Padre Samuel não resiste aos encantos de uma condenada V

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3117 palavras
Data: 17/02/2017 00:43:42

O dia começava a raiar quando Samuel, finalmente, teve uma ideia para a concretização de seu plano. Não seria fácil, mas ele acreditava que aquela era a única solução. Um dos trabalhos que sua igreja fazia se dava em uma comunidade pobre da periferia. Eles ajudavam prostitutas, alcoólatras, viciados e mendigos a se restabelecer na sociedade, a retornar as suas famílias e a superar seus problemas. Padre Samuel era muitíssimo bem quisto por lá e admirado por todos. Assim, ele teria de tomar muito cuidado com a pessoa que ele abordaria, pois as consequências poderiam ser terríveis. Samuel escolheria um homem para engravidar Patrícia. Isso mesmo, esse homem iria ao presídio com ele, os dois transariam e Patrícia ficaria grávida. Assim, estaria livre da execução. O plano era ousado, pois ela precisaria engravidar em uma única trepada. Não haveria como Samuel levar o homem outra vez sem levantar suspeitas. A questão que restava era como convencê-lo. Seria na base do suborno.

A primeira providência foi identificar alguém saudável, sem doenças crônicas ou congênitas. Feito isso, partiria para a segunda e mais difícil etapa: a escolha da pessoa. Samuel mantinha um cadastro das pessoas da comunidade, dividido em categorias: prostitutas, viciados em drogas, alcoólicos e problemas mentais. Após minuciosa avaliação, Samuel se decidiu por Abelardo, um homem de 45 anos, viciado em drogas e que havia perdido tudo, sua casa, emprego e família. Abelardo era o que lhe pareceu mais vulnerável e, assim, mais fácil de ser manipulado. O procurou e, depois de alguns minutos de conversa, fez a proposta. De princípio, o homem não entendeu e foi preciso mais explicações e mais minutos para, finalmente, ele compreender aonde o padre queria chegar. – O senhor quer que eu coma uma puta na cadeia e bote um menino no bucho dela, padre? – perguntou. – Em primeiro lugar, Abelardo, respeite-a. Ela não é uma puta. E sim, é isso mesmo. Se ela engravidar, a sentença dela é cancelada e ela fica livre da morte. Seu namorado, infelizmente, não pode engravidá-la – respondeu Samuel, ocultando quem era o namorado. Abelardo começou a rir da proposta e aceitou. Contudo, apresentou seu preço e era isso que Samuel temia.

Samuel levou Abelardo a sua casa e o fez tomar um longo banho, cortar o cabelo e se barbear. Afinal, ele se passaria por um padre e não podia aparentar um mendigo. Emprestou uma de suas batinas e, ao se ver no espelho, Abelardo teve outra crise de riso estridente. – Isso num é pecado não, seu padre? – perguntou. – É por uma boa causa, meu filho – respondeu Samuel sem se alongar no assunto. Serviu-lhe um café e foram ao presídio. Entraram na sala e a reação de Patrícia foi de espanto ao ver dois padres a sua frente. – Caralho, seu padre. Essa é putinha que vou comer? Se eu soubesse que era tão tesuda, nem tinha cobrado nada – exclamou Abelardo. Patrícia perguntou o que estava acontecendo e Samuel lhe explicou. – Você o trouxe aqui pra me engravidar? – perguntou ela. – Foi a única coisa que consegui pensar. Vai dar certo, confie em mim – afirmou Samuel. Abelardo se aproximou dos dois e tirou sua roupa, mostrando uma rola estupidamente dura. Não era tão grande, mas sua grossura compensava e a cabeça enorme atraiu os olhinhos de Patrícia, que soltaram fogos de tesão. – Olha só como eu fiquei, dona. Vamo logo com isso que meus filhotinhos tão doido pra foder você – disse ele.

