Noite Louca de Incesto

Um conto erótico de silverprateadosurfer
Categoria: Heterossexual
Contém 3890 palavras
Data: 16/02/2017 19:48:18

Noite Louca de Incesto

Ao cravar em minha mãe meu cacete, esqueci todos os medos e temores.

Sempre me senti atraído por minha mãe e desde que me despertou a sexualidade eu a olhava com olhos lascivos. Sentia-me culpado e envergonhado, mas não podia evita-lo, quando ela passava eu admirava seu corpo com tesão e todos os dias me masturbava pensando nela. Não sei quantas punhetas bati dedicadas a ela, geralmente em meu quarto, sonhando com o dia em que a possuiria.

Minha mãe sempre foi uma mulher muito bonita, era mais alta que a maioria com 1,73 mts, seu corpo era atlético, apesar de mostrar alguns quilinhos a mais que, entretanto, apenas acentuavam sua feminilidade. Pernas bonitas, torneadas e de grossas coxas, tudo isso coroado por uma bunda arrebitada que tirar o fôlego. Suas tetas não eram enormes, mas eram grandes e eram firmes posso dizer voluptuosas, arrogantes até, com auréolas grandes e mamilos que se eriçavam rapidamente, ante uma rajada de vento e ainda mais com uma carícia. Sua pele era suave ao toque, aveludada, seu cabelo meio comprido, negro, com alguns caracóis que lhe davam a aparência perfeita ao emoldurar seus ombros. Seus olhos eram marrons, um tom entre o claro e escuro, enigmáticos, sedutores que prometiam tudo e ao mesmo tempo nada. Seu rosto quadrado tinha traços finos e era belo. Concluindo era uma mulher bonita ainda mais porque era minha genitora. Ela possui duas tatuagens, uma nas costas de um leão, seu signo e outra nos pés um ramo de flores.

Seu nome Kelly, casada com Phillipe, casamento que já durava vinte anos. Eles haviam se conhecido no ensino médio e quando entraram para a faculdade, já estavam casados e antes de minha mãe completar dezoito anos eu nascia. As pessoas se surpreendiam quando viam os dois juntos, pois se por um lado minha mãe explodia de beleza, meu pai, mais parecia um ser comum acompanhando-a. Meu pai tinha uma personalidade calma e mansa, às vezes se fazia de tonto, mas na realidade, na maioria das vezes, realmente não entendia o que se passava a sua volta, já que seus pensamentos eram apenas seu trabalho e minha mãe, pouco prestando atenção à sua volta e aos olhares cobiçosos para sua esposa. Minha mãe ao contrário, parecia uma águia, prestava atenção a tudo, era segura de si mesmo e até um pouco arrogante. Cuidava de não abrir espaço aos homens e nem às mulheres que viam em meu pai um homem promissor e ao mesmo tempo de fácil manejo. Juntos pareciam ser um cisne e um patinho feio. Mas uma coisa os dois tinham em comum, o compromisso com os estudos e por serem pais extremamente superprotetores. Enfim era uma clássica família de classe média alta, pois conseguiram excelentes empregos após se formarem em grandes empresas e com ótimos salários. Eu nunca fui um inconveniente para os mesmos, apesar da pouca idade de ambos, meu pai comprou uma bela casa na região metropolitana e assim crescemos todos.

Nossa vida mudou completamente em 2008, com a crise econômica que se abateu sobre todo o mundo e nosso presidente a considerou apenas uma marolinha, uma onda pequena e não o tsunami que realmente se mostrou para a economia mundial. Entre suas consequências, veio a perda do emprego por parte de meu pai, ele não conseguiu resistir a isso e caiu numa profunda depressão, bem caraterístico de sua personalidade pacata e introspectiva. E pior ele não conseguiu administrar o fato de que ele havia sido demitido e sua esposa havia mantido o emprego.

Essa depressão fez com ele se afastasse de nós, sua família e principalmente de minha mãe, abandonando-a completamente como esposo e companheiro. Ele saiu de uma postura de melhor para pior homem do mundo, passou a beber e a destratar minha mãe e para culminar sua desgraça, se envolveu com uma ex-companheira de trabalho e minha mãe descobriu.

