Às vezes meu pensamento voa no passado e lembro de Antero, Machado, Lobão, e outros tantos que me fizeram virar uma putinha de verdade. Volta e meia, um reaparece como se fosse mágica. Eles vem com tudo. Cheios de vontade de mostrar que ainda mandam no pedaço. Em se tratando de mim, sempre mandam. Assim como raramente fui rejeitada, raramente rejeitei um macho. Minhas razões são simples: tenho preferências. O fodedor tem que ser dotado (mais de 18cm), leiteiro e socador. Feio ou bonito, alto ou baixo, gordo ou magro, negro ou branco isso não detalhes desimportantes quando o macho é fodedor. Preferência não é exigência. Também rejeito um carinha gratuitamente, só porque não tem pau grande, não soca com força e não goza na gulosa (amo beber leitinho do meu macho). Dispenso somente depois de dois ou três encontros. O que acontece sem trauma, por que o distanciamento acontece porque outro aparece. É mais fácil eu ser rejeitada. Principalmente, agora que passei dos 30. Duas vezes. Mantenho a mesma compleição: baixinha, gordinha e bunduda, enfim sou uma baranguinha simpática. Tenho 1m50, 84kg e 86cm de bumbum jeitoso, liso, empinado e guloso (guloso mesmo! quanto maior melhor).
Sou exclusivamente passiva, submissa, discreta. Não sou assumido (nem quero e peço segredo) não sou afeminado, mas tenho alma de fêmea, instinto de puta, desejos de mulher, obedeço cegamente macho com atitude, dominador, leiteiro e socador. E quando estou com um fodedor viro puta imediatamente embora não dê bandeira como se fosse um bicha desvairada. Nem mesmo no Carnaval. Não desmunheco, e só me revelo para quem eu quero que seja meu macho, caso ele não esteja entendendo bem as coisas...Descarto dimenores, versáteis, ativos afeminados e sexo virtual... e faço questão de agendar os encontros, embora 90% deles acontecem naturalmente. Mesmo sendo discreto e não estando em locais de caça, sou sempre assediado sexualmente. Costumo afirmar que fodedor de cu tem faro para achar um cuzinho para socar e um viado, mesmo discreto como eu, até num palheiro .
Falei do Antero. Ele é casado e me conheceu há 20 anos. Me fodeu como se fode uma princesa. Nos encontrávamos pelo menos uma vez por mês no barzinho ali perto da estação do bonde de Santa Tereza, atrás do edificio Wallis, no largo da Carioca. Foi onde ele me viu a primeira vez, bebendo uma cerveja. O balconista que conhece todo mundo vivia me sacaneando e cochichando para um e outro cliente mais parceiro que um dia ia me enrabar (nunca aconteceu. era só zoação porque ele nunca me viu com mulher), mas isso sinalizou uma possibilidade que o Antero nunca tinha pensado. Naquela sexta-feira, fim de tarde ele estava puto porque tinha brigado com a mulher, por telefone, e resolveu não ir pra casa tão cedo. Sentado na banqueta perto do banheiro, ele passou e roçou levemente em mim. Me afastei para dar passagem. Senti um pouco de interesse nessa roçada embora fosse comum porque o boteco é pequeno e o espaço exíguo. Dali para o motel foi um pulo. Foi uma foda incrível.
Agora estava ali Antero novamente na minha frente. Noutro tempo, 20 anos depois, noutro local. A chama reacendeu como no velhos tempos. Ele perguntou por outros amigos de boteco, que ele sabia que eu servia como fêmea, puta e cadela. Divagamos até que Antero ordenou: Vamos, cadela! meu caralho quer matar as saudades desse bumbum! Mantínhamos a mesma linguagem mas em tom que só alcançasse nossos ouvidos. Estávamos em público. Antero me levou para o hotel Lips na Senador Dantas, onde fomos muita vezes. Eu já estava inquieta, minha gulosa seca e meu cuzinho piscando de ansiedade. Não tinha como ser diferente.
