de traz, não vou mentir aproveitei ele diza:

_Vai devagar menino, assim não vale cara, pede licença essa bunda é minha.

Era uma bunda dura, forte definida, el entrou na brincadeira e ficava contraindo e relaxando enquanto eu passava a mão achei engraçado.

_Vai Yuri aperta essa bunda vai ...

Ele falava rebolando com as minhas mãos no bolso.

_Cara para com essa porra, sou viado não.

_ Você é chato ein, não sabe nem brincar.

Virei ele de frente ainda procurando a chave ele me olhou nos olhos, ohou pra baixo pros bolsos, passei a mão por fora como um policial e vi que a chave estava no bolso direito.

_ Pega essa droga Felipe.

_Não!!

_Ein como assim?

_Não quero ir embora.

_ Mas porque?

_ Porque eu não quero, olha o como eu to porra, já falei (apontou pro pau de novo)

_ Felipe pega logo essa merda dessa chave.

_Não vou pegar, porque eu não quero ir embora, porque eu ainda não fiz o que eu queria.

_ Mano o que vc quer?

_ Não vou falar que se não você ai ficar me zoando.

_Mano olha só eu tenho que te levar de volta fala logo o que vc quer?

_ Eu quero comer alguém hoje e vc não quer deixar.

_ Mano serio mesmo, vc quer transar logo hoje, olha não da pra esperar até amanhã, eu arrumo alguém pra você, tem um monte ai querendo dar, qual é o problema de ficar uma noite sem dar umazinha é normal, olha eu já fiquei até uma semana ... bota um filminho, toca uma e vai dormir.

_ Cala a boca seu idiota, eu to há um vida toda querendo comer ninguém alguém e não da certo, eu sou virgem , e não quero mais ser, então me leva de volta pra lá e me deixa comer alguém!

Eu não consegui segurar o riso, olhei pra ele que falava tentando ser serio.

_Ta vendo é isso que eu não quero mais que aconteça, todo mundo ri de mim nessa porra, eu sou o único virgem da minha idade, não quero mais isso. (estava ficando irritado)

_Mano olha vamos fazer o seguinte, se agente for embora agora eu te ajudo a dar um jeito nisso ate o final da semana ok.

_Não quero que seja hoje, agora!

Perdi minha paciência, não posso arrumar mais um problema pra minha mãe, esse aqui é um dos únicos lugares onde ainda não criei problemas ou fui expulso, tenho que entregar o virjão em segurança em casa.

Perdi minha paciência enfiei a mão no bolso dele, senti que o pau dele ainda estava realmente duro, era enorme , quente ,o bolso dele estava úmido de pré gozo, a estava difícil de colocar a mão estava apertado.

Ele fechou o olho estava curtindo aquela sarrada, consegui encontrar a chave o fundo do bolso, enfiei o dedo na argola do chaveiro e vim trazendo a chave pra cima, quando fechei a mão pra pegar a chave dei uma apertadinha de quase sem querer na cabeça do pau dele, o que fez com que ele desse uma gemidinha gostosa e me abraça-se,colou meu peito no dele, minha barriga na dele, me prendeu pela cintura e falou sussurrando no meu ouvido:

_Continua por favor.

Eu falei serio, firme:

_ Para Porra, sou viado não, vai se foder moleque.

Ele falou com de novo implorando, gemendo, pedindo no meu ouvido.

_Cara continua por favor, ninguém nunca fez isso em mim, está muito gostoso eu nunca senti nada assim, mano a culpa de eu não estar comendo alguém agora é sua, você não acha justo me recompensar, ninguém vai saber.

Tentei sair, mas quanto mais eu me movia, mas tesão ele sentia, o pau dele estava pulsando na minha mão:

_Caralho mano , porra para com isso ... vou te enfiar a porrada não vou fazer essa parada não veio.

_Você nunca fez isso quando era adolescente, então pensa que a é a mesma coisa só um pouco cara ... por favor ...

Ele dizia me enlouquecendo com aquela voz grossa e aquela barba mal feita que tentava nascer, no meu pescoço, meu corpo se arrepiou inteiro, ele agora sabia que eu estava gostando, meu pau ficou duro que nem uma pedra, marcando minha calça apertada.

ele apertou meu corpo contra o dele, agora ele também sentia meu pau duro que estava esfregando na cocha dele, ele disse:

_ Anda mano, você também quer ... eu to sentindo, vamos fazer o seguinte, vc faz em mim e eu faço em você e ficamos iguais tudo bem?!!

Eu não respondi, só segurei a cabeça do pau dele dentro do bolso dei uma apertadinha e deixei ele gemer, ele pediu pra eu continuar ... mas é muito difícil bater uma punheta pelo bolso de alguém, sempre que a minha namorada fazia isso em mim eu quase nunca gozava direito e ainda esfolava meu pau todo, olhei pra ele com calma e disse:

_ Confia em mim.