Minha mãe estava muito ferida e apesar de sua personalidade, não fez nenhum escândalo, não gritou, não fez quebradeira, mas sim, brigou com meu pai à sua maneira. Ambos estavam muito chateados e decidiram que o melhor era dar-se um tempo, para pensar sobre a situação, se mantinham o casamento ou separavam-se em definitivo. E assim, meu pai saiu de casa e mamãe ficou comigo. Foi assim que se iniciou o caminho que me levou ao prazer.

Nessa época eu contava com quase dezoito anos, faltavam pouco mais de um mes para completar a maioridade. A ausência de nosso pai disparou meus hormônios e minhas fantasias sexuais e um fato ocorrido dias após a partida de papai estimulou ainda mais meus luxuriosos desejos.

Eu estava no banheiro com a intenção de tomar uma ducha, já havia tirado toda a roupa, minha mãe, atrasada para um compromisso e sem saber que eu estava no banheiro, abriu a porta para também tomar banho e assim, ela me surpreendeu completamente pelado. Meu cacete estava meia bomba, pois eu estava pensando nela e em sexo, como sempre. Ela deu um grito de horror, assustada, ante minha visão e nesse hiato eu me virei, mostrando-me de frente, para somente depois de alguns segundos, tentar me cobrir com as mãos o que era impossível devido a meu estado. Ela deu a volta e saiu do banheiro rapidamente, quase correndo, pedindo-me desculpas e dizendo que eu deveria ter trancado a porta e coisa e tal.

A situação foi embaraçosa, mas também estimulante quando ao desejo incestuoso para com minha mãe. Cada vez que eu lembrava sua cara de espanto olhando para meu cacete semiduro e que ela estava usando apenas um roupão e pude ver pela fresta que ela estava nua por baixo, minha imaginação voava e eu me via me aproximando-me dela, abrindo seu roupão, expondo sua nudez e depois a penetrando com meu cacete totalmente duro, após deitá-la no chão do banheiro.

Seu rosto quando viu meu cacete, seus olhos arregalados e sua boca semiaberta com uma expressão que variava entre o escândalo e o horror. Eu fantasiava que nesse momento, não tentava esconder minha ereção incipiente, mas sim que me aproximava e a tomava em meus braços para possuí-la. Nem preciso dizer quantas punhetas bati com esse imaginário. Essa agonia durou aproximadamente um mês, foi quando estalou tudo.

Minha mãe saiu uma noite com algumas amigas para tentar distrair-se de seus problemas com meu pai e encontrar consolo e apoio com elas. Eu fiquei sozinho em casa, estudando para alguns exames que se aproximavam. Por volta da meia-noite, eu estava vendo televisão e ouvi os ruídos na porta de entrada, alguém estava tendo dificuldades em abrir a porta. Levantei-me e fui olhar o que era, ressabiado até mesmo com suspeita que pudesse ser um malfeitor, mas ao me aproximar, escutei a campainha sendo tocada e a voz de mamãe chamando-me.

Abri a porta curioso em saber por que não havia conseguido abrir a mesma e então me deparei com sua figura à porta, com a chave errada na mão.

- Olá filho, não sei o que aconteceu com essa chave que não consegui abrir a porta, disse rindo com voz arrastada, ela havia tomado uns goles e estava bem embriagada.

Da rua uma buzina de sua amiga despedindo-se após constatar que ela já possuía ajuda para terminar de entrar e seguindo noite adentro.

Para minha surpresa, ela estava bêbada e seu hálito etílico me embriagou as narinas. Ela geralmente não bebia e quando o fazia era apenas em ocasiões especiais ou festas e mesmo assim, bem pouco e ela odiava até mesmo ficar próxima de pessoas embriagadas. Contudo, essa noite, evidentemente ela havia ultrapassado seus limites, com certeza, estimulada por suas amigas e por sua depressão, por sua tristeza e por seus problemas.

