Aprendendo a jogar poker

Um conto erótico de Nem te conto
Categoria: Grupal
Contém 2369 palavras
Data: 15/02/2017 09:04:16

Como de praxe em toda quinta feira, os amigos de Seu Aílton se reuniram em sua casa para uma partida de poker. Eram 6 ou 8 homens que se reuniam há mais de 5 anos semanalmente para jogar.

Aílton era um senhor com seus 46 anos, casado e com uma filha linda, a Izabella uma princesinha com seus 18 aninhos. Apesar dela se interessar pelo jogo o pai nunca a deixou participar.

Sempre que Izabella aparecia ela acabava por desconcentrar os jogadores que passavam a dividir a atenção entre o jogo e as belas curvas da moça. Ela vestia um short minúsculo e um topzinho e novamente ficou beirando a mesa tentando entender um pouco do jogo. Sem sucesso, ela dá um beijo no pai e se despede dos demais jogadores indo para o seu quarto e levando junto os olhares que acompanharam seu rebolado.

Milton era certamente o mais alucinado pela mocinha. Ele disfarçava pra não criar nenhum tipo de situação de constrangimento com o seu amigo Aílton, mas sempre dava um jeito de secar aquela menininha. Quando chegava em casa era inevitável imaginar aquela loirinha com seus seios médios, bicos rosados, bundinha arredondada, barriguinha sequinha e sempre acabava se masturbando em homenagem à bela filha do amigo.

No dia seguinte Milton não conseguiu tirar a mocinha da cabeça e entrou em diversas redes sociais para ver algumas fotos da menina. Era cada foto mais espetacular que a outra e Milton acabou adicionando ela em uma das redes. Para sua surpresa, em poucos minutos veio a confirmação de que o convite havia sido aceito.

A alucinação de Milton era tanta que resolveu puxar papo com Izabella mesmo sabendo a merda que poderia dar.

_ Oi, Iza!! Tudo bem?

_ Oi, Milton!! Que bom que me adicionou. E então, quem ganhou ontem?

_ Ontem foi o meu dia! Estava com muita sorte rsrs

_ Eu queria jogar, mas meu pai não me deixa de jeito nenhum. Disse que a turma é só de homens e eu não posso entrar. Às vezes até tento aprender pela internet, mas não tenho muita paciência.

_ Eu entendo o seu pai. Mas se quiser eu posso te ensinar a jogar. É fácil. Você é esperta, vai aprender rapidinho.

_ Sério!?!? Eu quero aprender mesmo..... se você não se importar eu vou querer sim!!!! ;-)

_ Sem problema nenhum, mocinha! Será um prazer enorme.

_ Ah, vamos marcar um jogo então. Aí você me ensina, pode ser?

_ Claro, quando você quer?

_ Por mim, pode ser hoje mesmo. Se não for problema pra você.

_ Pode ser sim. Mas não pode ser na sua casa, senão o seu pai me mata depois kkkk

_ Por mim tudo bem...pode ser na sua casa então?

_ Claro! Pode ser por volta das 20h? – Nesse momento Milton já estava com o pau estourando na calça imaginando o que poderia acontecer.

_ Aí você chama o resto do pessoal todo?

_ Acho difícil de todos irem, mas vou ver quem irá. Se você quiser chamar mais gente, fique à vontade.

_ Vou ver, talvez eu leve uma amiga, porque eu devo dormir na casa dela hoje pro meu pai não estressar.

E assim foram batendo papo durante todo o dia até o final da tarde. Milton estava tão empolgado que chamou Vanderlei uma amigo que também costumava participar das jogatinas semanais.

_ Grande Vanderlei! Você não imagina com quem eu to conversando aqui.

_ Com quem?

_Cara, você não pode comentar com ninguém. Morre aqui. To te contando pq é meu amigo e eu to precisando falar com alguém.

_ Fala logo, cacete!

_ A filhinha do Aílton!!! Izabella.

_ Puta que pariu! Aquela delícia?! Falando o que?

_ Ela quer aprender a jogar poker. Vai lá em casa hoje.

_ Tá de sacanagem! Mentira!

