POR TRÁS DAS CORTINAS – 1
Foi um dos verões mais quentes de que se tem noticia, apesar de que todos os verões são quentes, mas esse ultrapassou os limites. Eu contava dezenove anos de idade, havia terminado o ensino médio e não havia sido aprovado no vestibular, assim, minha previsão era começar a trabalhar para então, no final do próximo ano prestar outro vestibular, para então tentar uma formação superior. Eu ainda vivia na casa dos meus pais e este não se cansava de jogar indiretas, dizendo que eu precisava arrumar um emprego e deixar de ficar ocioso em casa, pois já era adulto e precisava cuidar de minha própria vida, o que ele estava coberto de razão.
Eu me levantava tarde, quase na hora do almoço e matava o tempo jogando vídeo games ou assistindo televisão deitado no sofá da sala, ficava assim quase todo o resto da manhã, e quando minha mãe, dona de casa, saía para ir fazer alguma compra, aproveitava a solidão da casa para bater uma punhetinha de leve, sem ser incomodado. Naquele tempo não havia internet então restava apenas a imaginação, um lance ou outro, que povoava nossa mente e as inesquecíveis revistas de sacanagem, ainda em preto e branco ou então uma revista de modelos ou de contos eróticos.
Quando mamãe voltava das compras, empapada de suor e queixando-se do calor agoniante, eu já estava de novo deitado no sofá da sala como se nada tivesse acontecido, desfrutando do ar condicionado ou do ventilador portátil e jogando meu ultramoderno “Atari”. Felizmente minha mãe era uma dona de casa à antiga e nunca se incomodava se eu não a ajudava nas tarefas domesticas. Ela chegava e se dirigia imediatamente ao banheiro, onde tomava um relaxante banho para aplacar o suor e o calor, então, ela colocava uma camisola folgada e larga, que se estendia até a metade das coxas e por baixo apenas as calcinhas, pois era possível ver a mancha de seus seios e uma vez ou outra a ponta ereta dos mamilos. Ela recolhia sua vasta cabeleira num rabo de cavalo, que expunha sua nuca delgada, os pés descalços ou apenas de rasteirinha. Nessa época ela devia estar com uns trinta e sete, trinta e oito anos e apesar de não ser uma daquelas mulheres espetaculares, que as pessoas, homens especificamente param na rua para vê-las passar, ou que assobiam e importunam com cantadas decadentes e imorais, ela era apetecível, com belo traseiro, um quadril bem arredondado com as nádegas ainda firmes, os seios eram um pouco caídos, afinal de contas, mamei até quase os três anos. Cada dia que passava, era mais difícil me concentrar nos videogames, eu escutava seus passos e dissimuladamente virava minha cabeça para vê-la passar e como distraia quase sempre meu personagem se envolvia em um acidente ou caia num precipício.
Não era a primeira vez que sentia desejos por minha progenitora. Aos treze anos, quando frequentávamos a piscina comunitária, eu ficava observando seu corpo enquanto ela tomava sol, deitada de bruços ou de frente. Quando ela pedia que eu lhe passasse o protetor solar ou o bronzeador, eu tinha que ficar um bom tempo sentado, até que a ereção baixasse e eu pudesse me levantar sem constrangimento. Assim foram as primeiras punhetas que descasquei pensando nela e em outras modelos imaginários, mas com certeza era ela quem frequentava com assiduidade meus sonhos eróticos. Quando terminei o fundamental, automaticamente comecei a me fixar nas garotas de minha idade e que estavam ao meu derredor, as fantasias incestuosas diluíram-se, mas naquele caloroso verão, em que eu passava as manhãs em casa, elas voltaram mais intensas e fortes que nunca.
Na sala de minha casa havia uma janela, a poucos metros do sofá onde eu ficava deitado. Essa janela dava para um pátio interior do condomínio onde morávamos, nosso apartamento era no segundo andar. Assim, minha mãe se debruçava na janela para conversar com duas ou três vizinhas que estavam embaixo naquele pátio e que moravam no primeiro andar ou no outro prédio do conjunto. Todos os dias, quase há mesma hora, mamãe e essas vizinhas, conversavam até o horário de iniciarem a preparação do almoço. As conversas sempre giravam sobre o mesmo assunto, o que não me interessava em absoluto, mas para mim, aquele era o melhor momento da manhã. Mamãe abria um pouco as cortinas e se debruçava na janela, sua camisola subia pela postura adotada e de meu posto de observação era possível ver praticamente sua coxa inteira e ainda as bordas das bandas de sua bunda e a calcinha protegendo o volume inchado de sua xoxota. Eu tinha uma vista inesquecível, uma de suas pernas se apoiava totalmente no solo, enquanto a outra era flexionada e com o pé curvado, as vezes adiante ou atrás. De vez em quando ela mudava de perna, alternando o peso entre uma perna e outra, ignorando que eu não perdia nenhum detalhe do breve contornear de suas cadeiras, enquanto ela conversava animadamente com Dona Emília, ou com Carol ou ainda com a moradora do terceiro andar que descia para participar daquelas fofocas diárias.
O tempo que elas passavam conversando durava entre quarenta e cinco minutos e uma hora e meia. Eu muitas vezes não resistia há esse tempo e me levantava indo para o banheiro para acalmar a excitação que sentia ao ver as partes baixas e intimas de minha mãe debruçada naquela janela, com aquele traseiro apetitoso à vista. Eu me masturbava ouvindo sua voz e imaginando estar acoplado atrás dela sentia quando ela alternava uma perna e outra, distribuindo assim o peso de seu corpo. Meu cacete ficava ali introduzido entre suas coxas até que eu disparava os jatos de esperma que lambuzavam sua calcinha, nádegas, coxas e o vão entre suas pernas. Quando minhas mãos acariciavam seu quadril era certamente o momento em que o gozo acontecia e os jatos de esperma eram disparados, era quase um ritual, que duravam poucos minutos.
Depois de alguns dias, me dei conta de que não tinha porque conformar-me em imagina-la no banheiro, ainda que seu corpo estivesse totalmente dentro de casa, apenas sua cabeça estava fora e seus pensamentos também, alheia do que ocorria na sala, exceto se tocasse o telefone ou acontecesse um ruído forte, mamãe não abandonaria sua posição na janela até que terminasse sua seção diária de fofocas. Assim, depois de olhar por alguns minutos, quando minha ereção já estava marcada em meus calções, levantei-me, dirigi ao meu quarto e coloquei dois outros calções por baixo do que eu usava que era grande e largo, de modo a disfarçar a enorme ereção que eu apresentava. Eu sentia como se meu cacete estivesse dentro de uma camisinha e assim , protegido por duas outras peças de roupa, comecei a me masturbar ali na sala, olhando diretamente para o traseiro de minha mãe, em seus movimentos, em suas pernas, sua bunda, suas costas, seu cabelo sempre preso num rabo de cavalo e assim me tocava até que percebia que ela estava encerrando a conversa daquele dia. Eu tive tempo de sobra, em uma oportunidade até mesmo arrisquei descer meu calção e expor meu cacete para ter maior liberdade de movimentos. Nesse dia eu gozei tão forte que os jatos disparados, molharam não apenas meu calção, como também minha barriga, a camiseta que usava e fiquei receoso de até manchar o sofá, assim seria fatalmente descoberto por ela, quando fizesse a limpeza e ai tudo ruiria. Levantei rápido, conferi que não havia gotas de esperma no sofá e troquei de roupa, jogando as gozadas na lavadora, inclusive a cueca, que apesar de ter ficado limpa, eu entendi que se não o fizesse poderia suscitar desconfianças, fui ao banho para aplacar o suor que apesar do ar condicionado, cobria todo meu corpo.
