Droga de dia! Eu resmungava comigo mesmo olhando para um relógio de parede que teimava em seguir as horas lentamente; A vontade de chegar em casa, tirar os sapatos e relaxar era muito grande, mas ao mesmo tempo em que a vontade era forte, vinha à lembrança de um casamento que estava predestinado a rotina.
Cinco anos de casamento e a vida sexual, já não era a mesma coisa. Nos dois primeiros anos a coisa era quente, transávamos sempre que tínhamos uma oportunidade e muitas das vezes em lugares inusitados.
Mas depois que engravidou, Letícia parece ter perdido a libido. Uma transa aqui, outra ali, mas nada como era antes. Depois que nosso bebê nasceu à coisa ficou um pouco pior. Creio que ela não estava preparada para ser mãe. Apesar de todos os cuidados que tinha com o bebê, eu sentia que essa atenção integral não dava espaço pra ela. As poucas vezes que eu a procurava ela não se sentia à vontade, como se ao penetrá-la na vagina fosse um sacrifício.
Ela nunca foi adepta do sexo anal, mas eu sempre insistia e com esse desconforto que ela sentia ai ser penetrada pela vagina, o sexo anal foi outra forma de buscarmos o prazer. Eu adorava, afinal aquela forma de sodomizar, me deixava super satisfeito e ela também adorava. Sentia ela gozar pelo cú pelo ao menos umas três vezes em cada foda que dávamos.
Ela disse que queria conseguir alguém para ajuda-la com as tarefas domésticas e também para tomar conta do bebê futuramente para que ela pudesse retornar ao trabalho assim que a licença maternidade acabasse. Demorei muito a concordar com o assunto, pois nosso apartamento era pequeno, somente dois quartos e só um era suíte. Não achava que tínhamos espaço para comportar mais uma pessoa, mesmo que pudesse ser temporário.
Resolvi que não ia interferir na escolha dela e então certo dia, depois de uma maratona de trabalho entro em meu apartamento e procuro logo o meu sofá para me sentar e tirar os sapatos e afrouxar o nó da gravata, quando pra minha surpresa vejo uma menina que não parecia ter mais que 15 anos saindo do quarto Ariadne (Minha filha) com ela no colo. Me ajeitei e tentei me recompor no sofá, meio que pedindo desculpas por estar à vontade. Minha esposa Letícia veio logo atrás e disse um “oi” bem sonoro e com um sorriso no rosto veio ao meu encontro e me deu um beijo e em uma fração de segundos, olhei por cima de seu ombro e vi a menina baixar os olhos, envergonhada por ver aquele beijo.
Letícia tratou de me apresentar a tal menina e eu a ela.
- Paulo meu amor essa Nilza, filha do porteiro !
- Muito prazer ! Como se chama ?
- Isadora, mas me chamam de Dorinha.
Isadora ou Dorinha, como preferirem, falava meio cabisbaixa como se a vergonha fosse o seu maior adjetivo.
Pedi licença, abaixei e peguei os meus sapatos e fui para o meu quarto e lá fiquei por um bom tempo. Liguei o computador e fui ver e-mails particulares (Não tenho o costume de fazer isso no trabalho). Resolvi tomar um banho e quando estava me ensaboando, Letícia entra no banheiro e começa a conversar; Conta sobre como estava contente por ter contratado Dorinha e que teve tempo de preparar um jantar especial. Eu já estava adorando a situação, afinal minha esposa estava sorrindo novamente. Ela saiu do quarto e pediu para eu não demorar mais que dez minutos, pois iria colocar a mesa.
Sai do quarto e me dirigi para a sala onde estava servido o jantar. Letícia me aguardava com um sorriso lindo no rosto e eu sentei tomando o meu lugar na cabeceira da mesa. Dorinha ainda estava no quarto com o bebê e Letícia levantou-se para ir chama-la. A visão da minha esposa indo de costas com um vestido curto e bem solto me fez ver como ela continuava linda e gostosa como antes. Eu queria comer ela ali mesmo, na mesa de jantar, como em outras épocas fazíamos. Onde o tesão aflorasse, nós nos atracávamos.
