Titia Sofia

Um conto erótico de silverprateadosurfer
Categoria: Heterossexual
Contém 5577 palavras
Data: 16/02/2017 19:58:44
Assuntos: Heterossexual

Titia Sofia

Esta é a estória de como me envolvi com um jovem quatorze anos mais novo que eu.

Eu me chamo Sofia e quando essa estória aconteceu eu estava com trinta e dois anos, oito de casada. Meu casamento era muito bom, mas um problema se apresentou e criou um problema entre nós dois. Eu não engravidava. Começamos a fazer exames e não chegaram a nenhuma conclusão, o médico desconfiou que eu tivesse tomando pílulas escondido, mas os exames mostraram que não. Meu esposo era fértil e eu também, mas de alguma maneira, ele não estava conseguindo me fecundar.

Nós tínhamos uma vontade enorme de ter filhos e assim, concluímos que a ansiedade nos estava fazendo mal e deixamos tudo por conta do acaso, a natureza se encarregaria de remediar essa falha reprodutiva. Eu pensei até em adoção, mas meu marido era irredutível, ou teria um filho naturalmente ou não teríamos.

No mesmo condomínio vivia Daniel, o vimos crescer e se tornar um lindo homenzinho. Quando estes fatos ocorreram ele já estava com dezoito anos e consequentemente mudou nossas vidas. Ocorreu uma queda de uma prateleira em minha cozinha e pedi ao mesmo que me ajudasse a arrumar, nesse interim, eu tive que ir ao depósito para comprar alguns materiais que seriam necessários para o reparo e o deixei em casa. Sai e caminhei um quarteirão, quando me lembrei que tinha pego a bolsa, mas não a carteira e sem ela seria impossível pagar as compras que precisava fazer. Retornei ao apartamento e não o encontrei, busquei silenciosamente pela casa e então o vi no meu banheiro pessoal, sentado no vaso, cheirando uma calcinha minha. Ele tinha os olhos fechados e o calção abaixado. Ele se masturbava freneticamente, tinha um membro bem desenvolvido, nem grande nem pequeno, fino ou grosso. Num primeiro momento me indignei, mas em seguida e senti que estava ficando excitada com aquela cena. Percebi que ele acelerava os movimentos e que iria gozar a qualquer instante. Então, ele tirou a calcinha do nariz e a enrolou no cacete e começou a gozar em minha calcinha, enchendo-a de esperma.

Eu tive que me segurar pois no momento em que percebi que ele começava a gozar, escutei ele dizer meu nome e que me amava e que tudo que queria era me fazer feliz. Quase no mesmo instante um impressionante orgasmo chicoteou meu corpo, minhas pernas bambearam e quase me desfaleci tamanho o prazer que senti naquele momento. Procurei me recuperar e sai tão silenciosamente quanto entrei.

Dei algumas voltas, principalmente para arejar minhas ideias, fui ao supermercado, comprei alguma coisa, apenas para despistar e retornei à minha casa. Encontrei-o na sala, assistindo televisão e a parte que ele precisava ter feito estava pronta.

Disse a ele que estava com dor de cabeça e que iria deitar. Entrei em meu quarto e tranquei a porta, fui ao cesto de roupa usada e localizei minha calcinha escondida no fundo, toda enrolada e principalmente, completamente regada de esperma.

Passei os dedos naquela substancia emanada daquele membro cuja forma e rigidez não saia de minha cabeça. Senti seu cheiro e comecei a lamber, procurando retirar daquela peça, todo o sumo despejado em suas rendas. O prazer que eu sentia me fazia gozar vezes seguidas, sem sequer me tocar. Fui para minha cama, me despi e acariciei minha xoxota com a calcinha, sentindo a umidade do esperma, já frio em minha carne mais intima.

Ele terminou o reparo e assim, iniciamos uma relação de amizade em que o mesmo vinha diversas vezes a minha casa, conversávamos sobre amenidades. Ele depois de algum tempo me pedia para ir ao banheiro e eu sabia o que iria ocorrer, esperava com ansiedade o presente que sabia ele me deixaria na calcinha usada no cesto de roupa usada. Em várias ocasiões em ficava tão excitada com sua presença que ficava escorrendo e encharcando minha calcinha, quando ele me pedia para ir ao banheiro eu me antecipava e ia primeiro, apenas para deixar a calcinha que eu usava e que ainda estaria quentinha de meu corpo e meus fluidos.