Pensei que minha ousadia tinha chegado ao limite e que a situação não modificaria mais, contudo, no domingo dessa mesma semana, aconteceu algo inesperado. Aos domingos meu pai não trabalhava e aos sábados ele sempre ia assistir a uma partida de futebol no estádio e depois tomar algumas com seus amigos e assim, voltava tarde para cassa e levantava-se bastante tarde no domingo. Aquele domingo ele levantou exatamente no momento em que mamãe estava na janela conversando. Eu estava no sofá, em meu posto de observação, fingindo que assistia a um programa de luta livre. Quando meu pai passou junto a ela pude ver perfeitamente como agarrava uma de suas nádegas com a mão por alguns instantes. Ela apenas girou a cabeça, consciente de que era seu marido, satisfeita de que ele ainda a achasse desejável e lhe dedicasse aquele tipo de caricia e continuou conversando com as vizinhas como se nada tivesse acontecido, antes que meu pai olhasse em minha direção, virei-me para a televisão, minha mente acalorada não prestava atenção no programa, meus pensamentos estavam fixos na caricia que meu pai havia feito na nadega de minha mãe e eu pensava numa forma de tirar proveito do que havia acabado de presenciar.
Durante toda a semana seguinte uma ideia me rondou a cabeça e quando chegou o domingo a pus em prática. Levantei-me muito antes que meu pai e me acomodei no sofá até que mamãe foi para a janela para sua diária reunião de fofocas. Sigilosamente fui até o quarto para verificar se meu pai ainda estava dormindo, voltei à sala, foi até a janela e fechei as cortinas um pouco mais para assegurar-me que as vizinhas não pudessem me ver atrás de minha mãe. Ela estava tão absorta na conversa que nem se deu conta. Dei alguns passos para trás e contemplei aquela imagem, as pernas e quadris expostos, fora da cortina, como se o resto do corpo estivesse em outra dimensão. Então coloquei em pratica meu plano. Agarrei uma de suas nádegas tal e como havia feito meu pai na semana anterior, pressionando com as pontas dos dedos aquela tão desejada carne, sentindo na palma da mão o calor de sua pele durante apenas dois ou três segundos. Imediatamente retrocedi até o sofá e observei. A cortina não se moveu. O êxito de minha primeira tentativa me animou e me aproximei de novo da janela. Desta vez agarrei as duas nádegas, apertei uma contra a outra e logo as separei. Quando já estava retirando as mãos, um dos pés de minha mãe se levantou bruscamente e ela me deu uma patada que atingiu minha coxa com suavidade. Meu coração disparou com o susto e retrocedi até o sofá. Não havia sido um gesto violento, mas algo como um deixe-me em paz, dirigido segundo acreditei a seu marido. Meu pai se levantaria de um momento ou outro e não queria testar minha sorte, assim, fui ao banheiro me masturbar, sentindo ainda em minhas mãos o calor daquela bunda magnifica.
Uma vez mais pensei que poderia ir além, mas de novo me equivoquei. No sábado seguinte era a festa do jubileu de um dos companheiros de trabalho de meu pai, assim, no domingo ele se levantaria mais tarde que o costume, deixando mais tempo para explorar os limites daquela estranha relação entre minha mãe, as cortinas, a janela e eu.
Levantei-me por volta das nove da manhã e a primeira coisa que fiz foi comprovar que meu pai estava dormindo um sono pesado, profundo. Minha mãe realizava seus afazeres e eu assistia a uma prova de formula um, atento ao som de seus pés pela casa ou o deslizar da vassoura ou ainda o som de água na cozinha, meus sentidos estavam completamente focado nela. Esse dia ela estava com uma camiseta azul escura com pintas amarelas, era maior que a habitual, tanto que somente me deixava ver suas panturrilhas. Pouco depois das onze minha espera terminou, a voz de dona Emília soou no pátio, chamando minha mãe para a conversa.
Quando ela se apoiou na janela eu coloquei meu plano em prática, fui até o quarto, troquei de roupa rapidamente, voltei à sala e toquei em seu ombro com um dedo.
- Vou dar uma volta com Fred, disse quando ela deu a volta e me olhou devido ao toque no ombro. Alfredo era meu melhor amigo e isso não era novidade.
- Tudo bem, mas se você for comer na casa dele me avise para que não fique te esperando.
Dirigi-me até a saída, abri e fechei a porta, contudo não sai de casa, voltei até meu quarto silenciosamente, esperei alguns minutos, descalcei, comprovei que meu pai continuava dormindo e roncando e com a sutileza de um ninja voltei à sala. Parecia um plano perfeito. Ela pensaria que eu não estava em casa e que quem a tocaria seria meu pai. Coloquei as cortinas da mesma forma que no domingo anterior, de modo que não pudesse ser visto de fora, inclusive de mamãe se esta voltasse a cabeça, respirei fundo e durante alguns segundos fiquei apenas apreciando seu corpo e seu traseiro, aquele quadril que me havia gerado há dezoito anos antes.
Consciente de que naquela situação cada segundo era valioso passei à ação. Comecei tocando-lhe a bunda por alguns segundos. Ela falava sem parar com as vizinhas e sua voz não se alterou quando baixei a mão e acariciei a porção interna de suas coxas, tão suaves quanto havia sonhado. Levantei sua camisete até a cintura, revelando suas suculentas nádegas, emolduradas por um calcinha branca com detalhes rosa. Acariciei com calma, apesar da tensão de saber que meu pai poderia aparecer a qualquer momento na sala, ou poderia tocar o telefone, ela poderia dar a volta e afastar a cortina ou eu podia baixar sua calcinha e ver o que aconteceria.
Se houve um momento em minha vida em que a luxuria dominou-me completamente, fazendo-me agir contra a logica e a razão, foi naquela manhã de domingo. Baixei sua calcinha lentamente, como quem abre um presente de natal e quando elas caíram aos seus pés, toquei com suavidade a parte interna de suas coxas, ela captou minha mensagem e abriu um pouco as pernas separando-as. Ela continuava a explicar a uma das vizinhas uma complicada receita de sobremesa, como se a metade inferior de seu corpo fosse independente da superior. Eu umedeci meus dedos com saliva dedilhei os carnosos lábios de sua xoxota, ate’ que senti os pelos de seu monte de Vênus fazendo cócegas na palma de minha mão, eu estava literalmente segurando toda a xoxota de minha mãe com a mão espalmada. Quando introduzi meu dedo maior entre os lábios de sua vagina, senti um intenso calor, como nunca havia sentido em nenhuma outra mulher, um calor que parecia ter nascido no núcleo de nosso planeta, uma calor que tinha me gestado e que eu queria voltar a sentir imediatamente.
Enquanto movia meus dedos dentro dela, baixei meu calção e cueca, sem qualquer prudência, cuspi em minha outra mão e lubrifiquei meu duro cacete e então me aproximei meu duro e reluzente cacete daquela greta. Penetrei-a lentamente, gozando cada centímetro que desaparecia dentro de seu corpo. Quando meu púbis e suas nádegas se chocaram e apertaram um contra o outro, notei como todos os músculos de suas pernas se retesaram e ela se colocava na ponta dos pés, nesse momento escutei que sua voz tremeu um pouco ainda que as vizinhas não o tenham notado. Imediatamente pensei que meu pai e eu devíamos ter o cacete nas mesmas dimensões, já a tinha totalmente penetrada e ela não havia notado a diferença. A mantive dentro durante um tempo, movendo-me com suavidade e empurrando devagar, enquanto a segurava pelos quadris, de modo que ela me sentisse meu pulsar dentro dela.
