Giovanna apertava os meus ombros com as mãos, olhando nos meus olhos enquanto aqueles lindos peitos me chamavam a atenção, subindo e descendo na minha frente, acompanhando o movimento do seu corpo em cima de mim. Estávamos ambos nus e Giovanna cavalgava o meu pênis com vontade, segura pela cintura com força. Quando ela se inclinou para me beijar com aquela boca macia, foi como se uma música começasse a tocar na minha cabeça, e as nossas línguas seguiam o ritmo. Quanto mais intenso o beijo ficava, mais alta ficava a música. Eu a puxei, colando-a em mim, e apertei a sua bunda com ambas as mãos, fazendo ela rebolar em mim. O orgasmo estava próximo e ela olhava para mim com tesão, então inclinou a cabeça levemente para trás e os seus gemidos se misturaram ao som da música. Calma, a música ainda estava lá? Droga!
E foi assim que eu acordei naquela sexta-feira, com o despertador tocando uma música da minha banda favorita, me tirando de mais um sonho com a Giovanna. Tomei um banho, me arrumei e fui para a universidade. Ah, esqueci de me apresentar. Meu nome é Gilberto, tenho 20 anos, 1,75m, branco, cabelo preto e um corpo normal. Moro no Rio de Janeiro e entrei na universidade ano passado. Enfim, depois de algumas horas de aula voltei para casa, que fica em um condomínio — o mesmo de Giovanna. Giovanna tem 18 anos, cabelos pretos até abaixo dos ombros e um corpo delicioso, com um belo par de seios, não muito grandes nem pequenos e uma bunda gostosa.
Eu conheci a Giovanna há dois anos, quando ela se mudou para o meu condomínio e eu a encontrei na piscina (que desde então passei a frequentar mais). Mas só há seis meses passamos a se falar mais, quando descobrimos no Facebook que ambos jogávamos um mesmo jogo. Foram muitas horas de jogo, conversas em todos os lugares do condomínio, nas nossas casas, no celular. Eu sou um cara sentimental, e comecei a me apaixonar. Essa menina me encantava de uma forma que eu nunca tinha sentido antes, e eu resolvi que ia pedi-la em namoro; e é daqui que a história continua.
Chegando em casa, Giovanna me mandou uma mensagem me convidando para assistir a um filme na casa dela à noite, o que eu prontamente aceitei. Tomei outro banho, coloquei uma roupa confortável e esperei dar a hora marcada, 21:30, para chegar pontualmente em sua casa. Os pais dela já estavam acostumados comigo após esses meses e se sentiram confortáveis em nós deixar sozinhos na sala, onde ela ligou o Netflix na televisão e apagou as luzes.
"E aí, qual é o filme?" — Perguntei.
"Ah, eu não escolhi" — Ela respondeu.
"Tudo bem, vamos procurar então, qual gênero?"
"Pode escolher qualquer um, não sendo terror."
"Por que não? Tem medinho?"
"Nããão" — Respondeu prontamente, olhando para mim com uma carinha linda.
"Então vamos ver terror sim."
Ela não pareceu confortável, mas não reclamou. O filme que escolhi se chama O Chamado, e já nos primeiros minutos pude perceber como Giovanna era medrosa; achei engraçado. Após 20 minutos de filme, ela se assustou com as batidas na porta quando o seu pai abriu para falar conosco. Ele falou que iriam dormir pois no dia seguinte iriam viajar para resolver coisas numa cidade próxima, e disse que eu poderia continuar assistindo. Lembrou Giovanna de trancar a porta da casa quando eu fosse embora e nos deu boa noite antes de fechar a porta. Percebi que ela veio mais para perto de mim.
Em cinco minutos ela já estava segurando o meu braço, e eu a abracei. Ela se ajeitou nos meus braços, buscando a posição mais confortável e eu passei a fazer carinho no seu cabelo. Tomando mais um susto, Giovanna falou:
"Aff, falei para escolher outro tipo."
"E eu falei que você era medrosa" — Provoquei, rindo.
"Não sou não" — Rebateu.
"É."
"Para, não sou" — E me olhou com cara de brava, continuava linda.
Olhei nos olhos dela, nossos rostos próximos.
"Tá bom, não é não."