Leticia saiu primeiro do quarto, quando ia perguntar por Dorinha ela colocou o dedo indicador na boca e me pediu silêncio.
- Shiii ! Isadora colocou Ariadne para dormir.
Minha esposa mede 1,75 m e seu corpo cobria o de Dorinha que vinha atrás e eu não conseguia vê-la. Inclinei a cabeça um pouco para a esquerda para observa-la direito e em frações de segundos despi aquela ninfeta com os meus pensamentos. Letícia percebeu o meu gesto e me olhou nos olhos com um pouco de reprovação. Me ajeitei na cadeira e começamos a comer. Não passamos mais que 20 min naquela refeição e quando me preparava para levar os pratos como sempre fiz e ajudar na lavagem da louça, Letícia disse para não me preocupar que Isadora ia ajuda-la.
Deixe as duas meninas na cozinha, Sim eu disse duas meninas, pois apesar da diferença de idade e de altura, pareciam duas ninfetas. Fui para o quarto e adormeci logo, pois o cansaço era muito grande. Gosto de dormir com um short pijama largo, daqueles que de deixam bem solto para aquela famosa passadinha de mão no saco.
Acordei surpreso, meio no susto quando sinto uma boca me chupando e uma mão acariciando os meus ovos. A minha mulher, minha amante, minha puta estava de volta ! Tentei Puxa-la para cima segurando-a pelos ombros, mas ela se recusou e continuou me sugando como se há muito tempo não visse uma rola. Resolvi colaborar e não atrapalhar o seu desempenho. Eu estava curtindo demais aquilo e não demorou mais que 10 min e eu estava inundando sua boca e sua garganta com toda minha gala; Ela sugava tudo o que podia e eu tentava fazer com que minha alma voltasse pro meu corpo.
- Foi maravilhoso Letícia ! Deixa eu cuidar de você agora.
Ela disse que hoje era só o que ela queria, tomar o leitinho do marido e que aquilo já deixava ela satisfeita.
Acordei cedo como faço normalmente, fui fazer um café e ainda de pijama encontrei Dorinha na cozinha. Fiquei meio desconsertado, pois tinha esquecido que a família tinha aumentado. Ela me deu um sonoro bom dia e não pude deixar de observar aquele corpinho escultural. Mas tratei de tirar os maus pensamentos da cabeça, afinal era apenas uma menina e aquela era a minha casa onde eu tinha que mantar o respeito pela minha esposa e minha filha.
Sentei à mesa, tomando uma xícara de café e comecei a ler o jornal. Quando estava quase terminando de ler, Letícia abre a porta do quarto. Ainda de camisola e com aqueles seios fartos e duros que a transparência não escondia. Me beijou como de costume e deu bom dia para Dorinha que assistia algo na TV sentada ao sofá.
Os dias foram passando e já estava acostumado com a presença de Dorinha conosco, tanto que sempre que eu e Letícia transávamos, não nos preocupávamos com o barulho que fazíamos, na verdade eu acho que em minhas fantasias eu queria mais é que ela escutasse e que estivesse ali também.
Certa vez tive a impressão que ela estava observando pela fechadura da porta e fingi que nada estava acontecendo. Posicionei Letícia de quatro de uma maneira que Dorinha pudesse observar bem o que estava acontecendo. Lambuzei o seu cuzinho com um óleo de massagem que sempre foi o nosso preferido e balançado o pau segurei firme e apontava e tirava, para dar tempo de Dorinha observar. Com certeza ela estava ali.
Comi o cuzinho de Letícia com gosto. Hora devagar, hora com força até senti-la arriar o corpo em um gozo descomunal e eu em seguida cair por cima dela gozando também com muita força. Olhei pra trás, observando o buraco da fechadura e vi o vulto se afastando. Ela estava lá com certeza.
