1974

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 3184 palavras
Data: 20/02/2017 18:00:05
Última revisão: 12/03/2024 15:12:49

Começava o segundo semestre do ano de 1974. Estávamos no auge do regime militar e tudo parecia estar na mais plena ordem. As pessoas respeitando-se mutuamente e cada coisa em seu lugar. Eu era um apenas um garoto crescido, certinho, de cabelo curto e que obedecia plenamente aos pais, porque era assim que as coisas deviam ser. Pelo menos era assim que a gente era educado e... fazia de conta que acreditava. Cursava o terceiro ano do que hoje se chama ensino médio quando minha mãe resolveu que eu deveria estudar inglês. Ela soube de uma professora de origem britânica que dava aulas particulares e me arrumou um horário no meio da tarde às terças e quintas-feiras.

Eu, já de saco cheio, peguei o ônibus e fui até a casa de Dona Shirley que ficava do outro lado da cidade. Como toda professora particular que teria vindo, também do outro lado, mas do mundo, eu a imaginava uma velha mulher, branca como a cera, cheia de sardas, de cabelos vermelhos como a cerâmica, olhos azuis como o céu e gorda como uma porca, ranzinza, que falava totalmente enrolado e iria me atormentar com os verbos irregulares que não entravam em minha cabeça de jeito nenhum nas aulas do colégio. Mas, como mamãe mandou, assim foi.

Ao chegar no endereço que estava anotado num caderno novo e ficava num dos bairros mais chiques da cidade, fui atendido por Dona Shirley. E ela era tudo aquilo que imaginei, menos uma velha mulher, ranzinza e gorda como uma porca. Shirley tinha no máximo 40 anos (o que não era idade de mocinha para a época), mas tinha um corpão, era alta (pelos meus cálculos baseados em minha própria estatura, pelo menos um metro e setenta e cinco centímetros) e todos seus atributos faziam um conjunto perfeitamente harmônico. Seu rosto tinha um desenho angelical e sua voz soava doce como Hey Jude!

- Você deve ser o Paulo Sérgio, ela me disse com um sotaque carregado.

- Sim, sou sim respondi. E você deve ser Dona Shirley, emendei.

- Entre por favor, Paulo Sergio e deixe a Dona do lado de fora. Se quiser pode me chamar Mrs. Shirley ou somente Shirley, como você gostar mais. Eu não acostumo com o “Dona” que vocês dizem aqui no Brasil.

Eu entrei, ela fechou a porta e pude ver uma sala enorme e muito bem decorada. Ao fundo, uma enorme vidraça de blindex se abria para uma área de lazer em nível mais baixo, toda gramada e com piscina. Aquela região tinha casas em terrenos imensos, que mais pareciam chácaras e se tornavam residências isoladas umas das outras. A respeito do comentário de Dona Dóris sobre o tratamento eu respondi:

- Prefiro Shirley e aí você me chama de Pasé, que é meu apelido, combinado?

- Ok, Pasé, combinado, disse ela cheia de simpatia.

Fazia calor e Shirley estava com um vestido longo de algodão, com duas pequenas alças nos ombros e que marcava bem seu corpo. Positivamente não usava sutiã. Tinha seios de tamanho médio e pude reparar que eram bem formados e ainda estavam “no lugar”, apesar de sua idade. Depois de algumas “apresentações” formais, fomos até o escritório e começou a aula. Foi difícil prestar atenção em algo, pois aquela mulher mexeu com a imaginação do garoto. Depois desse primeiro contato, que contrariou totalmente minhas expectativas, fiquei aluno assíduo de Shirley.