_ Te juro! Ela deve levar mais uma amiga. Não sei se rola alguma coisa, mas só dela ir pra lá, já fico louco.

_ Caralho! Não é possível que você vai comer aquela delícia. E essa amiguinha dela ai?

_ Não sei de nada ainda. Às vezes ela vai lá só pra jogar mesmo. Vai entender. Mas não tem como não ficar excitado. Vai lá pra casa. Quem sabe

_ Vou ter que enrolar a patroa. Mas eu vou sim. Não posso perder isso por nada.

Vanderlei chegou cedo na casa de Milton e ficaram obviamente falando e imaginando coisas de Izabella. E pouco depois das 20h o porteiro do prédio interfona pedindo autorização para a entrada de Izabella.

Milton e Vanderlei quase enfartaram quando a porta do elevador se abriu e saiu de lá uma moça com cabelos loiros e cacheados, toda maquiada, vestido preto colado no corpo, mostrando suas belas pernas e com um sorriso de deixar qualquer um apaixonado.

_ Oi, gente! Tudo bem? – disse cumprimentando com um beijo no rosto.

_ Nossa, mas você está ainda mais maravilhosa!

_ Ah, é que eu falei pro meu pai que iria pra uma baladinha. Então tive que me arrumar como se fosse pra uma mesmo – contou aos risos.

Izabella sentia os olhares gulosos dos dois em cima dela e, apesar de gostar, sentia um certo receio por estar a sós com dois homens que ainda por cima eram amigos de seu pai.

_ Você quer esperar a sua amiga, Izabella? – perguntou Milton.

_ Ai, Milton. Ela furou comigo. Eu dormiria na casa dela hoje, mas ela saiu com o namorado. Por isso que eu inventei a balada.

_ Sem problemas. Fica até mais fácil pra te ensinar então. Hoje você vai sair profissional daqui.

_ A primeira lição é jamais jogar sem beber algo – brincou Vanderlei oferecendo um copo com whisky para Iza que aceitou de imediato.

_ Essa parte ta tranquila! Estou bem treinadinha.

Então eles começaram do zero, mostrando quais eram os maiores jogos, a lógica do jogo e fizeram algumas simulações de jogos com todas as cartas abertas, dizendo quais seriam as estratégias que adotariam. Logo Izabella entendeu o jogo e começaram a jogar.

O tempo foi passando e os três foram ficando mais à vontade, as conversas cada vez mais íntimas e ousadas.

_ Você pegou o jeito do Jogo, Iza. Mas tem um detalhe importantíssimo que não estamos considerando. Quando você tem algo a ganhar ou a perder, a dinâmica do jogo muda completamente. Então precisamos botar mais emoção aqui – observou Vanderlei.

_ Ai, gente! Sou estudante, sou quebrada. Não tenho dinheiro não. Quanto que vocês apostam?

_ Cem reais.

_ Nossa! Vamos jogar só 20?

_ Podemos fazer diferente. Eu e o Vanderlei jogamos dinheiro e você paga em prendas. Topa?

_ Que tipo de prendas?

_ Aí nós vamos negociar a cada rodada, o valor em dinheiro e a prenda a ser paga.

Izabella aceitou, já prevendo algumas sacanagens. Mas as sacanagens maiores estavam na cabeça de Milton e Vanderlei.

Nas mãos da desejada menina apareceu um 10 e um 5 de mesmo copas. Eram cartas ruins, que ela estava disposta a descartar. Mas ambos pediram apenas um selinho, valeria a pena caso virassem outras três cartas de copas ela poderia arrancar uma graninha dos dois.

_ Eu topo!

Não virou nenhuma carta desejada pela Izabella e ela deu um selinho em ambos.

A próxima rodada, as cartas foram mais generosas com Izabella. Apareceu um K e Q. Então resolveu pedir alto.

_ Quero R$50,00 de cada!

_ Muito dinheiro, mocinha. Vai com calma. Se você perder vai ter que pagar peitinho pra gente.

_ Eu topo!

Pra desespero dos dois homens a menina ganhou a rodada e guardou os R$100,00.

