Boladão de pau duro, sem querer comi um viado

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Homossexual
Contém 2662 palavras
Data: 16/02/2017 05:55:24

Sou um maluco responsa, militar, corpo na moral, mulato e do tipo bobo, que adora uma gastação, zoação. Apesar do título que dei ao relato que passo a contar, foi uma experiência bastante prazerosa por conta de como tudo se desenrolou. Quis muito tudo o que fiz aquele dia. Tava puto pra caralho e estourando de tesão, pensei com a cabeça de baixo e fui surpreendido, mas ainda assim não fiz por menos e gozei gostosinho numa bunda. Bom, vou contar..

Depois que entrei pro quartel, meu namoro passou por alguns altos e baixos. Por causa da nova distância que se abriu entre mim e minha mina, diversas vezes decidimos dar uns tempos e tudo foi virando uma bola de problemas cada vez maior. Sempre fui acostumado com a liberdade e confiança dela, podendo estar sempre por perto, mas isso era por conta da rotina leve que tínhamos quando só estudávamos juntos. Como estava dois anos à sua frente, fui servir quando ela chegou ao segundo ano do ensino médio. Ela passou no vestibular uns anos depois e passou a se dedicar ao curso, aproveitando cada vez mais a maioridade. Eu meti a cara pra prova de cabo, tendo que completar 5 anos lá dentro pra tentar, mas ainda perto dela quando possível.

A distância foi aumentando e o relacionamento ruindo, tendo início uma seqüência zoada de acontecimentos que começaram por causa da dúvida e dos ciúmes dela e acabaram na base da vingança mútua entre nós. Possessiva, ela desconfiava de qualquer horário e companhia minha, querendo saber até com quem trabalhava. Tudo desmoronou quando, num dos vários tempos que demos, ela apareceu bêbada na minha festa de formatura, num sítio com piscina e tudo mais, e ficou com alguns conhecidos do meu curso na minha frente, me deixando com a cara no chão. De vingança, peguei a garota que ela chamava de melhor amiga, mas a maluca não se deu por vencida e inventou um namoro fajuto com um primo meu pra tentar me atingir. Depois que vi que aquela infantilidade não daria mais em nada, me afundei completamente no trampo e parei de sair. Agora sem relacionamento, me satisfazia só nas punhetas e olhe lá. Parte da galera do quartel era muito próxima e ficava me chamando direto pros eventos e até orgias que organizavam com umas garotas de programa, mas não me interessava. Até queria trepar, mas ainda era meio moralistazinho e eles até me gastavam com isso. Minha ex foi a terceira mulher que comi e a conhecia há um bom tempo, talvez ainda não estivesse preparado pro pós.

- Bora lá visitar umas prima, ô Alves!

- Anima essa cara, Cabo!

Numa dessas tentativas de me animar, dois deles pegaram meu celular e instalaram vários aplicativos de pegação que eu nem conhecia. Criaram até perfil pra mim, mas ainda assim não tinha interesse e sequer os abri ou li as notificações. Meu descaso era tanto que nem lembrei de desinstalar, deixando tudo lá. O tempo foi passando e recebi a notícia que o namoro da minha ex com meu primo foi pro brejo. Em duas semanas a cara de pau me mandou mensagem pedindo um encontro. Carente e necessitado, dei trela pra ver onde aquilo ia e logo me animei. Dessa vez ia fazer diferente: queria comer a bucetinha dela e meter o pé, só pra aliviar a tensão. Tudo bem que ela era minha ex traíra, mas isso era bom, porque já havíamos fodido diversas vezes e nos conhecíamos sexualmente. Topei o encontro e marcamos pra uma quinta-feira.

O dia combinado chegou e, mesmo no frio enorme que fazia, fui na hora marcada pro shopping aqui perto de casa. Tava de bonézão, jaqueta com os braços de fora, uma blusa branca por baixo e bermuda, de chinelos. Chegamos praticamente juntos e fomos à praça de alimentação comer e conversar. Ficamos uns dez minutos falando e percebi que ia ser difícil sair dali pra treta, porque a mina só falava de sentimento e isso e aquilo, me deixando entediado depois de tanta merda feita por ambos. Sem o menor interesse, mas ainda a escutando, comecei a ficar puto pela viagem perdida que tinha dado até ali. Fiquei emburrado, mas ela nem aí, não fechava a matraca. Senti o celular dar aquela tremida rápida, mas ignorei, tava com a perna agitada de irritação e não queria nem pará-la. Mas a mina falava tanto que pensei duas vezes e meti a mão no bolso pra verificar. Num dos aplicativos que os rapazes baixaram, tinha uma mensagem de uma pessoa sem foto.