Nunca toquei no assunto com ninguém sobre minha admiração por minha professora de inglês e penso que fiz de tudo para “não dar na cara pra ela”. Era assim que as coisas eram naqueles tempos. Além disso, parece que o nosso santo bateu e passamos a ser mais do que professora e aluno. Fiquei sabendo um pouco de sua vida na Inglaterra, como conheceu seu marido brasileiro que era piloto da Varig e de suas semanas vazias enquanto ele viajava pelo mundo. Dizia que dava aulas a tarde pra ter companhia pois a empregada saía as 14 horas e, a partir de então, ela ficava sozinha. Não raro ela preparava um lanche legal e, depois da aula, ficávamos de papo à beira da piscina. Não demorou muito para que Shirley se soltasse e ousasse muito em suas roupas. Ela dizia que o calor do Brasil era muito grande e me recebia de short e camiseta (sempre sem sutiã), muitas vezes meio transparente, coisa que me deixava maluco. Ela me pedia para que não comentasse sobre isso com as pessoas pois os pais de outros alunos poderiam não gostar e aí prejudicaria seu trabalho. Eu não abria a boca – do meu ponto de vista estava ótimo e não queria perder “o visual”. Eu, que a princípio ia para as aulas bem arrumadinho, também passei a ir de short e camiseta. As vezes a gente sentava lado a lado pra ela me explicar a matéria e nossas pernas se tocavam, pele na pele. Confesso que era muito difícil de esconder a ereção. Mas fazia de tudo pra ficar na minha. E assim a coisa foi por uns dois meses.

Para minha surpresa, uma tarde eu cheguei e Shirley vestia uma saída de banho. Eu fiquei meio sem jeito quando a vi, mas ela logo esclareceu:

- Hoje tenho uma surpresa para você. Vamos fazer uma aula especial na piscina. Será sobre partes do corpo humano. Tenho uma sunga de meu marido lá no vestiário da piscina. Vista e vem comigo pra sombra da jabuticabeira.

Como eu disse antes a casa era magnífica e o local da piscina era protegido por muro alto e muito bem jardinado pela parte de dentro, com palmeiras e algumas árvores, sendo a principal uma bela jabuticabeira. Penso que o objetivo disso seria o de proteger a privacidade dos moradores quando estivessem fazendo uso do local. Eu fiquei sem ação sobre vestir a sunga do marido da Shirley, mas mesmo assim resolvi obedecer ao seu pedido. Quando cheguei até o local em que seria a aula, Shirley estava de costas, observando o jardim e eu disse:

- Podemos começar?

Ela voltou-se pra mim e disse que sim, tirou a saída de banho e começou a explicar como seria a aula. Ela usava um bikini muito ousado para a época e eu imediatamente associei a figura que vi no cinema como Bond Girl, Jane Seymour, em minha frente. Discretamente ouvi, ao fundo, Paul MacCartney cantando Live and Let Die, tema do filme. Penso que babei nessa hora. Uma delícia de mulher ali na minha frente... Minha nossa!

- Então cada um pega uma ficha e depois toca o corpo do outro no local relativo ao que estiver escrito no papel, você entendeu?

Foi isso que ouvi quando acordei de meu transe ao ver Shirley naqueles trajes. A brincadeira era a seguinte: sobre uma pequena mesa havia uma série de cartões que ela havia empilhado. Em cada um deles estava escrito o nome de uma região do corpo humano e cada um de nós pegaria um cartão e tocaria no corpo do outro de acordo com o que estivesse escrito. Aquele que fosse tocado deveria dizer, em português, o que estava escrito no cartão, ou seja, traduzir. Havia também um dicionário sobre a mesa, pois ela me disse que havia escolhido nomes não usuais, para tornar o exercício mais difícil. E para que ele ficasse mais engraçado, cada um deveria informar ao outro quando parar de tocar na parte determinada. É claro que Shirley sabia todos os nomes, mas eu tive que usar o dicionário várias vezes. Então, ela me disse que iria começar o exercício pra me mostrar como era. O primeiro cartão que pegou estava escrito “tuft”. Eu não tinha a menor ideia do que era aquilo, mas ela veio em minha direção e começou a acariciar minha cabeça. E eu disse rápido “cabeça”. Ela continuou e disse que estava errado. Emendei “cabelo” e ela disse certo, mas continuou delicadamente me acariciando. Eu não entendi e ela percebeu pela minha expressão e disse “tem que avisar quando quiser parar, lembra?”. Sim, lembrei disso e disse “stop”. Nós dois rimos e agora seria minha vez.