Mas não avançávamos eu tinha receio, era casada e ele ainda não possuía a maturidade para perceber que se ele acenasse nesse sentido eu aceitaria dividir minha cama com ele. E assim o tempo foi passando e nossa excitação em aumento, gritando em nossos ouvidos.

Fomos convidados para seu aniversário, perguntei o que gostaria de ganhar, ele disse que me diria mais tarde, mas primeiro me deu uma notícia que me impactou. Estava se mudando para o exterior, já que iria estudar fora do Brasil, já tinha uma bolsa de estudos numa boa universidade. Perguntei quando se mudaria e ele disse que no próximo mês, em janeiro, já que precisava ajeitar as coisas para o início do ano, mudanças, logística e coisa e tal.

Não nos vimos durante duas semanas, ele não foi à minha casa e eu não o procurei também. Quando faltavam dois dias para seu aniversário, dia, por volta das quatorze horas, ele tocou a campainha de minha casa. Atendi a porta e ficamos frente a frente ao outro. Ele sorriu, pareceu-me que o sol havia brilhado naquele corredor.

- Posso entrar? Ainda sou bem-vindo?

- Por que não seria bem-vindo Daniel?

Abri a porta e os braços para recebe-lo, nos abraçamos forte. Ele acariciava minha cabeça e ficamos ali, abraçados, na porta de entrada, por um tempo que pareceu a eternidade. Por fim consegui me controlar e entramos, começando assim a conversar. Nos desculpamos, me desculpei, explicando que tinha ficado chocada com a notícia e que não estava preparada para ela. Ele me disse que precisava crescer e tomar rumo na vida, afinal de contas já era maior de idade.

Perguntei sobre o presente, que ele não havia me respondido o que gostaria de ganhar de mim.

- Sofia, eu quero uma coisa muito simples. Lembra-se da primeira vez que estive aqui em sua casa?

- Sim, claro, evidente que me lembro. Você veio arrumar minha prateleira, eu saí para comprar alguma coisa, mas havia esquecido a carteira, quando voltei você estava no meu banheiro com minha calcinha no nariz e se masturbando até que você gozou nela e a escondeu no fundo do cesto. Depois isso se tornou uma rotina, você vinha, a gente conversava, você pedia para ir ao banheiro e procurava uma calcinha usada, cheirava e se masturbava, sempre gozando nelas

Ele me olhou como se tivesse sido ferido de morte, surpreso em saber que eu sabia de sua aventura com minhas calcinhas. Ele engoliu em seco e continuou.

- Nossa não esperava por isso. Iria te pedir para reviver aquele dia. Mas queria que a senhora me desse a calcinha que está usando de presente para que eu sempre lembre da senhora quando estiver fora do país, então eu vou embora, pode ser.

- Mas meu querido, eu estava dizendo sobre um presente, um mimo. E não algo assim, você está muito atrevido não acha não, apesar de saber o que você estava fazendo, essa brincadeira sempre me motivou e principalmente nunca me fez correr perigo ou colocar meu casamento em risco.

- Esse é o presente que quero. Você me perguntou e eu respondi, mas se não tem condição tudo bem.

Me senti entre a cruz e a espada, apesar da excitação que a situa pressupunha, eu estava insegura se ele guardaria segredo ou se a mostraria como um troféu.

Concordei com ele e fechamos nosso pacto para o dia seguinte após o almoço. Eu acordei excitada, não sexualmente, a princípio, mas pela expectativa do dia. Arrumei algumas coisas, fiz o almoço que ele mais gostava e me preparei para a tarde. Um banho demorado, ao me desnudar, olhei minha calcinha e vi que ela estava umedecida pela excitação e dessa vez era sexual, minha calcinha estava toda babada. Findo o banho coloquei um conjunto de calcinha e sutiã de renda, um vestido rodado. Amarrei meu cabelo num rabo de cavalo, passei um pouco de batom nos lábios, enfim, surpreendi-me ao me preparar como uma garotinha que iria receber a primeira visita de seu namorado em casa.

