DESAFIANDO UM CANO LONGO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 854 palavras
Data: 16/02/2017 00:37:31
Última revisão: 16/02/2017 01:56:12
Assuntos: Heterossexual, Anal, Oral

A ESCRITORA DE POEMAS ERÓTICOS - PARTE CINCO

- Pra que isso aqui? - perguntou Lia, segurando uma pistola automática em uma mão e um revólver de cano longo na outra.

Espantei-me, pois guardo minhas armas muito bem escondidas. Ela, para tê-las encontrado, deve ter vasculhado minhas coisas. Fiquei cismado com a mulata. Mesmo assim, respondi:

- Armas só servem para matar ou ferir, baby. E cuidado, pois estão ambas carregadas. É melhor devolvê-las para onde as achou...

- O senhor pretende matar ou ferir alguém? - perguntou-me ela com cara de desconfiada.

- Sua irmã não disse? Eu sou detetive, logo, tenho licença para andar armado.

- É, estou vendo - disse ela com um riso malicioso, olhando para o meu volume entre as pernas, coberto apenas pelo lençol.

Eu acordara havia pouco tempo e ainda estava com ereção matinal. Aí, descobri o bicho, oferecendo-o a ela. Ela riu gostosamente, me desafiando mais uma vez:

- Se conseguir me alcançar daqui até a sala, te dou uma chupadinha.

Joguei o lençol rápido, levantando-me da cama. Temi cair no chão, novamente, mas nem senti qualquer dor que me tolhesse os movimentos. Quando me viu de pé, ela saiu correndo, com as duas armas na mão. Corri atrás, disposto a alcançá-la antes que chegasse à sala. Como ainda não conhecia bem a disposição dos móveis no apartamento, ela esbarrou numa mesinha e quase caiu, permitindo que eu a alcançasse. Agarrei-a por trás e dei-lhe um beijo na nuca. Ela soltou um gritinho e arrepiou-se toda. Tentou se desvencilhar de mim, mas eu a abracei com firmeza. Nisso, toquei com meu membro ereto na regada da sua bunda. Ela estava apenas de calcinha, com os seios livres. O toque fez meu pau pulsar com mais virilidade. Ela debateu-se com força, tentando soltar-se.

Aproveitei-me de que a mulata estava com as duas mãos ocupadas e arranquei-lhe a calcinha de um puxão, rasgando o tecido fino. Ela deu outro gritinho, conseguindo escapulir. De um salto, agarrei-me de novo a ela. Mas as pernas fraquejaram e caímos ambos no chão. Uma das armas escapou-lhe da mão, batendo perigosamente no piso do corredor. Sorte que não disparou com o impacto. Então, abri suas pernas com as minhas e encaixei-me entre suas nádegas. Ela apontou o cano longo para a minha fronte. Já não sorria. Disse que, se eu continuasse a violentá-la, ela apertaria o gatilho. Fiquei tenso, por um momento, mas resolvi arriscar. Ela vinha me tentando o tempo todo, sempre seminua ou me oferecendo uma chupada. Para mim, era lógico que estava querendo rola. Só estava se fazendo de difícil.

Com um movimento rápido, prendi sua mão armada contra o chão. Ela mordeu-me o braço, mas eu aguentei a dor. Com a outra mão, apontei a glande para o seu buraquinho. Ela debateu-se e apertou mais os dentes. Senti o sangue escorrer em sua boca, e isso me deixou ainda mais excitado. Consegui penetrar-lhe o ânus, mas ela retirou meu pau de dentro com um movimento das ancas. Porém, o caralho parecia ter vontade própria e reencontrou seu buraquinho em segundos. A glande entrou toda, seguida de uns cinco centímetros do membro. Então, ela parou de se debater. Arfava e suava copiosamente. Eu não enterrei a peia logo, apesar de estar ávido para socar naquele cu apertado.

Ela parou de morder o meu braço. Lambeu o sangue que escorria como uma gata. Ajeitou o corpo e dessa vez não fugiu do pau. Comecei a fazer os movimentos de cópula bem lentamente. Ela soltou o cano longo. Empinou a bunda. Então, eu me ajoelhei e a puxei pela cintura, fazendo-a ficar de quatro. Ela se tremia toda. Pensei que a mulata ia ter um treco. Ela chorava como um bebê e eu me arrependi de tê-la pego a pulso. Meu coração batia acelerado. Por isso, desisti de enrabá-la.

- SE TIRAR A PICA DE DENTRO, JURO QUE ATIRO EM VOCÊ, FILHODAPUTA!

Lia havia voltado o rosto em minha direção e estava com raiva. Mais do que depressa, reiniciei os movimentos do coito. Ela abaixou a cabeça e começou a gemer baixinho. À medida em que eu apressava a foda, ela gemia mais alto. Depois, começou a rugir de prazer e eu pensei estar metendo numa pantera. Ela ficou de joelhos e jogou as duas mãos para trás, cravando as unhas em minhas costas. Isso me fez enfiar mais ainda em seu reto, tocando com as bolas em suas pregas. Reduzi a velocidade das estocadas e ela cravou-se mais em mim. Senti o sangue escorrer-me pelas costas, onde suas garras estavam fincadas. Deu-me uma raiva repentina. Quis causar-lhe dor, também. Meti com força, apertando seus seios, beliscando os biquinhos eriçados. Foi quando explodimos de gozo quase ao mesmo tempo.

As pernas me falharam naquele momento. Tombei de lado e quase a levo junto comigo na queda. Fiquei deitado de barriga para cima, arfando muito, sentindo as vistas turvas. Ouvi quando ela disse, também sem fôlego:

- Sabe, fofo, finalmente achei um homem que tivesse coragem de me pegar a pulso. Eu sempre provocava, querendo me sentir desejada ao ponto de um macho fazer uma loucura comigo. Ai que gozada maravilhosa!

Fim do episódio

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ehros Tomasini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários