O filho do meu professor de luta. #4

Um conto erótico de Caio (Patrick)
Categoria: Homossexual
Contém 3877 palavras
Data: 03/02/2017 00:21:08

Eu acordei ainda sentindo meu corpo relaxado, meus olhos demoraram a se abrir, mas um sorriso logo se abriu em meus lábios, eu olhei pro lado e lá estava ele deitado de costas pra mim, só de cueca, com aqueles cachos caindo sobre o travesseiro. Passei meus dedos suavemente pelas suas costas, fiz cafuné nos seus cabelos. Eu o abracei por trás, beijei seu pescoço e afundei meu rosto em seus cachos, sentindo o cheiro.

E o seu cheiro fez as lembranças da noite anterior virem à minha mente…

“Se lembra da primeira vez que fizemos amor?

Não foi lindo?

Só você consegue me fazer sentir assim…

E é por isso que você é bonito.”

Ele colocou as mãos em meu peito, me disse pra continuar deitado.

Se levantou e começou a dançar pra mim, enquanto tirava o resto da roupa, eu estava parecendo um personagem de desenho animado vendo ele dançar pra mim, só faltava a cara de lobo e os olhos de coração kkk’s

-Dança pra mim, bebê. - Disse eu colocando as mãos atrás da cabeça e admirando ele tirando cada peça, tão devagar, me encarando no fundo dos olhos, dando aquele sorrisinho de lado, mexendo nos cabelos. - Você é lindo…

Ele engatinhou na cama até chegar perto de mim, só usando aquela cuequinha que eu queria tirar com os dentes. Beijou minha barriga e veio subindo, meu peito, meu pescoço e meus lábios. Eu segurei firme em seus cabelos sentindo seus lábios juntos aos meus, mordi seus lábios e segurei seu rosto fazendo ele me encarar.

-Lembra quando você roubou um beijo meu? - Perguntei dando um selinho nele.

-Lembro… Na festa!

-Você queria me beijar?

-Eu queria te beijar desde a primeira vez que eu te vi na academia, a forma como você olhava no fundo dos meus olhos, me fazia sentir borboletas no estômago. - Disse ele. - Um garoto partiu meu coração há muitos anos, e desde então eu não gostei de ninguém, mas você foi diferente. Você conseguiu me fazer baixar a guarda e me fez sentir que eu tenho coração e quando você me toca… Ele dispara!

Eu não esperava ouvir aquilo, eu o abracei tão apertado que eu acho que quebrei algumas costelas dele kkk’s Brincadeira.

Ele desceu meu corpo com beijos, chegou até a minha cueca, desceu um pouco a barra da minha cueca e deu um beijinho na minha virilha, sentir seus lábios tão quentes me tocando num lugar aonde ele nunca tocou fez meu pau pulsar dentro da calça, ele mordeu meu pau por cima do tecido da cueca e eu joguei a cabeça pra trás, sentindo todo o meu corpo vibrar.

-Não me maltrata assim garoto. - Disse eu vendo ele sorrir, meu diabinho.

Ele tirou minha cueca e meu pau pulou pra fora, apontando pra cima, meu corpo vibrou quando suas mãos tocaram meu pau. Ele o cheirou e deu um sorriso.

-Cheiroso… - Disse ele lambendo meu pau da base até a cabeça, deu um belo banho de língua enquanto seus olhos encaravam os meus. Sem me avisar ele colocou tudo na boca, senti ele bater na sua garganta, eu acabei dando um gemido alto quando ele fez isso. Senti tanto arrepios, eu suava frio sentindo ele me chupar de uma forma que ninguém havia feito antes, ele é profissional nisso, me fazia gemer como um louco, eu mordia os lábios, o travesseiro, tudo o que estivesse na minha frente pra não gritar de tanto tesão, meu corpo vibrava e ele me chupando. Desceu seus lábios, chupou e lambeu meus testículos, eu só tentava me controlar pra não gritar.

-Garoto… Voc...Você… Puta que pariu… Isso, putinho do caralho… Você é tão bom...nisso! - Disse eu gaguejando de tesão.