A campainha tocou pontualmente às doze. Fui até a recepção e o recebi como se fosse meu namoradinho, ele entrou, almoçamos e fomos para a sala. Deitamos no tapete, usando algumas almofadas como travesseiro, ele estendeu o braço e ali eu pousei minha cabeça. Eu estava deitada de costas e ele de lado, voltado para mim, olhando-me. Eu tentava assistir ao filme, mas sua posição me incomodava e então olhei para ele. Nossos olhares se cruzaram e vi o desejo dentro de seus olhos. Eu fechei os meus, minha respiração se acelerou e então senti seu rosto se aproximar do meu e seus lábios pousarem delicadamente sobre os meus. Foi um beijo terno a princípio, mas que instantes depois se tornava frenético. Ele puxou meu corpo de encontro ao seu e senti toda sua masculinidade colada em mim, pressionando meu vestido, empurrando-me; gemi baixinho, enquanto suas mãos acariciavam meu rosto e uma delas, atrevida, descia por meus quadris e acariciava minha bunda gentilmente. Continuamos a nos acariciar, senti sua mão se apoderar de meu seio, deixei que me acariciasse, estava desfrutando.

Então ele abaixou a alça do vestido, libertando meus seios, protegidos apenas pelo leve sutiã de renda. sua boca pousou em meu colo e ele me acariciou ali, enquanto suas mãos buscaram abrir meu sutiã, ele conseguiu e então me desnudou da cintura para cima. Sua boca se apoderou de meu seio e de meu mamilo, em lambias molhadas e chupadas delicadas. Eu apenas gemia e me arrepiava.

No fundo meu inconsciente gritava para parar com aquela loucura, mas na realidade eu queria viver aquilo, sentir aquilo tudo, colocar em prática anos de sonhos e fantasias com meu querido.

Meus mamilos foram endurecendo por suas caricias, quase chegavam a doer, mas ele continuava a acariciar, sugar, como um bebe faminto.

Eu continuava deitada de costas e ele agora estava debruçado sobre mim. Sua boca fazia o trabalho, as minhas acariciavam seus cabelos, seu rosto e suas costas. E sua mão livre, desceu por meu ventre, minhas coxas. Eu afastei as pernas dando-lhe acesso à minha intimidade. Senti sua mão se apoderar de meu monte de Vênus, toma-lo, segurá-lo com a mão em concha e seu dedo maior deslizar pela racha de minha vagina, desenhando na calcinha minha fenda mais intima.

Ele então puxou a saia do vestido para cima e desnudou meu ventre. Seu rosto foi baixando e senti sua respiração quente no vértice de minhas coxas. Sua boca acariciou a parte interna de minhas coxas. Seus dentes morderam levemente meu monte de Vênus. Eu apenas gemia e tinha a pele completamente arrepiada.

Por fim ele começou a lamber as laterais de minha virilha, ao lado do elástico da calcinha, deslizando como uma cobra, por entre minhas coxas. Eu não aguentava mais e comecei a gozar, encharcando totalmente minha calcinha, que quase que imediatamente após foi baixada. Apenas levantei a bunda para facilitar que me despisse, vi o exato momento em que ele pegou a calcinha e colocou no bolsa da calça que usava. Em seguida o vestido tomou o mesmo caminho e me vi nua, totalmente nua, nas mãos daquele garoto quatorze anos mais novo que eu. Eu gozei mais uma vez com suas caricias.

Daniel então começou a se desnudar, eu olhava estarrecida e excitada ao mesmo tempo, devido ao rumo que a situação estava tomando. Eu sabia o que iria ocorrer. Ele iria fazer amor comigo, novamente os freios morais tentaram me segurar, mas foram voto vencido facilmente.

Ele se colocou entre minhas pernas. Eu as separei para recebe-lo.

- Sofia, é minha primeira vez, me ajude, não sei como fazer.

Aquela declaração foi o estopim de tudo de mais bonito que poderia ocorrer em minha vida. Senti o maior amor do mundo, a maior ternura possível. Segurei seu membro, grosso, duro, pungente e o enderecei à entrada de minha vulva. Acomodei a glande na entrada de meu canal e disse a ele:

- Empurre, mas seja delicado, se souber colher essa flor que todas temos, será um sucesso como amante.

Ele foi empurrando devagar, fazendo-me sentir cada centímetro que entrava dentro de mim. Eu fui abrindo cada vez mais as pernas até enlaçar sua cintura. Quando ele chegou ao fundo de meu poço, novamente nos olhamos nos olhos e então nossas bocas se fundiram, nossas línguas se digladiaram e eu comecei a gozar novamente, era meu segundo orgasmo, apesar de apenas agora estar sendo penetrada.