Não aguentei guardar o segredo e certo dia quando estávamos eu e Letícia na cama eu contei sobre o acontecido e minha surpresa foi grande quando ela disse que sabia que isso vinha acontecendo, mas que a ideia de ter alguém nos observando a deixava mais excitada e que não tinham me contado antes para não estragar o clima, pois acho que eu poderia me aborrecer.
Quem diria ? Minha esposa que até então eu achava que era recatada. Ela me confessou que em uma tarde qualquer, ficou conversando com Dorinha sobre vários assuntos e que em dado momento ela tocou no assunto sobre namorado, se ela já tinha beijado na boca, se alguém já a tinha tocado, coisas do tipo. Dorinha disse que o máximo que tinha feito foi beijar em boca, deixar o namoradinho pegar no peitinho e segurar o pau dele na mão, mas que não tinha passado disso.
Letícia resolveu ir mais além e pediu para ver os peitinhos dela e como estavam só as duas e eram as duas mulheres não teria nenhum problema. Letícia disse que tocou e que eram lindos, pequenos e durinhos e enquanto alisava, ela viu que o biquinho ficou enrijecido e ela resolveu ir além e chupou os dois com muito cuidado. Segundo minha esposa, Dorinha suspirava, mas ela não quis ir mais além, pois queria deixar o tesão aflorar aos poucos na menina.
Nesta noite resolvemos que iríamos deixar a porta um pouco aberta, os suficiente para que ela pudesse nos observar. Colocamos uma toalha cobrindo a fechadura, para que ela sentisse a curiosidade de olhar pela pequena abertura. Mal começamos a nos atracar e percebemos a presença dela. Continuamos o nosso desempenho e ouvíamos claramente um suspiro de quem está se tocando. Mandamos ver e quando eu estava para gozar tirei o pau para fora e mandei Letícia se abaixar para beber o meu gozo. Ela se ajoelhou, abriu a boca, colocou a língua para fora e pediu bem alto :
- Dá leitinho amor ! Da leitinho na boquinha !
Gozei como um touro na boca da minha esposa. Gozei tanto que escorreu pelo queixo e caiu nos seu peitos. Ela esfregava toda a gala em seu corpo e olhava para a porta do quarto que estava entreaberta e Dorinha nos observava. Ela correu para o quarto onde dormia com a nossa bebê.
Eu e Letícia rimos e nos olhamos em cumplicidade. Tomamos um banho e fomos dormir, satisfeito pela nossa performance com plateia, mesmo que para uma pessoa só.
O dia seguinte era sábado e no domingo seria folga de Isadora e ela iria para casa como todo fim de semana. Disse para Letícia que iria pedalar um pouco, mas que estaria em casa para o almoço. Peguei a Bike e desci. Pedalei pela orla indo e voltando pelo ao menos uns 30 km. Era a maneira que tinha de me exercitar. Voltei para casa um pouco mais cedo do que esperava e o que me esperava ia mudar a minha vida.
Tinha um silêncio meio fora do normal dentro do apartamento, coloquei a bicicleta na área de serviço, passei pelo quarto de Ariadne e ela estava dormindo. Fui em direção ao meu quarto e estava com a porta fechada; Resolvi observar pela fechadura e fiquei surpreso com o que vi.
Dorinha com as pernas completamente abertas e Letícia sugando sua boceta como se fosse a coisa mais gostosa do mundo; Eu podia ouvir o barulho que sua boca fazia a cada sugada e aquilo me deixou aceso na hora. Dorinha estava de olhos fechados e se contorcendo em um prazer que acho que nunca tinha sentido na vida; Minha mulher que até então eu não sabia, chupava a boceta de Dorinha com maestria e eu ali do lado de fora doido para entrar na brincadeira.
Letícia percebeu a minha presença e com o dedo indicador, fez um gesto me chamando para entrar. Dorinha se assustou com a minha presença e tentou se cobrir, mas Letícia a tranquilizou dizendo que ela ia gostar de como eu ia cuidar dela.