Eyebrow, estava escrito no cartão. Fui até o dicionário, pois não tinha a menor ideia do que se tratava. Ah, era sobrancelha. Me aproximei e toquei com o dedo na sobrancelha de Shirley que pegou minha mão e disse:

- Vamos inventar uma regra no meio do jogo. Quanto a parte do corpo for em pares, devemos tocar nos dois pedaços.

Em seguida pegou a outra mão, colocou as duas apoiadas em seu rosto e disse pra eu tocar sua sobrancelha com os polegares, balbuciando “sobrancelha”, de forma tão enrolada que ficou muito engraçado. Eu tirei minha mãos dela que, de olhos fechados disse:

- Eu ainda não pedi pra parar, você não está seguindo as regras do jogo.

Voltei à posição inicial e recomecei a tocar nela com os polegares e com muita delicadeza. Depois de alguns momentos, sem abrir os olhos, Shirley disse:

- Stop, now it's my turn”.

Não é preciso dizer que foi excitante o bastante para despertar meus instintos masculinos. Com aquela idade comecei a perceber que seria difícil de terminar o jogo sem que a professora percebesse meu estado de excitação. Ela tirou “cheek”. Se aproximou e começou alisar delicadamente, com as costas dos dedos, minhas bochechas e essa foi fácil. Eu pedi pra parar logo, porque minha excitação estava incontrolável.

Tirei “nape” e corri pro dicionário. Após encontrar voltei-me para ela e coloquei minha mão por dentro daqueles maravilhosos cabelos ruivos e toquei sua nuca. Ela novamente fechou os olhos e pediu para que eu massageasse um pouquinho. Aí foi covardia comigo. Mas obedeci. Mesmo na ingenuidade daquela idade, naquele tempo, eu já desconfiava onde aquilo ia dar, mas o meu medo ou respeito, sei lá, me impedia de avançar o sinal. Depois de um tempo ela disse:

- Nuca, pode parar, agora sou eu”.

Tirou “shoulder” e essa foi fácil até pra mim. Ela veio por trás de mim e tocou em meus ombros e começou uma massagem gostosa. Mãos de veludo... eu realmente entrei no jogo e aproveitei. Disse a ela como estava bom e depois de um tempo falei:

- Ombros, para que é minha vez.

Tirei “lips and tongue”. Tive que recorrer ao dicionário pra saber o que é tongue e fiquei imaginando como faria pra tocar a língua dela. Mas me aproximei e toquei o mais delicado que pude em seus lábios. Passava os dedos por volta daquela boca carnuda enquanto Shirley ficava angelicamente de olhos fechados. Não fazia nenhuma menção de pedir pra parar nem de facilitar pra que eu tocasse em sua língua. Eu comecei a baixar suavemente seu lábio inferior e ela riu, abrindo delicadamente a boca e lambendo meus dedos de maneira muito sensual. Meu tesão estava a mil e eu nem olhava pra baixo de medo de que meu pênis estivesse pra fora da sunga. Ela lambeu meus dedos mais um pouco e disse:

- Parabéns, você aprendeu direitinho nosso jogo, pode parar.

Shirley tirou “knees”, outra muito fácil. Ela ficou de joelhos em minha frente e acariciou os meus joelhos. É claro que viu o tamanho que as coisas tomaram. Eu, aflito, parei logo com aquilo, pensando que ela poderia não ter notado. Na minha vez, tirei “thigts”. Novamente o dicionário me ajudou a acariciar as cochas da professora. Que coisa maravilhosa estava acontecendo. Eu ajoelhado em frente a ela acariciando suas cochas, enquanto ela não pedia pra parar de jeito nenhum. Podia sentir o cheiro de seu desodorante íntimo. Pensei várias vezes, enquanto estava ali, em dar um beijo na sua virilha, mas me contive. Não queria chegar a tanto, sem o consentimento dela. Na minha cabeça aquilo não poderia estar acontecendo. Aquela mulher não poderia estar interessada em mim daquele jeito. Eu devia estar confundindo tudo. Mas chegou a hora de parar e eu me levantei. Agora, na vez dela saiu “buttock” e eu nem imaginava o que seria. Ela se aproximou devagar, chegando cada vez mais perto, colou seu corpo no meu, passou os braços pela minha cintura e espalmou minhas nádegas. Começou a massagear delicadamente e com toda certeza sentiu meu pau duro como pedra contra o seu ventre. Eu sentia que a respiração dela estava acelerada e ousei, colocando delicadamente minhas mãos em sua cintura. Ela disse:

- Não é hora de você me tocar.