Ele desesperado começou a bombear e eu o acalmei, pedi que fosse com calma, que desfrutasse, que aproveitasse, mas como conter o furor juvenil, senti seus disparos dentro de mim. Seu esperma jorrando como fonte, inundando-me por dentro, uma quantidade tal que escorreu para fora, molhando minha virilha, minhas coxas, o rego de minha bunda e o tapete da sala.

Eu dizia em êxtase:

- Daniel meu querido, o que você está fazendo comigo? E gemia e chorava e gozava, tudo ao mesmo tempo. Você está me enlouquecendo e continuei gozando, ininterruptamente enquanto sentia seu membro duro continuar martelando minhas entranhas. Eu acariciava e puxava seus cabelos, enquanto minhas coxas apertavam seu corpo e meu pés o pressionavam para que a penetração ficasse ainda mais profunda e apertada.

Ele não parou de meter em mim, até que senti pela segunda vez seus jatos de esperma sendo disparados dentro de mim. Por fim, completamente esgotados, minhas pernas inclusive haviam ficado dormentes. Nos separamos e ficamos deitados um ao lado do outro. Ele me olhava com carinho e com ternura e eu a ele.

- Agora posso ir embora tranquilo, cumpri meu maior desejo! Ele disse sorrindo.

- Como assim, seu maior desejo, uma mulher quatorze anos mais velha que você, tenho trinta e dois anos e você dezoito, devem ter centenas de garotas, lindas, de corpo firme, novinhas, de olho em você.

- Tia, desde que me descobri como homem, desejei a senhora, sonhava com a senhora. Eu via você passar e meus olhos não desgrudavam de você. Eu sonhava com suas roupas e principalmente em imaginar suas peças intimas, como seria a calcinha que estava usando aquele dia, que tipo de sutiã gostava de usar, se tinha renda ou não e pus em minha cabeça que você teria que ser a minha primeira mulher, eu me guardei para que minha primeira vez fosse com você, era meu desejo e minha fantasia. Não sabia o que poderia acontecer comigo se me renegasse, se me recusasse. Quando me chamou para te ajudar com a prateleira, eu quase saí pulando de alegria, poderia entrar finalmente em sua casa e se tivesse sorte, veria pelo menos uma calcinha ou sutiã fora do corpo. Não precisava naquele dia ter saído para comprar nada, com o que tinha era possível arrumar tudo, mas era a oportunidade para ficar sozinho e mexer em suas coisas. Quando fui ao seu banheiro e vi sua calcinha usada, foi a glória e realmente me masturbei pois era impossível controlar minha alegria e excitação.

Aquele dia quando me perguntou qual presente eu gostaria de ganhar, eu iria me confessar, mostrar o que sentia e o que desejava. Mas como a notícia de minha viagem e de minha aprovação era a quente e que tinha acabado de receber, quis que você fosse a primeira a saber, afinal de contas você foi a primeira em tudo na minha vida.

- É de algumas coisas eu sei que fui a primeira, mas não de todas!

- Você foi minha primeira musa, minha deusa, minha fada madrinha, depois ficamos amigos e então se tornou também confidente e agora minha primeira mulher. Ou seja, tudo de importante em minha vida, tinha você como protagonista.

Continuamos deitados nos braços um do outro, descansamos e então eu comecei a acariciar seu corpo, comecei a excitá-lo novamente e sua juventude deu a resposta imediata. Rapidamente ele estava ereto novamente, me debrucei sobre seu corpo e comecei a deslizar minha língua por seu peitoral, lambi seus mamilos deixando-os tão eretos e excitados quanto os meus. Segurei com a mão seu membro e comecei uma lenta punheta, sentindo aquele membro, cada veia, cada musculo, cada pulsar daquela espada de carne.

Ele gemia minha caricias e minha respiração estava alterada, pois eu respirava pela boca, agoniada pela excitação e pelo prazer que sentia e que proporcionava. Aquele garoto estava me tirando do sério, dando-me mais naqueles momentos, que jamais havia tido em toda minha vida. Não era apenas o sexo, era toda a conjuntura, o momento, uma história de carinho, de conhecimento, de intimidades, de cumplicidades e agora era o homem dentro de mim, de meu corpo, assumindo seu papel de macho na hierarquia da vida.