Ele relaxou, peguei a chave coloquei ele dentro do carro, abri o zipper dele, abaixei as calças dele até o joelho, fechei os vidros fume, liguei o carro arranquei com pressa e fiquei olhando aquele pau veiudo, grosso com uma cabeça rosada pra fora, parecia um cogumelo escorrendo pré gozo, ele não falava nada só olhava pra mim, todas as vezes que ele ia tocar no pau pra tentar resolver sozinho, eu segurava o pau dele e apertava com força sem falar nada ... ele gemia... depois soltava e via o pau dele sacudindo enquanto passamos pela estrada de paralelepípedos, não sei o que estava pensando, só sei que tinha fazer aquilo ser especial pra ele, já que ia ser a primeira punheta que ele ia receber e se ia ser eu a fazer isso ia ter que ser a melhor da vida dele, ele ia ter que lembrar disso pra sempre, afinal sou inesquecível.

Paramos em um lugar discreto, eu olhei pra ele , segurei o pau dele com muita vontade, ele fechou os olhos e pediu:

_Continua por favor.

Fiz pra ele com eu gosto que façam pra mim:

_ Felipe, fecha os olhos, põem as mãos nas costas e aconteça o que acontecer, não se mova.

Comecei a beijar a orelha dele, massageava e orelha dele com a minha língua enquanto ele gemia, segurei o pau dele firme, e comecei a fazer uma punheta gostosa, lenta, firme mas sem esfolar o pau igual essas meninas fazem, eu continuava até sentir que ele ia gozar, ai eu parava tirava a mão do pau dele, ele pedia pra eu continuar e eu beijava mais o pescoço dele quando eu sentia que estava mais relaxado voltava, até uma hora em que ele começou a foder minha mão, enfiei a mão por dentro a camisa dele alisava sua barriga, ele urrava empurrava a cabeça pra traz,coloquei ele de é do lado de fora do carro, fiquei atrás dele em pé ele disse:

_Pow isso ai não.

_ Fica tranquilo cara não vou fazer isso não.

Com uma mão apertava a bunda dele e com a outra iniciei uma punheta frenética, estava intenso, ele suava, só pedia mais.

Estava desesperado , precisava gozar, eu precisava que ele gozasse, e ele pedia mais, eu apertei mais pau dele, parei a mão, ele começou a foder minha mão, comecei apertar a bunda dele com a outra mão, fiz um buraco menor com a mão pra ele foder, ele fodia com mais velocidade apesar da dificuldade, até que ele não aguentou mais, parou, empurrou o quadril todo pra frente, gritou alto de tesão :

_ To gozando, Yuri.

E urrou, um grito másculo, roco , alto gozou uns 4 jatos intensos, densos, grossos , uma porra viscosa, de cheiro forte, que inundou minha mão, minha cocha, ele ainda estava se contorcendo curtindo ele estava ainda estava tendo um orgasmo, era lindo , ele mordia o beiço, gemia , se contorcia, apertava as pernas, o corpo dele tremia junto ao meu ele começou a falar algo que eu demorei pra entender:

_Obrigado, mano... obrigado!

_Ainda não acabou.

Voltei a bater pra ele, usava a porra como lubrificante, deixei a cabeça do pau dele bem exposta, eu sabia que estava sensível, ela estava vermelha inchada, eu sei que parece maldade, mas na minha opinião esse é o momento de tesão mais sincero de alguém, senti ele perder a fala de novo, me apertava contra o carro, tentando tirar as mãos das costas, mas agora eu as segurava, ele tentava me fazer , quanto mais ele forçava pra eu parar mais rápido eu fazia.

_Para porra, para se não você vai me matar.

Só que o pau dele continuava duro como se ele nem tivesse gozado, senti o pau dele pulsar de novo na minha mão, ele se encurvou pra frente, eu mesmo assim continuei, agora mais rápido , ele se esticou inteiro, agora ele estava sem voz, só senti a porra pingando e ele ainda sem falar nada, só tremia, só sentia o que aquele momento estava gerando, ele amoleceu nos meus braços , jogou seu peso em mim, fiquei imprensando no carro, com aquele corpo quente, sua cheirando a sexo em cima de mim:

_ Chega por favor, eu na aguento mais, não aguento ... chega ...

_Ta bem.

Ele ainda estava tão sensível, que quando soltei o pau dele ele gemeu, quando foi colocar a cabeça da rola pra dentro gemeu de novo, qualquer toque era prazer, ele me pediu ajuda na hora de subir a cueca, me ajoelhei na frente dele e fui subindo vagarosamente eu olhava pro pau dele vermelho esfolado, olhei nos dele, ele me olhava mordendo os lábios.

Ele terminou de se ajeitar, voltamos pro carro, eu fui dirigindo, voltou com o vidro do carro aberto olhando pra rua, eu coloquei na radio que eu queria, voltamos ouvindo animals do marron 5.

Era um silencio constrangedor parecia que nos estávamos tentando entender o que tinha acontecido, mas não havia uma explicação coerente, era ilógico, até que ele quebrou o climão.

_ Muito obrigado brother.

_ Isso não foi um favor, eu vou cobrar.

_ Já estou esperando.