Eu o segurei pelos cabelos e o trouxe pra cima de mim, devorei seus lábios sentindo minhas mãos por todo o seu corpo quente, ele mantinha as mãos em meu pau batendo uma punheta deliciosa pra mim.

-Minha vez! - Disse eu mordendo seus lábios.

Deitei ele na cama e me deitei sobre ele, sem desgrudar meus lábios dos dele. Desci beijando todo o seu corpo, ele continuava com aquele sorriso de lado me encarando. Cheguei na sua cueca.

-Posso? - Perguntei olhando em seus olhos.

-Deve.

Eu beijei sua virilha, mordi a parte interna das suas coxas deixando marcas de chupões em sua pele, beijei seu pau por cima da cueca e fiz questão de encará-lo. Arranquei sua cuequinha branca com os dentes, deixando ele completamente nu, meu garoto tem marquinha bronzeada de sunga, a virilha lisinha, completamente depilado, eu não resisti e cai de boca naquele pau lindo. Os gemidos dele me faziam ter mais vontade de chupa-lo, eu senti que poderia ficar chupando-o a noite inteira, ele tem um sabor tão bom, ele apertava o colchão e gemia, seus gemidos são tão gostoso de ouvir, dão muito tesão, eu desci minha boca até seu botãozinho que piscou quando minha língua o tocou, eu lambia e ouvia ele gemendo como um putinho, o virei de bruços, dei uma tapa na sua bunda, uma mordida deixando meus dentes marcados na sua pele e afundei meus rosto naquela bunda, não sei quanto tempo eu chupei seu cuzinho, só sei que o deixei bem babado pra receber meu pau que estava latejando e doendo de tão duro. Eu fiquei chupando ele, vendo ele jogar os cabelos pra trás, se arrepiar, se contorcer e dobrar as pernas, mordi sua bunda e vi ele dar um gemidinho agudo.

-Doeu? - Perguntei eu, mas logo voltei com a minha língua em seu botãozinho.

-Não, você tem camisinha? - Perguntou ele me olhando por cima dos ombros, seu cabelo estava cobrindo uma parte do seu rosto, o deixando tão sexy.

Eu fui até a gaveta do criado-mudo perto da cama e peguei uma camisinha, ele a pegou da minha mão, abriu com os dentes, deu umas chupadas no meu pau e colocou a camisinha. Colocou as mãos em meu peito, me deu um selinho e me jogou na cama, subiu em cima de mim.

-Espero que não se importe amor, mas eu gosto de dominar. - Disse ele dando um sorriso deliciosamente safado, mordendo os lábios e sentado em meu colo.

-Senta nesse pau. - Disse dando uma tapa na sua bunda.

Ele segurou meu pau, apontou pro seu cuzinho e começou a sentar, quando a cabeça entrou eu enlouqueci com o quão quente ele é. Quando eu senti sua bunda tocar minha virilha e estava tudo dentro, ele deu um sorrisinho e uma reboladinha.

Começou a descer a subir com as mãos apoiadas em meu peitoral, eu com as mãos em sua bunda olhava fundo em seus olhos, ele fazia isso tão bem! Rebolava em meu colo, sentava com força fazendo barulho e gemia como meu putinho, ele segurava seus cabelo no topo da cabeça, fazendo um coque suado enquanto eu chupava seus mamilos e dava mordidinhas, ele virou de costas pra mim, nessa posição eu podia ver perfeitamente meu pau entrar e sair de dentro dele, que visão linda. Tive que me controlar pra não gozar só olhando aquela cena, aquelas costas suadas, ele segurando os cabelos em um coque e rebolando no meu colo. Ele começou uma cavalgada frenética, eu só conseguia morder os lábios pra não gemer alto.

-Rebola, putinho! - Disse eu dando uma tapa em sua bunda, deixando meus dedos marcados em sua pele, eu me levantei colando meu peito suado em suas costas e dei uma mordida em suas costas, eu sentado na cama e ele de costas pra mim rebolando em meu colo, subindo e descendo naquele pau que é só dele. Puxei seus cabelos fazendo ele jogar a cabeça pra trás e beijei seu pescoço. Ele se levantou do meu colo, me deixando ali com o pau pulsando.