Patrícia, pela primeira vez no dia, sentiu um estremecimento. A pica muito grossa e muito dura e ainda o jeito dele falar a encheram de tesão. Ela sorriu e começou a tirar a roupa. – Onde vai ser? – quis saber ele. – Onde você quiser. Você é o macho da relação – respondeu. As palavras de Patrícia surpreenderam Samuel e despertaram o lado cafajeste em Abelardo. Ele a puxou pela mão, com força, e grudou sua boca a dela. Os dois iniciaram um beijo selvagem e Patrícia se esfregava no corpo dele e o arranhava com suas unhas. Chupavam as línguas, mordiam os pescoços e voltavam a se beijar. – O senhor disse que ela não era puta, seu padre, mas é uma putona de primeira – disse Abelardo. – Você veio aqui falar ou me foder? Eu quero pica, porra – afirmou Patrícia. Abelardo a jogou contra a mesa, de bruços, e enfiou sua rola na xoxotinha dela. Patrícia urrou de dor e prazer. Ele começou a socar com uma força impressionante. Puxava os cabelos dela pra trás e enfiava a língua em sua boca. Patrícia gemia alto, ensandecida de tesão. Depois de um tempo, martelando a boceta, ele a virou de frente, ainda sobre a mesa, e voltou a enfiar com tudo. Atacou seus peitos, mordeu os mamilos com força e os sugou. Patrícia prendia a cabeça dele contra os seios e teve seu primeiro orgasmo.

Abelardo começou a rir quando a viu gozando e confirmou que ela era uma puta mesmo. A ergueu no ombro, encheu sua bunda de tapas e a jogou em cima do sofá. – Devagar, Abelardo. Vai machucá-la – pediu Samuel, atônito com o que acontecia. – Que machucar o quê, seu padre. Essa vadia gosta e tá precisando de um macho de verdade. O senhor num me disse que o homem dela era brocha? Então, deixou a piranha carente de pica, mas hoje ela vai levar uma surra. É capaz até de eu colocar uns três bacurinhos dentro dela – gargalhou Abelardo. Em seguida, se deitou entre as pernas de Patrícia e voltou a penetrá-la. Segurou seu queixo e mandou que colocasse a língua pra fora. Ela obedeceu e ele a chupou com força. Depois, deu três tapas na sua cara. – Fala que to te machucando, piranha. Fala pra eu parar – mandou. – Não. Você não tá me machucando não. Me fode, me fode feito homem, fela da puta – reagiu Patrícia. Samuel não acreditava no que via e ouvia. Aquela não era a mulher por quem ele se apaixonara, não podia ser. Patrícia estava possuída, sendo devorada por Abelardo, que parecia um animal irracional dentro dela, socando sua rola com extrema violência e rapidez. E pior: ela estava adorando e pedia mais. Abelardo a virou de quatro e continuou metendo. Patrícia perdera as contas de quantos orgasmos tivera. A foda já passava de meia hora, chegando aos quarenta minutos, quando Abelardo soltou um urro demoníaco e jorrou uma enormidade de porra na xoxota da garota.

Os dois desabaram no sofá, ele por cima, exauridos e banhados de suor. Samuel estava sentado, com o rosto todo vermelho e muito, mas muito excitado. Havia gozado na cueca sem se tocar e já tinha aceso três cigarros. Pela primeira vez, o ciúme invadiu seu coração e um medo terrível de perdê-la o fez derramar algumas lágrimas. Permaneceram em silêncio por alguns minutos. O cheiro de sexo tomou conta do ar. Abelardo e Patrícia ainda estavam abraçados e se beijavam, carinhosamente. Não aguentando mais ver aquilo, e se sentindo altamente humilhado pela potência de Abelardo, sua resistência e o prazer que ele deu à Patrícia, Samuel se levantou e foi ao banheiro. Tirou a calça e confirmou que tinha ejaculado, pois sua cueca estava ensopada. Olhou-se no espelho, viu seu crucifixo no pescoço e começou a chorar de verdade. Lavou o rosto, tornou a se vestir e voltou à sala. Ao entrar, um susto. Abelardo estava sentado em uma cadeira com Patrícia quicando no seu colo. – Vocês vão transar de novo? – perguntou, surpreso. – A rola dele não amolece. Não podemos desperdiçar – respondeu Patrícia. – A cadela tá mesma faminta por pica, seu padre. O corno brocha num sabe comer, leva chifre – falou Abelardo. Samuel sentiu um murro no estômago, pois ele havia feito aquilo. Antes de sua casa, temendo por Abelardo não dar conta do fogo de Patrícia, batizou o café com um estimulante sexual. O resultado é que eles fodiam novamente.