Apesar da pouca irrigação de sangue em meu cérebro, eu ainda pensava que aquilo não poderia durar muito tempo, assim, comecei a meter com mais ímpeto e velocidade, fazendo suas coxas e nádegas vibrar a cada estocada. Perguntei-me se as vizinhas que conversavam com mamãe haviam notado algo, se estariam vendo seus peito se balançarem ou se ela estaria mordendo os lábios para reprimir um possível gemido de prazer. Notei que ela levava vários minutos sem participar da conversa, sinal de que estava desfrutando, pois caso contrário teria me impedido de continuar e até mesmo se virado em fúria, o que teria se multiplicado ao constatar que era seu filho que estava metendo nela. Demorei menos de cinco minutos para gozar, segundos depois de sentir como seu corpo se sacudia em estertores em um discreto orgasmo. Gozei dentro dela sufocando minha respiração e gemidos que queria emitir tamanho o prazer que sentira. Quando terminei, subi suas calcinhas, para que meu sêmen não pingasse no chão ou escorresse por suas coxas e saí dali a toda pressa.
Uma vez na segurança de meu quarto, tirei minha calça e coloquei meu calção. Pude ouvir atrás da janela que mamãe havia retomado a conversa como se nada tivesse acontecido. Sai para a rua sem fazer barulho, meu pai ainda dormia e fui à casa de Fred, onde fiquei até a hora do almoço, perdendo uma após outra as partidas de dardos que jogávamos.
O almoço naquele caloroso domingo não foi diferente de qualquer outro. Não notei nada estranho em mamãe, que após servir a comida, falou sobre isso ou aquilo com sua habitual jovialidade. Meu pai escutava as noticias, comentando alguma de vez em quando, eu como costumeiro, não falava nada, enquanto comia. Aparentemente nada havia mudado, ainda que para mim fosse difícil elevar minha visão para além de meu prato e fitar um ou outro.
Pela noite reflexionei na cama. Disse a mim mesmo que tinha ido longe demais, que aquela manhã havia sido uma loucura e que no dia seguinte sairia para procurar um emprego e tentaria conhecer alguma garota que pudesse namorar e que não tivesse nenhum vinculo comigo, uma total estranha ao meu circulo de amizades e contato.
Na segunda feira me levantei mais tarde, quase às onze, fiquei na cama pensando em tudo e matutando para tomar uma atitude. Meu pai já havia saído para o trabalho e minha mãe estava realizando suas tarefas domésticas. Tomei uma xicara de café e me sentei em meu cumplice sofá. Então, no pátio, soou a voz de Dona Emília, minha mãe se dirigiu à janela. Mas dessa vez antes de debruçar, ela parou no meio do caminho, girou a cabeça e olhou-me com um sorriso malicioso nos lábios, enquanto levantava a camisola mostrando-me seu traseiro maravilhoso.
- Hoje estou sem calcinha, disse com a voz baixa e piscando-me um olho.
Durante o resto do verão, Dona Emília, Carla do terceiro e o resto das vizinhas, notaram mamãe mais calada, falando menos que de costume. Suspirava muito e as vezes parecia tremer um pouco, mas não parecia estar enferma ou deprimida, ao contrário seu rosto estava pleno de felicidade.
POR TRÁS DAS CORTINAS – 2
Ainda que nessa cidade os verões pareçam intermináveis, finalmente aquela onda de calor passou. Todos nos alegrávamos quando aquele estonteante calor começou a dar trégua para um ameno e tépido outono, mas a medida que os dias iam passando e a temperatura decaindo grau após grau, eu somente podia pensar que o melhor verão de minha vida havia chegado ao fim. O verão durante o qual minha mãe e eu havíamos nos abandonado a um jogo estranho e perverso, doce e imoral, onde graças a uma cortina ela podia fingir que eu não era quem eu era, ainda que intimamente soubesse que isso a excitava de uma forma tão obscura e intensa quanto a mim.
Relacionamos-nos quase todos os dias durante dois meses, meu sêmen encheu seu canal em quase todas as vezes, em outras escorreu por suas coxas até quase os pés ou então esparramou pelas nádegas quando eu tirava e gozava fora, com cuidado para não manchar as cortinas, nossas cumplices silenciosas. Em nenhuma dessas ocasiões olhamos cara a cara, não nos beijávamos ou falávamos, sentíamos uma conexão que era além do prazer físico, como se nos unisse um novo cordão umbilical invisível e incandescente.
Meu pai não notou nada estranho durante aqueles dois meses e nem o observador mais sagaz o teria notado. Comportávamo-nos com total naturalidade, sobretudo ela. As vezes, durante a comida, não podíamos evitar um olhar de cumplicidade, fugaz, mas intenso, especialmente quando os orgasmos dela haviam sido intensos e numerosos, ela era tão discreta que meu pai nem apercebia. Sua relação com ele tampouco havia sofrido mudança, seguiam conversando como de costume e como era usual, consumavam o matrimonio uma vez na semana, nas noites de sábado ou de domingo.
Mas ao terminar o verão se rompeu o encantamento, tão bruscamente quanto a Bela Adormecida ao ser beijada pelo Príncipe. Meu pai trabalhava todo o verão, época de grandes vendas em seu setor e geralmente tirava férias no outono, pensei que aqueles trinta dias sendo que quinze os dois passariam sozinhos viajando, seria apenas um parêntese no jogo incestuoso, mas estava equivocado.
Uma manhã, vários depois de começar as férias, meu pai saiu para acompanhar meu tio e seu irmão para olharem carros de segunda mão, já que o mesmo entendia bastante de mecânica automotiva e assim impedir que algum vendedor astuto enganasse seu irmão. Eu sabia que ele não voltaria até a hora do almoço, ou mesmo mais tarde, se parassem para tomar algumas cervejas e como já haviam passado vários dias que ficávamos sozinhos, assim, pouco depois que meu pai saiu pela porta me levantei do sofá.
Ela estava na cozinha, amassando alguma coisa. Eu parei na porta, observando-a em silencio. Seu rabo de cavalo balançava sobre sua nuca a cada movimento enérgico de seus braços; como já não fazia calor em lugar das camisolas e camisas largas, folgadas, que deixavam a vista suas pernas, ela levava uma folgada calça de malha, que chegava até o chão, mas que eram ainda capazes de mostrar a redondeza de seus quadris e o sulco que existia entre suas carnudas nádegas, cuja abundancia esticava o tecido como a pele de um tambor. Seus peitos não grandes, mas firmes estavam apertados debaixo da camisa desbotada, cuja manga dobrada tapava até o cotovelo permitindo apenas vislumbrar no jogo de sombras semitransparente apenas o perfil de sua pele morena.
Eram apenas dez horas da manha, faltava ainda algum tempo antes que se iniciasse a conversa diária na janela, momento no qual, oculto atrás da cortina, poderia baixar sua calça de malha e assim enfiar meu cacete dentro dela até encher de leite sua vulva. Ainda que me encantasse o jogo das cortinas, decidi que queria algo mais. Queria tê-la só para mim, sem que a metade superior de seu corpo tivesse que dissimular enquanto dona Emília ou outra vizinha lhe contavam as fofocas daquele dia. Queria acariciar seu corpo e que ela pudesse acariciar o meu, queria beijá-la, cheirar seus cabelos, lamber seus mamilos e ver em sua cara o prazer que sentia quando a possuía.
Aproximei-me devagar, com sigilo, fazendo com que se assustasse e desse um grito quando coloquei as mãos em sua cintura. Girou a cabeça para me olhar. Ela mede pouco mais de um metro e sessenta, eu meço mais de um metro e oitenta, assim teve que levantar o rosto para que seus brilhantes olhos mirassem meu rosto. Antes que aquele olhar me fizesse vacilar, enchendo minha mente de recordações de ternura e amor, puramente maternal, baixei os lábios até seu pescoço, beijando suavemente, enquanto com uma mão afastava o rabo de cavalo para melhorar meu acesso a outra se perdia debaixo de suas calças. Eu me agachei um pouco para que meu cacete se apertasse contra suas carnosas nádegas. O que aconteceu em seguida não foi o que esperava.