Mamãe tentou entrar em casa, mas cambaleava, estava trocando as pernas. Parou de súbito e teve ânsias como se fosse vomitar e então começou a balançar como se fosse perder o equilíbrio, momento em que corri e a segurei, impedindo sua queda e um possível machucado.

- Obrigado filho! Essas sandálias estão me matando, disse sacudindo os pés tentando se descalçar.

Ela apoiou-se em meu ombro e eu segurei-a pela cintura e então a sentei no sofá, tomei seus pés, soltando as fivelas das sandálias descalçando-a. Ela então deixou o corpo escorrer pelo estofado, deitando-se de costas.

Eu apreciava o espetáculo e a via mais formosa que nunca. Ela trajava uma saia justa, tipo tubinho que descia até os joelhos, uma camisa social de botões e um blazer completando o terninho.

- Filho faça-me uma massagem nos pés, eles estão esmagados por essa maldita sandália.

Eu sentei-me próximo aos seus pés e os tomei nas mãos. Ela levantou as pernas para que eu sentasse e apoiou os pés sobre minhas pernas. Comecei então a massagear seus pés, apertando levemente entre os dedos e deslizando pela planta dos pés e principalmente esfregando onde havia marcas das tiras da sandália. Não era a primeira vez que eu massageava seus pés, mas geralmente quem fazia isso era papai. Mas isso eram lembranças do passado e eu estava vivendo o presente. Eu sentia que mamãe estava encantada com minha massagem e fiquei alegre por isso. Ela dizia coisas que eu não entendia alguns gemidos de satisfação, mas no geral ela estava incoerente na fala, mostras de sua ebriedade.

Eu estava me excitando com a situação e com o fato de estar acariciando seus pés e ainda mais que tinha uma visão de suas coxas firmes e panturrilhas bem proporcionadas. Meu cacete começou a endurecer e a ficar visível sob o fino tecido do calção de pijama de malha que estava usando. Percebi que ela estava quase adormecendo em razão da embriagues e também pelo relaxamento proporcionado pelas massagens que eu fazia, então lhe disse que ela deveria ir para a cama, caso contrário adormeceria no sofá mesmo. No que ela concordou. Então, a ajudei a se levantar e segurando-a pela cintura comecei a conduzi-la para o segundo andar, onde estavam localizados os quartos em nossa casa.

Entramos no seu quarto e ela tirou o blazer, deixando-o cair ao solo, jogando-se em seguida na cama. Nesse momento pensei em deixa-la só e ir para meu quarto, mas algo me impediu, desde criança não tinha nunca mais ficado sozinho com minha mãe em seu quarto e vê-la deitada, daquela forma, me estava inebriando, então fiquei comtemplando aquele espetáculo.

- Mamãe, você vai dormir assim mesmo, sem trocar de roupa, disse a ela.

- Ajude-me querido, não consigo me trocar sozinha, sentenciou!

Ansioso e louco de excitação comecei a ajudar a tirar a roupa, primeiro a blusa, seus dedos não conseguiam abrir os botões e tive que abri-los eu mesmo. Quando a vi sem a blusa, com aquele sutiã meia copa de renda, meu cacete pulsou duro. Eu via seus seios e adorava a visão daquele magnifico par. Eu sentia minha pele quente, um arrepio percorria meu corpo e notei que eu estava palpitando, nunca havia estado tão próximo à minha mãe, ainda mais dessa maneira, como muitas vezes havia sonhado em minhas fantasias. Sentia-me culpado e assim, nesse jogo de consciência, uma parte de mim, queria parar e a outra seguir em frente, talvez nunca mais tivesse a oportunidade de ver minha mãe nua.

Assim, com a mão tremendo, comecei a abrir o zíper lateral de sua saia e devagar a baixei pelas pernas. Minha mãe, em sua ebriedade, deixava-se conduzir e aceitava com prazer tudo que estava ocorrendo naquele momento, pois havia um sorriso maroto em seus lábios.

Ao baixar e retirar sua saia, fiquei ainda mais excitado, pois me deparei com sua calcinha, fazendo conjunto com o sutiã, era minúscula, de renda, transparente e tapava somente parte de seu monte de Vênus e a rachadura de sua vagina, atrás era apenas um fio dental de tão fino e estava enfiado no rego de sua bunda, separando aquelas duas magnificas montanhas de carne.

