Após perder meu amigo de farras no clube pois teve que parar de ir, fiquei com um misto de saudade e tesão guardados.
Era magrinho de bunda branquinha e meu ritual de treinos na piscina e banhos continuavam, mas agora sem as brincadeiras do intervalo.
Num dia estava no banho me ensaboando quando entra um negão de mais ou menos 1,80m corpo atlético que deveria ter lá seus 20 anos e abriu o chuveiro próximo ao meu. Quando olhei para o meio de suas pernas levei um susto pois seu pau mole devia ter uns 15 cm e grosso que só.
Curioso como sempre fiquei admirando aquele mastro e o negão percebendo mexia e ensaboava demoradamente o pau e ele foi ficando maior mas sem ficar totalmente duro.
Comecei a ouvir um papo no corredor e disfarcei quando outros garotos entraram no banheiro o que me fez desviar o olhar e disfarçar bastante, se é que era possível e só de vez em quando eu olhava para o pau do negão.
Meu cu piscava só de pensar naquela jeba me enrabando mas via que os garotos não davam sinais de sair do banho me enxaguei e com a minha toalha enrolada na cintura fui para meu armário me secar para voltar para a piscina.
Naquele horário, mais ou menos 10 horas, o vestiário ficava meio vazio e quando estava colocando a sunga vi que o negão entrou no corredor do meu armário. Veio em minha direção e perguntou meu nome e minha idade e engatando um bate papo sentou-se próximo ao meu armário de toalha enrolada na cintura.
Comentou que me viu olhando o seu pinto e se eu queria pegar um pouco para sentir de perto o quanto era grande. Curiosidade e tesão disse para que ele que tinha medo que alguém nos visse ali e ele me falou que olhou os corredores disfarçadamente para ver se não tinham mais pessoas próximas de nós e que estava vazio.
Me aproximei do negão e ele abriu um pouco a toalha e peguei seu pau, grande e grosso e comecei a massageá-lo. O pau começou a crescer ficando muito duro e era imenso, mais ou menos uns 25 centímetros e minha mão quase não fechava em volta dele. O negão fechou os olhos e eu com os ouvidos aguçados prestava atenção se não havia ninguém se aproximando nos corredores.
Coloquei a boca na cabeça e comecei a chupar e segurar com as mãos o seu pau e a coisa foi esquentando e o negão acariciando meu cabelo, sem força, indicando que era um cara carinhoso e sem pressas.
Começou a arfar com força e encheu minha boca com porra sem parar, e eu tentando engolir fui lambendo a cabeça e chupando mais devagar. Quando ele acabou de gozar falou se eu já tinha dado a bunda, ao que falei que sim ele pediu para me comer.
Como eu já usava meu armário com meu amigo anterior, disse a ele que deveríamos disfarçar pois poderia chegar alguém e abri novamente a porta do meu armário e entrei que quatro, ainda de sunga, deixando minha bunda pra trás.
O negão passou cuspe no pau e na minha bunda, abaixando minha sunga até a metade das pernas, ao que pedi que pusesse devagar pois era muito grande e fazia tempo que não dava a bunda. Pedido feito o negão encostou a cabeça do pau em meu buraquinho e começou a esfrega-lo para cima e para baixo e eu sentia o tamanho da cabeça alargar meu rego sem dó.
Começou a forçar a entrada do meu cu mas o pau do cara era muito grande e eu comecei a gemer, fazendo com que o negão passasse mais cuspe na minha bunda e tentava enterrar mais o pau nela.
Quando a cabeça abriu caminho senti um misto de dor e tesão pois realmente estava me alargando as pregas e eu ficava mexendo a bunda de um lado para o outro para tentar amenizar a dor e ao mesmo tempo tentava encaixar mais o caralho no meu rabo.
Aos poucos o pau dele começou a escorregar pra dentro do meu rabo e eu sentia o alargamento e preenchimento todo do meu cu até que ele chegou num ponto em que começou a doer. Falei para ele ir mais devagar pois era muito grande e o negão começou a cuspir entre seu pau e meu cú e tirava e enfiava cada vez mais fundo.
Meu tesão era grande e fui me acostumando com aquela jeba no meu rabo e fui empurrando um pouco mais a cada vez que ele enfiava o pau até que senti seus pelos encostando em minha bunda, começando uma saraivada de metidas sem dó. A cada estocada ia a lua e sentia um tesão enorme, que me levou a gozar muito, e o negão não dava tréguas, batendo forte em minha bunda com o corpo chegando a fazer barulhos que estavam me preocupando.
Pedi para ele ir mais devagar e sem barulhos para não entregar nossa trepada e o negão diminuiu o ritmo entrando e saindo devagar causando arrepios por todo meu corpo, coisa que durou um bom tempo. Quando o negou avisou que ia gozar comecei a apertar meu anel do cu e o negão gozou muito em meu rabo, parando os movimentos e assim pude sentir seu pau pulsar dentro do meu cu.
Ficou parado por algum tempo e ao tirar o pau senti aquele vazio característico de quem dá a bunda e ele me pediu para limpar seu pau com a boca.
Saí de quatro do armário, sentei no degrau e comecei a chupa-lo e limpar tudo da raiz até a cabeça, e o bicho era grande.
Nos recompusemos e ele me fez algumas perguntas tentando encontrar uma forma de me comer novamente outro dia, e como adorei aquele pau dei umas coordenadas para a semana seguinte pois não iria aguentar aquele pau todo dia.
Ele me deu um beijo na cabeça e disse que estaria lá no dia combinado, indo embora. Fiquei um tempo ali sentado sentindo meu cu piscando e doendo mas imaginando a próxima seção de sacanagem.