- "T Mamo Aki Agora: afim??"

Senti um calafriozinho bobo percorrer a coluna e ignorei, retornando ao que fazia e me arrependendo em seguida. A voz da maluca da minha ex ainda era meio nasalada, me deixando ainda mais bolado. Mas o aparelho tornou a tremer.

- "T Mamo Aki Agora: lok pra te mamar, deixa essa mina e vem".

Ri comigo mesmo e, ainda fingindo que a escutava, comecei a olhar ao redor procurando a safada que tava escrevendo aquilo, ainda com cara de puto. Pra surpresa, ninguém parecia estar dando atenção. Desistente da foda que achei que ia rolar e querendo cada vez mais meter o pé daquela mesa, fui cedendo à vontade de dar uma boa de uma leitada, entrando no jogo do aplicativo. Comecei a responder e me segurei pra não rir do apelido que os recrutas cadastraram pra mim.

- "06: tem foto? cadê você?".

- "T Mamo Aki Agora: sigilo total, minha mesa tá lotada."

Identifiquei uma galera enorme próxima, com uma morena deliciosa mexendo no celular e sorrindo. Pareciam um grupo de universitários comemorando fim de período. A piroca já começou a dar os primeiros estalos na cueca, só pela tensão sexual que surgia no ar. Enquanto isso, a garota na minha frente não fechava a matraca nem pra comer, mas eu nem tava mais ali, só pensando na rabuda da morena.

- "06: onde vamos?".

- "T Mamo Aki Agora: conta 2 minutos e vai pra última cabine do banheiro."

- "06: no masculino mesmo, né? - respondi rindo.

A safada não respondeu, só levantou e saiu com mais dois rapazes. Esperei um curto tempo, inventei pra minha ex que tava sentindo algo estranho no estômago e que iria ao banheiro.

Os sanitários próximos à praça de alimentação estavam interditados, fazendo com que os clientes precisassem dar uma volta curta pelo lado de fora e usassem os banheiros externos, que era bem maiores que os normais. Segui tímido pelo corredor longo, ouvindo apenas o silêncio e sentindo um enorme fogo interior por estar procurando putaria assim na rua pela primeira vez. Andei calmo até o último boxe e entrei, me deparando com uma espécie de buraco feito de alguma forma na divisória que parecia ser de mármore ou granito, mas ainda assim era fina. Devia ter um cara ou outro por ali, então eu arrisquei.

- Ta aí, safada?

Falei baixinho e bati na parede pra ver se ela respondia.

- Uhum!

Não perdi tempo, coloquei a rola pra fora e enfiei meia bomba no buraco. Antes mesmo da gostosa pôr a boca, ela já ganhou tamanho e engrossou na passagem perfurada, quase a tapando por completo. Em questão de segundos senti o bafo quente a envolvendo e logo veio a língua úmida e aquecida envolvendo a cabeçona, sugando-a pra fora e me fazendo meter lentamente na parede, doido pra foder aquela boca. Percebi que o barulho cessou do lado de fora e fui perdendo a timidez.

- Tô doido pra ir aí foder essa boquinha.

A safada muda, só mandando ver no boquetão babado. Meu quadril investindo devagar contra o mármore frio, a blusa meio levantada até a barriga e a bermuda no chão, sobre os pés. Às vezes embalava num ritmo gostoso dentro da boca dela, chegando perto de gozar, mas voltando ao normal em seguida. Nessas horas eu segurava a parte de cima da divisória com as mãos, fodendo cada vez mais o buraco na parede.

- Caralho, que delícia!