Eu continuei chupando, lambendo, mordiscando levemente, eu não queria que ele gozasse rápido, assim, abandonei aquele método e tomei seus testículos com a mão, coloquei um dentro de minha boca e o pressionei levemente com a língua deslizando e sentindo a textura daqueles bagos, que endureceram ao contato com minha boca e língua, subindo de encontro ao ventre, se posicionando naturalmente para a ejaculação. Novamente interrompi e deixei que o momento esfriasse para então retomar com aquele sexo oral que estava levando eu e ele à loucura.

Aquele garoto gemia minhas caricias e eu estava emanando fluidos que escorriam por minha xoxota, coxas, bunda, enfim estava quase formando um charco debaixo de mim.

Então ele não resistiu mais às minhas caricias e começou a gozar, jorrava como uma fonte subterrânea de alta pressão. Esculpindo sêmen para todo lado, meu rosto, boca, cabelos, colo, seios, barriga, coxas, tudo, em fiquei completamente melecada pelos jatos disparados por aquele jovem canhão de carne.

Após mais de quatro horas de sexo intenso, Daniel se vestiu e saiu de minha casa. À noite nos encontramos em sua festa, mas não rolou nada, pois, gente demais, família demais, ele o centro das atenções. A festa estava boa, ficamos até o início da madrugada, nos despedimos e fomos embora, eu e meu marido.

No dia seguinte, esperei que viesse até minha casa à tarde, estava ansiosa, mas foi frustrante, pois ele não apareceu. Passaram-se vários dias sem notícias, então, encontrei com Olga, mãe de Daniel e ela me disse que ele havia viajado na manhã seguinte ao aniversário e que não dissera nada a ninguém para evitar despedidas e que tinha me deixado um bilhete.

Olga me convidou para entrar e foi ao quarto buscar o tal bilhete. Estava lacrado, com rubricas em todos os lados para evitar violação. A expectativa era enorme, minha e da mãe dele, pois com certeza gostaria de saber do que se tratava e porquê de tanto segredo.

Abri a carta e tinha apenas duas linhas.

- O melhor presente e os melhores momentos. Vou sentir saudades de você minha querida amiga, confidente, em alguns momentos mãe, de seus conselhos, de sua ajuda, de seu carinho, escreveu beijos e assinou.

Mostrei a Olga o bilhete, graças a Deus não havia nenhuma referência, nenhuma inconfidência, ele aprendera bem, era discreto, havia dado o recado, sem expor a ninguém e mesmo se o tivessem violado, também não entenderiam nada.

Choramos as duas abraçadas, dizendo que nosso garoto havia nos deixado, que havia crescido e coisa e tal, coisas de mulheres.

Não vi Daniel por sete anos, seus pais se mudaram do condomínio um ou dois anos após sua viagem. E segui minha vida.

Era um domingo, em 1987, passaram-se sete anos desde que Daniel se mudou para outro país onde foi a estudar. Eu fui convidada para uma festa de uma empresa associada à que meu esposo trabalhava, haviam diversas pessoas, centenas delas.

Eu circulava pelo salão quando escutei meu nome ser chamado, não reconheci a voz e me voltei buscando descobrir de onde partira o chamado. Há uns três metros de distância um homem se levantava olhando para mim, quando ele sorriu, senti que novamente o sol brilhava dentro daquele salão, da mesma forma que brilhara anos antes no corredor do prédio onde morava.

Imediatamente reconheci naquele homem, meu menino, meu Daniel. Minhas pernas tremeram e tive que me sentar para não cair, ele estava lindo, alto, forte. A feição do adolescente se perdera ao longo dos anos, minhas pernas não me sustentavam, quase desmaiei, pensei que nunca mais o veria, quantas noites sonhei com ele, quantas vezes relembrei aquela tarde em que meu menino se fez homem em meus braços e eu imaginava e era como um looping temporal, nossa tarde de amor nunca terminava e se recriava uma vez após outra durante todos esses anos. Uma dor profunda em minha alma, uma saudade sentida, um amor, uma chama que nunca se apagou.

- Será que ainda posso chamar de Tia Sofia, ou agora, será somente Sofia mesmo? Perguntou-me sorrindo.

Eu sorri, diante de mim o homem, mas em meus pensamentos meu menino querido. Me joguei em seus braços, abraçando-o, em lágrimas, feliz. Fiquei descontrolada e chamei a atenção do todos os convidados.

