Agradeço reconhecido a todos os meus leitores e leitoras as palavras elogiosas com que receberam mais um capítulo da minha evolução das Memórias. Espero que tenham gostado da minha relação com o Fernando.
Até o Fernando entrar na Faculdade tivemos sempre relações regulares, ele era três mais velho do que eu e entrou na Faculdade um ano à minha frente. Encontrava-mos de vez em quando e nesses dias matávamos a fome de sexo um ao outro.
Enfim devido aos estudos e à distância de nossas residências os encontros foram-se espaçando e por fim deu-se a separação para grande desgosto meu.
Eu costumava ir a um salão de barbeiro na vila onde residia desde muito novo, um dia quando entrei o velho barbeiro cumprimentou-me e apresentou-me o novo proprietário que o ia substituir indo ele para a reforma. Era um homem alto, muito apresentável no seu casaco branco e que depois de apertar a mão, me mandou aguardar enquanto terminava o corte de cabelo a um cliente.
Fui-o apreciando enquanto esperava, era forte sem ser gordo, alto, moreno, e muito simpático. Enquanto trabalhava e se voltava para mim sorria e piscava-me o olho numa cumplicidade muito agradável. O casaco de mangas curtas mostravam uns braços fortes e peludos, os dois botões desapertados no peito expunham também uma mata de pelos que saíam da camisa.
Sempre me excitaram homens peludos e agora sentado na sala de espera do deste novo macho estava a ficar cada vez mais entesado com a perspectiva de poder ser possuído por este homem.
Nessa altura eu reparava sempre no volume que marcam a masculinidade dos machos, era por vezes surpreendido a fazê-lo e bastante embaraçoso quando os “machões” me lançavam olhares reprovadores. Este barbeiro era muito abonado nesse departamento pois o volume que entufava as calças brancas não era de certeza de ar.
Mais uns retoques no penteado do cliente e depois de terminar e receber acompanhou-o à porta do salão.
Mandou-me sentar e começamos na conversa, lançou-me a habitual cobertura de protecção à minha volta para me proteger de cabelos mais a toalha à roda do pescoço, ajustou a cadeira e depois de me lavar o cabelo começou o corte do cabelo.
Eu relaxei e recostei-me apoiando os cotovelos nos braços da cadeira, de vez em quando sentia ele encostar-se ao meu braço, mas descontraído como estava não liguei logo. Foi só quando a conversa derivou para saber se eu já namorava que senti mesmo o volume do membro dele roçar pelo cotovelo. Percebendo então a provocação dei uma resposta dúbia, qualquer coisa como; não tenho tempo para aturar raparigas, ou algo semelhante. A resposta dele foi mais reveladora e que me disse que já não aturava mulheres há muito tempo.
Para ver se eu estava no bom caminho, e devo confessar que nessa altura já tinha o rabinho a piscar por estar a sentir o membro dele a roçar com maior insistência no meu cotovelo e sem dúvidas das intenções dele, quando ele se aproximou do meu lado encostei o cotovelo, (ocultado pela cobertura) ao pau dele que senti já duro.
-Estou a ver que gostas, não é verdade? - Disse-me ele de rompante ao sentir-se acariciado por mim.
-Muito –provoquei eu em voz de falsete, pois estávamos sozinhos na barbearia – mas foi só com colegas da minha idade, nunca estive com um homem.
- Gostavas de estar comigo, devíamos experimentar eu sou muito meiguinho e tu és muito bonito e ias ver como ias gostar.
- Não sei, nunca estive com adultos, e depois sou pouco experiente e tenho medo de ser visto consigo –disse eu revelando assim os meus desejos mas tentando pô-lo à distância
Eu estava entre o fascinado e temeroso com o rumo que as coisas estavam a tomar, além de tudo isto ter acontecido de repente a perspectiva de me entregar a um homem adulto e com os atributos que pressentia que ele tinha começavam a assustar-me.
