O sonho de boquete da mãe

Um conto erótico de Bob
Categoria: Heterossexual
Contém 1300 palavras
Data: 02/02/2017 21:30:35

No final da década de 90 e inicio dos anos 2000, não era fácil ter acesso a conteúdo adulto como se tem hoje. Então os adolescentes com os hormônios em ebulição tinha que se virar como podiam. Fazíamos vaquinhas pra poder comprar uma playboy ou sexy, babávamos assistindo Tiazinha e Feiticeira no programa do Luciano Hulk, disfarçávamos e entravamos naquela seção das locadoras reservada pra filmes pornôs, assistíamos escondidos aqueles filmes de softcore da Emanuelle(musa de muitos daquela geração) que passava nas madrugadas da Band e etc. As vezes alguém conseguia um fita VHS. Essa fita passava de mão e mão, amigos dos amigos dos amigos emprestavam pra outros amigos e ninguém mais sabia quem era o dono caso algum pai ou mãe descobrisse e tentasse interrogar o filho.

Certa vez uma dessas fitas veio parar na minha mão. Eu esperei meus pais irem dormir e na ponta dos dedos, fui pra sala, único lugar da casa com um vídeo cassetete. Liguei a TV e rapidamente apertei o botão de mudo para cortar o ruído característico dos aparelhos antigos. Eu estava muito nervoso e excitado. Minhas mãos tremiam enquanto eu colocava a fita na posição. Aquela era a primeira vez que ia ver conteúdo sexual explícito em um filme.

O filme começou com rapaz branco e sarado e uma morena se beijando. Nada que eu já não tenha visto. As coisas começaram a esquentar e as roupas foram removidas. Foi a primeira vez que eu vi uma mulher pagando um boquete, e primeira vez vendo um pau bem grande.

— Eita porra! — Eu murmurarei.

Foi quase hipnotizante ver aquela cena, a cabeça da morena indo pra frente e pra trás, chupando, lambendo e fazendo aquela pauzão sumir na boca dela. O meu próprio membro já tava como duro como uma vara de ferro maciço vendo aquilo e minha mão esquerda já trabalhava frenética no meu membro.

— Ela é bem ruinzinha, hein?

Eu virei pra trás, coração na boca, olhos arregalados e provavelmente pálido com o susto por ter sido pego com as calças na mão. Minha mãe estava ali, atrás de mim, me observando como um olhar sonolento, cabelo um pouco desengonçado, camisola branca que, se você olhasse bem, conseguiria ver a auréola dos seios fartos dela. A peça de roupa ia apenas até o umbigo, deixando à mostra a calcinha preta de renda e o belo par de coxas. Minha mãe era uma coroa que se preocupava em manter a forma e as energias juntos com o meu pai. Não era raro ouvir os sons que vinha do quarto deles durante a noite.

Mas nadas disso importava. Eu peguei o controle remoto e sai apertando um monte de botões enquanto balbucia coisas sem sentido. Minha mãe, dona Júlia, tomou o controle da minha mão e, pra minha surpresa, sentou-se no sofá. Eu tentei dizer algo, mas ela mandou calar a boca imediatamente pra não acordar o pai.

Eu fiquei quase catatônico, sem saber o que fazer, portanto, fiquei ali esperando o belo esporro e sermões que sabia que iria vir. Meu pau já tinha ficado mole e eu, de cabeça baixa, nem prestava mais atenção no filme.

Quase um minuto se passou e nada. Minha mãe ficou em silêncio. Curioso, levantei a cabeça. Aquela foi a segunda surpresa da noite. Minha mãe com as pernas abertas, uma mão dentro da calcinha e outro acariciando o seio. Aquela foi a primeira vez que eu vi dona Júlia como uma mulher além de mãe. Apesar de já ter ouvido meus amigos fazendo alguns comentários, o simples pensamento de tentar fazer algo com a minha mãe nunca havia me passado pela cabeça. E agora ela estava ali, se masturbando bem do meu lado. Em sua face já era visível os sinais de prazer. Da boca aberta já saiam quase inaudíveis gemidos. Querendo ou não, a cabeça de baixo começou a dar sinal de vida novo.

— Nossa, essa mulher muito ruim. Não sabe nem chupar um pau direito. Pelo menos o cara é bem gostoso. Deixa eu te mostra como se faz.

Eu nem sei direito o que aconteceu direito depois. Meu short foi removido. Eu estava no sofá e minha mãe se ajoelhou entre as minhas pernas. Ela aproximou o rosto do meu membro e começou a me punhetar. Minha cérebro quase parou. Havia uma luta interna entre lógica e sentimentos, certo e errado. No final, o desejo carnal venceu tudo e meu pau ficou duro novamente.

Logo em seguida minha mãe aproximou o rosto e deu uma bela lambida de ponta a ponta no pau e depois outra e outra até ele ficar bem molhado. Em seguida colocou a cabeça na boca e ficou chupando. Eu senti o corpo todo tremer com aquela chupetinha. Já nem conseguia mais pensar direito. Ainda mais depois que ela começou a colocar todo o meu caralho naquela boca quentinha. A cabeça dela subia e descia em ritmo lento, mas que tava me deixando louco de tesão. Era como se ela tivesse me fudendo com a boca.

Dona Júlia pegou minhas duas mãos e colocou em sua cabeça. Eu entendi o recado. Já tinha visto cenas assim em vários filmes de softcore. Inexperiente, fui com sede ao pote e fiz movimentos um pouco bruscos. Ainda bem que dona Júlia parecia ter experiência e não ligou muito. A cabeça da minha mãe ia e vinha fazendo meu pau sumir dentro dela. Ouvi seus gemidos eróticos com meu pau ainda em sua boca. Aquilo me deixou mais louco ainda. Acelerei os movimentos e movi os quadris para sincronizar com o ritmo das mãos. Agora parecia que eu estava fudendo a boca dela como se fosse uma buceta. Eu sentia o meu pau ir bem fundo na garganta dela e o nariz tocando minha virilha.

Minha mãe massageou minhas bolas e começou a movimentar a língua. Seus lábios se selaram no meu pau e ela começou a suga-lo. Fiquei maluco!

Eu não durei muito. Pouco mais de um minuto daquele boquete maravilhoso foi o suficiente pra eu chegar ao clímax.

Sem pensar muito e a segurei pela nuca e forcei todo meu pau dentro da boca dela. Senti fortes, intensos e longos jatos de porra atravessando o meu pênis e indo parar direto bem fundo garganta da minha mãe. Eu gemia e gozava. Cada gozada era um choque elétrico de prazer que passava pela minha espinha. Na hora eu nem percebi que minha mãe em momento algum engasgou. Só depois é que fui descobrir que meu pai adorava fuder a boca dela e que ela amava receber leitinho quente na boca.

Quando eu pensei que já acabado tinha acabado, relaxei e tirei minha mão da cabeça de dona Julia. Ela, no entanto, ainda deu mais umas chupadas pra limpar o meu pau.

Eu fiquei exausto. Aquele havia sido o melhor orgasmo da minha vida. Depois disso não lembro mais de nada. Acordei na minha cama já com o sol raiando. A fita VHS estava na minha mochila, na mesma posição que eu havia deixado antes de ir pra sala na noite anterior. Fiquei confuso se aquilo havia sido real ou não. Não tive coragem de perguntar minha coroa sobre o evento. Provavelmente tenha sido apenas um sonho de um adolescente com os hormônios a flor da pele. Fato é que eu passei a ter todo tipo de fantasias com a minha mãe. Ainda mais depois de presenciar meu pai fudendo a boquinha dela. No final, ele a segurou pelos cabelos e gozou. Minha mãe ficou de boca aberta recebendo guinchos de porra no rosto, lábios e interior da boca.

Perdi a conta de quantas vezes eu bati uma punheta pensando em fazer o mesmo. A oportunidade veio em menos tempo que eu esperava. Mas esse conto fica pra depois. 

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Comentários

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Delicia de conto, menino. Acho que não foi sonho não. Já cansei de fazer o mesmo no meu filho. Se puder, venha ler e comentar eles. Ficou devendo nos contar sobre essa oportunidade com a mamãe. Muito obrigada no meu conto recente. Beijos da Vanessa.

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Apesar de não ser a minha praia, o conto é tão bom que eu mesmo acabei ficando de pau duro... parabéns! Narrativa simples, direta, empolgante... deu tesão.

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Conto maraaaavilhooooso!! Merece uma continuação!! Nota mil

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sim, deve ter sido sonho, mas sua narrativa é ótima.

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