Terceira rodada e Iza pediu R$20,00 em troca eles passariam a mão em suas coxas. As três primeiras cartas não foram boas para a Izabella. Milton aumentou a aposta dando mais R$30,00 para que ela desse um gemido em seu ouvido.

_ Não! Contentem-se com minhas coxas.

A mão de Milton pousou na parte superior da coxa esquerda e foi deslizando na parte interna da coxa direita. Sentiu uma pele macia, musculosa, deliciosa. Izabella arrepiou com o toque do colega de seu pai. Ela estava adorando aquela sacanagem.

O jogo foi prosseguindo, até que Iza saiu com uma dupla de damas na mão e ficou confiante.

_ Topo aqueles R$50,00 pra pagar peitinho.

Vanderlei pagou imediatamente. A mesa virou 10 J 8, ambos resolveram ver mais uma carta para tomar ação. E a quarta carta foi um novo 5.

Izabella estava confiante que estava ganhando e resolveu apostar.

_ Quero mais R$100,00 – disse sorridente

_ Vai ter que tirar toda essa roupinha pra mim. Vai ficar peladinha!

_ Ok! – aceitou confiante na vitória.

A última carta virada foi um 10

_ Belinha....eu te dou mais R$200,00. Em troca você vai ter que me dar um beijo bem gostoso sentadinha no meu colo.

Izabella resolveu aceitar e mostrou seu par de damas e observou o sorriso malicioso de Vanderlei virando um 10 na mão. Ele tinha trincado e finalmente aquele jogo pegaria fogo.

_ Muito bem, mocinha. Comece mostrando esses peitinhos gostosos pra gente.

Até então Izabella estava provocando, ciente da situação que estava criando, mas aquele momento de tirar a roupa fez seu coração disparar. Abaixou o vestido e o sutiã, revelando um par de seios deliciosamente duros, empinados com os bicos apontando para o céu. O sorriso de menina levada misturado com o de uma leve timidez deixou a cena ainda mais excitante para os dois marmanjos que àquela altura fariam qualquer coisa pra ter aquela delícia.

Após alguns eternos segundos, Izabella baixou mais o vestido, revelando todo o seu corpo maravilhoso. Uma cintura bem desenhada, barriguinha deliciosa, e as coxas.....ah que coxas. A calcinha ainda tampava o que eles mais desejavam. As mãos de Milton e Vanderlei estavam ávidas por passear naquela garota.

Atendendo aos pedidos, Izabella concedeu uma voltinha, e eles puderam admirar aquela linda bunda arredondada. Que delícia!!! Que mulher!!! A calcinha foi caindo e revelando o pouco que permanecia escondido.

O sorriso de menina levada dessa vez não foi notado pelos homens. A atenção deles estava toda voltada para aquela racha rosada e sem pelos da menina. Aquele sorriso e aquela pequena língua hipnotizou os olhares.

_ Vem aqui, delícia! Vem terminar de cumprir.

Izabella sentou-se de frente no colo de Vanderlei. Seus seios nus tocaram o peito daquele senhor e logo as bocas se encontraram. A respiração do homem estava ofegante, as mãos logo mataram a vontade de conhecer os detalhes do corpo da moça. A bunda era ainda mais gostosa quando se pode tocar. A mão percorreu as costas da menina, puxou de leve o cabelo, fazendo com que a cabeça inclinasse pra trás e permitindo que Vanderlei pudesse beijar aquele pescocinho.

Izabella sentiu os dedos de Vanderlei invadindo sua xota. Agora a sua excitação não era segredo pra ninguém. A umidade de sua intimidade contou todos os seus segredos.

As roupas de Milton voaram pela sala. Ele buscou a mão de Izabella e a colocou em seu pau. Ela então começou a masturba-lo enquanto permanecia rebolando no colo de Vanderlei.

_ Seus safados – disse com aquele mesmo sorriso levado antes de abocanhar o pau de Milton.

Vanderlei a tirou de seu colo para poder também se despir e sentir aquela boquinha que tanto fazia seu colega gemer. E descobriu então o motivo de tanto delírio. A boca de Izabella era macia e escorregava suave por todo o membro. A garota ditava o ritmo e alternava entre chupadas rápidas e lendas, sugadas fortes e fracas, beijos e lambidas também estava inclusos naquele cardápio de um boquete gourmet.