-Que foi? - Disse eu. Ele subiu novamente na cama e ficou de quatro, me encarou por cima dos ombros e sorriu, que puto safado, vou acabar me apaixonando. Eu caí de boca naquele cuzinho, que estava bem sensível e quente. Ele gemeu alto e sorriu pra mim, rebolou em minha boca.

Eu me levantei, coloquei a cabeça na entradinha dele e meti tudo de uma vez, fazendo ele gritar.

-Ahh, filho da puta! Que gostoso! - Disse ele, eu segurei firme naquela cintura e metia forte nele, fazendo a cama bater violentamente contra a parede, segurei em seus cabelos e os puxei pra trás, fazendo ele virar o rosto pra mim, quero meter nele olhando em seus olhos. Ele sorria pra mim e eu só queria devorar aquele garoto safado do caralho. Ele pedia mais e eu dava! Estapeava aquela bunda com vontade.

-PUTO! Gostoso do caralho. - Disse eu dando uma tapa em seu rosto, ele mordeu os lábios e sorriu pra mim.

Ele se levantou da cama, foi até a parede, apoiou as mãos nela e virou sua bunda pra mim, eu fui até ele e afundei meu pau, segurei forte em sua cintura e metia nele o pressionando contra a parede, beijava seu pescoço e mordia suas costas, segurei em seus cabelos e puxei fazendo ele gemer mais forte, acho que ele gosta assim. O barulho dos nossos corpos se chocando é tão gostoso!

Eu o virei de frente pra mim, o peguei no colo segurando firme pelas suas coxas, encaixei meu pau nele e meti com ele no meu colo, encostado na parede, de frente pra mim eu podia desfrutar daquela boca gostosa dele, eu chupava seu pescoço e seus mamilos e enchendo de marcas. Ele chupava minha orelha e mordia meus lábios. Eu praticamente rosnava sentindo meu pau entrar e sair violentamente de dentro dele.

Com ele em meu colo e sem tirar meu pau de dentro dele, eu o levei até a cama, deitei-o nela e me deitei sobre ele, metendo de frente pra ele que abria suas pernas pra mim e me encarava no fundo dos olhos, eu o beijava com vontade. Meu suor pingava sobre ele, vê-lo ali todo suadinho, gemendo na minha frente, com os lábios vermelhos de tanto eu tê-lo beijado e pedindo mais e mais, sério, parecia um sonho. Ele beijava e chupava meu pescoço, eu emaranhei minhas mãos em seus cabelos e pressionei seus lábios contra meu pescoço, ele envolveu as pernas em minha cintura, cravou as unhas em minha bunda e gemeu.

-Eu vou gozar… - Disse ele, eu levei minhas mãos a seu pau e comecei a bater uma punheta pra ele, enquanto beijava aqueles lábios, ele gemeu alto, seu corpo vibrou e seu gozo melou nossos corpos, eu dei mais algumas metidas e também gozei, senti todo o meu corpo tremer, me arrepiei e dei um grito, cara, que gozada!! Caímos exaustos um sobre o outro, peguei no sono, sentindo ele fazer um cafuné em mim enquanto eu beijava seu peito.

“Meu remédio contra o medo, me deixa sem estresse

É teu olhar, tudo o que eu preciso

A luz que me aquece

Entre becos e vielas

Entre a paz e o perigo

Você ali sorrindo

De mãos dadas comigo

A gente se abraça

Minha mão no seu cabelo, eu ponho

Mas adivinha? Eu acordei, era só um sonho…”

Eu decidi deixar ele dormindo, estava tão lindo, abraçadinho com o meu travesseiro.

Eu coloquei uma bermuda, calcei meus chinelos e fui na padaria da rua comprar o café da manhã do meu garoto, voltei correndo, não queria ficar muito tempo longe dele. Voltei e ele ainda estava dormindo, fui até a cozinha fazer café pra nós.

Parei na porta do quarto tomando uma caneca de café, fiquei olhando ele dormir, a noite passada foi uma das melhores da minha vida, foi lindo fazer amor com ele, sério, nós temos tanta cumplicidade, nossos corpos se entendem muito bem. Ele começou a se mexer e a acordar, começou a se espreguiçar e a esfregar os olhos.