Ela se voltou e me afastou dela, empurrando-me com tal ímpeto que me desequilibrou. A olhei assombrado e ela olhou minha camiseta preta, onde suas mãos cheias de farinha haviam deixado duas manchas brancas.
-Perdoe-me, manchei sua camisa, disse enquanto se dirigia até a pia, onde lavou as mãos e umedeceu um pano para limpar-me.
Eu não entendia o que se passava. A ereção debaixo de meus calções era evidente e quando ela começou a limpar minha camisa não pode evitar deixar de olhar o volume por alguns segundos. Tirei o pano de suas mãos e a apertei contra o armário próximo, buscando de novo seu corpo com o meu e de novo ela me afastou. Segurou meu rosto com as mãos quentes e úmidas pela água, para que nos olhássemos nos olhos e vi em seu rosto uma estranha mescla de doçura, tristeza e um pouco de desgosto que antes nunca havia visto.
- Filho meu. - Disse num fio de voz, acariciando meu rosto; - Isso acabou.
- Porque tem que acabar? Perguntei, cravando em seus olhos úmidos os meus, cheios de confusão e luxuria.
- Porque nunca deveria ter começado e você sabe disso!
Claro que eu sabia. Desde a primeira vez que me masturbei observando-a desde ao sofá, sabia que estava quebrando uma das normas que ninguém nos ensina, porque as mesmas estão gravadas como no mármore nas profundezas de nossa consciência. Podia ver em seu rosto o arrependimento, como ela amaldiçoava sua debilidade e a melancolia de uma despedida. Era um absurdo. Não podia pretender que tudo voltasse a ser como antes, que eu fosse seu menino e nada mais. Ignorando seu olhar e suas palavras, agarrei com força suas nádegas e a atrai para mim, pensando que ao sentir meu cacete duro contra seu ventre, o desejo expulsaria de sua cabeça aquelas ideias estupidas. Esta vez não se limitou a separar-me dela, também me deu a bofetada mais forte que me havia dado em toda a vida. Deu um passo atrás como temendo minha reação, me olhou durante uns eternos segundos e saiu da cozinha, deixando-me só, estupefato, com o rosto ardendo e uma ereção que teimava em não desaparecer.
Durante os dias seguintes tratei de evita-la o máximo possível. Passava muito tempo com Fred, amigo que morava duas ruas distante de minha casa. Conhecíamo-nos desde criança, éramos confidentes, mas nessa situação não poderia contar-lhe nada e o pobre teve que aguentar meu mau humor sem saber qual era a causa. Quando sua mãe passava por perto de nós dois, sentia algo de ciúmes, já que ela era o oposto da minha, uma mulher seca, magra, enxuta, alta, angulosa, sem curvas, com a pele parecendo ressecada e não cálida, sem sensualidade. Com uma mãe como aquela não teria tido nenhum problema.
Em meados do mês meus pais viajaram para sua quinzena de férias. Meu pai estava bem no trabalho, havia ganhado um bom dinheiro e puderam viajar para o exterior, onde se acomodariam em um resort com tudo incluído, habitação, alimentação, bebidas, praia particular onde minha mãe poderia tomar sol como gostava e ainda ser servida sem que precisasse sair da praia. Normalmente eu teria gostado de ficar sozinho com a casa a minha disposição por duas semanas, mas aquele ano, em vez de organizar festas, torneios de videogames com os amigos, limitei-me a ficar em casa, deitado no sofá, pensando se minha mãe estaria pensando em mim, enquanto meu pai metia nela, naquele quarto de hotel com vistas para o mar. Eu sim não parava de pensar nela. As vezes entrava em seu quarto e acariciava um de deus vestidos, ou uma calcinha, me masturbava cheirando suas calcinhas, que não tinham seu cheiro já que estavam limpas ou simplesmente fantasiava, imaginando-a debruçada na janela, esperando que eu chegasse sigilosamente por trás e lhe abrisse as comportas do prazer.
Quando voltaram de viagem, mamãe estava mais bela que nunca. Além de bronzeada, sua pele havia adquirido um brilho especial e seus cabelos estavam mais encaracolados que nunca e resplandeciam. Também havia ganhado um par de quilinhos, algo que longe de deixa-la manos atraente, valorizou ainda mais sua cintura e quadril, trazendo mais sensualidade às suas formas. Meu pai também havia engordado, mas sua pele estava vermelha, devido principalmente à sua baixa exposição ao sol, ele preferia ficar debaixo de uma daquelas sombrinhas de praia ou nos quiosques tomando suas bebidas. Quando entraram pela porta com as malas ainda nas mãos, não pude esperar e lhes dei a boa noticia: Havia encontrado trabalho. Um par de dias antes Fred havia me dado a noticia de que no posto de gasolina onde está trabalhando, iriam precisar de um novo atendente e que ele havia citado meu nome e este foi aceito pela direção.
Meu pai se alegrou bastante. A ideia de manter um filho que não trabalha e nem estuda não lhe agradava e perceber que eu estava por fim tendo responsabilidade era motivo de celebração. Mamãe me beijou na face, mais pelo reencontro que pelo trabalho e eu aproveitei os escassos segundos em que ela se aproximou de mim, para recordar seu aroma, a suavidade de sua pele, inclusive levei uma das mãos ao seu quadril e o acariciei brevemente, enquanto meu pai levava as malas para o quarto, ela deixou claro com um olhar seco que nada havia mudado, eu seguia sendo seu menino e nada mais.
Vários dias depois, quando cheguei a casa depois de uma pesada tarde de trabalho no posto de gasolina, encontrei sobre um móvel um envelope daqueles oriundos de reveladoras de fotografias. Como já estava aberto, olhei as fotos reveladas. Eram as fotos tiradas por meus pais durante as férias, mas para mim eram muito mais, porque em várias delas aparecia minha mãe de biquíni. Ignorando as fotos de paisagens, fixei-me nas que apareciam minha mãe principalmente nos trajes de banho, devorei cada centímetro de seu corpo, apreciando as carnes contidas por aquelas prendas. Olhei ao redor e escondi uma no bolso, nessa foto ela usava um amarelo, estava deitada de bruços, com os cotovelos na toalha e sorrindo para a câmera, ou seja, elevando o tronco, com uma generosa visão de seus seios e de seu traseiro, suas maciças pernas, suas nádegas bronzeadas e aquela tela amarela úmida, cobrindo tenuamente sua pele.
Sem comprovar se havia mais alguém em casa, entrei no banheiro e passei o trinco. Ajoelhei-me, baixei as calças e coloquei a foto sobre a caixa da descarga para poder vê-la bem. Masturbei-me imaginando minhas mãos cheias de protetor solar, espalhando aquele creme por todo o corpo dela, massageando aquelas costas, baixando por suas cadeiras até suas coxas, passando por suas panturrilhas, seus tornozelos e voltando a subir até a cintura para em seguida baixar o biquíni amarelo. Imaginei-me deitando sobre seu corpo e possuindo-a naquela toalha, sentindo o sol abrasador em minhas costas enquanto meu cacete lubrificado pelo bronzeador entrava e saia de dentro de suas carnes até que eu explodi dentro de seu corpo. Com esses pensamentos e com movimentos rápidos de minha mão, a imaginação voava, quando eu estava quase gozando, fechei os olhos e quase pude sentir o cheiro do mar mesclado o de sua pele com bronzeador, e assim foi até que meu sêmen bateu na agua do sanitário, devolvendo-me à realidade. Lavei bem minhas mãos antes de voltara a tocar na foto, sai e a guardei de novo junto com as demais. Não havia nada nem ninguém em casa.