Dorinha jogou o lençol em sua cabeça, como se aquele lençol fosse escondê-la do que estava por vir. Dei um beijo em minha esposa e pude sentir aquele gosto maravilhoso de boceta nova na sua língua. Letícia me olhou nos olhos e disse :
- Ela é toda sua ! Mas vá com cuidado, ela ainda é virgem !
Eu não estava acreditando que aquilo ia acontecer. Fui para cima de Dorinha decidido a tirar aquele cabaço, mas não queria que fosse com brutalidade. Beijei seus pés, seus joelhos, suas coxas e levemente dei um beijinho em sua vulva. Retomei as carícias com a língua e lambia seu ventre e a lateral de sua barriga. Meu pau parecia que ia explodir, tamanha era a excitação. Concentrei-me naqueles seios, pequenos, mas lindos com um bico rosado. Com uma mão tentava tirar o lençol de sua cabeça e com a outra eu segurava o meu pau direcionando-o para aquela grutinha. Não queria penetra-la e sim faze-la sentir o tamanho do falo que a ia fazer mulher.
Consegui soltar um pouco o lençol de sua cabeça e o seu pescoço ficou à mostra o suficiente para que eu pudesse passar a língua. Isso foi a deixa, pois ela tirou os restante do lençol da cabeça, me olhou e disse :
- Me come ! Por favor !
Institivamente ela abriu as pernas e como o balanço do corpo tentava procurar a melhor posição para que sua boceta fosse de encontro ao meu pau. Mas ainda não era a hora de tirar aquele cabaço.
Em um poltrona de amamentação próximo a cama, Letícia olhava aquela cena maravilhada; Chamei-a para participar comigo e ela assim o fez. Beijava Dorinha na boca enquanto acariciava os seus peitos. Dorinha com uma das mãos acariciava a boceta de minha mulher e eu resolvi me concentrar em sentir o gosto daquela bocetinha virgem. Ficamos por alguns minutos nos deliciando. Letícia pediu para trocar de lugar comigo e quando eu me dirigia para sugar os peitos de Dorinha ela segurou o meu pau e perguntou a ela se já tinha sentido um daqueles na boca. Ela disse que não e então Letícia segurou meu pau e direcionou para a boca de Dorinha que permanecia deitada na cama. Ela fechou os olhos e abocanhou o meu pau com gosto.
Na verdade a intenção de minha mulher era que eu esvaziasse o máximo de leite na garganta dela, para que quando eu fosse comer Dorinha, meu pau ficasse duro por mais tempo dentro dela.
Eu não sei se ela estava mentindo sobre nunca ter chupado um pau ou se o instinto feminino é mesmo assim, pois ela sabia o que estava fazendo e com as massagens que fazia no meu saco, eu não demorei muito para gozar fartamente em sua boca e sabiamente ela conseguiu segurar tudo em sua boca. Eu vi claramente suas bochechas encherem e sem saber o que fazer ela olhava para Letícia, que disse para ela em claras palavras :
- Engole querida ! Essa é a maneira mais carinhosa de se dar prazer a um macho.
E ela engoliu de uma só vez e me olhava agradecida como se tivesse recebido um presente dos Deuses. Eu fiquei ali parado, ajoelhado na cama olhando para ela também agradecido. Letícia me olhava feliz, por estar nos proporcionando aquilo. Ela retomou as chupadas em Dorinha que a essas alturas já gemia alto com as mãos apertando os lençóis com força. Ela estava gozando ! Letícia segurou bem as suas pernas para que ela não se soltasse e que prolongasse o gozo o máximo possível.
Ouvi o choro da bebezinha vindo do quarto, vesti rápido o short e fui correndo dar uma balançadinha no berço; Eu não queria que a tarde terminasse tão rápido. Ariadne voltou a dormir e eu voltei para o nosso quarto. A cena agora era contrária, Letícia estava de pernas abertas enquanto Dorinha a chupava. Ambas me olharam e eu disse para continuarem. Fui para o Box e deixei uma ducha cair em cima de mim para refrescar, pois eu queria estar bem calmo para comer aquele cabaço.