Os dois recomeçaram a transar, na cadeira. No início, foram devagar, sem pressa, se beijando e se acariciando. A xoxota de Patrícia subia e descia, lentamente, se deliciando com a entrada e saída da rola, mais uma vez explodindo de dureza. Mas, isso durou pouco. O lado animal de Abelardo voltou a surgir e ele se levantou, carregando Patrícia presa a sua cintura. Foi até a parede e passou a comê-la de pé. Ela se agarrava ao seu pescoço e gemia sem parar. Abelardo era uma máquina de foder. Enfiava com força, fazendo muito barulho. Virou-a de costas e imprensou seu rosto à parede. Deu-lhe uma bofetada na bunda que estalou e mandou empiná-la. Patrícia obedeceu sem pensar e, antes de meter, aplicou mais quatro palmadas, todas bem fortes e que deixaram a bundinha dela bem vermelha. Em seguida, enfiou fundo sua rola. Patrícia não tinha mais forças de tantos orgasmos, mas continuava gozando. Abelardo amassou seus seios e torceu os mamilos, arrancando gritos de dor. Samuel correu até ela. – Para com isso, Abelardo. Você tá machucando – disse ele, aflito. – Tô nada, seu padre. A vadia gosta. Diz pra ele que gosta, piranha – ordenou. – Eu gosto, querido. Não manda parar não. Só fica aqui comigo, por favor – pediu Patrícia, deitando a cabeça no peito do padre.

Abelardo começou a rir e aumentou a intensidade das enfiadas até jorrar outra quantidade absurda de porra pra dentro dela. Desabou sobre a cadeira, exausto e sem fôlego. Seu pau espirrava algumas gotinhas de porra, que caíam no chão. – Vem cá, cadelinha, vem beber o leitinho do teu macho – chamou ele. Samuel tentou impedi-la, mas Patrícia não lhe deu ouvidos e se ajoelhou entre as pernas de Abelardo. Abriu a boca e chupou seu pau, bebendo a porra que saía dele. – Seu padre, eu nunca vou me esquecer do presente que o senhor me deu hoje. Nunca comi uma puta tão gostosa na vida. Se ela não tivesse nessa merda aqui, ia virar minha cadelinha particular e ia levar ferro todo dia. Pena que num dá pra fazer menino pelo cu porque eu to doido pra te enrabar, piranha – falou. Patrícia sentiu um arrepio e olhou pra ele sem tirar a rola da boca. Fazia tempo que ela não dava o cu e sentia falta. Abelardo e Samuel foram embora. O primeiro se sentia nas nuvens enquanto o outro estava extremamente irritado. – Seu padre, o senhor me traz aqui outro dia? Quero comer o cu daquela vadia – pediu Abelardo. Samuel não aguentou e o sacudiu pelo colarinho. – Já disse pra não chamá-la de vadia. Se falar isso mais uma vez, eu quebro a tua cara – ameaçou. Abelardo ficou assustado com aquela reação, pois jamais o vira perder a calma.

Samuel voltou ao presídio, no dia seguinte, e encontrou Patrícia deitada no sofá. Ela não correra até ele como das vezes anteriores. Apenas esticou os braços e o chamou para se deitar com ela. Samuel se acomodou e se beijaram. – Tudo bem? Tá sentindo alguma coisa? – perguntou ele, acariciando seu rosto. – Estou ótima. Onde você arrumou aquele homem? – quis saber ela. – Ele é de um projeto social da minha igreja. Não sabia que ele seria tão grosseiro e violento. Me perdoe – respondeu. – Perdoar? Eu amei, querido. Adoro quando um homem me pega daquele jeito, que me faz sentir como uma vagabunda de rua. Foi uma delícia. E tudo por sua causa. Homem nenhum nunca fez isso por mim. Obrigada. Nosso bebezinho vai ser maravilhoso – disse Patrícia, alisando seu ventre. Samuel se enterneceu e se esqueceu da raiva. A abraçou, beijou seu rosto e quis transar, mas ela pediu que não. – Minha xoxotinha tá todo dolorida, amor. Foi ótimo, mas doeu. Você pode comer meu cu – disse ela. – Seu cu, Patrícia? Não, sem problema. Eu espero você melhorar. Acho sexo anal muito degradante para uma mulher – afirmou. – Degradante? É nada, querido. É uma delícia, mas tudo bem. Vou ensinar você a comer meu cuzinho depois. Prometo – disse ela, beijando-o.

