Ola, pessoal! Meu nome é Caro, sou mineiro, 1,88 de altura, forte, mas com uma barriguinha, e vou contar pra vocês quem é a Paulinha, como a conheci, ela me mostrou ser uma mulher de respeito.
Conheci Paulinha através de amigos em comum numa discussão sobre relacionamentos no Facebook. Falávamos sobre experiências amorosas (não sexuais) e os problemas das relações. Ela mostrou ser uma garota inteligente, interessante e um ponto me chamou atenção: baixinha! Segundo ela, 1,55 de altura. Fiquei pensando em como seria aquela morena pessoalmente.
Olhei a foto de perfil e vi uma menina linda, pernas torneadas num vestido lindo, branco, estava estonteante. Podia conhece-la ali, naquele momento, e chamei pra conversar no Messenger. Queria vê-la dentro daquele vestido. Ela foi extremamente simpática comigo, conversamos um bom tempo e falamos sobre muitas coisas, mas percebi que ela só seria minha amiga.
Certa feita conversávamos e ela me chamou pra conversamos pessoalmente, e imaginei que o pedido dela fosse despretensioso, visto que ela tinha deixado bem claro que não seríamos absolutamente nada além de bons amigos e eu estava lidando bem com a ideia, até que ela abriu a porta com aquele mesmo vestido branco, salto, linda, deslumbrante, estonteante, uma mulher indescritível aos olhos deste homem que vos relata.
Entrei, entreguei-lhe o vinho que havia levado, e ela me ofereceu o sofá para que eu me acomodasse, após me cumprimentar com um abraço cordial, nada sensual, um abraço realmente amigável. Ela foi até a cozinha, voltou com duas taças e eu abri o vinho com cuidado, afinal, posso ser um pouco desastrado. Nos sentamos na sala e começamos a conversar, bebericando aquele delicioso vinho. O papo fluía livre, leve, solto, como uma amizade de anos, gostosa e desinteressada, me imaginei numa cena de Friends.
A questão é que o perfume que exalava da pele daquela mulher me deixou em êxtase! Não falo do perfume que ela usava, mas do perfume que ela tinha, do cheiro que o corpo dela exalava por si só. Não resisti, me aproximei dela pra sentir melhor esse aroma da deusa do sagrado feminino que em minha frente pousava a mão direita sobre a coxa enquanto segurava a taça com a esquerda. A tensão sexual, apesar de não ser o objetivo de ambos, era óbvia, e, por obra do desejo, beijei aqueles lábios maravilhosos cobertos por um batom vermelho que me lambuzou o rosto. Isso me deixou ainda mais maluco. Eu não cheguei ali querendo-a, mas eu a queria mais que tudo!
Ela subiu no meu colo, sentou-se de frente pra mim e disse "Não! Isso não vai acontecer." Me beijou novamente e passou as mãos em meu peito. Paula, Paulinha pela baixa estatura, mas Paula, uma mulher forte, decidida, Sexy, maravilhosa, estonteante, sentada no meu colo, de pernas abertas, esfregando sua boceta no meu pau, de vestido, com uma lingerie também branca, e eu ali, louco por ela.
Beijei novamente sua boca, seu pescoço, tendo o seu cheiro a me inebriar, abaixei a alça do vestido e expus o seio direito, lindo, duro, de tamanho certo para me excitar, enrijecido, pedindo beijo, pedindo pra ser sorvido, e eu chupei, beijei, enquanto descia a outra alça. Ela parecia me dominar por completo. Olhava pra mim como se soubesse que eu seria dela como e quando ela quisesse. Ela é realmente uma rainha. Que mulher! Tiro o vestido dela, ela desabotoa minha camisa, ela está de calcinha e salto, eu, de pau duro, estourando o jeans, ela em pé, na minha frente, me provoca, me enlouquece, de repente pega meu pescoço e leva até seu umbigo, esfrega na minha cara, abaixa minha cabeça até seu ventre, o cheiro de sexo dela toma conta das minhas narinas. Eu preciso chupa-la! Ela esfrega a boceta na minha cara através da calcinha, eu puxo pro lado, chupo, abro minha boca e dou um beijo de língua naquela linda boceta com poucos pelos, aparados, deliciosos, eu adoro a visão que tenho. Beijo, chupo, ela esfrega a boceta na minha cara. Meu prazer, meu clímax é servir àquela mulher, àquela boceta. Paulinha pros amigos, Paula, o furacão pra mim. Eu estou deitado no sofá, ela abre as pernas, senta na minha cara, rebola, rebola, e eu chupo, e ela esfrega a boceta na minha cara inteira, me deixa louco, goza, goza na minha língua, o líquido escorre na minha cara, no meu queixo, eu bebo, bebo tudo. O gozo dela é meu! Ela gozou em mim! Na minha cara, na minha língua. Meu pau, ela só passou a mão nele por cima da calça, agora, depois de gozar duas vezes na minha língua, ela tira meu pau da calça pelo zíper, e fica olhando. Faz uma cara de "nossa! Que pauzão!" