Sempre q eu voltava do colégio,todo final de tarde,ao passar pelo depósito de bebidas encontrava o vigia no portão. Muito simpático e atencioso, ele sempre me cumprimentava e as vezes eu parava pra conversar, pois ele sempre perguntava como foi a aula,e sempre tinha um doce ou balas pra me oferecer. Eu tinha 18 anos e estava no cursinho de vestibular.
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Logo criamos um vínculo de amizade e confiança. Moacir, era um mulato 50tão e dizia ter uma neta da minha idade, também cursando a última série. Certo dia, ao me aproximar do depósito, vi uma pipa caindo lá dentro e como era fissurado por pipas pedi a ele pra pegar pra mim. Ele entrou e logo voltou dizendo que a pipa tinha se prendido numa
árvore,nos fundos do deposito, então pedi pra ele deixar eu entrar pra pega-la. Ele então olhou em volta e como não havia ninguém na rua me fez entrar.
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O galho da árvore era alto. Moacir então veio por trás e apoiando as mãos em minha bunda me ergueu até o galho. Ao me pendurar senti seu dedão deslizar por dentro do meu short e roçar no meu cu. Sem tirar o dedo dali ele me empurrou pra cima até que me apoiasse.
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Pensei que foi "sem querer", mas ao descer com a pipa, novamente ele me apoiou do mesmo jeito. Meu cu piscou ao sentir o dedo forçando a entrada e propositalmente custei a soltar o galho. Desci com a bunda colada em seu corpo e ao apoiar os pés no chão, senti seu pau durão latejando na minha bunda. Agradeci fingindo inocência, e ele então sorriu com cara de
safado e levando a mão no pau, disse:
- Disponha.. Se quiser subi de novo é só falar !.
Sorri sem consegui tirar os olhos do enorme volume sob sua calça.
Em casa naquela noite não conseguia esquecer o acontecido, eu já tinha liberado o cuzinho algumas vezes pra um colega vizinho mas velho, que já havia se mudado há quase um ano e me deixado na saudade. Fiquei imaginando como seria a pica do Moacir, e só consegui dormir depois de bater uma punheta com o dedo no cu. Passado o fim de semana, na segunda feira, Moacir me esperava no portão. Alisou meu rosto e disse que estava com saudades. Fingi indiferença e perguntei se tinha balas. Com cara de tarado,respondeu:
- Sempre dou o que você quer, mas você nunca me deu nada.
- Ué...Você nunca pediu nada ! (provoquei).
- Me dá essa bundinha (pediu, apertando meu mamilo).
Senti um friozinho na espinha, e roçando a mão no pau dele, respondi:
- Hoje não dá, vou sair com minha mãe.
De fato não podia me demorar. Ele então entrou na guarita , tirou a pica pra fora, balançou e pediu:
- Então da uma chupadinha rápido !.
Meu coração disparou ao ver aquela jeba grossa e enorme. Entrei e ele trancou o portão e sentou no banco, levando minha cabeça até seu pau já todo babado. O cabeção mal cabia em minha boca. Enquanto mamava, Moacir socava o dedo inteiro no meu cu. Em cinco minutos ele inundou minha boca com leite quente e viscoso. Foi a primeira vez que senti o sabor da porra. Antes de sair, pedi 2 reais pra ele. Ao me dar, recomendou que eu não contasse pra ninguém, e me fez prometer voltar no dia seguinte, com mas tempo, pra me comer com calma. Sorri e disse "tá bem, mas vou querer 5 reais !"
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No dia seguinte, ao sair pra escola disse a minha mãe que iria fazer um trabalho após as aulas na casa de uma colega, e chegaria mas tarde. Moacir me esperava ansioso e me levou pro vestiário, onde já havia forrado o chão com uma lona onde deitamos peladinhos e me entreguei totalmente aos caprichos libidinosos daquele macho gostoso e carinhoso. Depois de muita pegação, beijo na boca e mamada em seu picão, ele me pôs de quatro e caiu de língua no meu cuzinho me fazendo suspirar de prazer.
Depois pegou uma bisnaga de gel, untou meu buraquinho e a chapeleta da pica. Corajosamente empinei a bunda e abri as nádegas com as mãos. Moacir encostou o cabeção na portinha e me mandou relaxar. Embora a pica do garoto (meu vizinho) fosse bem menor e muito mas fina, eu sabia bem como dar o cu. Fiz força, como se fosse cagar, e logo senti minhas pregas se rompendo. A chapeleta entrou queimando minha rosca, numa pressão enorme, até deslizar inteira pra dentro.
- Hummm...Aaiiii meu Cuuuu !!! gritei.
Moacir parou de meter e ficou acariciando minha bunda. Logo a dor passou, dando lugar a um prazer indescritível. Empurrando a bunda contra a pica fui rebolando e gemendo, ao mesmo tempo em que ele começou a socar no mesmo ritmo. Eu me sentia totalmente preenchido, sentindo o cabeção catucando meu estômago e o sacão estalando na minha bunda. Moacir suspirava de prazer murmurando:
- Delícia de cuzin mulek...Toma pica viadinho, toma !
Eu já sentia uma vontade enorme de cagar mas não queria que ele parasse de bombar a tora no meu cu, que parecia dormente . Entre gemidos e gritinhos eu pedi delirando:
- Uuiiii...hummmm, goza logo...quero ir no banheiro !
- Toma leite putinho...tô gozandoooo...aahhhh aaahhhhhhh!.
O picão pulsava, esguichando leite no fundo do reto. Mordendo minha nuca, Moacir suspirou aliviado:
- Você é muito gostoso mulek!.
Quando a pica saiu, corri aos peidos pro vaso, sentei já cagando porra, que escorria pelas pernas. Logo veio Moacir, com o pau lambuzado:
- Cagou meu pau todo viadinho. (disse sorrindo).
Fazendo careta com o cu em brasa, respondi: Foi bem feito, eu avisei !.
Frequentei aquele depósito por quase um ano, até Moacir ser demitido e me deixar na saudade.
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Abraços por trás do
WT Careca da Siva (Secret Island)
Email: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários, junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que mencionar no email o nome deste conto, pois temos vários postados), para: modfant@gmail.com
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