Ele me aconchegou nos braços e me dizia para acalmar, que estava tudo bem e coisas do gênero. Eu o segurei pela mão e o puxei, levando-o até a mesa onde estava meu esposo.

- Querido, olhe quem encontrei!

Meu esposo fez cara de paisagem, não o havia reconhecido e ficou ainda mais surpreso ao ver as lágrimas escorrendo por meu rosto.

- É Daniel! Meu Danielzinho, lembra-se, há anos no condomínio, aquele menininho que eu tomava conta.

Meu marido então sorriu, recordando-se.

- Mas já fazem muitos anos e o menino magrelo se tornou um homem grande. Levantou-se e estendeu as mãos para cumprimenta-lo.

- Como o senhor está passando, que surpresa maravilhosa. Jamais pensei que voltaria a encontrar vocês. Mas as lembranças jamais esquecerei. Eu era uma criança e vocês me cuidaram como meus pais o fariam.

- Nada disso meu jovem e começaram a conversar coisas de homens. Eu me sentei e fiquei ali inebriada, vendo os dois, mas minha atenção estava focada em Daniel. Todo o resto tinha perdido importância ou sentido.

Lembrei do menino e avaliei o homem.

Após conversarem por alguns instantes, Daniel pediu licença, se despediu, beijou-me a face e foi ficar com seus amigos.

Percebi que ele se sentou de modo a poder olhar para onde eu me encontrava sem levantar suspeitas. Eu estava sete anos mais velha, mas ainda mantinha um belo corpo. Como eu estava usando uma saia, porções generosas de minhas pernas eram mostradas uma vez ou outra. A blusa leve valorizava o volume dos seios, não mostrava nada, mas insinuava tudo.

A festa findou-se e nos despedimos, trocamos endereços e telefones.

Passaram-se duas semanas antes que Daniel me ligasse e perguntasse se poderia encontrar-se comigo. Respondi que claro que viesse a minha casa.

Assim combinamos e assim fizemos. Para não ficar desconfortável, disse a meu esposo que ele havia me ligado e que eu o havia chamado para vir a nossa casa.

Meu esposo a princípio, não gostou, disse-me que já não era o mesmo garoto de antes, que agora já era um homem e que eu poderia me decepcionar com ele, já que a vida traz surpresas e as pessoas mudam muito.

Rebati dizendo que o havia convidado para jantar e que ele chegaria quando o mesmo já estivesse em casa. Minha resposta pareceu tranquiliza-lo, nunca pensei que veria um certo ciúme nas atitudes de meu esposo.

No dia marcado Daniel chegou em minha casa por volta das vinte horas, meu esposo havia chegado e sentaram-se na sala, conversaram beberam algumas cervejas, enquanto eu preparava o jantar.

Nos contou que fizera engenharia de sistemas e que estava agora trabalhando numa multinacional com sucursal em nossa cidade, que seus pais não mais moravam na cidade e que haviam se mudado para a França e que ele resolvera aceitar o emprego aqui, porque foi onde vivera a maior parte de sua vida.

Se despediu, eu chorei mais um pouco pela nostalgia, meu esposo me acalentou e ele ao sair disse que se precisasse procurar em algum lugar do mundo pessoas importantes em sua vida, que elas estavam a sua frente nesse momento. Meu esposo agradeceu e eu chorei um pouco mais.

No dia seguinte surpreendi-me com sua chegada em minha casa por volta das onze horas da manhã, ele sabia que eu estaria sozinha e principalmente que meu esposo não estaria em casa. Recebi-o com alegria, pois realmente gostava daquele garoto. Perguntei qual o motivo da surpresa:

- Queria te ver sozinha, tia, para podermos conversar, tranquilos.

Eu o chamei para a cozinha e ele sentou em uma das cadeiras, enquanto eu de costas para ele lavava algumas louças. Meu coração estava acelerado, eram muitas emoções. Meu coração parecia que iria sair pela boca. Foi quando senti suas mãos segurando minha cintura e ele puxou meu corpo para que eu colasse meu corpo ao dele. Senti seu membro duro bem no meio do rego de minha bunda, suas costas apoiarem-se na minha e sua voz gutural sussurrar em meu ouvido arrepiando-me.

- Nunca esqueci aquela tarde! E nunca te esqueci.