Quando tinha começado a dar o cu ao Fernando tinha só quinze anos e tinha-me custado bastante perder o cabaço embora ele não fosse muito abonado de pau, depois com a continuação das enrabadelas o meu anel foi perdendo algumas pregas mas mesmo assim o pau dele comparado com um de macho adulto parecia fininho.
-Fazemos assim – disse ele – vamos para minha casa, aluguei uma aqui ao pé da loja eu dou-te a morada e depois de eu fechar a barbearia apareces quando quiseres, está bem, prometo que só fazemos o que quiseres.
Mais descansado concordei em ir lá no dia seguinte, ele fechava pelas dezoito horas e eu apareceria no apartamento dele uma meia hora depois.
Assim fiz, de longe vi-o fechar a barbearia e dirigir-se ao bloco de apartamentos na rua onde morava, eu estava muito nervoso e parecia que os minutos não passavam. Quando passou a meia hora encaminhei-me para lá dei dois toques como combinado na porta de entrada, olhei para todos os lados e subi ao apartamento dele. Fez-me entrar e começou logo a beijar, beijos doces, de língua enquanto me apalpava todo fazendo-me derreter nos braços dele de tesão. Aquele macho sabia tocar-me nos meus pontos mais fracos e dominou-me logo naqueles primeiros minutos de marmelada. Eu não fiquei atrás e enquanto ele me apalpava e massajava o rabo eu levei logo a mão ao membro dele que sentia estar a crescer de encontro ao meu ventre. Encontrei-o bem duro e empinado, cheio de cio por macho desapertei-lhe o cinto e a braguilha e acariciei-o através das cuecas.
O Costa, que era o nome dele, agarrou-me pela nuca e forçou-me a ajoelhar, mesmo ali no hall, baixei-lhe as cuecas descobrindo-lhe por fim o caralho coberto, como eu o tinha imaginado, muito grosso, com o púbis coberto por uma densa mata de pintelhos que descobri desabotoando-lhe a camisa toda.
Tinha o tronco coberto de pelos muito negros que me excitaram ainda mais. Os colhões enormes pendiam pesadamente da grossa haste do pénis que eu tinha escolhido para me iniciar em machos adultos, com os meus habituais medos e embora tivesse já experimentado dildos muito mais grossos queria que a minha enrabadela adulta fosse com um caralho assim.
Ajoelhei-me no chão e com a cabeça bem agarrada por ele foi-me fodendo a boca quase até à garganta, molhei bem o caralho com saliva que corria abundantemente e fui-o mamando o melhor possível enquanto o abraçava pelas nádegas nuas e lhe acariciava os gordos testículos. Sentia o caralho a pulsar na minha boca e comecei a experimentar o sabor adocicado do pré-orgasmo que não tardou a fluir. A tola saiu do prepúcio e também recebeu as minhas carícias de língua e lábios, era fina e aguçada não fazendo jus ao caralho que agora parecia uma cenoura gorda e alongada.
O Costa levantou-me e beijou-me sofregamente na boca saboreando os fluidos da minha boca. Pegando nas roupas arrastou-me para o quarto e depois de me ter deixado nu, livrou-se também das roupas exibindo um belo físico de macho peludo e até algo musculoso.
Moreno integral, revelando que fazia nudismo, abraçou-me fazendo-me ficar em ponto de rebuçado com o tesão que me deu de roçar o meu corpo franzino de encontro aos pelos dele. Os beijos continuaram enquanto rebolávamos na cama até que ele parou e ficou deitado de costas e me pediu para eu o mamar outra vez. O prazer de ter o caralho dele outra vez na boca fez com que eu ainda muito verde na mamada me excedesse e o tentasse mamar com todo o requinte aprendido com o Fernando. O pré-orgasmo fluía agora abundantemente a cada um dos meus chupões e lambidelas.
O Costa afastou-me colocou-me de quatro na cama de rabo para o ar naquela que é ainda hoje a minha posição favorita de ser enrabado. Consegui alcançar as minhas calças e tirei de lá o gel e apliquei uma generosa porção no anel do meu rabo e na tola do membro dele.
