Após uma parada longa, estamos de volta com a história da advogada Júlia Almeida. Como vocês viram no título, estou considerando essa retomada como uma segunda temporada. Isso porque pretendo fazer pequenas atualizações em trechos da história. Espero que gostem.
Recapitulando para quem não conhece, Júlia é uma advogada criminalista de 28 anos, loira, olhos azuis, 1m72, com um rostinho de menininha e considerada bastante promissora no escritório onde trabalha. É noiva de Paulo e amante do dono do escritório, Alexandre, casado e vinte anos mais velho. Os dois começaram a trabalhar numa causa de estupro, em que o réu, Marcos, é negro e dono de uma rola de 23cm. Ao ouvi-lo dizer isso, Julia iniciou uma obsessão em conhecer essa pica e ser fodida por ela. Conseguiu e os dois transaram algumas vezes na cadeia. Um dia, ela foi chamada ao escritório do diretor da prisão, Leandro, um homem de 50 anos, gordo, óculos de aros grossos e que usava sempre um paletó e gravata borboleta pretas. Leandro a chantageou, ameaçando mandar surrar Marcos se ela não trepasse com ele. Julia aceitou e depois devolveu a chantagem, exigindo um quarto para encontros conjugais entre ela e Marcos. Louco de tesão por ela, Leandro aceitou. Ao mesmo tempo em que tudo isso se desenrolava, Julia conheceu Arthur, vizinho de Marcos e filho do dono da casa onde ele, a mãe e seu bebê moravam. Arthur ofereceu ajuda a Julia, dizendo que mentiria no tribunal para absolver o rapaz, mas que ela teria de ser sua cadela. Terminamos o último conto com Arthur passando o final de semana no apartamento de Julia e tendo relações selvagens.
Depois dessa breve recapitulação, vamos ao conto. Julia teria seu primeiro encontro com Marcos no quarto conjugal. Ele já havia se recuperado da surra que levou e Julia se preparou para esse dia, comprando uma lingerie nova e sensual. Ficou dias sem sexo, pois queria estar com seu tesão acumulado. Toda noite, porém, se masturbava violentamente, gozando com loucura. Na véspera, foi à casa de Rita, a mãe de Marcos, e gravou, em seu celular, uma mensagem dela para o filho e algumas imagens do pequeno Rafael, brincando. O dia chegou e ela rumou para o presídio. Já era conhecida de todos, inclusive que ela e Marcos trepavam muito em suas visitas. Pelos corredores, ouviam-se risinhos e comentários abafados dos agentes. Julia os ignorava e caminhava altiva e séria. Foi até o quarto e entrou. Não era nenhuma maravilha, mas havia uma cama, lençóis limpos e um banheiro. Trocou de roupa e ficou apenas com um sobretudo cáqui e sua lingerie por baixo. Marcos, que não sabia de nada, por ordens dela, foi levado até lá. O agente o mandou entrar e perguntou se precisavam de mais alguma coisa. – Saia e não volte até eu chamar – disse Julia. Ela estava sentada na cama, de pernas cruzadas, óculos e cabelos presos.
Marcos não estava entendendo a mudança no local da reunião. – Por que estamos aqui hoje, doutora? – perguntou ele. Julia se levantou e caminhou na sua direção. Tirou os óculos, soltou os cabelos e desatou o nó do sobretudo. – Porque esse será nosso lugarzinho particular a partir de hoje, meu amor. Vamos nos ver sempre aqui e ficaremos o tempo que quisermos, sozinhos – respondeu. Com a retirada do nó, o sobretudo abriu e Marcos viu a lingerie que ela usava. Um corselet vermelho de rendas, calcinha, meias e cinta-liga também vermelhos. O rapaz arregalou os olhos e ficou de boca aberta diante de tanta beleza e gostosura. – Gostou, amor? Comprei pra você, pra inaugurarmos nosso cantinho – perguntou. – Linda – foi o máximo que ele conseguiu dizer. Julia sorriu e envolveu os braços no seu pescoço. – Sou toda sua. Meu corpo, minha alma, meu tesão, tudo. Eu quero você como nunca quis homem nenhum em minha vida – disse ela, beijando seu rosto e pescoço. Marcos tremia e suava de tesão. Seu coração batia acelerado e sua respiração era pesada. – Doutora, num faz isso comigo não. Eu num posso ser homem pra senhora. Eu sou pobre, ignorante, num posso dar futuro nenhum pra senhora – a voz de Marcos saía fraca e baixa. Seu corpo ardia com os beijos leves de Julia e com sua língua que passeava pelo pescoço, orelhas e ombro dele. Marcos sentia o perfume de Julia e se embriagava, totalmente tomado de tesão.