Os dias passavam. O outono começava a cobrir as calçadas com seu manto de folhas caídas e a situação com mamãe normalizou até certo ponto. Quando estávamos diante de meu pai, conversávamos animadamente sobre qualquer assunto: meu trabalho no posto, os atores e atrizes da televisão, o quanto a filha de Carla do terceiro andar havia engordado. Contudo, quando estávamos sós em casa, ela procurava se ocupar com algo e apenas trocávamos uma ou outra palavra, como se necessitássemos de uma pessoa neutra para nos sentir cômodos, uma espécie de escudo que nos protegesse de um tipo de intimidade que eu ansiava voltar a experimentar e que ela queria evitar. Eu a desejava. Mas e ela? O que passava por sua cabeça? Uma manhã aconteceu algo que esclareceu um pouco minhas duvidas.
Era meu dia livre, despertei por volta das onze da manhã e como de costume, fiquei deitado na cama tomando coragem para levantar, aproveitava e tomava um solzinho da manhã que entrava pelas frestas da cortina do quarto. Estava entre o sono e a vigília, o calor fez com que chutasse as cobertas até os pés. Eu tinha uma das normais ereções matutinas e pensava se iria bater uma punheta ou deixar que a urina me acalmasse. Pensei em deitar de barriga pra baixo e meter no colchão. Eu não usava pijamas e dormia apenas de cuecas e esta marcava perfeitamente a longitude de meu cacete, marcando-o no fino tecido de algodão. Notei no corredor os passos de minha mãe, já não estava descalça como no verão e quando percebi que a porta de meu quarto se abria, fingi que ainda dormia, respirando profundamente. Como fazia todas as manhãs, foi até meu guarda roupa, deixou algumas roupas que havia lavado e passado. Ao passar de novo próximo à minha cama, eu não podia vê-la, mas escutava sua leve respiração, notei nas pálpebras a mudança de luz provocada por sua silhueta bloqueando a luz do sol, senti seu cheiro, um cheiro de roupa limpa e seu perfume de lavanda, doce e reconfortante. Arrisquei e entreabri os olhos, pude ver que seu olhar estava cravado na região de minha virilha com uma expressão entre a melancolia e o deleite. Saber que estava olhando minha ereção me excitou ainda mais, fazendo com que meu cacete pulsasse dentro da cueca, naquele típico estertor. O movimento inesperado a fez despertar de seu transe, soltou um pequeno suspiro, pegou a coberto e estendeu sobre meu corpo cobrindo-o, saindo em seguida do quarto em seu habitual sigilo. Quando a porta fechou atrás da mesma, descobri meu corpo, abaixei a cueca e me masturbei furiosamente, sem me importar se ela voltasse e me flagrasse em pleno ato. Pensei que se ela voltasse a arrastaria para a cama, querendo ela ou não e a encheria de novo com meu sêmen. Mas ela não entrou, não retornou, o gozo saiu disparado por meu ventre, jatos chegaram quase a meu rosto, tamanha a excitação que eu estava sentindo naquele momento. Apreciei aquele fluido esbranquiçado que brilhava sob os raios do sol que entrava pela janela.
Sabia que era questão de tempo. Era a mesma mulher que meses antes havia aceitado e inclusive propiciado que seu filho lhe baixasse as calcinhas cada manhã para saciar um desejo que era mutuo. Que agora se negava a deixar levar por esse mesmo desejo. Era apenas mais uma etapa dessa nossa particular viagem, um arrependimento que havia lhe torturado, uma culpabilidade que a fizera levantar um escudo de gelo que cedo ou tarde derreteria.
Durante os dias seguintes, sempre que ela entrava em meu quarto pelas manhãs para deixar a roupa limpa me encontrava descoberto, fingindo dormir, apenas de cuecas e com o cacete duro, copo uma tenda de circo. Sua reação era sempre a mesma: parava ao lado da cama, apreciava o espetáculo, as vezes suspirava outra murmurava algo ininteligível, me cobria de novo e saia do quarto. Um dia resolvi comprovar se podia atentá-la um pouco mais, queria mostrar a ela o caramelo sem a embalagem. Deixei que meu cacete saísse pela abertura da cueca, para que pudesse ver em todo o seu esplendor aquilo que se esforçava para esquecer. Quando entrou no quarto e me viu desse jeito, acelerou o passo, deixou a roupa sobre a cômoda e saiu batendo a porta. Sabia que eu estava desperto e nesse momento se deu conta de que eu me descobria propositalmente e que me exibia todas as manhãs apenas para provoca-la. A partir desse dia deixou de entrar em meu quarto pelas manhãs. Derreter aquele escudo de gelo seria mais difícil do que eu pensava.
Pouco antes do natal sucedeu algo que mudou a situação por completo. Fred fora promovido no posto a encarregado, com um substancial aumento de salário. E ainda que meu trabalho fosse simples, tendo meu melhor amigo como chefe, a não ser que eu fizesse uma grande trapalhada, não me preocupava em manter o emprego. Como ela costumava dizer éramos os donos da situação. O único problema que possuíamos era similar, ou seja, nossas mães. Por motivos diferentes, já que a mãe do mesmo era uma harpia, uma bruxa ressentida que gritava com o mesmo por qualquer motivo, chamando-o de inútil outras de bêbado como o fora seu defunto pai e coisas piores. Obviamente meu amigo esta farto disso e decidiu que era hora de deixar o ninho. Quando ele me propôs alugar um lugar para nós dois, pensei no assunto com seriedade. Meus problemas com mamãe eram muito diferentes dos dele, pois não se baseavam na atração ou repulsa. Por aquela vez fui capaz de pensar criticamente e concluir que não era má ideia distanciar-me um pouco e assim, assimilar que não a vendo todos os dias, o desejo se arrefeceria ao contrário desse momento que já era quase uma obsessão e assim, o tempo se encarregaria de me fazer esquecer o desejo por ela.
A reação de mamãe quando lhe comuniquei minha saída não foi a que esperava. Pensei que tentaria me dissuadir, que não queria que seu menino saísse tão cedo de baixo de sua saia, o que pelo menos seus olhos se umedeceriam um pouco. Mas ela recebeu a noticia quase que com indiferença, fez uma piada sem muito entusiasmo para em seguir começar a falar sobre os aspectos práticos do assunto.
- Você quer que lhe traga caixas de papelão do supermercado?
- Não precisa, temos muitas no posto.
- E como você vai fazer a mudança? Não vai caber tudo no carro da mãe de Alfredo, seu pai os pode ajudar.
- Um primo de Fred tem um furgão. Nela cabe tudo.
- E será muito longe daqui de casa.
- Há dez minutos daqui, próximo ao centro e ao trabalho.
- Se pai não vai gostar de sua partida.
- A você, contudo não parece que tenha afetado ou desgostado!
Quando disse aquilo notei seus esforços para manter a compostura. Olhou-me como se a tivesse esbofeteado, lhe devia uma, de qualquer jeito e por fim seus olhos se humedeceram. Apesar de meu desgosto por sua atitude desde o final do verão, ao ver duas lágrimas escorrerem por sua face, me amaldiçoei por fazer sofrer a pessoa que mais amava no mundo, de duas formas intensas. Abraçamos-nos como nunca havíamos feito anteriormente, sua cabeça deitada em meu peito, meus braços rodeando-a com força, tão apertados que podíamos sentir o bater do coração de um e outro. Obviamente quando sua pele tocou a minha e seu aroma inundou minhas narinas, meu corpo reagiu. Sabia que ela notava minha ereção contra seu ventre, era impossível não notar estando tão apertada contra mim, mas não fez nenhum gesto para se afastar de meu abraço. Coloquei-a prova, acariciando a porção inferior de suas costas com uma mão enquanto que com o outro braço rodeava sua cintura ao mesmo tempo em que movia minhas cadeiras para frente, para sentir meu cacete palpitar contra ela, ficando cada vez maior e mais duro. Ela soltou um profundo suspiro, mas não se moveu um milímetro; por fim havia se rendido. Acariciei seus cabelos e me inclinei para beijá-la, para lhe dar o primeiro beijo como amantes. Ela fechou os olhos, notei sua respiração acelerada através de seus lábios ligeiramente entreabertos e quando minha boca estava a centímetros da sua, o som de uma porta abrindo-se, fez com que nos separássemos como os polos iguais de um imã. Era meu pai, chegando do trabalho. Por sorte foi diretamente ao banheiro e mamãe e eu pudemos nos recompor, atuando com normalidade quando ele retornou à sala.