Eu sabia que mamãe usava esse tipo de lingerie, já tive em minhas mãos, varias dessas calcinhas, usadas com as quais eu me masturbava, mas nunca vi usando-as, devidamente desenhada em seu quadril e cintura, era algo inimaginável e minha excitação praticamente explodiu. Eu via seus pelinhos bem aparados e a rachadura de sua buceta, que estava bem fechadinha, com os pequenos lábios meio escondidos, mostrando que há algum tempo aquele templo não era violado ou usado.

Eu estava acelerado, sentia que meu corpo estalava de excitação. Uma voz dentro de mim, dizia que já era suficiente, que aquilo estava errado e já tinha ido longe demais, que devia parar e deixar as coisas nesse patamar.

Mas outra voz, demoníaca, me impedia de sair, queria continuar, seguir em frente. O desejo me chamava e sempre dizia que não teria outra oportunidade. Vacilante e morto de medo comecei a soltar seu sutiã desnudando seus seios, eu tremia e tive dificuldade com a presilha, mas consegui soltar a mesma, e quando ela se livrou daquela peça, eu me deparei com seus seios de bicos arrepiados e aréolas grandes e marrons num tom diferente da pele, ao ver as formosas tetas de mamãe, meu cacete ficou duro como uma rocha.

Ali estava eu, babando ao ver as deliciosas tetas de minha mãe, seus belos e eriçados mamilos, provocavam em mim a vontade de tocar, acariciar e apertar cada um deles. Eu queria chupar, lamber, mas tinha medo de sua reação. Pensei em tirar fotos e guardar para minhas masturbações posteriores, mas então algo diferenciado aconteceu.

De repente, mamãe me fixou o olhar e me abraçou, rodeando meu pescoço com os braços.

- Mamãe me perdoe, não é o que está parecendo, eu só estava...! Exclamei assustado.

- Meu amor, você voltou para mim, quando eu acreditava que tinha te perdido, replicou minha mãe.

Eu fiquei travado, ela estava pensando que eu era o papai, em sua embriagues ela pensava que eu era meu pai, seu marido e que havia voltado para casa.

- Não mamãe, sou eu, seu filho.

- Tranquilo meu amado, não tem com o que se preocupar, eu te perdoo, ainda te amo e quase te perdi! Continuou argumentando.

E antes que eu pudesse reagir, mamãe aproximou nossos rostos e beijou minha boca, seu hálito etílico invadiu minha boca e nossos lábios se fundiram. A surpresa durou apenas um instante e eu fiquei transtornado, enlouquecido, o desejo tomou o controle de tudo.

Correspondi ao seu beijo com paixão, com desejo, levei minhas mãos aos seus seios e comecei a acaricia-los, apertá-los. Desci minha cabeça e os tomei com minha boca, mamando, lambendo, sugando, aqueles mamilos duros e intumescidos.

- Assim, amor, assim, mete em mim, me coma agora, enfia esse cacete em mim.

Eram palavras que nunca pensei em ouvir de seus lábios, ela sempre foi uma mulher recatada, educada ao falar e raramente usava palavras sujas. Nesse momento perdi todo o controle que ainda pensava possuir, dirigi minhas mãos à sua cintura e segurei sua calcinha, a qual deslizou pernas abaixo.

Ao ver seu quadril se desnudando, achei que minha cabeça e meu coração iriam explodir de tamanha excitação. Pela primeira vez eu via sua vagina, sua linda xoxota, bem depilada, mas não totalmente. Sua xoxota era uma fina e fechada racha, demonstrando os meses em que não era usada. Uma fina linha de pelos emoldurava aquela tela, digna de um artista. Os pelos seguiam pelas bordas de seus lábios vaginais, mostrando-me que se tratava de uma mulher e não uma adolescente.

Sentia como se tivesse chegado ao paraíso, agarrei suas calcinhas e terminei de tirar pelos pés, deixando-a totalmente nua, como havia nascido e o fogo do desejo queimava-me por dentro.