Eu coloquei a mão em seu rosto, ela inclinou levemente a cabeça na direção da mão, abrindo um sorriso tímido, e então eu a beijei. Aproximei o meu rosto devagar, e encostamos os nossos lábios semi-abertos, foi um beijo calmo, o nosso primeiro; mas logo esquentou. Puxei Giovanna para o meu colo e ela montou em cima de mim, me beijando com mais vontade enquanto colocamos as nossas línguas em ação. Não sei se ela percebeu, mas a sua vagina estava bem em cima da minha ereção, onde ela se esfregava calmamente, em oposição à velocidade e desejo com que me beijava. Pausamos o beijo e deixamos as bocas abertas, sentindo o calor da boca do outro a poucos milímetros; coloquei a minha língua dentro da boca dela, e a dela veio ao encontro da minha, onde pareceram tentar se entrelaçar em um movimento muito gostoso. Segurei Giovanna pela cintura e a puxei para mim, agora não tinha dúvidas de que ela estava sim sentindo o meu pênis, e ela passou a rebolar com mais força em cima de mim, esfregando as nossas intimidades através das nossas roupas. Quando paramos o beijo, ela saiu de cima de mim e se sentou ao meu lado envergonhada.
"Quem foi que pausou?" — Perguntei.
"Não lembro" — Ela respondeu com uma risada tímida.
Continuamos o filme, e eu pude ver que ela foi abrindo as suas pernas aos poucos ao meu lado, e voltou a segurar o meu braço, agora puxando para si. Eu percebi as intenções dela e cedi o braço, deixando-o bem no meu dos seus peitos, e a minha mão bem em cima da vagina dela. Mesmo com um shorts e uma calcinha separando a minha mão dela, eu pude sentir um calor ali embaixo, e não esperei mais; enfiei a minha mão e pude senti-la direto nos meus dedos, toda depilada. Giovanna respirou forte e olhou para mim em sinal de aprovação. Coloquei meu dedo médio mais para dentro e pude sentir a umidade, levei mais dois dedos e passei a esfregar toda a vagina, melando-a com o seu próprio mel. Quando passei a focar meus movimentos no seu clitóris Giovanna ficou ofegante e me beijou, ao mesmo tempo em que passou a rebolar na minha mão. Ela parou o beijo, puxou a minha mão e para a minha surpresa enfiou meus dedos na boca dela, passando aquela língua veloz entre eles e sugando todo o mel para si.
Quando tirou os dedos da boca, sorriu para mim e os colocou de volta lá embaixo, me dando um beijo bem gostoso ao mesmo tempo que eu retornava a esfregar o seu grelo. Mas eu logo quis sentir o gosto dela também, e tirei meus dedos melados para provar. Não era um gosto muito diferente, mas era bom e eu queria sentir muito e muito mais. Enquanto eu chupava o seu mel dos meus dedos Giovanna colocou sua mão na vagina e ficou se masturbando olhando para mim, até que tirou seus dedos de lá e passou na minha boca, me puxando ao mesmo tempo para um beijo bem molhado, com o gosto dela.
"Chupa a minha buceta, Gilberto" — Ela falou enquanto se deitava no sofá, apoiando a cabeça em uma almofada e abrindo as pernas.
Sem demora, eu puxei o seu shorts junto com a calcinha e finalmente pude ver aquela bucetinha perfeita, um pouco fechada, mesmo que estando com as pernas abertas, o que me deu ainda mais tesão. Giovanna colocou dois dedos lá e ela se abriu mais, revelando o seu interior rosinha. Eu caí de boca nela, lambendo de baixo a cima, sentindo os seus lábios nos meus, chupando o seu grelo. Lambi a entrada da sua buceta, tentando enfiar a língua o máximo possível, Giovanna deu um pequeno gemido e levou as mãos a minha cabeça, puxando-a para cima e colocando a minha boca no seu clitóris. Segurou a minha cabeça e ergueu a sua bunda do sofá, empurrando a buceta na minha boca, e começou a rebolar, melando o meu rosto com o seu mel enquanto eu mamava o grelo. Pude ver de relance que ela mexia nos mamilos, e estava cada vez mais ofegante; eu passei a chupar com mais força, e ela a rebolar mais. Em pouco tempo ela voltou a deitar a bunda no sofá.