Sua boca então depositou um beijo em meu pescoço arrepiando-me totalmente.

- Não Daniel, por favor. Não meu menino! Exclamei num fio de voz. Mas não tomei atitude alguma para interromper aquele contato e nem as caricias que ele fazia em meu pescoço e ombros.

- Não me peça para parar tia Sofia, por favor, não me peça para parar. Sempre sonhei com esse momento. Não aquele de minha juventude, mas esse, disse-me excitado.

Suas mãos varonis deslizaram-se para debaixo da saia de meu vestido e acariciaram minhas nádegas. Em seguida começou a chupar meu pescoço, deslizando sua língua, fazendo-me estremecer. Nossas bocas se encontraram e se uniram, nossas línguas digladiaram possessas, foi um beijo interminável, ao qual me entreguei sem restrições ou recato. Sua mão agora estava dentro de minha calcinha e acariciava minha xoxota completamente molhada, encharcada para ser mais exata. Seus dedos me acariciavam intimamente, por todos os lados, tocando todos os rincões de minha intimidade, dedilhando, tocando, acariciando. Eu fui ficando cada vez mais molhada.

Ele sempre às minhas costas, soltou minha boca, somente para que se ajoelhasse atrás de mim. Levantou então minha saia e começou a abaixar minha calcinha. Sua língua deslizou pelo rego de minha bunda. Ele lambia e chupava minha intimidade como se fosse doce de leite cremoso. Suas mãos abriram minha nádegas e expuseram-me, então sua língua pincelou meu ânus e o mamou como se ele fosse uma fruta fresca, a ponta de sua língua, fazia círculos ao redor de meu ânus, ao mesmo tempo em que seus dedos pincelavam a racha de minha vagina já completamente molhada, ensopada, escorrendo fluidos por minhas coxas. Seu dedo deslizou e apertou meu clitóris. Eu gemia e dizia:

- Daniel, meu menino, não faz isso comigo não, por favor, para meu menininho! Sinto falta de meu menino. Você agora é todo um homem.

Daniel não deixava de lamber meu cu e logo depois abriu minhas pernas e sua língua se apoderou de minha xoxota, de meus lábios vaginais, de meu clitóris. Eu estava ardendo de desejos. Depois de me proporcionar um prazer enorme com sua boca, ele se colocou de pé, tirou o cacete para fora da calça, não a vi, mas senti o momento em que ele a roçava em minha bunda e em minha xoxota, sentia que ela estava muito dura e grossa. Depois de roça-la durante certo tempo, me levando ao limite da excitação, ele a posicionou na entrada de minha vagina e empurrou, cravando-a em minha racha.

Eu estava completamente lubrificada, mas mesmo assim seu cacete entrava com dificuldade, eu estava muito apertada para ele. Seu membro já não era aquele de sete anos atrás, havia se desenvolvido mais ainda e se tornado o membro de um homem, não de um jovem adolescente.

Eu sentia minhas carnes abrindo passagem para um calibre muito superior ao que eu estava acostumada, mas como toda vagina, ela foi amoldando, estirando de modo a suportar aquela barra de carne que a ampliava, esticava, até conseguir acomodar totalmente em seu interior molhado.

Eu me sentia cravada até a alma, minha respiração era rápida, entrecortada, ofegante. Meus músculos interiores apertavam e eu sentia quando ela pulsava dentro de mim. Suas investidas eram com força e profundas. Ele a sacava até quase sair e voltava a empurrar até o fundo, atingindo locais que meu esposo jamais chegaria, nem se tentasse.

Ele também gemia à medida que fazia seus movimentos de penetração e cópula, ele também estava excitado, ofegante, nossos corpos tremiam e se completavam, nossos movimentos internos e externos eram coordenados, como se tivéssemos feito isso a vida inteira e não apenas uma vez há sete anos passados.