Falava baixo pra não dar mole de ser pego e a cachorra só gemia em resposta. Quando não agüentei de tesão, tirei o pau e dei um impulso pra cima, na intenção de ver a cara de safada da morena rabuda, mas pra minha surpresa vi alguém envolvido num casaco, meio que tentando se esconder. A piroca ainda dando uns espasmos de tesão, doida pra voltar pra boca quente, mas minha dúvida foi maior. Esperei o silêncio retornar ao banheiro e sai, ainda nu, abrindo à força a porta de metal do boxe ao lado.

- QUE PORRA É ESSA?

Era um dos viados que saiu da mesa com a morena cuja bunda fiquei fissurado pra meter.

- Calma, entra!

Ele me puxou pra dentro porque eu ainda tava peladão e com a piroca envergada pra cima, pulsante. Começou a se explicar, mas me punhetando devagar.

- Eu tava vendo você lá doido pra comer a mina e ela nem te dando bola, por isso te chamei.

- Eu sou hétero, viado!

Ele riu, ainda me punhetando, mas afastei sua mão.

- Hétero em aplicativo gay, gato?

Não acreditei. Tirei o celular do bolso e abri o aplicativo clicando pelo ícone. Dessa vez pude ver vários outros usuários homens, com fotos de músculos, sungas, sovacos e coisas do tipo. Sem saber o que fazer e visivelmente constrangido, mas ainda muito excitado, senti a mão do cara envolvendo novamente a cabeça do meu caralho e este, por sua vez, pulsando em resposta, mesmo que eu ainda não tivesse decidido sobre o que faria.

- Tem alguém precisando de atenção, ein..

O safado falou e foi passando a mão na cabeça latejante, trazendo uma pontezinha de pré porra do meu caralho babão. Botou o dedo na boca e se lambuzou com meu fluído, me deixando boquiaberto. Já tinha ouvido até pelos colegas de quartel que viado costumava ser mais abusado na cama, sem muito cu doce na hora de fazer os bagulhos, mas não imaginei que fosse assim. Mais além, nunca sequer pensei que estaria vendo com os próprios olhos e participando com meu próprio pau. Foi vendo essa cena que meu garoto deu um pulo, batendo contra meu umbigo de tão trincado com aquela putaria daquele viado. Ele fechou de vez a porta atrás de mim e se ajoelhou sem qualquer cerimônia no chão do sanitário. A próxima sensação que tive foi do céu de sua boca deslizando na ponta da minha piroca, me dando uma sensação extrema de êxtase que nunca havia sentido antes. Em incríveis dez segundos de mamada abri o jogo pro filho da puta.

- Que mamada é essa, mermão?

Ele não respondia, mas o sentia rir com o cacete na boca. Com o corpo meio esticado pra frente, comecei a estocar fundo na boquinha, sentindo o fundo da garganta brincando na minha glande sem qualquer dificuldade. Às vezes ele tirava da boca e esfregava firme na língua áspera, me dando um calafrio gostoso que vinha da parte de trás dos calcanhares e subia pelas pernas, indo pela coluna até à nuca. Eu ia empapando sua língua de baba e, quanto mais pensava que ele ia sair dali por achar nojento, mas ele se esforçava pra me fazer babar ainda mais, como se dependesse daquilo. Fui me soltando vendo essas coisas e passei a bater com o saco e rola na cara dele, me sentindo ainda mais piranho. Levantei e deixei cada um dos ovões descansando em cima de seu rosto, pra deixar tudo com cheiro de pentelho, aí revezava cada um na boca quente, olhando pra carinha de pidão do safado.

- Tá gostando, hétero?

Ele perguntou e riu.

- Porra, se eu soubesse!

Todas as vezes que comi alguma mina, tive que fazer um puta esforço, desde o desenrolo até o provável dinheiro que gastava em motel, noitada, etc, tudo por uma sentada e olhe lá. Eis que ali estava eu, num banheiro de shopping improvisado, pincelando a cara de um viado que nem sabia o nome com minha baba de pica. O coitado ainda tava ajoelhado no chão, mas tudo bem, o sanitário era até que limpinho e tal.

Pra nossa sorte, pouca gente devia estar ciente de que os banheiros temporários eram ali, porque quase ninguém entrava. Ainda assim falávamos e gemíamos baixinho, pra não ter o risco de sermos descobertos e parar a safadeza. Quando finalmente cansei de deixar a cara dele com o cheiro da minha rola, arriei a tampa do vaso e sentei. Meu pau pulsava, torto e envergado na direção do meu umbigo, bati com as mãos nas pernas e o convidei.