Julia começou a desabotoar o macacão que ele usava. Marcos continuava falando, cada vez mais baixo e arrastado. Sua voz se tornava mais vacilante a cada segundo. Julia abriu todo o macacão e acariciou o peito forte dele. Passou as unhas e o sentiu arrepiar. Lambeu e beijou os mamilos, deixando-os durinhos. Abraçou o corpo dele e se encostou toda. – Como você é gostoso. Eu perco o controle perto de você, sabia? Não pensa em futuro, só no presente, só em mim – disse ela. Marcos a agarrou e começaram a se beijar com muito tesão. O rapaz espalmou a bunda de Julia com as duas mãos, erguendo seus pés do chão. Caminhou para a cama e caíram no colchão. Com o braço esquerdo, Marcos se apoiou e, com o direito nas costas dela, a jogou para o alto da cama. Ele era muito forte e não precisou fazer grande esforço. Seminu, Marcos se deitou por cima e os beijos ficavam, cada vez mais, intensos. Julia gemia e chupava a língua e o lábio inferior do seu amante. Em seu baixo ventre, sentiu o volume do colosso acordado e um arrepio lhe atingiu a espinha.
Com um golpe rápido, Julio inverteu as posições, ficando por cima de Marcos. Passou a beijar seu peito musculoso, lambendo e mordendo seus mamilos. Foi descendo pela barriga, passou a língua no umbigo, deu mordidinhas e o sentia ficar enrugado e tesudo. Chegou à cintura e puxou um pouquinho o elástico da calça. O cheiro delicioso da virilha dele invadiu suas narinas e Julia o aspirou com um lindo sorriso no rosto. O cheiro também serviu para aumentar sua urgência em ter o mastro duro e grosso em suas mãos e boca. Abaixou a calça e a cueca quase ao mesmo tempo. A vara de Marcos pulou firme no rostinho dela, brilhando de tão negra e melada. Os olhos de Julia brilharam. Ela agarrou a pica e a esfregou no seu rosto, carinhosamente. Cheirou mais uma vez, passou a língua da base até a glande, deu vários beijos no corpo do pau e abriu bem a boca para engolir a cabeça roxa. Marcos urrou, se agarrando ao lençol e mordendo os lábios. A boca de Julia estava cheia de saliva e ela começou a chupar aquele pedaço de carne enorme e dura. Mal engolia um terço. Segurava na base, punhetava, brincava com as bolas e engolia o máximo que conseguisse. Sem querer que ele gozasse, voltava a beijar e lamber o pau e brincava também o saco e as bolas.
Marcos se sentou na cama e a puxou pelos ombros, fazendo-a se ajoelhar a sua frente. Voltaram a se beijar com volúpia e ele tratou de despi-la. Tirou o corselet, liberando seus seios, e mamou bastante ambos. Segurava por baixo do peito, chicoteava, com a língua, o mamilo que mais parecia um botãozinho e sugava. Envolvia seus lábios grossos na auréola e chupava com força. Julia se arrepiava e prendia a cabeça dele contra ela. Depois de mamar muito, Marcos a deitou novamente na cama e se posicionou entre suas coxas. Tirou sua cinta-liga, sua calcinha e as meias, lentamente. Suas mãos tocavam, com suavidade e carinho, a pele branquinha da advogada, arrepiando seus pelinhos. Marcou fez o caminho de volta, lambendo a perna dela, a dobra de seu joelho, suas coxas. Julia estava com muito tesão. Sua boceta estava alagada, implorando por uma língua ou um cacete. Marcos se aproximou e a foi a vez dele aspirar seu cheiro de fêmea excitada. Esticou a língua e encostou nos grandes lábios. Sugou o melzinho deles e pôde ver os movimentos de espasmo da xoxota. Com seu polegar direito, descobriu o grelo e o envolveu com os lábios. Passou a chupá-lo, delicadamente, mas o suficiente para Julia gozar. A loira retesou o corpo e gritou alto de prazer, caindo no colchão, tremendo inteira.