Os dias se passaram e, numa manhã, Patrícia foi encaminhada para a enfermaria do presídio ao passar mal. A médica a examinou e constatou sua gravidez. O caso virou um escândalo na cadeia. Como ela poderia ter ficado grávida em um presídio feminino? De princípio, ela se recusou a responder, afirmando apenas que tinha sido o Espírito Santo. Patrícia pediu para falar com seu padre para que ele abençoasse sua criança. Samuel foi chamado ao presídio e levado a uma reunião com o diretor. – Padre, gostaria que o senhor a fizesse confessar como ela conseguiu engravidar aqui dentro. Isso é uma quebra de segurança gravíssima. Precisamos saber como isso aconteceu – disse o diretor. – Tudo bem, doutor Evaristo. Vou conversar com ela, mas o que acontecerá daqui por diante? Ela não pode mais ser executada, carregando um bebê no ventre, não é? – perguntou. – Claro que não. Mas, isso é com a justiça – respondeu Evaristo. Samuel saiu da sala dele e foi ter com Patrícia. Os dois trocaram um longo beijo, no meio da sala, entre risos e lágrimas. Samuel se ajoelhou e beijou a barriga dela. – Conseguimos, meu amor. Você não vai mais ser executada. Agora, é só encontrar um jeito de tirá-la daqui de uma vez por todas – disse ele.

Patrícia foi transferida para um presídio de segurança mínima e curtiu sua gravidez sem maiores problemas. O pequeno Abel nasceu forte e saudável. Dois anos depois, Samuel estava com Patrícia e o bebê na sala de visitas. Eles agora não tinham mais a liberdade de se encontrar sozinhos, pois ela não estava mais no corredor da morte. Se encontravam na área comum dos visitantes e, assim, não podiam se beijar e, muito menos, transar. – Amor, estive pensando num jeito de tirar você daqui – começou ele. – Aquele meu amigo advogado vai entrar com um pedido para você ir batizar o Abel na minha igreja. Quando chegarem lá, eu cuido do resto e vocês desaparecem – concluiu. Patrícia adorou a ideia, mas perguntou como ele faria isso. Samuel pediu que confiasse nele. Um mês depois, a justiça deu autorização para que ela levasse Abel à igreja para receber o sacramento. Patrícia foi acompanhada de duas agentes penitenciárias e o advogado amigo de Samuel. O padre iria começar os procedimentos e avisou às agentes que Patrícia deveria levar o filho à sacristia para vesti-lo. Elas permitiram e ele os levou. – Pronto. Aquela porta vai dar pra rua. Tem um carro lá esperando pra levar vocês pra um lugar seguro. Não se preocupe. Vou me encontrar com vocês assim que tudo se acalmar – disse ele. Por fim, mandou Patrícia lhe dar um soco pra ficar mais realístico.

O carro que a esperava tinha um motorista bem familiar, Abelardo. Sim, o padre se viu obrigado a recorrer a ele novamente. Ao ver Patrícia e o garoto, abriu um largo sorriso e os mandou entrar. Acelerou e, em poucos segundos, estava bem longe da igreja. O local seguro era uma casa no projeto social. Os três entraram e Patrícia acomodou o filho em um dos quartos. Havia roupas, brinquedos e comida, tudo providenciado por Samuel. Depois que Abel dormiu, Patrícia voltou à sala. Abelardo a abraçou por trás, beijando seu pescoço. – Sentiu falta do teu homem aqui, putinha? Tu tá me devendo um cuzinho, lembra? – perguntou. Patrícia gemeu baixinho e se virou. Os dois começaram a se beijar vigorosamente e foram tirando as roupas. Abelardo a levou pro quarto principal e a jogou na cama. Os dois foderam feito loucos. O melhor ficou por último. Ela virou de quatro, abriu a bunda e caprichou na vozinha de puta. – Vem comer meu cuzinho, vem. Mete essa piroca deliciosa no buraquinho da tua cadelinha – pediu. Abelardo ficou cego de tesão e enfiou com tudo. Patrícia deu um berro de dor. Aos poucos, a dor virou prazer e ela começou a gozar sem parar. Abelardo adorou o rabo apertado e quente dela e esporrou forte.

