Sempre fui um garoto comum, de uma família comum, que sempre viveu uma vida comum. Sou o filho mais velho dos meus pais tenho 15 anos e o mesmo nome do meu pai, Paulo Roberto. Minha mãe se chama Graciela e tem 42 anos, sempre amorosa, com um problema de saúde que lhe acompanha a vida toda. Ela é epilética e há muito aprendemos a conviver com suas crises, desde pequenos eu e meu irmão não nos assustamos e aprendemos exatamente o que fazer se estivéssemos sós com ela durante a crise. Mas nossa vida virou de pernas para o ar, há um ano meu pai e meu irmão morreram num acidente de automóvel. As crises da minha mãe se tornaram mais frequentes, as convulsões vem fortes e ela fica horas apagada. Pois é... e numa dessas crises dela que me tornei um criminoso.
Era uma noite de verão e eu estava no computador vendo uns sites de sacanagem quando ouvi batidas vindas da sala. Minha mãe estava caída no chão ainda se debatendo. Como sempre coloquei uma almofada sob sua cabeça, me certifiquei que ela não mordera a língua e virei seu rosto para o lado caso ela vomitasse não aspirasse. Com as convulsões cessadas me preparei para deixá-la o mais confortável possível. Naquela hora reparei que sua camisola tinga subido e aparecia a ponta da sua calcinha. Tentei evitar de ficar olhando mas não consegui. A calcinha tipo tanguinha branca era meio teansparente na frente e dava pra notar seus pentelhos bem aparados. Mesmo contra minga vontade meu pau endureceu. Eu não queria olhar, mentira, eu não podia mas queria olhar e pegar naquela boceta linda. Mas porra... ela é minha mãe, disse para mim mesmo. Mas ao mesmo tempo pensava: caralho, mas é uma mulher deliciosa. O pau duro venceu minha consciência: vou só mexer um pouquinho, tentei me enganar. Levantei mais a camisola dela, meu pau duro como uma rocha e o coração disparado, batendo na boca. Afastei um pouquinho a calcinha e peguei naquela boceta maravilhosa. Não resisti e beijei os lábios daquela boceta carnuda. Ela desmaiada, indefesa, quem mais sofriam eram meus princípios morais que a essa altura já haviam desaparecido. Abaixei a alça direita da camisola dela e descobri seu seio direito. Nossa... eu sabia que eram grandes mas nunca prestara muita atenção, mas agora... A mama dela era grande com uma aréola levemente castanha e tb grande, com um bico que parecia pequeno. Toquei e o bico ficou durinho ainda que pequeno. Olhando para o rosto dela com medo que acordasse abocanhei aquela mama enorme e fui chupando cada vez com mais força. O tezão me dominou e confiante que ela não acordaria tão cedo enfiei um dedo naquela boceta linda enquanto mamava com força a teta de minha mãe. Enlouquecido pelo tezão perdi todas as minhas restrições. Tirei minha roupa e tirei a calcinha da minha mãe. Completamente duro deitei-me sobre seu corpo desacordado e comecei a me esfregar nela. Medo, tezão, prazer, tudo se misturava. Não resisti e penetrei sua vagina. Caralho... que tezão! Quente e úmida era a primeira vez que metia numa mulher. Comecei a meter com força. Agora ela não era mais minha mãe, em minha cabeça era apenas a Graciela, minha amantes. Eu fodia ela com força enquanto beijava sua boca e apertava suas mamas com minhas mãos. O prazer era imenso e não resisti por muito tempo. O gozo se aproximava e um medo me assaltou: e se ela engravidar? No último momento tirei o pau de dentro dela e gozei violentamente jatos de porra sobre seus pelos e sua barriga... Que gozada! Depois de uns momentos ofegantes me restabeleci.Meu Deus, o que eu fiz? O desespero bateu olhando a cena: minha mãe desacordada, sem calcinha, as pernas abertas, a camisola levantada, as mamas expostas, vermelhas e molhadas de saliva, e a prova do meu crime, meu esperma sobre a barriga e a boceta dela, melando os pentelhos dela. Eu sou um monstro, reconheci, abusei sexualmente da minha própria mãe. Desesperado peguei lenços umedecidos e limpei o corpo dela. Enquanto limpava, ao mesmo tempo que me recriminava sentia prazer em manusear o corpo dela. Levei-a para a cama dela e fui tomar um banho. Apavorado: e se ela percebesse alguma coisa? Prometi a mim mesmo que se ela não percebesse eu nunca mais faria nada igual. Nunca cumpri essa promessa, mas essa é outra história.