Marcos a chupou mais um pouco e se deitou entre suas pernas. Apontou o cacete na entradinha da boceta e a penetrou. Julia o abraçou com pernas e braços e mordeu seu ombro. Marcos começou os movimentos de entra e sai com metade da pica enfiada. Ele não quis forçar tudo. Os dois gemiam e bufavam, baixinho, no ouvido do outro, aumentando o tesão de ambos. Marcos virou Julia de quatro e se ajoelhou atrás dela. Voltou a fodê-la, lenta e cadenciadamente. Ele sabia a ferramenta que possuía e que podia machucá-la, mas Julia não parecia se preocupar. Rebolava e empurrava a bunda pra trás, querendo ser empalada de vez. Marcos já havia enfiado quase 20cm e achou que não caberia mais. Beijava as costas e o pescoço dela. Julia tinha a cabeça enterrada no colchão e sentia novo orgasmo se aproximando. Ela queria gozar junto com ele e começou a ‘mastigar’ a pica do seu negro dentro dela. O pau de Marcos tremia e pulsava, fortemente. Julia passou a gemer mais alto e gozou deliciosamente. Com isso, Marcos também ejaculou várias vezes.
- Que delícia, amor, transar com você numa cama. Você é maravilhoso, mas sinto falta de um cigarro agora. Os meus acabaram – disse ela, deitada no peito de Marcos. – Eu sinto falta de uma cerveja bem gelada depois do sexo. Doutora, como foi que você conseguiu esse quarto? Eu pensei que eles eram só pros presos casados – perguntou ele. – Quando é que você vai me chamar de Julia, hein? Hum? Eu consegui com o diretor do presídio, amor, o doutor Leandro. Fiz um acordo com ele – respondeu. – Acordo? Sobre isso, corre um boato aqui na prisão que você e o doutor Leandro... andaram se encontrando na sala dele. E não foi encontro profissional – Julia levantou a cabeça e colocou o dedo nos lábios de Marcos. – Querido, eu prometi que vou tirar você daqui e vou mesmo. Não se preocupe com boatos ou fofoquinhas. Eu estou atuando como sua advogada e sua mulher também. Confie em mim e logo, logo, você estará em casa, com o Rafinha nos seus braços, ok? – falou. Marcos balançou a cabeça e ela o beijou. – Nem me fale do Rafael. Eu morro de saudade do meu menino – disse ele. – Eu imagino, querido. Posso te dizer que ele tá lindo, uma gracinha. Eu adoro ir lá visitá-lo. Quando me vê, o danadinho fica abanando os bracinhos, coisa mais fofa do mundo – contou Julia.
A juventude de Marcos era uma bênção, pois, apesar do cacete de 23cm, ele endurecia fácil, mesmo após uma gozada. Julia sabia disso e, enquanto conversavam, ela desceu a mão e o segurou. Ficou brincando com ele, massageando-o. Os olhos e a fala de Marcos denunciaram que os carinhos dela funcionaram e ele voltou a se excitar. Julia montou em Marcos e colocou seu pau no caminho da xoxota. Foi descendo devagarzinho e o monstro, invadindo a boceta lentamente, abrindo espaço entre as carnes de Julia. A loira prendeu a respiração e, no seu limite, com cerca de 15cm dentro dela, soltou o ar de uma vez só. Apoiou suas mãos abertas no peito de Marcos e começou a se mexer. Rebolava, subia e descia, cavalgava de forma deliciosa. Marcos ora segurava suas coxas grossas e ora brincava com seus seios. Julia se curvou sobre ele e se beijaram. Voltou a se ajoelhar e puxou Marcos juntos, fazendo-o se sentar e abraçá-la. Mais alguns centímetros entraram e ela aumentou o ritmo da cavalgada, gemendo no ouvido dele. Marcos a apertou com força e avisou que não aguentava mais. – Goza, meu amor. Vamos gozar juntos – sussurrou. Marcos jorrou seu leite quente dentro dela, que também gozou, tremendo o corpo.
O casal se levantou, um pouco mais tarde, e foi ao banheiro. Se lavaram, não havia chuveiro, e se vestiram. Julia colocou o mesmo corselet, a cinta-liga e as meias, com o sobretudo por cima. Se despediram com um apaixonado beijo de língua e Julia apertou o sinal para o carcereiro. Marcos foi levado de volta a sua cela e Julia rumou para o escritório do diretor. – Por favor, avise ao doutor Leandro que a doutora Julia Almeida gostaria de vê-lo – pediu à secretária. O velho diretor não perdeu tempo e a mandou entrar. Julia fechou a porta e caminhou, séria, até ele. Rodou sua escrivaninha, tirou o telefone do ganho e o entregou. – Avise a sua secretária para não incomodá-lo – mandou. Leandro segurou o telefone e obedeceu. Julia sorriu e abriu o sobretudo, deixando-o ver sua lingerie. O coroa ficou pálido. – Gostou? – perguntou. Ela, então, levantou a perna esquerda e colocou o pé na cadeira dele, entre suas coxas e com os dedos roçando sua virilha. Leandro suava e segurou a canela de Julia. – Primeiro, doutor Leandro, quero agradecer pelo quarto. A cama poderia ser um pouquinho maior e o colchão, mais macio, mas tudo bem. Transar com o Marquinho numa cama é outra coisa. Meu Deus, que rola é aquela? Meu corpo ardia inteiro – exclamou Julia, passando as mãos pelos seios e virilha.