- É assim que você sai? Tão mal te tratamos aqui? Brincou meu pai quando lhe dei a noticia.
- Já te digo, respondi, seguindo o clima.
- E você vai viver com Alfredinho? Não seriam bichas os dois hem?
- Anda, parem com isso vocês dois, exclamou mamãe somando-se as nossas piadas, procurando livrar-se da própria tensão que sentia de ter sido quase surpreendida, como mulher casada cometendo adultério e como mãe cometendo incesto.
- E você cuidado com as mulheres que levar para casa, existem muitas oportunistas soltas por ai.
- Obrigado pelo conselho.
Rimos um tempo e logo comecei a preparar minhas coisas para a mudança. Parecia que para meu pai, não fez tanto efeito minha mudança, o que me alegrou, pois assim, não precisaria discutir com ele. Entre o trabalho e a mudança estive muito ocupado os dois dias seguintes e mamãe e nós não pudemos continuar o que havíamos começado ou que estivemos a ponto de recomeçar, mas eu tinha certeza que o escudo de gelo já havia sido derretido e era apenas questão de buscar o momento propício.
A primeira noite em nosso novo espaço, Fred e eu demos uma festa de inauguração, sendo que compareceram alguns amigos do bairro e os companheiros do posto de gasolina. Eu não estava de muito bom humor, mas dissimulava para não estragar o dia de meu amigo, que estava entusiasmado, já que havia se livrado da sua odiosa mãe. Para ficar no seu nível bebi cerveja e fumei um baseado. Acabei em meu quarto com uma garota de vinte anos, com piercing no umbigo e uma série de tatuagens espalhadas pelo corpo.
Obviamente era uma bela mulher e sabia que no dia seguinte Fred me felicitaria por tê-la levado ao quarto, mas a meus olhos ela nada mais era que uma puta bêbada. Enquanto ela se despia, perdeu o equilíbrio e caiu de costas no solo, começando a rir como uma estupida. Graças ao baseado eu também comecei a rir, deitei na cama com ela, já totalmente desnuda, ela subiu sobre mim e começou a me beijar. Seu hálito e sua língua exalavam álcool e fumo, o que me repugnava, sobretudo ao recordar que há poucos dias estive a ponto de beijar a boca mais limpa e doce do mundo. Afortunadamente estava demasiado excitada para perder muito tempo com beijos. Baixou minhas calças de um puxão e começou a chupar meu cacete com avidez, colocando-a dura sem alguma dificuldade, ela gemia e soluçava. Ela se tocava enquanto me mamava e estava tão molhada, que era possível escutar o barulho dos dedos naquele poço cheio de fluidos quando eles entravam e saiam daquele inundado canal. Ao olhar sua face com meu cacete enfiado na boca, lembrei que nunca tinha até então visto quanto uma mulher poderia engolir meu cacete e assim, segurando sua cabeça, fui enfiando pelo pau goela adentro até que quase a afoguei, já que não conseguia respirar com meu falo entalado em sua garganta. Ela teve ânsia de vomito, seus olhos lacrimejavam. E assim fiz várias vezes, quase a afogando e deixando que ao final buscasse respirar e se recuperar enquanto em enfiava profundamente meu cacete em sua garganta, interrompendo o ato no meio. Por fim, naquela angustia eu acabei ejaculando em sua garganta e nesse momento, sim, ela quase se afogou, porque estava sem respirar e ainda teve introduzida em sua garganta uma boa quantidade de sêmen. Ela tossia e arfava e por fim, realmente vomitou uma mescla do que havia bebido sêmen e saliva, tudo misturado, como se fosse uma latrina. Quando ela foi capaz de falar, xingou-me de tantos nomes que tive que felicita-la pelo vasto vocabulário chulo. Ela se vestiu e saiu batendo a porta. Pensando bem, apesar de tudo, meu quarto já havia sido inaugurado.
Os seguintes dias foram mais tranquilos. Comprei um televisor de segunda mão e passava grande parte de meu tempo livre deitado na cama, jogando videogame ou vendo filmes pornôs. Depois comprei um telefone celular. Fred e eu acordamos em não colocar um fixo de modo a diminuir despesas. A primeira chamada que fiz foi para a casa de meus pais, pela manhã, para me assegurar que seria mamãe quem atenderia. Já estava uma semana sem vê-la e tinha saudades até mesmo de ouvir sua voz, como nunca pensei que sentiria.
- Você está bem? Perguntou ela. Esta se alimentando direito foram as primeiras coisas que falou.
- Sim mamãe! Estou bem, estou comendo, a gente reveza na cozinha e Fred cozinha muito bem.
- Isso é surpreendente, pois a mãe dele não sabe fritar um ovo, disse sorrindo.
- Por isso mesmo, teve que aprender a cozinhar para não passar fome.
Uma das coisas que tínhamos em comum era a antipatia pela mãe de Fred, assim que lhe dei razão rimos ao ponto de gargalhar.
- Quando você virá conhecer minha casa? Perguntei como se não quisesse saber a resposta.
Depois de amanhã será noite de natal e seu pai tem o dia livre. Podemos ir pela manhã ou à tarde antes de irmos cear na casa de seus avós.
Como todos os anos, passaríamos a noite de natal na casa de meus avós, com meus tios, tias, e uma legião de primos de todas as idades. Esse era um motivo pelo qual odiava as festas de fim de ano.
- Porque não vem amanhã? Perguntei.
Fez-se um silencio sepulcral que durou uma eternidade. Ficou óbvio que eu queria que ela viesse sozinha e tendo em conta o motivo era normal que duvidasse.
- Não vai trabalhar amanhã? Disse por fim.
- Trabalharei no turno da tarde.
- E Fred?
- Estará no turno da manhã até as 14 horas, eu irei substitui-lo à tarde, assim terei que estar no trabalho por volta das treze e trinta horas.
- Tudo bem, mas irei cedo, pois tenho muitas coisas para fazer. Por volta das oito ou nove, pode ser.
- Ótimo estarei esperando.
Aquela noite durou uma eternidade, quase não consegui dormir, tamanha minha ansiedade. Levantei-me antes do amanhecer e comecei a limpar o apartamento, fiz o café e despachei a Fred. Voltei a varrer e limpar tudo novamente, como se da vez anterior não tivesse ficado de meu agrado.
Quando chegou ao serviço, Fred me ligou, curioso e perguntando com quem iria encontrar, pois essa era a única explicação para meu diferenciado comportamento. Perguntou se não seria Julia, a garota da mamada e do vômito, a da festa de inauguração, mas eu disse que não tinha garota nenhuma, era apenas minha mãe que vinha conhecer nossa casa e eu queria que tudo estivesse perfeito para ela não falar na minha cabeça.
Essa resposta o acalmou e fiquei pensando se o fato de ter contado a verdade teria algum desdobramento no futuro. Por fim pensei e conclui que jamais se pensaria qualquer coisa a respeito e era uma informação que poderia ser confirmada a qualquer momento em qualquer situação, ainda mais que apesar de desejar, não tinha certeza do que realmente iria acontecer nessa manhã.