Ele falou mordendo o canto do lábio esquerdo, não consegui nem responder, meu pau ainda estava estourando na minha calça.

Ele percebeu e alisou minha coxa, continuei dirigindo olhando pra frente como se nada tivesse acontecendo, ele apertava fazia carinho na minha perna, até que foi caminhando com a mão ate o meu comprimido pau, que babava tanto que estava deslizando na minha perna, colocou a mão, eu senti o calor, ele começou a esfregar devagarzinho, ele estava descobrindo meu pau, estava tateando, ora apertava com mais força fazendo eu arfar enquanto dirigia rapidamente, queria chegar rápido em casa, ele olhava nos meus olhos, ele queria ver minhas reações, estava me analisando:

_ Como você fica bonito assim.

_ Cara eu to dirigindo.

_ Você é lindo com tesão!

Caminhou com a mão em direção as minhas bolas, fez um carinho cuidadoso que só um homem saberia fazer, foi em direção ao meu zíper, eu olhei pra ele, ele mordeu de novo os lábios, abriu o botão da minha calça, enfiou a mão e ficou com a mão lá parada, só fazendo calor, eu arfava, ele ria, eu me arrepiava, ele curtia, ele se segurou meu pau , eu gemi , começou uma punhetainha lenta, eu mandei ele para ele acelerou, eu parei o carro, ele aumentou, eu gritei que já tínhamos chegado, ele tirou a mão rápido colocou meu pau na cueca cobriu a minha camisa.

Não adiantou, não tinha mais como voltar atrás eu já estava quase gozando a mão pra ele enquanto ele tenta sair, ele sentou de volta e olhou pra mim, fechei os olhos, contrai meu corpo todo, me arrepiei, meu pau pulsava solitário dentro da minha cueca ... ele sussurava no meu ouvido:

_ vai cara goza pra mim ... vai mano deixa vim ... goza brother ... vai...

Veio um primeiro jato que inundou minha calça, fez uma mancha na minha, os 2 jatos fizeram escorrer pela cocha, aquele cheiro inundou o carro ele olhava orgulhoso, feliz eu ainda estava encostado curtindo meu momento, quando senti um alito quente nos meus lábios, ele me beijou, apertou meu por cima da calça sujando a mão com a minha porra, e fiquei em êxtase, me desulpem, mas eu não as palavras certas pra descrever o que aconteceu naquele momento, só sei que me apaixonei quase que imediatamente!

Terminado o beijo saímos do carro, olhei para mim e percebi que mancha estava enorme era impossível disfarçar, tirei a camisa, senti o frio da rua, pendurei na parte molhada, ele ficou olhando pro meu corpo, eu enrijece meus músculos brincando:

_ Seu convencido.

_ Ta com inveja?!

_ Não, mas minha divida já está paga?

_ De jeito nenhum.

_ Mas como assim?!

_ Sua divida comigo só vai estar paga quando vc tiver tanto trabalho quanto eu.

_ Mas você é mais experiente.

_ Mas você também sabe fazer bem feito. (apontei pro meu pau)

_Ta bom, dorme bem, sonha comigo!

_ Pode deixar vou sonhar que vc ta pagando sua divida!

Entrei em casa, o carro estava na garagem, fui tomar banho e quando entrei no banheiro vi roupas de homem que não eram as minhas, me revoltei quando estava indo pro quarto da minha mãe pra entender que porra estava acontecendo, pensei que as roupas dele estavam ali, e eram praticamente quatro da manhã ... ou seja ... eu não ia querer ouvir o que estava acontecendo, pra o meu próprio bem, tomei um bom banho, me limpei de toda aquela porra deixei minha roupa no banheiro, minha toalha já tinha sido usada, por isso fui andando nu pro meu quarto, estava um frio gostoso meu pau estava vermelho de ter sido esfregado na calça na cueca, estava dando uma coçada gostosa enquanto ia pro meu quarto, quando no meio do corredor, aparece um homem de mais ou menos um 35 anos, enrolado na minha toalha, com o pau duro marcado na toalha.

_ Boa noite ... Yuri não é mesmo.

Dou dedo pra ele, sacudo meu pau, entro pro quarto, tento esquecer aquela cena que poderia estragar minha noite, mas o que vivi hoje com o Felipe foi tão bom ... que nada consegue estragar.

Mas ainda não consigo entender como foi que deixei isso acontecer.

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Comentários

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Tenho vinte dezoito anos e meu namorado vinte e cinco, namoramos há três anos e já há algum tempo ele me convenceu de envolvermos uma terceira pessoa para transar comigo só que eu moro no Estado do acre e por aqui e bem difícil de achar uma pessoa de confiança e outra ele quer que eu grave para ele ver tudo mais ata agora não achei essa pessoa e ele cica me cobrando e ñ sei mais o que fazer pois nosso relacionamento ta esfriando por isso se alguém poder me ajudar o e-mail dele ( womicssilwa@gmail.com )Boa tarde

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Muito bom, ou melhor muito ótimo ( se é possível)

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