- Senta em mim, viado!

Ele mordeu o canto da boca e ajoelhou novamente.

- Calma, safado!

Voltou a me chupar, só que agora com o próprio controle e fazendo o próprio ritmo, indo do devagar ao rápido e vice-versa. Às vezes me olhava e eu chegava a contorcer os dedos dos pés de tanto tesão, sentindo sua garganta alisando a saída da minha uretra, a parte do meu pau mais sensível. Nessas horas gemia alto, até quando ouvi gente no banheiro.

- Senta logo em mim se não eu vou acabar gozando! - pedi.

Encapei a rola com uma camisinha que tinha na carteira e o puto veio sentando de frente no meu colo, atolando primeiro a cabeça e depois o restante. À essa altura, já devia ter uns dez minutos que estávamos ali. Foi difícil, mas em pouco tempo eu estava todo dentro dele. Ficamos parados nos observando e rindo enquanto o cu se acostumava à minha largura, mas logo entramos num ritmo lento e gostoso. Sentia cada prega se expandindo sobre minha pele, porque a camisinha não me encapava por completo e passava um pouco, isso deixava tudo ainda melhor, porque a fricção era quentinha.

- Caralho, viado!

Mordia sua orelha sem vergonha, tentando apertar seus peitos sob a blusa. O vadio segurava firme em mim e quicava sem dó, me dando liberdade pra entrar e explorar cada canto do rabo apertado. Sob nós, só meu pau entrando e saindo, o saco e os pentelhos de fora. Em menos de cinco minutos nessa meteção, senti o gozo vindo de longe e ao mesmo tempo fomos surpreendidos.

- Anderson!?

Imediatamente reconheci a voz da minha ex na porta, mas não respondi.

- Anderson, é você?

A voz se aproximou, mas continuamos metendo silenciosamente, à medida em que sentia o orgasmo chegando. Meu tesão já em níveis astronômicos.

- Sou eu.

Tentei acalmar a voz, mas acho que passei a impressão de que não estava bem.

- Você tá bem?

- Tô .. Melhor.

Quando ela chegou perto da porta do boxe onde estávamos, o viado trancou o cu de medo e isso me deu a sensação mais gostosa que já me deram no sexo. Sentia o caralho no máximo de rigidez sendo pressionado por carne quente em todas as direções. O orgasmo foi longo, devo ter galado o preservativo com umas sete leitadas. Cheguei a torcer novamente os dedos dos pés e me estiquei todo, colocando as pernas por baixo da porta. Abri a boca pra dar um puta gemido, mas o putinho a tampou e acabou saindo abafado, mas não teve como ela não ouvir.

- Já tô saindo, amor!

Era tudo que ela queria ouvir.

- Não demora, ein! Tô te esperando aqui fora!

E saiu. O safado começou a rir baixo no meu colo e eu ri junto. Saiu de cima de mim, ainda tentando não fazer barulho, e me mostrou as pernas bambas por conta da posição improvisada e do susto.

- Curtiu? - perguntei.

- Foi a tua primeira vez?

Respondeu-me com outra pergunta. Não tinha como não ser sincero.

- Com outro homem sim.

- Tava nervoso?

- Um pouco.

O puto ficou rindo comigo e nos ajeitamos novamente.

- Mas gostou de comer um cu?

- Se eu gostei? HAHAHAAH!

- Boa, 06!

Agora sim caímos na gargalhada.

Pedi pra sair primeiro porque ia encontrar a maluca na porta e ele consentiu. Não reatei o namoro depois disso, pelo contrário. Voltei a encontrar algumas vezes com o viado do aplicativo.

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Comentários

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Mais um conto estupendo! Fiquei com vontade de ler mais outro conto com esse hétero boladão! O tesão dele pelo passivo guloso foi bem legal! Nota 10 mais uma vez!!!!

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Querem julgar sem saber, pelo menos esperimentar um gay não faz mal a ninguém

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Esse é o mal de todos os hereros que nunca ficaram com gay, nunca provou, como vai saber como é. Isso é tão comum. Mulheres só pra reprodução, boy tem q ter meteção é com as bees. Adorei, conta mais desses encontros

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