Aproximei meu rosto de sua xoxota e a beijei. Ela buscou entreabrir as pernas, dando-me total acesso e eu continuei com beijos e lambidas, fazendo com que seu corpo se contorcesse e seus lábios gemessem de prazer.

Ela continuou chamando-me pelo nome de meu pai, acreditando que eu era ele e pedia que eu continuasse chupando-a.

Eu acelerei as lambidas e chupadas na sua xoxota, cada vez com maior intensidade, parecia um bebe faminto, sua excitação era evidente já que cada vez ficava mais úmida, mais molhada.

Ela seguia pedindo que eu metera nela, então, mandei às favas o resto de moral que possuía os tabus, medos e freios sociais e desnudei-me, disposto a consumar aquela relação. Com o pênis ereto, fui pra cima dela e com a falta de experiência, já que era minha primeira vez e ainda com algum receio do que estava fazendo, a beijei com brutalidade e então, ajeitei meu cacete duro como uma pedra e firme como um punhal na entrada de sua xoxota e com minha mãe rogando que o fizera, comecei a penetrar seu corpo, devagar, mas decididamente, até nossas virilhas se acoplarem.

Ela abriu os olhos quando comecei a penetrá-la, surpreendida pelo tamanho e grossura de meu falo, alargando suas carnes, abrindo-as muito mais do que as lembranças que possuía.

Ao cravar em minha mãe meu cacete, esqueci todos os medos e temores, me senti na gloria, senti que realmente poderia enlouquecer e morrer de prazer. Cravei fundo, com toda inexperiência, achando que poderia trespassá-la com meu cacete, pregando-a no colchão. Eu enfiava e tirava, dando-lhe cacete como ela queria. Nós nos beijávamos na boca e eu alternativamente mamava seus seios. Tentava fundir meu pênis na vagina que me havia trago ao mundo. Meu grosso cacete estirava suas carnes, alargando suas apertadas carnes intimas. Era mais gostoso e intenso do que jamais sonhara em minhas fantasias. Eu a sentia apertada, fechada, sua cavidade úmida e quente, recebia meu membro quente, como uma luva à mão.

E assim continuei dando-lhe cacete, enquanto mamãe gemia cada vez mais alto e forte, se agarrando às minhas costas e cravando suas unhas em minha pele. Nesse frenesi não conseguiu mais me controlar e gozei, jorrei dentro dela, todo o esperma que estava acumulado em mim, ejaculei jatos de esperma dentro da mulher que me dera a vida, minha mãe.

Ela seguia abraçando-me e beijando-me, eu satisfeito acariciava seu corpo, suas tetas e correspondia aos seus doces beijos e assim ficamos abraçados. Senti que meu cacete recuperava a rigidez, apesar de somente ter amolecido um pouco e apesar dela estar meio adormecida após ter tido seu próprio orgasmo, como eu continuava deitado sobre ela, ela apenas sorriu complacida e disse:

- Nossa meu amado você está como um touro hoje quer recuperar todo o tempo perdido, o tempo em que estivemos separados.

Com essas palavras, cravei novamente profundamente meu cacete dentro dela e então, pela segunda vez gozei dentro do útero que há tempos me abrigara. Fiquei abraçado a ela, gemendo e arfando de prazer, beijando sua boca, seu rosto, seus seios, gozando meu momento, e assim, exausto, acabei dormindo, o que foi uma imprudência de minha parte.

No dia seguinte acordei sobressaltado e assustado, em meio a um grande escândalo, mamãe me empurrava com violência tirando-me de cima dela e saia da cama, cobriu seu corpo nu com uma coberta e olhando-me com uma expressão de horror nos olhos, como nunca antes havia visto na mesma ou em qualquer outra pessoa.

- O que fizemos? O que você fez comigo? Exclamou aos gritos.

Pude ver que ela me olhava nu, a cama totalmente desarrumada. Vi o momento em que enfiou a mão entre as pernas, percebi que estava tocando sua vagina e retirou os dedos, elevando-os à altura dos olhos e constatando que estavam complemente molhados de esperma, sua expressão se tornou ainda mais escandalizada e horrorizada ao comprovar que tinha esperma dentro dela. Deu um grito e começou a chorar histérica.