"Vou gozar, não para" — Falou.
Não precisava pedir, eu ia até o fim. Giovanna começou a gemer mais alto, colocou um lençol na boca para abafar o som, eu continuei mamando ela, provocando mais gemidos e ela finalmente começou a tremer. Giovanna começou a tremer todo o seu corpo, eu pude sentir o seu orgasmo enquanto ela rebolava involuntariamente, me melando mais ainda. Após alguns segundos ela fechou as pernas na minha cabeça, me prendendo com a boca em sua buceta enquanto terminava de gozar. Tentei lambê-la mais mas ela avisou que estava sensível e logo se sentou para me beijar, um beijo mais apaixonado, com muita saliva e mel.
"Não pensei que fosse tão bom" — Falou.
"Você nunca tinha gozado?" — Perguntei.
"Com outra pessoa não, só sozinha."
"Eu também não" — Falei, me sentando ao seu lado.
Giovanna olhou surpresa para mim, como que esperasse que ela fosse a única virgem, mas não. Ela então reparou no volume na minha bermuda e sorriu para mim, se ajoelhando no chão a minha frente. Eu abaixei a bermuda, ficando de cueca, e ela passou a mão por cima, apertando levemente. Quando terminou de sentir, abaixou a minha cueca devagar, como que desembrulhando um presente, e olhou para mim antes de fazer qualquer coisa. Eu retribui o olhar, ansioso, esperando que ela me chupasse. E assim o fez, segurou o meu pau com uma mão e colocou a cabecinha na boca, lambendo-a e chupando um pouco olhando para mim, buscando aprovação. Eu alisei o seu cabelo e empurrei a cabeça dela para baixo, indicando para continuar. Giovanna começou a tentar colocar tudo o que conseguia na boca, não conseguindo chegar até o fim. Ela começou a me masturbar enquanto chupava a parte superior, fazendo aquela língua dançar ao redor. Eu estava perto de gozar.
"Chupa as minhas bolas, Giovanna" — Mandei.
Ainda me masturbando, ela tirou o meu pênis da boca e desceu o rosto, lambendo o meu saco sem deixar de olhar para mim. Quando colocou a minha bola direita dentro da boca eu fechei os olhos de prazer, me tocando de que a menina por quem eu estava apaixonado estava ali, ajoelhada na sala dela, me masturbando enquanto chupava a minha bola com a boca recém saída do meu pau. Ela sugou um pouco e trocou, dando atenção à outra, e logo me levou a loucura colocando ambas dentro da boca. Eu nem imaginava que era possível, mas lá estavam elas, sendo lambidas dentro daquela boquinha cuja dona olhava para mim, e eu não aguentava mais.
"Vou gozar, chupa a minha rola vai!"
Ela colocou tão rápido na boca, que o pau foi mais fundo e deu uma pequena engasgada, que só a fez babar mais. Segurando a base do meu pau, Giovanna subiu e desceu a boca nele por alguns segundos, até que eu explodi dentro dela, enchendo a boca dela com a minha porra quente. Tirando o meu pau da boca, Giovanna fez questão de me mostrar tudo dentro da boca dela, para em seguida fechar e abrir de volta, mostrando que havia engolido todo o meu leite. Eu deitei no sofá, estava no paraíso. Ela veio me beijar, senti um gosto diferente, e ficou deitada em cima de mim com o rosto ao lado do meu.
"Então, Giovanna, eu ia te pedir uma coisa hoje" — Falei.
"O que, gozar no meu rosto?" — Falou, dando um risinho. Ideia anotada.
"Não, babaca" — Ri junto.
"O que então?"
"Bem, você quer namorar comigo?" — Perguntei.
Ela levantou a cabeça e me deu mais um beijo, de língua.
"Pensei que não ia pedir nunca, claro!"
E ficamos lá mais um pouco, nos abraçando, nos beijando. Mas já estava ficando tarde, e o filme certamente já deveria ter acabado, então desligamos e fomos até a porta da casa, onde nos despedimos com mais um longo beijo e eu fui para casa. Conversamos mais um bom tempo pelo WhatsApp até que ela foi dormir, falando que iria acordar cedo, quando os pais fossem viajar, e que depois dormia mais. Eu já nem lembrava disso, mas me animei. Nos despedimos e fomos dormir.