Tomei um banho, coloquei roupa limpa, fui até a padaria e comprei alguns quitutes, principalmente croissants (que mamãe adora) e fiz café novo. Às oito desci para a recepção, como ela não conhecia o edifício, achei melhor espera-la na recepção, assim também abreviaria minha angustia.
Uma das virtudes de minha mãe era a pontualidade e faltando ainda cinco minutos para as oito, a vi adentrar no pátio e se dirigir à recepção do prédio onde moro.
Eu estava apreciando a vista o que acabou por acelerar meus batimentos. Ela levava seus cabelos presos num rabo de cavalo lateral. Trajava uma blusa e por dentro uma camisa caramelo de tecido leve. A saia combinava com a blusa, como um terninho, descia ate os joelhos. Mas o que mais me surpreendeu foram suas pernas, calçadas em finas meias lilás e uma sandália alta que torneava ainda mais as mesmas.
Surpreendi-me por que o lilás é minha cor favorita. Não me lembrava de mamãe ter roupas nessa tonalidade. A recebi com um casto beijo na face e fiquei olhando-a extasiado. Por fim consegui lhe dizer:
- Você está linda mamãe!
- Bobo, estou a mesma coisa, tentando não dar maior importância ao elogio. Ainda que percebi um leve rubor em sua face.
- Moro no segundo andar disse dando-lhe passagem até a escada. Ela começou a subir as escadas e eu subia atrás dela, deleitando-me com a visão de suas pernas, tentava ver se estaria usando calcinhas debaixo daquelas meias e daquela saia, mas o casaco impedia uma visão correta e não havia marcas que delatassem. Entramos em meu apartamento e lhe mostrei cada cômodo.
- Pelo que vejo vocês são asseados, pois está tudo muito limpo e cheirando bem. Você está se tornando um verdadeiro independente.
- Bem a verdade é que Fred limpa mais vezes que eu.
- Talvez seu pai tenha razão ao dizer que ele é meio “maricas”, disse rindo.
- Com certeza não, mamãe, pois já estreou o apartamento com uma conquista e está andando como um louco atrás de uma universitária que mora no primeiro andar.
Depois de conhecer toda a casa, fomos até a sala onde se sentou no sofá, numa postura altiva, apoiada no encosto lateral para braços, com as pernas juntas, bem fechadas, naquele momento ela me pareceu a mulher mais encantadora do mundo.
- Eu fiz café, está servida?
- Claro que sim, respondeu já se levantando e se dirigindo comigo para a cozinha. Mas pouco, pois já tomei café em casa. Em segundos ela estava degustando uma xicara de café, nem tocou nos croissants. Eu estava sentado diante dela e observei suas reações, absorto em cada detalhe de seu atrativo rosto. Como de costume mamãe não usava maquiagem, não necessitava. A única prova de sua idade era uma pequena ruga no canto dos olhos. Muito discreta, afinal de contas minha mãe ainda não tinha nem quarenta anos.
- Seu café está delicioso, creio que também comerei um destes petiscos, pois sei que foram comprados especialmente para mim, estou errada?
- Não mesmo, sei que gosta destes croissants.
Ela comia o petisco com autentico prazer e quando ela estava terminando de comer o primeiro croissant, pus a mão em seus joelhos e perguntei se aquilo era meu presente de natal, movendo minhas mãos em pequenos círculos.
Eu havia comprado um videogame novo, mas se prefere as meias...
Olhamos-nos nos olhos e apareceu em seus lábios aquele sorriso levado que há muito não via, desde o principio do verão, quando me mostrou as nádegas desnudas, convidando-me a me perder entre elas por trás das cortinas, enquanto ela conversava com as vizinhas no pátio.
Ela soltou o que sobrava do croissant no prato. Eu segurei sua mão e a trouxe em direção à minha boca, onde lambi cada dedo, absorvendo o que restara do bom-bocado em seus dedos. Minha outra mão, que estava em seus joelhos começou a subir e entrar debaixo da saia até notar o relevo da renda e depois a cálida pele da coxa. Definitivamente não era meia-calça, fiz o mesmo com a outra perna, provocando com que a saia subisse até mostrar as bordas bordadas da meia de seda.
- São lindas!
- Sabia que gostaria, tenha cuidado para não rasga-las, pois foram muito caras, disse-me sorrindo.
Sem deixar de acariciar as pernas vestidas naquelas meias cor lilás me inclinei sobre ela. Ela colocou uma das mãos em minha nuca e a outra em minha face e por fim nos beijamos. Foi um milhão de vezes mais intenso que meu primeiro beijo, quando com treze anos uma moça de quinze meteu sua língua até quase minhas amigdalas. Quando a língua de mamãe e a minha se tocaram, senti como se toda minha pele vibrasse debaixo de ondas de energia geotérmica que brotava de meu peito e se estendiam a todos os rincões de meu corpo. Beijamos-nos durante muito tempo, um possuindo a língua do outro, sentindo cada toque, cada caricia que nossos lábios proporcionavam as novas sensações que nos invadiam. Bebi sua saliva com sabor de café da manhã e ela a minha, lambi sua nuca e seu colo. Ela apertava as mãos em minha nuca e eu sufocava minha ânsia de marca-la com meus lábios, mas sabia que não podia deixar manchas que delatassem sua infidelidade. Ela deixou a cabeça cair para trás entregue e deslizou até deitar-se no sofá, com as pernas rodeando minha cintura, seu peito subia e descia ao ritmo de sua respiração agitada, principalmente quando comecei a abrir os botões de sua camisa caramelo, deixando a vista um sutiã lilás, de renda fina, que deixavam completamente à vista seus mamilos intumescidos.
- Você veio toda combinando cores, suas meias, sutiã e com certeza até as calcinhas, disse beijando-lhe o vale entre os seios.
- Sim, meu querido até a calcinha.
Subi sua saia até a cintura para verificar e comprovar se o que ela me dizia seria verdade, quando eu vi sua calcinha de renda lilás, com muitas transparências, começamos a rir. Comecei então a quitar cada peça de suas roupas. Quando estava desabrochando o sutiã para saborear o que ele ocultava, ela me deteve, colocando as mãos em meu ombro, me olhou com seriedade e disse:
- Fred realmente não vai chegar por agora?
Parei para pensar por alguns segundos, tudo que claramente podia pensar com a maioria de meu sangue sendo desviado para endurecer meu cacete, o que ela já estava dentro de minhas calças e apertando-se contra as coxas de mamãe. Pensei que ainda tínhamos umas cinco horas antes que meu companheiro chegasse à casa, mas entendi sua inquietude. Se por qualquer caixa retornasse à casa naquele instante e nos flagrasse naquele sofá, não seria fácil explicar a situação.
- Vamos para meu quarto!
Peguei sua bolsa e sua blusa e entramos em minha alcova, tão limpa e ordenada quanto o resto do apartamento. Fechei a porta por dentro passando a tranca assegurando-me de que não seriamos interrompidos e nem surpreendidos. Observei que mamãe estava abrindo e retirando a camisa e a saia, colocando-as cuidadosamente no respaldo da uma cadeira para que não amassassem. O que me surpreendia naquela situação era não possuir a sensação de que estávamos fazendo algo sujo, sórdido ou imoral. Abraçar aquele sensual corpo adornado de roupas intimas lilás era excitante, e ao mesmo tempo puro e limpo, tão natural quanto nadar nu numa lagoa de aguas cristalinas. Voltei a beijá-la, desta vez agarrando suas nádegas com força, tanto que a levantei um palmo do solo. Dessa brochei o sutiã com uma habilidade que me surpreendeu e agarrei seus seios desnudos, cujo tamanho, parecia, terem sido feitos do tamanho exato de minhas mãos. Apertei, chupei os mamilos pequenos e duros, mordi com a força necessária apenas para fazê-la gemer.