_ Fica de quatro, cadelinha! – pediu Vanderlei.

Sem perder o característico senso de humor, Iza ficou de quatro, deu um latidinho e ainda abanou o “rabo”. Sentiu a cabeça do pau de Vanderlei se ajeitando na entrada de sua gruta e escorregou de uma só vez para dentro dela. Izabella gemeu e aproveitou um pouco do vai e vém antes de voltar a ocupar a sua boca com a rola de Milton.

Vanderlei se deliciava com a moça. A boceta quente, úmida e apertadinha. Há quanto tempo não comia uma boceta tão gostosa daquele jeito?! Provavelmente nunca. Aquela era especial. Lembrou-se até que não havia sentido o gosto dela. Tirou o pau e caiu de boca na moça. A língua percorreu toda a região, inclusive o cuzinho da menina. Que delícia.

Izabella gemia com as linguadas de Vanderlei e Milton com as de Izabella. O cheiro de tesão dominou o apartamento e se dependesse dele invadiria o condomínio inteiro.

Milton deitou no chão e puxou Izabella para cavalgar, que fez com maestria. Milton a agarrou pela cintura, como era inacreditavelmente gostoso aquele corpo. Ele sentia a menina subindo e descendo em seu mastro e se tentava a qualquer custo evitar o orgasmo.

Izabella já tinha sido jogada para todos os cantos e comida em diversas posições. Já havia perdido a conta de quantas vezes havia gozado. Ela estava de joelhos no sofá, quando sentiu o dedo de Milton penetrando seu cuzinho.

_ Ai não, Milton.

_ Não da pra resistir! Ele ta piscando pra mim!

_ Não gosto.

_ Já deu esse cuzinho pra alguém?

_ Já...é gostoso, mas é meio nojento.

_ Relaxa, linda. Libera esse buraquinho.

_ Só pra um então....e já goza aí mesmo.

Milton nem pensou duas vezes e empurrou a cabeça pra dentro do anel. Apertadinho, delicioso. Aos poucos foi colocando e o anel cedendo.

Izabella ficou um pouco sem chupar Vanderlei, se concentrando no membro que entrava em sua bunda. Foi equilibrando a dor e o prazer, até sentir que sua bundinha já estava acomodando toda a vara de Milton. Enfim, ficou apenas o prazer e gemeu sentindo a movimentação em seu buraquinho.

Milton pouco aproveitou o cuzinho de Izabella, pois com poucas estocadas encheu o rabo com seu leite. Izabella voltou a sugar Vanderlei se dedicando exclusivamente a dar prazer e também o fez gozar. Foi tanta porra que até fez Izabella engasgar.

E foi assim que Izabella aprendeu a jogar poker. E Vanderlei e Milton tiveram enorme prazer em ensinar.

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Comentários

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💩💩💩👎🏽👎🏽👎🏽

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Acho que essa foi a melhor forma de se aprender a jogar. Kkkkk

Conto delicioso, cara.

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Quanto tempo.... Como sempre teus contos são maravilhosos... Sempre DEZ... Uma pena ter perdido tua amizade rsrsrs 😘😘

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Que Tesão, agora que você aprendeu poderia me ensinar, te convido a ler os meus, bjs

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Tenho vinte dezoito anos e meu namorado vinte e cinco, namoramos há três anos e já há algum tempo ele me convenceu de envolvermos uma terceira pessoa para transar comigo só que eu moro no Estado do acre e por aqui e bem difícil de achar uma pessoa de confiança e outra ele quer que eu grave para ele ver tudo mais ata agora não achei essa pessoa e ele cica me cobrando e ñ sei mais o que fazer pois nosso relacionamento ta esfriando por isso se alguém poder me ajudar o e-mail dele ( womicssilwa@gmail.com )Boa tarde

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Que putinha deliciosa! Os caras estão certos, quando uma cadelinha está no cio e demonstra isso mesmo que de maneira sutil é só pau que ela merece! A cadelinha queria e aprender a jogar foi a desculpa ideal, o pai dela que se foda!

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