Eu imediatamente tirei as mãos de lá, muito decepcionado. Da próxima vez, tirei “hip”. Santo dicionário. Agora sim era minha vez. Pois da mesma forma que ela se achegou a mim eu me acheguei a ela e coloquei minhas mãos em seu quadril. Acariciei lentamente as laterais de seu corpo, tocando aquela pele macia e gostosa. Nossos corpos estavam colados e nossas bocas muito próximas. Eu queria beijá-la mas não tinha coragem, principalmente porque ela tinha me repreendido há pouco. Meu tesão estava grande e eu percebia isso nela também, que permanecia de olhos fechados. Eu ousei mais e minhas mãos aos poucos foram deslizando em direção às suas nádegas, pouco a pouco. Cada vez mais eu tocava nelas e podia ver que o tesão da Shirley crescia. De repente ela disse:

- Quadril, pode parar.

Olhou pra mim e sorriu, mas agora com um ar de safada. Ela tirou “navel”, mais uma que eu não tinha ideia do que significava. Delicadamente ficou ao meu lado e com uma das mãos segurou minhas costas, abaixou-se um pouco curvando o corpo e eu achei que fosse abocanhar meu pau. Para desconsolo, começou a brincar deliciosamente com o dedo em volta de meu umbigo. Rodava lentamente e colocava o dedo dentro dele levemente. Eu não aguentava mais de tesão e decidi que na minha próxima escolha iria atacar pra valer. Desse no que desse.

- Umbigo, pode parar. Agora minha vez.

Quando fui ao dicionário saber o que significava a parte que estava escrita no meu cartão eu não acreditei. “Nipple” significa mamilo, bico do seio, teta. Quando levantei a vista e olhei para Shirley ela estava sem a parte de cima do bikini. Não sei como contive o impulso de ir pra cima dela, agarrar seu corpo e beijá-la com fúria. Fui delicado, cheguei perto olhando fixamente para seus olhos e toquei calmamente em seus mamilos. Eram auréolas pequenas, rosadas e estavam arrepiadíssimas, apontando pra cima. Os seios eram lindos e firmes com os de uma das garotas que eu “dava uns amassos” no colégio. Mas fui devagar e carinhosamente. Os mamilos estavam entre meus dedos e nossos olhares estavam “grampeados”. Não se desviavam nem por um centésimo de segundo. Fui chegando cada vez mais perto... Pude sentir sua respiração e seu hálito e sem mais espera nossos lábios se tocaram. Shirley me agarrou pelo pescoço e nos beijamos com volúpia. Eu agarrei sua cintura e nosso abraço foi intenso. Quando percebi que ela procurava loucamente colocar as mãos entre nossos corpos afastei um pouco nossos quadris e senti sua mão dentro da sunga. Sem pensar em mais nada resolvi descer a calcinha do bikini e também toquei nela. Minha mão estava agora entre suas pernas e pude perceber o quanto ela estava quente e molhada.

Shirley gemia baixinho segurando meu pescoço com uma das mãos e meu pau com a outra, enquanto eu a tocava meio desajeitado com meus dedos. Aos poucos ela desceu a minha sunga e disse pra eu me sentar numa cadeira de piscina. Acabou de tirar a calcinha do bikini, veio até mim e como se fosse montar em um cavalo, se encaixou lentamente em meu pau. Foi penetrando devagar e como estávamos muito lubrificados, escorreguei deliciosamente pra dentro dela. Começou um vai e vem que ficou frenético rapidamente e em instantes estávamos gozando como malucos. Ela gemia alto e eu urrava de prazer. Foi uma bela loucura. Uma gozada que parecia não acabar. Você pode imaginar o que uma coisa assim significa para um garoto de 15 anos.