-Bom dia garotinho… - Disse eu indo até a cama e me deitado ao lado dele.

-Bom dia. - Disse ele sorrindo com a cara amassada e os cabelos bagunçados, mas tava tão lindo. -Obrigado pela noite de ontem, foi incrível. - Disse ele se deitando sobre o meu peito.

-Eu que te agradeço. - Disse eu dando um selinho nele.

-Hmm, tô sentindo cheiro de café! - Disse ele sorrindo e me olhando nos olhos.

-Eu fiz café, você quer?

-Quero, mas posso tomar um banho antes? Me empresta uma camisa?

-Claro bebê, o banheiro é ali! Eu vou levar a toalha e uma camisa limpa! - Disse eu, ele se levantou e foi indo pro banheiro, não resisti e dei uma tapa em sua bunda, ele sorriu e entrou no banheiro.

Todas as minhas camisas iam ficar ridiculamente grandes nele, mas fazer o que? Eu tentei uma que não fosse muito grande pra ele, peguei uma toalha limpa e levei pra ele.

Quando abri a porta do banheiro vi ele lá dentro do box, com o corpo cheio de sabão, de costas pra porta, com a água escorrendo por todo o corpo, tive um pouco de inveja daquele sabonete passando por todo o corpo dele kk’s, eu não sei quanto tempo eu fiquei olhando, só sai do transe quando ele se virou e me encarou.

-Precisa de companhia? - Perguntei rindo.

-Não, deixa de ser engraçadinho kk’s - Disse ele terminando seu banho, eu sai do banheiro e coloquei a mesa do café. Ele chegou na cozinha só de cueca, usando minha camisa que ficou um pouco grande nele, com os cabelos molhados e presos em um coque no topo da sua cabeça, algumas mechas ficaram soltas caindo sobre o seu rosto e seus ombros e eu me controlando pra não babar, sério, ele é lindo de qualquer jeito.

-Está com fome? - Perguntei me sentando a mesa, ele se sentou em meu colo.

-Muita! Espero que não se importe de eu me sentar no seu colo, mas esse é meu lugar preferido. Kk’s - Disse ele dando aquele sorriso bobo, eu segurei em seu queixo e dei um selinho nele. Tomamos café e conversamos sobre varias coisas. -Eu me sinto muito bem quando tô contigo. - Disse ele beijando minha testa.

-Eu também, bebê.

-Você devolveu meu sorriso, e me fez feliz nessas últimas semanas e sério, eu precisava disso a muito tempo um garoto não me fazia sentir assim, a muito tempo ninguém me fazia sentir assim, quando eu te conheci meu coração estava partido, mas você colou cada pedaço de volta e fez ele… sei lá, brilhar, bater novamente! - Disse ele dando um sorriso lindo. - Quer namorar comigo? - Disse ele olhando em meus olhos.

-Sério? - Perguntei sentindo meu coração acelerar e um sorriso de orelha a orelha nascer em meu rosto.

-Claro que sim, idiota! - Disse ele rindo e me dando um beijo tão intenso.

-Eu aceito, claro que aceito. - Disse eu derrubando ele no chão da cozinha, me deitando em cima dele e o enchendo de beijos, ele só ria e tentava me tirar de cima dele. Ele me pediu em namoro! Eu queria ter pedido, mas ele me pediu e eu não poderia estar mais feliz! Me senti o cara mais foda do mundo inteiro! - E eu prometo, nunca vou partir seu coração… Nunca!

-Obrigado. - Disse ele passando a mão em meu rosto.

-Já está quase na hora da gente ir pra academia. - Disse eu, ele fez cara de tédio.

-Queria ficar contigo o dia inteiro… - Disse ele me beijando.

Nós nos arrumamos e eu tive que levar ele em casa antes pra ele trocar de roupa, subimos na minha moto e fomos pra casa dele.

-Seu pai está em casa? - Perguntei estacionando a moto em frente á sua casa.

-Não, só minha mãe. - Disse ele descendo da moto.

-Vou te esperar aqui, tá?

-Não, entra comigo! - Disse ele me puxando pela mão, não pude recusar.

Entramos pela porta da frente.