- Mamãe, não fique assim, foi um acidente, perdoe-me. Disse-lhe assustado, envergonhado e com uma dor no peito sem fim.

Ela correu para o banheiro e trancou a porta, antes que eu pudesse alcança-la. Eu também fiquei histérico e lhe pedia perdão aos gritos.

Não vou entrar em mais detalhes, apenas direi que foram meses de pesadelo, após esses fatos. Eu temia que minha mãe enlouquecesse ou mesmo suicidasse. Ela me despachou para a casa de meus avós com uma desculpa qualquer, quando eu sabia que ela apenas me queria longe dela. Não demorou muito para ela descobrir que estava grávida, já que havíamos feito sexo sem proteção e eu gozei dentro dela, exatamente no seu período mais fértil. Mesmo assim ela conseguiu controlar a situação e mentiu a meu pai dizendo que havia saído uma noite e querendo retribuir a traição do mesmo, ficou com um desconhecido e acabou engravidando dele, pois havia tomado umas bebidas a mais e na embriagues esqueceu-se de cuidar-se. Isso precipitou ainda mais o fim do casamento de meus pais, pois papai não aceitou a situação e se divorciaram.

Devido à sua formação e princípios, mamãe decidiu não abortar nosso filho. Quando se sentiu mais forte e controlada, mandou que eu voltasse para casa e conversamos pela primeira vez em meses. Disse que apesar de tudo eu ainda era seu filho e já que seriamos pais de uma criança, deveríamos tentar superar tudo e conviver o melhor possível, seguindo em frente de qualquer maneira. Apesar de tudo, se mantinha distante de mim, contudo, com paciência e carinho, consegui voltar a me aproximar dela. Comecei a acompanha-la ao médico, acompanhando o pré-natal. Para todos eu era apenas um filho acompanhando a mãe solteira, ante a ausência do pai do seu novo bebe, quando na realidade eu era o pai do bebe. Ela também não pode deixar de aproximar-se mais de mim, já que eu estava esmerando, sendo atencioso e protetor para com ela.

Nos últimos meses da gravidez fui seu apoio e até mesmo assisti ao parto de nosso filho e meu irmão. Tempos depois, um dia em que estávamos lado a lado ao berço de nosso filho, momento em que o pegou no colo e começou a dar-lhe de mamar, se deixou abraçar por mim, enquanto eu lhe dizia palavras doces e carinhosas.

- Mamãe saiba que te amo te amo muito, disse-lhe suplicante.

- Mas não pode filho, não pode ser assim, replicou chorando.

Contudo, devido às minhas palavras e a proximidade de nossos corpos, e como fomos estreitando o espaço entre nos dois, fez com que minha mãe fosse se abandonando ao meus braços, apoiando a cabeça em meu ombro, eu virei meu rosto e o aproximei do dela , insinuei até que se deixou beijar nos lábios e logo permitiu que eu abrisse sua bata e introduzisse minha mão para acariciar seu outro seio, que não estava sendo mamado por nosso filho.

A principio ela resistiu aos meus carinhos, mas assim que nosso filho mamou e adormeceu, ela me pegou pela mão e me levou para a cama. E assim, sem bebidas e sem artifícios, voltamos a fazer amor, meu cacete voltou ao lugar de onde saíra e onde criara uma nova vida. Voltei a gozar dentro dela, enchendo novamente seu útero de esperma quente e baboso. Desde então vivemos uma estranha e perigosa aventura, sempre ali, no fio da navalha, até que resolvemos nos mudar para outra cidade, longe de nossos parentes e amigos. Eu trabalhava e mantinha a família enquanto nossos filhos cresciam, sim porque tivemos dois outros filhos, por outras duas vezes a fecundei, para os parentes são meus meio irmãos, o que é apenas meia verdade, mas nos dois sabíamos a realidade da coisa.

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Comentários

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Mano, tava procurando alguma coisa diferente pra gozar e achei.Top mesmo

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