Samuel chegou em casa por volta da meia noite. Ainda na sala, viu as roupas espalhadas e seu coração disparou. Foi entrando e chegou no quarto principal. Abelardo e Patrícia dormiam nus, de bruços e banhados de suor, um quadro típico de quem acabou de ter uma foda fantástica. Ainda havia manchas de esperma no lençol e no corpo dela. Um ódio gigante cresceu em Samuel e ele pensou em matar Abelardo. Sim, Abelardo. Ele jamais faria nada contra Patrícia. Sua solução, porém, foi outra. Primeiro, a acordou e disse que precisavam ir embora para que seu plano fosse concretizado. Pegaram Abel e saíram. Abelardo perguntou o que ele faria e Samuel disse para esperar um contato dele. Na estrada, pararam em um posto de gasolina e o agora ex-padre fez uma ligação no telefone público. A solução pensada por ele foi, em vez de matar Abelardo, telefonar para a polícia e fazer uma denúncia anônima de que sabia onde a fugitiva estava e quem a tinha ajudado. Isso mesmo, ele entregou Abelardo, que foi preso e sentenciado. Abelardo, em parte assustado com a prisão e, em parte, inocente ou, quem sabe, fiel, não entregou Samuel e assumiu toda a culpa sozinho.

Enquanto isso, Samuel e Patrícia pegaram a entrada e foram a uma cidade do interior. De lá, mudaram de Estado. Samuel largou a batina e se casou com Patrícia, registrando Abel como seu filho legítimo. – Samuel, nós nunca conversamos sobre o que aconteceu na casa do Abelardo. Você não ficou com raiva de nos ver na cama? – perguntou ela, uma certa manhã. – Lógico que sim, amor. Mas, não de você. Eu sei que o Abelardo se aproveitou da situação. Aposto que usou o Abel pra sensibilizar você ou cobrou o favor que havia feito. Na foi isso? – perguntou ele. Patrícia não esperava aquela resposta dele e não soube o que dizer. Apenas confirmou com a cabeça. Samuel a abraçou e a beijou. – Eu sabia. Desgraçado. Mas, não se preocupe. Ele não vai ficar impune e nós nunca mais iremos ouvir falar dele – afirmou. Mas, não era bem assim. Um dia, Patrícia acordou se sentindo mal, com enjoos. Samuel a levou ao hospital e descobriram que ela estava grávida. Abelardo era mesmo um reprodutor e não sairia, tão fácil, de suas vidas. Samuel Júnior nasceu e a felicidade do ex-padre estava completa. Casado com a mulher que amava, pai de dois filhos que não eram dele e que adorava ficar a tarde inteira com as crianças, em casa, para a esposa ir dar seus passeios na praia e ver os pescadores chegarem em suas jangadas. Raramente, ele a acompanhava e Patrícia jamais deixava de ir a esses passeios. Jamais.

P.S. Chegamos ao fim dessa história. Espero que tenham gostado do enredo, mas especialmente do formato, mais curta e mais direta. Digam aí nos comentários se vocês preferem assim ou histórias mais longas, certo?? Grande abraço e obrigado pelos comentários. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Longas sao melhores se tiverem qualidade sempre e nao enrolar por enrolar

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Muito bom.. tive medo de um fim tragico ou melancolico, mas esse fim achei apropriado

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Foi excelente. Como já foi comentado por outro leitor no capítulo anterior. depende de você se sentir confortável. pode ser uma longa desde que tenha certeza de que não vai acabar se perdendo no enredo da história.

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