-MÃE, CHEGUEI! - Gritou ele, seu cachorrinho veio descendo a escada euforicamente e começou a pular nele. - Oi bebê, sentiu falta do papai? - Disse ele pegando seu cachorrinho no colo. - Amor, esse é meu filho, o nome dele é Martini! Igual a bebida.

-Eu já conheço o Martino, dormi com ele kk’s - Disse eu fazendo carinho na cabecinha do cachorro dele.

-GAROTOO, VEM AQUI! - Gritou a mãe dele lá da cozinha, eu fiquei na sala enquanto ele ia lá.

*Narração do Ricardo.*

-Oi, mamãe. - Disse eu dando um abraço na minha mãe, que estava na mesa tomando seu café.

-Estava aonde? Sente e tome um café com sua mãe. - Disse ela puxando uma cadeira pra mim, eu me sentei e segurei em sua mão.

-Mãe, eu preciso te contar uma coisa. - Disse eu segurando sua mão e a olhando nos olhos.

-Hmm, meu Deus! O que você fez Ricardo? Estourou o limite do cartão do seu pai de novo? - Disse ela com olhar de preocupada. - Dessa vez eu não vou te acobertar não!

-Não mãe kk’s Não foi isso! - Disse eu sorrindo.

-Espera aí. - Disse ela segurando meu rosto. - Olhe nos meus olhos novamente. - Eu olhei e ela sorriu.

-O que foi? - Perguntei incrédulo.

-Seus olhos estão brilhando, como a muito tempo eu não via. Você está feliz, conheceu alguém? - Perguntou ela tomando um gole do café em sua xícara.

-Como você me conhece tão bem? - Perguntei.

-Fui eu que te fiz menino, com uma pequena ajuda do seu pai. Sei quando meu menino está diferente!

-Na verdade eu conheci alguém sim, um garoto. - Disse eu sorrindo ao lembrar do Caio.

-Hmm, isso é bom.

-E eu gosto dele.

-Hmm, isso é bom.

-E ele gosta de mim.

-Hmm, isso é bom.

-E eu tô namorando com ele!

-Hmm, isso é bom. - Disse ela rindo, ela sabe que eu odeio quando ela fica repetindo a mesma frase. - E quem é o garoto de sorte? - Perguntou minha mãe.

-É o Caio mãe, lembra? Aquele que trabalha na academia e que dormiu aqui uma vez! - Disse eu.

-Lembro sim, ele parece ser um bom rapaz. Fico feliz por ele ter devolvido o sorriso pra você. - Disse ela passando a mão em meu rosto. -Depois de tudo o que aconteceu entre você e o Samuel, depois de tudo o que passaram… Eu tive medo que você nunca mais voltasse a ser como antes, mas hoje eu tô vendo meu garoto feliz de volta. - Disse ela e seus olhos ficaram marejados. Quando ela tocou no nome do Samuel eu senti uma pontada no meu coração, todas aquelas lembranças voltaram a minha mente, meus olhos começaram a querer marejar e eu senti um nó na garganta, mas respirei fundo e me levantei da mesa.

-Então mãe, o Caio esta lá na sala me esperando pra ir pra academia, vai lá conversar com ele enquanto eu me arrumo. - Disse eu saindo da cozinha e sendo seguido por ela.

Caio estava lá na sala, sentadinho no sofá brincando com meu pequeno Martini, quando ele me encarou e sorriu, eu senti algo florescer dentro de mim, eu senti felicidade, meu coração disparou e cara, eu acho que tô me apaixonando. Eu preciso ser sincero, no começo eu achei que ficando com ele eu conseguiria esquecer o Samuel. Mas agora, nesse momento, eu não me importava com nada além de passar todo o meu tempo com o Caio. Eu quero fazê-lo feliz, como ele me fez, quero dar todo o meu amor á ele, porque foi ele que me puxou da escuridão que eu me encontrava, pra um lugar lindo onde só de pensar nele eu sorrio e eu sou eternamente grato á ele por fazer meu coração bater novamente, eu tô apaixonado por ele. E isso é a melhor coisa que já me aconteceu!

