Quem gosta de gordinhas como eu e tem mais de 25l30 anos já deu uma passeada pela Sala de Bate Papo de um provedor de intenetl. Lá tinha sala para quem gostava de Gordinhas! Ahhh aquilo era o paraíso. Todos os dias eu entrava, conhecia uma galera e era certo ir pro "reservado" com algumas daquelas delícias.
Papo vai, papo vem, conheci uma garota de um bairro daqui do RJ chamado Méier. Conversamos, trocamos emails e fotos, marcamos na porta do Norte Shopping no dia seguinte (naquela época não tinha zap rsrs).
Chega uma gordinha de parar o trânsito, morenão, 1,75m, 22 aninhos, cabelos curtinhos, sorridente, saltinho que dava pra ver os pezinhos lindos (gosto muuuito), saia acima do joelho. Já veio como se fôssemos amigos de longa data. 2 beijinhos no rosto e, como era verão, disse:
- Calor terrível, vamos pra um lugar mais fresco?
Quase soltei: "motel !!!!" Kkk Mas ia me queimar com aquela princesa ali mesmo na porta e perguntei:
- Tem alguma ideia ou posso te chamar pra ir ao cinema?
Ela curtiu minha proposta (totalmente decente):
- Ahh, adoro cinema e é fresquinho lá dentro.
Compramos pipoca, refri, deixei-a escolher os lugares, ela pegou a "tradicional" fileira da maldade" a última do cinema.
Quando sentamos, luzes ainda acessas, papeamos sobre vários assuntos, menina sabia de tudo um pouco, culta, super agradável.
Mas quando as luzes se apagaram, já cheguei no ouvido dela e ao invés de dizer alguma coisa (como ela estava esperando - me disse depois), não falei nada... Só fiquei sentindo o perfume gostoso no pescoço dela, ato continuo, se encolheu, ficou ofegante, meio travada e se afastou pro outro lado. Como estava com o braço no ombro dela, levemente passei a mão no cabelinho curtinho e trouxe de volta pra mim. Dessa vez saiu um beijo que começou naquela encostada de leve, fui beijando bem no cantinho da boca, queixo e voltei de língua.
Com a mão direita na nuca, usei a esquerda pra chegar nos seios volumosos da Claudinha (nome fictício). Que sensação boa de abrir o botão daquela blusa meio afobado e passar a mão dentro do sutiã... Logo encontrei aqueles mamilos duros, altamente enrrugados que fiquei massageando levemente.
Claudinha não se conteve e veio passar a mão a minha calça já com um volume atravessado. Umas 3 cadeiras depois tinha um casal que prestava atenção na gente desde a entrada. A gordinha não abriu o zíper, meteu a mão dentro da minha bermuda assim msm. Só ouvi, 3 cadeiras do lado alguém sussurrando: "olha! Olha! Ela pegou o pau dele!". Pensa que paramos? Deu foi mais excitação. Tesão fudido. Enfiei 2 dedos na boquinha carnudinha dela, deixei bem babado e espalhei nos seios novamente.
Na hora o calor que vinha daquela saia curta veio à tona ao ver que ela abria as pernas.
Aqui um adendo, sou louco por pezinhos fofinhos, hidratados, bem feitinhos. Claudinha, graças a Deus tinha um par de pés perfeitos.
Quando ela se entregou abrindo as pernas, eu não resisti e 1º passei a mão naqueles dedinhos que me deixaram tarado. E só depois fui subindo, batata da perna, passando a mão na parte de dentro daquele coxão lisinho, dando uma apertadinha "de leve" e subindo até aquela calcinha já quente.
Passava a mão por cima da calcinha, passava o dedo na virilha como quem ia puxar de lado e entrar mas parava. Esfreguei o dedo de cima abaixo na calcinha, bem em cima da buceta fervendo só pra sentir aquele molhadinho bom que antecede a entrada.
Ela disse: "Pára de me torturar, por favor, não aguento mais" ao mesmo tempo que já botava meu pau pra fora totalmente encharcado e escorregadio naquela mãozinha tão pequena com meu pau de 18cm e grosso.
Enfim, puxei a calcinha dela de lado e pude sentir aquela buceta gordinha, depilada, muito molhada. Esfreguei lentamente seu grelo já aumentado. A buceta tava inchada, prova de excitação explícita, quando meti o dedo bem devagarinho até o fundo. Sensação única. Ela já não tinha respiração, só traços dela, pequenos gemidos.
Poucos segundos depois, quando senti que ela se encolheu chegando pra trás que ia gozar, eu parei!!!! Ela me olhou com cara de quem ia me matar , me estapear. Tirei o dedo encharcado e chupei cada centímetro daquele caldinho olhando no olho dela.
Só vi quando Claudinha mordeu os lábios e disse: "volta aqui pra dentro agora". Voltei, aproveitamos mais um pouquinho e ela punhetava meu pau com maestria. Só que ao invés de fazê-la enfim gozar, dedo lá dentro de novo, fui louco e disse:
- Tira sua calcinha?
- Você, tá louco? - ela surpresa.
Enfiei o dedo nela e peguei pesado na covardia. Claudinha nessa hora até esqueceu meu pau... Quando a "menina" já escorria para o cuzinho eu fiz menção de tirar a roupa íntima dela, ouvi:
- "Foda-se! Tira logo isso que eu não aguento mais!"
Era tudo que eu queria. Tirei num segundo, guardei no bolso de trás da minha bermuda, puxei a saia dela até a cintura, buceta livre, enfiei 2 dedos que molhados escorriam aquele líquido grosso até na poltrona de couro do cinema.
Aumentei as estocadas, mais fortes, mais rápidas, com mais barulho de coisa molhada, meti a boca nos seios dela e dei uma mordiscadinha. Pronto!!! Foi o golpe de misericórdia!! Ela puxou minha cabeça pro peito dela com força e gozou feito louca, se contorcendo, mas tentando não fazer barulho, cravou as unhas nas minhas coxas. Espasmos loucos, acabou me dando uma mordida na minha nuca enquanto eu chupava aqueles seios sensíveis.
Só me toquei que tava com o pau pra fora pq ouvi alguém falando "que pouca vergonha!!!"...
Guardei o pau na hora até que desse um tempo pra gente se recompor, deixar o coração acalmar um pouco.
Depois da doideira, ela disse que tava morrendo de vergonha e se a gente podia sair dali. Claro que entendi. Saimos sem ver um único pedaço do filme, não lembro nem o título, nem o gosto da pipoca... rsrsrs
Ela foi ao banheiro, eu também, obviamente. Quando esperava por ela na porta do feminino, ela sai com uma carinha sacana e disse:
- Pode devolver minha calcinha por favor?
Eu, como bom cavalheiro me prontifiquei a devolver... outro dia.
Naquele dia levei a dita cuja da calcinha pra casa, cheirei muito, esfreguei na minha cara, gozei horrores enquanto falava com ela ao telefone e marcamos de eu devolver o objeto de desejo, dessa vez num motel.
Só que isso eu conto em outra oportunidade.