Leandro não largava o pé de Julia e sua mão subia pela panturrilha e joelho. O velho começou a beijar e babar as coxas dela. Tentou chegar à virilha e levou um empurrão na testa, voltando a se encostar. - Quer ver o que tem por baixo? Quer brincar com ela um pouquinho? Tem um preço. Primeiro, quero trazer umas latinhas de cerveja na próxima vez que for me reunir com meu cliente; segundo, quero trazer o bebezinho dele aqui junto com a mãe. Eu sei que as duas coisas são proibidas, mas tenho certeza que você pode autorizar, certo? – propôs, brincando com a gravata borboleta de Leandro. – O que eu ganho com isso? – perguntou ele com a voz transbordando tesão. – O que você acha? Podemos começar com você tirando minhas meias. Depois, você escolhe entre o corselet e a calcinha, mas só pode um. Os dois, não – respondeu. Leandro tremia de tesão e concordou. – Eu concordo com o que você quiser. Quero a calcinha. Quero chupar tua bocetinha – disse ele, agitado. – Bom menino... venha, tire o que você quer – falou Julia. O coroa não perdeu tempo e caiu de joelhos no chão. Tirou a meia da perna esquerda com pressa, sem cuidado nenhum. A cada centímetro de pele que surgia, ele beijava, lambia e babava, ensandecido. Tirou a meia e a cheirou e beijou várias vezes. Julia mudou a perna e ele fez o mesmo.
A advogada se divertia, vendo o desespero do velho, que beijava suas pernas como se fosse uma deusa. Leandro estava todo vermelho, respirando com dificuldade e não largava a canela de Julia. Ela se curvou e levantou o queixo dele com um dedo. – Eu adoro ver você assim, sabia? Ajoelhadinho e adorando minhas pernas. Nós vamos nos divertir muito, safadinho. É só você me obedecer direitinho e não criar problemas. A recompensa será sempre maravilhosa. Agora, tira minha calcinha, com carinho, e me chupa. Quero gozar na tua língua. Se me der um orgasmo bem gostoso, eu bato uma punhetinha pra você depois – disse ela. Completando a provocação, desfez o nó da gravata borboleta e a puxou, dos dois lados, trazendo o rosto do coroa até sua xoxota. Leandro grudou o nariz na calcinha e sentiu seu cheiro delicioso. Ergueu suas mãos trêmulas até o elástico e abaixou a pecinha íntima. Atacou os grandes lábios e começou a chupá-la. Ele mais babava e cuspia do que chupava. Julia pressionava sua cabeça contra a xoxota, deixando-o sem fôlego. – Isso, cachorrinho nojento, chupa minha boceta cheia de gala do Marcos. Tá gostosa, tá? O leitinho do teu preso é gostoso? – provocou. Leandro nem se mexeu e continuou chupando até Julia se cansar e fingir um orgasmo. Empurrou a cabeça do coroa, que caiu sentado e esbaforido.
Julia recolheu suas roupas para ir embora. – Ei, e minha punheta? – cobrou ele. – Depois de amanhã, eu vou voltar, trazendo o filhinho e a mãe do Marquinho e quero que ele os receba aqui na sua sala. Se você for um bom menino, eu te bato uma – disse ela. Pegou sua calcinha e a jogou pra ele, mandou um beijo de longe e foi embora. Leandro ficou no chão, segurando a lingerie melada, lambendo e cheirando.
P.S. Ele voltou, pessoal. Após uma longa, longuíssima espera, a rola de 23cm está de volta. De antemão, peço mil desculpas pelo tempo de ausência. Acabei me perdendo um pouco no enredo e, de repente, me vi em uma armadilha que eu mesmo criei. Espero ter conseguido recuperar o rumo inicial. Conto com vocês pra me ajudar nesse processo, com comentários, críticas e sugestões. Cheguei a pensar em abandonar de vez a série, mas vocês pediram tanto que me motivei a ressuscitá-la. Boa leitura e acessem https://mentelasciva.wordpress.com