“Eu ouço o vento passando pelo meu rosto

Quando nós dançamos noite adentro

Cara, seus lábios tem gosto de uma noite com champagne

Por isso eu te beijo de novo, e de novo, e de novo, e de novo

E todo mundo me pergunta por que eu estou sorrindo de orelha a orelha

Dizem que o amor machuca, mas eu sei que vai dar trabalho

Não é perfeito, mas vale a pena

Depois de lutar contra as lágrimas

É de você que eu preciso

Você é o único que eu vejo

Você dá o melhor de si

É para você que eu posso sempre ligar

Quando eu preciso de você, você faz tudo parar

Finalmente você colocou meu amor em primeiro lugar”

*Narração do Caio*

Ele veio da cozinha sendo seguido pela cozinha, pude ver um olhar triste em seus olhos, ele me encarou e deu um sorrisinho.

-Minha mãe vai ficar contigo até eu voltar. - Disse ele vindo até mim, me deu um selinho e subiu as escadas sendo seguido pelo seu cachorrinho, que ele logo pegou no colo.

Sua mãe se sentou no sofá e fez sinal pra eu sentar ao seu lado, eu me sentei e ela segurou minha mão, sorriu e passou a mão em meu rosto.

-Obrigado. - Disse ela.

-Pelo o que?

-Por ter devolvido o sorriso ao meu filho. - Disse ela me encarando. - A muito tempo meu filho teve seu coraçãozinho partido, de uma forma bastante cruel, foram tempos difíceis para nossa família! Ele tinha fortes crises de depressão, os antidepressivos não adiantava muito, dormia o dia inteiro e virava as noites em festas bebendo pra não se sentir tão mal. Chorava pelos cantos e vivia no quarto, a alguns meses ele melhorou com a ajuda dos amigos dele, mas continuava triste. Nas últimas semana ele teve uma melhora e hoje foi a primeira vez em muito tempo que vi o meu filho feliz de verdade, depois de muito tempo e tudo isso porque você entrou na vida dele.

-Nossa, eu não sabia disso, quando eu o conheci, achei ele tão frio! Era só uma proteção que ele criou… - Disse eu.

-Sim, depois do que aconteceu ele se blindou de qualquer um que tentasse se aproximar dele, seus amigos o ajudaram muito, e ele melhorou, mas hoje eu pude ver que ele está feliz. Eu te conheço a anos Caio, desde que você se tornou aluno da academia do meu marido, e confio em você, conheço seu coração e sei que ele é puro. - Disse ela. - Cuida bem do meu filho, tá?

-Eu vou cuidar. - Disse eu.

-Tão falando mal de mim? - Disse ele descendo as escadas já de roupa trocada.

-Estava falando seus podres pro Caio. - Disse sua mãe rindo.

-Deus me free! - Disse ele dando um beijo na bochecha da mãe. - Estamos indo mãe.

Ele se despediu de sua mãe e eu também, ela nos acompanhou até a porta e nós subimos na moto.

-Ainda tem medo de moto? - Disse eu quando ele colocou o capacete.

-Se eu puder te abraçar forte, eu não fico com medo. - Disse ele abraçando forte a minha cintura enquanto eu acelerava e saíamos da rua dele. -Você pilota muito rápido, mas eu adoro. Tô meio viciado nesse vento no rosto, no seu perfume. - Disse ele cheirando minha nuca. - E eu adoro essa adrenalina.

Continua…

Oi amôres, voltei com outro capítulo! Espero que estejam gostando da série e por favor, deixem seu comentário, seu palpite sobre o casal, o rumo que tudo vai levar ou simplesmente sua crítica ok? 💜 Beijos!

Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por terem lido o meu conto! XOXO ♥

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Comentários

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CHEGUEI A PENSAR QUE RICARDO QUERIA APENAS DIVERSÃO. QUE IRIA USAR CAIO PRA SATISFAZER SUAS NECESSIDADES. MAS VEREMOS. POR ENQUANTO TÁ TUDO MUITO COR DE ROSA MAS SEI QUE NEM SEMPRE VAI SER ASSIM.

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otimo capitulo,otima descriçao de sentimentos

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Estou adorando por favor de continuidade.

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Bom demais. Sinto que esse ex vai dar as caras pra infernizar o amor dos dois.

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Ameii muito lindo os dois juntos ...bjs

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