Depois da gozada Shirley subia e descia lentamente e meu pau continuava duro como se nada tivesse acontecido. Ela me beijava com delicadeza. Sua língua quente me invadia como um veludo. Aos poucos seus movimentos de vai e vem foram aumentando de intensidade. Ela transpirava bastante e nossos corpos estavam totalmente melados e escorregadios. Não trocamos uma única palavra, mas ela não parava o vai e vem. Seu quadril balançava gostoso sobre o meu e eu a segurava pela cintura. Ela ia cada vez mais rápido. Percebi que sua respiração começou a acelerar e a ficar descompassada. Aos poucos um gemido gostoso brotou de sua garganta. A princípio leve, depois foi intensificando. Cada vez mais rápido, Shirley gozou novamente. Forte, gostoso, angelical. Ela se entregou àquele gozo com uma uma deusa. Seu pescoço virou para trás enquanto se pendurava em meu pescoço. Eu a agarrava pelo quadril e aproveitava pra lamber seus mamilos que se me ofereciam à altura do rosto. Eu sentia meu pau totalmente dentro dela enquanto ela se contorcia de tesão. Aquilo parecia que não teria mais fim. Foi longo e delicioso ver a professora gozando daquela forma. Entre muitos gemidos e muitos "ais" ela foi acalmando. Seus movimentos foram diminuindo até que ela voltou sua cabeça sobre meu ombro e ficou imóvel. Eu pra ser sincero, não sabia o que fazer. Só sei que estava cheio de tesão e de pau duro como um poste.

Logo em seguida ela falou baixinho ao meu ouvido:

- Tenho uma surpresa pra você.

Em seguida beijou meus lábios e lentamente saiu de cima de mim. Pude sentir meu pau saindo devagar de dentro daquele buceta melada e quente. Ela se posicionou em minha frente e abriu minhas pernas, ajoelhando-se entre elas. Olhou-me com carinho e disse com uma voz muito sensual:

- Quero que goze na minha boca.

Segurou meu pau e lambeu ele de baixo pra cima. Eu nunca tinha experimentado aquilo. Só tinha visto nos filminhos de sacanagem. Aliás, minha única experiência com mulher até então tinha sido um papai mamãe muito dos ruins, uma vez com uma puta da zona.

Senti a boca de Shirley engolindo meu pau. Ele estava todo dentro e depois todo fora. Ela me fodia com a boca da mesma forma que me fodeu com a buceta. Eu segurava os cabelos dela entre os dedos e o vai e vem me deixou maluco. Percebi que meu pau cresceu ainda mais. Meu tesão foi a mil e não pude segurar. Enchi a boca da professora de porra. Ela não parava de lamber. Engoliu tudo e deixou minha rola limpinha. Eu quase cai da cadeira de tanto espasmo que tive. Aos poucos as coisas foram se acalmando. Eu não pude de deixar de dizer como tinha sentido ela gostosa naquele momento. Ela me disse que eu também tinha sido muito gostoso. Carinhosamente me beijou e disse que se aquilo ficasse entre nós, teríamos outras tardes gostosas. Explicou que o sigilo teria que ser total. Se alguém descobrisse aquilo iria sujar pra ela e eu perderia a oportunidade de tê-la como minha amante. E completou dizendo que tinha muitas outras surpresas pra mim.

Mas sobre estas surpresas eu contarei em outra ocasião.

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Comentários

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Tenho muita vontade de comer uma professora e um professor amo comer um cuzinho e uma bucetinha se vcs professores(as) moram em BH MG entra em contato comigo no meu email rgfotos1@hotmail.com Rogério BH MG meu zap: nove nove três cinco zero sete hum sete cinco deixa seu nome e bairro onde vc mora obrigado .

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Curti muito.

Esse tem erotismo além do ato sexual em si.

Continue...

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Um conto muito bem desenvolvido e em bom português, que deixa qualquer leitor fascinado. Uma delicia. Adorei. Nota 10. E vamos a outro conto.

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Uauuuu, que delícia de aula com seu método inovador . . .nota máxima e três estrelas.

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