Sai do banheiro e Dorinha estava meio que de quatro chupando minha mulher e claramente com aquela vulva se oferecendo para mim. Cheguei devagar e acariciei aquela bunda e aquele cuzinho que piscou quando o meu dedinho por ele. Passei a mão na sua bocetinha molhada como o mais puro mel e me posicionei atrás dela (sempre achei que essa é a melhor posição para se tirar uma virgindade) e calmamente comecei a roçar a cabeça do pau em seus lábios vaginais. Ela parou de chupar Letícia e arqueou o corpo esperando a invasão acontecer. Letícia se ajeitou para ver o que era inevitável e eu olhando por cima dos ombros de Dorinha olhei para minha esposa como quem pede permissão para invadir outra mulher e ela balançou a cabeça em sinal de consentimento.
Coloquei a cabeça na entrada e senti claramente algo se abrindo, rasgando, invadindo aquela intimidade de menina. Ela aguentou com firmeza, não reclamou muito, pelo contrário, empurrava mais o corpo para trás procurando preencher sua boceta com todo o meu pau. Esse primeiro momento não durou mais que 5 min, pois após esse tempo ela já rebolava com vigor e pedia para eu meter nela com força. Mais uma vez olhei para minha mulher pedindo permissão e ela disse :
- Come ela meu amor ! Come com vontade !
As palavras de Letícia me despertaram e deixei o homem cauteloso e carinhoso de lado e incorporei um animal faminto por copular. Segurei Dorinha bem firme e meti com toda a força que tinha. Ela por sinal não reclamava, pelo contrário, rebolava como uma puta recém-saída do casulo querendo voar. Segurei pelos seus cabelos e isso com certeza foi um aditivo para ela, pois ela rebolava mais e mais e anunciou um gozo. Ela tentou deixar o corpo cair, mas eu segurei firme, queria vê-la gozar com o meu pau todo dentro. Soltei seus cabelos e a segurei firme por baixo, abraçando o seu corpo. Ela gozou e quase desfalecida eu a segurava. Soltei-a devagar enquanto Letícia nos observava. A menina caiu quase morta na cama e eu ainda de pau duro. Precisávamos cuidar da bagunça que fizemos, afinal tinha um cheiro enorme de sexo no ar e um pouco de sangue no lençol, deixando claro que eu tinha sido o primeiro naquela bocetinha.
Fui o primeiro a ir ao banheiro, tomei um bom banho e quando voltei as duas tinham terminado de arrumar a cama. Tinham trocados os lençóis e as fronhas. O ninho estava pronto novamente. As duas foram tomar banhos juntas e eu fui até a cozinha procurar algo para beber; Passei pelo quarto de Ariadne e ela estava em um soninho bom e tranquilo.
Voltei para o quarto e as duas ainda estavam no banho conversando algo que eu não conseguia escutar, mas como a curiosidade era grande, resolvi me juntar a elas no banho. O Box era meio apertado mas cabia nós três. Aquela fricção de corpos me deixou ereto novamente e eu comecei um amasso com Dorinha enquanto minha mulher me abraçava por trás e tocava uma punheta para mim bem de leve. Larguei Dorinha e me concentrei na minhas esposa. Encostei-a na parede e tentei comer o seu cú em pé, ali mesmo dentro do Box, mas o espaço era pequeno e a penetração poderia ser dolorida.
Voltamos para a cama e Letícia mais do que de pressa ficou de quatro e me pediu para comer o seu cú. Dei umas boas línguadas e pedi a Dorinha para pegar o óleo lubrificante na cabeceira da cama. Ela pediu para passar o óleo no meu pau e eu a deixei fazer, Em seguida eu peguei o frasco e derramei um pouco no cuzinho da minha mulher. Dorinha olhava aquilo com fascínio. Fiquei em pé atrás de Letícia que já esperava a invasão e fui descendo lentamente com o pau apontado para a entrada daquelas pregas que eu tanto conhecia. Entrou fácil e Dorinha queria acompanhar de perto para ver como era.