Ele me segurou pelos quadris e acelerou suas metidas, uma mão segurava minha anca e cintura e a outra acariciava meu seio. Eu comecei a rebolar e a comprimir meus músculos internos, nossos gemidos foram em crescendo, eu o excitava cada vez mais, sentia que nosso prazer não tardaria, que seria um orgasmo glorioso. Em poucos segundos suas investidas eram tão fortes e profundas que sentia meus pés saírem do chão, ele estava me levantando apenas com a força de seu membro ao entrar e sair de dentro de mim. Era glorioso o prazer que ele me proporcionava. Então suas mãos fixaram minhas cadeiras e ele começou a acelerar ainda mais suas metidas, aprofundando o máximo, atingindo minhas profundezas. Eu sabia que ele iria gozar, eu também estava ao limiar do gozo. Não havia retorno, ele iria gozar, iria gozar dentro de mim, iria inundar minha vagina com seu esperma. Eu podia sentir a palpitação de seu cacete a cada disparo de esperma, sentia-me cheia, sabia que estava correndo risco, mas eu não podia negar nada disso a meu menino, apesar de que nesse momento de menino não tinha nada. Havia se tornado um homem com todas as letras, um macho, havia aperfeiçoado em muito a lição aprendida anos atrás e hoje se mostrava um expert.

Por fim quando seu membro deixou de pulsar dentro de mim e começou a perder a rigidez, ele ainda me segurou, prendendo-se como se fossemos dois cachorros grudados. Então ele me abandonou, mas antes mesmo de fechar o zíper de sua calça ele se abaixou e subiu minha calcinha, impedindo assim que seu esperma caísse no chão, pois eu sentia que escorria de dentro de meu canal.

Olhamo-nos nos olhos e sua boca procurou a minha, o beijo foi impressionante, as línguas entrelaçadas, digladiando-se numa posse sem precedentes.

Escutamos um barulho no jardim, eu estava acalorada e ele também. Eu sentia seu esperma escorrer de dentro de mim e ficar depositado na minha calcinha. Fui até a porta de entrada e recebi meu filho.

- Daniel quero te apresentar uma pessoa!

- Esse é Dany, meu filho. O nome dele foi uma homenagem que fizemos a você.

Daniel se ajoelhou diante de meu filho, estendeu a mão, o cumprimentou, com um abraço apertado e então despediu-se saindo rapidamente.

Não tive notícias de Daniel durante quase três semanas, quando ele chegou de novo em minha casa, desta vez bem cedo, por volta das oito e meia da manhã. Parecia até que estava vigiando minha casa e esperando meu marido sair para o trabalho, já que meu filho, o escolar o havia buscado antes das sete.

- Porque não me disse nada?

- O que tinha que dizer a você?

- Que você tinha tido um filho meu!

- Você ficou maluco, como iria dizer, você um garoto de dezoito anos recém completados, eu casada.

- Mas você sabe que eu sempre te amei!

- E eu a ti! Mas isso não significa que podemos mudar radicalmente as coisas. Além do mais somente fiquei sabendo que estava grávida, quando você já havia partido há mais de dois meses.

- Mas é nosso filho!

- Meu menino querido, para mim você era o filho que eu nunca poderia ter e naquela loucura daquela tarde você me deu o presente mais maravilhoso que jamais poderia pedir. Você me deu o que eu sempre quis, um filho gerado dentro de mim. O presente que você me deixou foi muito maior e importante que o que eu te dei.

- Se eu te transformei em homem, você me transformou em mãe, completei com o rosto banhado em lágrimas.

Sé peço-te que respeite meu segredo, se esse assunto vier a tona, destruirá minha vida e de minha família e pior de nossos filhos.

- Como nossos filhos.

Nesse momento acariciei minha barriga. Parece que sua pontaria é certeira. Duas relações dois filhos, minha menstruação deveria ter chegado há cinco dias e pelo jeito, não chegará tão cedo.

Abri os botões de minha blusa e mostrei a ele meus seios, os bicos estavam inchados.

- Olhe bem meus seios, não estou excitada sexualmente, mas meus mamilos estão inchados, tenho certeza de que serei mãe novamente e novamente de um filho seu, pois meu esposo é incapaz de me fecundar. Esse segredo terá que levar para o tumulo estamos entendidos.

Ele apenas acenou com a cabeça.

Hoje estou grávida de oito meses e meio, minha filha nascerá em duas semanas, possivelmente deverá se parecer com Daniel, afinal de contas as dizem que as feições das meninas são parecidas com a do pai e dos meninos com a da mãe.

Meu marido está feliz com essa nova gravidez, sequer desconfia que nossos dois filhos, não são dele e sim de meu querido Daniel, mas esse segredo, eu também levarei para o tumulo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive BetoPaulo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que conto maravilhoso um tesao parabens nota mil

0 0