Quando baixei as calças de Antero, aquele mastro saltou no meu rosto e meus olhos brilharam. Ah! que felicidade! Meu coração só foi desacelerando na medida em que minha mamada ficava mais intensa. É maravilhoso um caralho endurecer enquanto Vc está chupando, mais maravilhoso ainda é quando ele já está intumescido louco para encontrar uma boca quente e uma cucetinha acolhedora. O caralho de Antero sabia onde enfiar a cabeça. Inchado, úmido começou a endurecer como uma pedra. Antero tem um caralho grande e pesado. Muitas putas profissionais, com experiência comprovada, gemiam e reclamavam do tamanho desse tesouro. Eu não reclamo desses tesouros. Quero mais. Só para Vocês entenderem, mais um coisinha: a briga de Antero com a mulher quando a gente se conheceu foi porque ela se recusava a deixar ele batizar seu cuzinho. Até sempre sou grato à ela. Isso colocou Antero e seus colegas de boteco - Machado, Santos etc - no meu caminho.
Antero ia as nuvens com minha boca sugando aquela delicia grande, grossa,pesada... O caralho de Antero deve ter uns 22cm, é grossão, pesadão e cabeçudo. De repente ele tomou o comando e começou a foder minha gulosa. A cabeça não ultrapassava minha garganta por ser grossa demais, e assim metade do caralho ficava de fora da boca. Mas ele insistia, xingava como eu amo ser xingada e prometia - putinha, vou arregaçar esse cu também! --- Era uma socada na boca que me fazia sentir quanto é importante servir um macho de verdade...Eu estava feliz de ver meu macho feliz socando minha boca...E alternadamente, eu mamava, chupava, sugava parando para que ele não gozasse antes de se deleitar com minha Cucetinha que já recomeçara a pisca impaciente. Antero tem timing. Viu que estava na hora de dar uma surra no bumbum que sempre deu prazer o seu caralho. Antero gostava de alojar até os bagos, me fazer gemer e chorar, e fazia eu pedir mais, embora não tivesse mais nada para enterrar. Grosso e duro seu caralho, ainda é uma grande e inesquecível paixão, se ajustava no meu cuzinho como uma luva. Antero as vezes estalava um tapa firme no meu rosto, mandando eu pedir mais.. eu pedia... " Bota meu macho, enterra tudo meu dono, soca meu amor..." Mete, mete... Antero socava, me mandava rebolar.,..e também movimentava os quadris para eu sentir que aquele caralhão estava vivo dentro de mim...Com os lábios colados no meu ouvido, Antero me elogiava Putinha, gostosa,,,esse cuzinho é meu...meu caralho é dono desse cuzinho...mexe putinha, mexe cadela...Ofegante, Antero socou ate´sentir que estava na hora do clímax. Tirou o caralhão do meu bumbum, fez eu dar um giro de 180 graus e enterrou aquela delícia na minha boca...e continuou socando. De repente parou para que sua cadela ordenhasse aquele caralho lindo e determinou não desperdiçasse uma gotas sequer "se não nunca mais vai mamar nele"...Antero saiba que isso era o que mais eu temo. Que um macho naõ deixe eu beber o néctar de sua virilidade de garanhão. Protelei para a mamada durar mais tempo...aquele caralho na minha boca era uma reconquista dos bons tempos passados...Quis usufruir daquele momento o máximo... Dois tres minutos depois minha gulosa ficou inundada daquele precioso liquido... numa foda cega eu saberia que estava mamando e bebendo o leite do meu macho Antero. Deliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiicia! Ele hurrou de prazer...e eu me saciei da felicidade de ser sua bezerrinha. A gulosa e a Cucetinha tinham também saciado as saudades daquele caralho gostoso... Não marcamos nada, sei que dia desses a gente se reencontra pela vida...para repetir tudo de novo.
