Conheci Fernandinha (nome fictício) na Faculdade, aqui no Rj.
Falsa magra, perninhas grossas, seios pequenos, 1,65m, 20 anos, branquinha que só, cabelos castanhos claros.
Sabe aquela pessoa do tipo calada? muito na dela, a galera saía prá beber e aquela garota raramente ia, e quando dava o ar da graça, tomava uma cerveja e não se alterava, continuava caladona.
Fazíamos facul à noite e ela, muito inteligente, só tirava notas altas em todas as matérias. Trabalhava de dia, estudava à noite. Eu fazia 4 ou 5 matérias por semestre e ela fazia 10! A mensalidade era por disciplina, eu sem grana, fazia o que podia.
Aulas começavam lá pelas 19h, como ia direto do trabalho acabava chegando na sala cedo e aproveitava prá dar aquela estudada básica. Sempre que eu chegava, lá estava Fernandinha.
Fui me encantando por aquela pessoa doce. Mas não tinha maldade nela. 2 semanas se passaram e um dia, na saída, lá pelas 23h ela me pergunta:
- Hoje tô de carro. Quer carona?
- Se não for te atrapalhar, aceito sim. Tô no bagaço! - respondi despretensioso.
Entrei no carro e Fernandinha solta o cabelo, anteriormente preso num coque. Diferente! Bonita, cabelão. Mas ainda assim eu, muito cansado, não maldei.
- E aí, quer parar prá beber alguma coisa? - ela indaga.
- Vambora!! Amanhã é feriado mesmo. (era 5ªf, véspera de feriadão)
Nisso ela pega um retorno e embica prá um motel conhecido aqui no Rj. Nisso, meu olho arregalou!!!
- Tu sabe que isso aqui é um motel não é um barzinho, né? (falei brincando mas prá ver se a doida não tava me sacaneando também)
- Sei! Se quiser a gente vai embora. Quer? (respondeu a garota que mudou da água pro vinho).
Senti a pressão da garota e falei: "não, tranquilo! Vamos beber aqui mesmo).
Pediu a chave da suíte, estacionamos na garagem privativa, eu virei prá ela e quando eu pensei em dizer alguma palavra, ela me tascou um beijo na boca que fiquei sem ação. Na mesmoa hora ela reclinou o meu banco do carona e sentou de roupa e tudo em cima de mim. Não consegui dizer uma palavra. Nem ela.
Fernanda parecia outra pessoa, lambia minha orelha, passava as 2 mãos nos meus cabelos, puxava, chegou a dar uma mordida no meu pescoço. Ali eu vi que não tinha escapatória e entrei na roda.
Com ela sentada em cima de mim, passei a mão na sua bunda por cima de uma vestido longo (por que mulher usa vestido longo?????? No pé mesmo! Nunca entendi). Foi fácil pegar a borda do vestido no pé dela e puxar de uma vez pela cabeça. Ela também desesperada arrancou minha camisa. Lá estava eu de calça jeans e ela de calcinha e sutiã em cima de mim no banco do carona.
Quando passei as mãos na bundinha dela, tive 2 surpresas: a calcinha era bem pequenininha, toda enterrada, diferente da garota recatada que imaginei; e a outra surpresa é que ela não tinha bundinha!!! A gata tinha uma bunda redondinha, empinada e bem maior do que parecia. Beijei muito aquela boca.
Logo relaxamos e partimos prá putaria. Abri o sutiã dela, já que os seios estavam quase na minha cara, joguei-o não sei aonde. Ela já foi me escalando e metendo aqueles seios rosadinhos na minha boca e falando: "chupa com força!"
Chupei com vontade como se a minha vida dependesse daqueles seios duros. Babei, mordi, chupei enquanto ela gemia sem parar.
Com as mãos livres parti prá calcinha já molhada. Puxei de lado e senti meu dedo deslizar sem esforço prá dentro da buceta depiladinha. Polegar dentro e o indicador no grelo duro dela, peitinho sendo chupado com ânsia. Foi ali mesmo, dentro do carro, sentada em cima de mim no banco do carona que Fernandinha teve seu primeiro urro seguido de um orgasmo que saiu um jato da buceta dela molhando minha barriga e minha calça. Agarrei pela cintura, abri meu zíper e botei meu pau entre a calcinha e o grelo mas sem entrar. Como a Nanda ainda tava sensível, foi se contorcendo, mas a minha intenção era só torturar mesmo, ser ruim com a safada. Puxei pelos ombros pro grelo dela amassar meu pau e ela gozou de novo!!! Descobri que a putinha era multiorgásmica. Que presente!!!
Enquanto ela dava espasmos a torto e a direito, abri a porta do carro, peguei a camisinha na carteira, tirei a roupa toda. Então, na garagem privativa, puxei Fernanda, ambos em pé do lado de fora do carro, abracei a mignonzinha, ela enlaçou os braços no meu pescoço e as pernas pela minha cintura. Meti nela em pé, puxando a puta pela bunda, socando sem pena e beijando naquela boca gostosa. Que tesão do caralho!!!!
Subi a escada com ela assim, meu pau dentro, ela no ar e entramos no quarto. Nem lembrei de cama. Botei-a com as costas na parede e meti com força e fundo o mais que pudia, puxava ela pelos cabelos, lambia seu pescoço, deixei ela toda linguada. Ela sendo comida, olhos até então fechados, boca aberta arfando e gritando e de repente, ela abre os olhos, fixa dentro dos meus e fala: "me enche de porra! Goza prá mim!!!!!"
Missão dada é missão cumprida! Mesmo que eu quisesse segurar, depois desse pedido olho-no-olho, gozei uns 40 litros na mesma hora. Quando ela sentiu meu pau pulsando, ela se soltou e gozou pela 3a vez. O restinho do meu gozo foi com as penas bambas então joguei a malandra na cama, franguinho assado, e acabei de soltar a última gota. Camisinha parecia uma mala de viagem de tão cheia.
Depois de um tempo descansando é que fui perguntar o por que daquela loucura e ela me disse que eu era o único cara na faculdade que não dava cantada nela, respeitando-a, além de que eu nunca perguntei no que ela trabalhava. Daí que eu entendi o porque daquele fogo todo. Sabem o que ela fazia?
Fica pra um outro conto.