Continuando, deitei-a na cama, com uma perna dobrada e outra estendida, exibindo-se sem pudor ou recato enquanto eu me desnudava sem deixar de apreciar e olhar seu corpo. Quando meu cacete se viu livre de sua prisão, tão dura e palpitante que eu temia tocá-la e não resistir, gozando e assim perdendo momentos preciosos para recuperar-me. Ela olhou minha virilidade com um ar de orgulho e desejo que me incendiou ainda mais, se isso era possível. Desci suas calcinhas devagar, desfrutando do momento, como se tivesse desembrulhando um presente há muito desejado e perseguido, era o melhor presente de natal de todos os tempos. Coloquei-me encima dela, que me abraçou e me rodeou com as pernas, notei o toque das meias em minhas pernas, enquanto meu membro ficava aprisionado entre meu ventre e seu monte de Vênus, deslizando-se entre o escuro pelo, a cada movimento de nossos corpos. Beijamos-nos com mais paixão ainda e de repente meu corpo se sacudiu, afoguei uma expressão e em um instante, notei algo úmido e quente fluindo entre nossos corpos. Eu havia gozado antes mesmo de ter metido nela.
- Me perdoe, disse envergonhado.
- Tranquilo, não passou nada, temos tempo.
Acariciou-me com ternura e limpou o sêmen de seu ventre e do meu com lenços umedecidos que possuía em sua bolsa. Fiquei deitado de costas na cama, olhando para o teto, meu cacete havia perdido algo de sua pungência e rigidez, mas quando mamãe voltou a deitar-se do meu lado e jogou uma das pernas sobre mim, rapidamente ele recuperou sua verticalidade. Ela o segurou com uma das mãos e para minha surpresa, se posicionou de quatro sobre a cama e começou a chupá-la, limpando com sua língua os restos de esperma que estavam grudados no cilíndrico membro. Substituindo-os por saliva. Nos últimos meses, havia imaginado ela, em minhas fantasias masturbatória, em numerosas posturas e situações, mas nunca a imaginei fazendo uma mamada em mim, pagando um boquete para seu filho. Sempre a vi como uma mulher das antigas, tradicional, mas percebia que estava equivocado. Ela colocou a ponta de meu cacete entre os lábios e sugou apenas a glande. Sua mão movimentava de cima para baixo, mas a glande continuava presa entre os lábios, enquanto a língua fazia círculos por toda a extensão e borda da cabeça de meu cacete, sua língua fazia espirais em minha glande.
Quando consegui reagir e deixar de olhar abobado como mamãe me chupava vi que sua bunda estava ao alcance de minha mão, erguido, carnoso, redondo como sempre. Toquei um pouco suas nádegas, busquei sua racha e a encontrei úmida, babada, excitada, meu dedo do meio penetrou lentamente entre aqueles lábios inchados de excitação. Meu dedão deslizava até seu clitóris e o tocava, sua respiração acelerou de tal forma que mamãe não conseguiu continuar chupando meu cacete e teve que parar para conseguir continuar respirando, gemendo e rebolando em minha mão, sentindo as caricias e rapidamente sendo conduzida a um orgasmo espetacular, que inundou ainda mais sua virilha e minha mão. Ela me olhava com os olhos esbugalhados, plena de tesão, as ondas de prazer chicoteavam seu corpo fazendo-a tremer e gritar afogado o descontrole que o prazer provocava nela. Não conseguindo se controlar, ela girou o corpo e subiu sobre o meu, ficamos cara a cara. Nossas línguas novamente iniciaram uma luta ou um baile.
Ela sentou sobre meu ventre e roçava a racha de sua xoxota em meu cacete duro, ela tateava com o quadril, rebolando e roçando, até que num determinado momento, quando seus seios balançavam diante de meus olhos e minha boca sugava ora um ora outro mamilo, ela elevou e afastou o quadril, meu cacete ereto procurou sua entrada e encontrou e deslizou lentamente para dentro dela, sem conseguir resistir em empurrei meu corpo, penetrando-a profundamente, chegando até o fundo de seu canal, empurrando o colo de seu útero, alargando suas carnes úmidas e tenras, mamãe gritou de prazer ao sentir-se profundamente empalada por meu membro teso.
Ela cavalgava meu cacete enquanto gozava, ela gemia, urrava, ronronava e voltava a concentrar-se nos movimentos de quadris, rebolando de um lado para outro e para frente e para trás, aproveitando o extremo contato que nossos sexos tinham naquela posição e novamente explodiu num orgasmo enlouquecedor. Seus movimentos eram acelerados e selvagens.
Percebi naquele momento o quanto ela devia estar sofrendo, quando eu a penetrava por trás da cortina e ela na janela, pois não podia naqueles momentos soltar a fêmea que existia dentro dela, soltar as sensações que estava sentindo e nesse momento ela pode dar renda solta a todo o prazer, a toda a fêmea que existia dentro dela, da mulher intensa que era. Percebi que nem quando escutava ela consumando o matrimonio com meu pai ela se soltava daquela forma. Neste momento ela não se reprimia , ao contrário se soltava e sentia tudo que durante anos e mais anos, manteve escondido, anulado, subjugado. Seus gemidos eram prolongados, ela desfrutava cada centímetro que recebia ao entrar e sair de dentro dela meu membro ereto, pungente e duro, muito duro, repleto de sangue. Deixei que me cavalgasse até que se sentisse saciada, ou até que se cansasse. Quando ela parou com seus movimentos e deitou sobre meu peito, exausta, ofegante. Então mudamos de posição, desta vez debaixo de mim. Suas pernas foram elevadas e colocadas sobre meu ombro onde eu podia ver suas meias lilás e a renda na porção final das coxas. Pela primeira vez ela gozou olhando-me na cara, era uma expressão de prazer e agonia, gritando sem pudor, sacudindo-se sem qualquer recato. Inclinei-me um pouco mais pra frente, ela me agarrou a cabeça com as mãos e me beijou como se quisesse aspirar minha alma pela boca. Saboreando seus lábios a inundei com meu sêmen, apertando nossos corpos como se pudesse fundi-los naquele instante.
Extenuados fomos nos limpar, depois voltamos para a cama onde ficamos abraçados, acariciando um ao outro, cansados, mas felizes, satisfeitos, plenos um do outro. Eu apoiei a cabeça em seu regaço enquanto acariciava a renda de suas meias, unida prenda de roupa que ela não retirou, enquanto ela acariciava meus cabelos.
- Mamãe tenho uma pergunta?
- Diga logo qual é?
- Porque de repente interrompemos essa relação e esse amor tão lindo que sentimos um pelo outro?
Eu vi seus olhos se umedecerem, encherem-se de lagrimas, enquanto uma de suas mãos deslizava em círculos por sua barriga.
- Éramos e estávamos muito imprudentes naquele momento e seria insustentável manter daquela forma, fui obrigada a interromper, pois caso contrário seria um escândalo do qual somente sairíamos machucados, todos nós, a família inteira e mudando radicalmente de assunto, complementou:
- Amanhã é natal, disse de pronto como se acabasse de ter uma revelação.
- Sim.
- Não chegue tarde à casa de seus avós!
- Não se preocupe, estarei lá.
Dei-lhe um sonoro beijo no umbigo e a abracei com mais força.
- Obrigado pelo maravilhoso presente, disse-lhe enquanto deslizava os dedos pela renda da meia.
- Então você não quer o videogame.
Começamos a rir dessa conversa, passados alguns minutos notei que sua respiração se fazia mais lenta e regular. Parece que tampouco mamãe havia dormido muito aquela noite. Cobri seu corpo nu com a manta e a deixei descansar, olhava aquela bela mulher dormindo em minha cama e estava encantado, enquanto isso comecei a pensar que bela data era o natal.