Ele ajeitou-se entre as minhas pernas e agarrou-me na cintura com uma das mãos enquanto eu sentia a viscosa cabeça da pichota começar a fazer pressão no meu olhinho. Descontraí-me e fiz força para me abrir todo como se fosse evacuar, (tinha aprendido isto com o Fernando) ao mesmo tempo que empinava o rabo sensualmente ao encontro dele, o Costa vendo-me todo putinha a oferecer-me forçou a cabeça no meu cuzinho e senti agora com todo o prazer e descontracção uma verdadeira pichota encostada ao meu rabo.
-Aguentas – murmurou o Costa ao meu ouvido.
-Vai, mete, mas com cuidado és muito grande - supliquei eu ainda receoso de que ele me rasgasse com aquele monstro.
Gemi mais de prazer quando ele forçou e dilatou os esfíncteres do que de dor, na verdade o Fernando tinha deixado com as enrabadelas quase diárias o meu anel bem preparado, isto e o gel facilitaram muito esta primeira foda. Devido à facilidade com que ele me possuiu fê-lo exclamar:
-Ui! Que bom rabinho que tu tens, já vi que não sou o primeiro, estás bem aberto meu sacaninha, vais levar com ele até aos colhões minha putinha - disse o Costa enquanto metia sem dó nem piedade a longa pichota toda dentro do meu rabo.
-Foi só uma vez que me foram ao cu, mas fiquei logo assim todo aberto, gostas?- Menti eu descaradamente.
-Tens um cu que é uma delícia, vou-te comer todo, o teu rabinho parece veludo – e sem falarmos mais o Costa começou a dar-me a primeira de muitas fodas.
Eu pelo meu lado sentia um prazer totalmente diferente daquele que tinha tido com o Fernando e com os meus dildos de silicone, o membro dele todo alojado bem dentro do meu rabo, alargava-me o ânus todo.
O que me dava porém um tesão indescritível era de estar a ser enrabado por um homem, só esta palavra na minha cabeça me excitava dando-me arrepios de me sentir dominado e possuído por um macho adulto.
Levei a mão entre pernas e depois de lhe afagar os pesados colhões que batiam ritmicamente nos meus a casa bombada, apalpei-lhe sensualmente o membro a entrar e a sair do meu libertino cu, ele em cada estocada conseguia meter o caralho todo até ao mais íntimo do meu ânus fazendo-me gemer de prazer de finalmente sentir um pénis de carne dura e quente dentro de mim metido até aos colhões.
Passado algum tempo delicioso em que o vai e vem das estocadas dele no meu rabo não pareciam parar, senti-o abraçar-me com força, o membro dele endurecer ainda mais quase a magoar-me e começou a arfar e a foder com mais velocidade enquanto me avisava que se ia esporrar no meu cu.
Assim foi, em golfadas quentes e estocadas mais poderosas, senti, o meu macho a vir-se no mais fundo do meu rabinho, estreando-se assim no meu rabinho. Foi a primeira esporradela que recebi de um macho adulto e ficou-me para sempre memorável aquela foda dada pelo Costa barbeiro na cama dele.
Isto foi muito antes de ter aparecido a SIDA e outras doenças sexualmente transmissíveis entre homossexuais por isso fazíamos sexo “au naturel” sem qualquer tipo de protecção, por isso como tínhamos caído cada um para seu lado na cama comecei a sentir o esperma a fluir do meu rabo, tapei o cu com a mão para não pingar a cama e fui evacuar a esporradela na sanita.
Sofri depois um interrogatório cerrado do Costa que me tinha seguido para a casa de banho enquanto eu me lavava, querendo saber a todo o custo quem tinha sido o primeiro a comer-me para me deixar o cu todo aberto, para que ele me deixasse em paz, menti dizendo que tinha sido um vizinho já velhote que era muito avantajado e que uma tarde me tinha tirado os três arrebentando-me as pregas todas, mas que apesar da dor eu tinha gostado tanto de ter sido enrabado que agora queria repetir e tinha gostado muito de estar com ele.
CONTINUA