Minha mulher já estava sentindo prazer, afinal ela adora me dar o cú e começou a gozar enquanto ela mesmo acariciava o seu grelo. Deixei ela se satisfazer e não quis gozar no rabo dela. Eu queria experimentar o de Dorinha e Dorinha queria experimentar um pau no rabo.
Letícia se recuperou e começou a beijar Dorinha que correspondia como vigor. As duas estavam agarradas com minha mulher por baixo e Dorinha por cima com aquela bela bunda virada pro meu lado. Resolvi compor aquele “Sanduiche”. E roçando meu pau na bunda de Isadora, vi que ela correspondia empinando a bunda procurando o meu pau.
Ajeitei-a novamente e a deixei mais uma vez de quatro, dessa vez ela estava totalmente empinada e com a clara sugestão de que queria me sentir dentro de seu cuzinho virgem. Letícia percebeu a intenção dela e veio me ajudar. Com o frasco de óleo nas mãos, minha esposa derramou um pouco nos dedos e começou a massagear aquele anelzinho que piscava a cada investida que era dada. Letícia enfiou um dedo e tirou, tornou a enfiar e retirou e depois de umas dez investidas, passou mais óleo e enfiou dois dessa vez e novamente repetiu o processo. Eu observava como um lobo faminto esperando a permissão para pegar o meu prêmio. Letícia balançou a cabeça afirmativamente dizendo que estava no ponto e se ela disse eu acreditava, afinal ela sabia dar o cú como ninguém.
Letícia passou mais um pouco de óleo no meu pau e eu fiquei novamente em pé atrás de Dorinha, segui o ritual. Apontei a cabeça na entradinha e forcei, mas diferentemente da minha mulher ela se retraiu e fugiu da posição. Ela disse que não ia aguentar e então Letícia conversou com ela e disse para ela relaxar e que ia ficar por baixo dela fazendo massagem em seu grelo e que isso ajudaria. Posicionaram-se em um 69 e começaram a se chupar e aquela cena me deixou doido. Meu pau latejava; Olhei para baixo e vi minha mulher abrir as bandas da bunda de Dorinha enquanto chupava o seu grelo. Passei mais um pouco de óleo naquele cuzinho que piscava convidativamente e mais um pouco na cabeça do meu pau. Ajeitei-me e novamente apontei a cabeça para a entrada e forcei um pouco. Minha mulher meio que sufocada falava :
- Vai amor, tem que ser agora ! Vai colocando aos poucos que ela vai aguentar.
Assim o fiz...Forcei e a cabeça passou. Ouvi um ai...ai...ai... Mas já era, a metade já tinha ido. Parei para ela se acostumar e voltei a forçar e novamente os ai... ai... ai... Continuavam, mas aquele tipo de sofrimento (ou não), me excitava muito mais e coloquei o restante. Não me mexi, deixei-a tomar a iniciativa e em pouco tempo ela rebolava ao ritmo das linguadas que minha mulher dava em seu grelo. Comecei o famoso vai e vem e bombava nela como se o mundo fosse acabar. Dorinha estava prestes a gozar e eu queria gozar junto. As contrações anais dela anunciaram que ela estava gozando e eu sentia uma sensação maravilhosa. Meu pau inchou muito e explodiu dentro dela como um vulcão.
Caímos para o lado, mas com cuidado para não machucar Letícia que foi uma ótima coadjuvante para essa nossa aventura.
Tomamos um bom banho, mas desta vez um por um; Fomos almoçar e na parte da tarde ainda tivemos tempo de ir passear no shopping e dar uma volta pela orla para apreciar aquela noite. Tinha vontade de abraçar as duas ao mesmo tempo, mas tínhamos que manter a aparência.
Começava ali uma nova fase para as nossas vidas ! agora ÉRAMOS TRÊS !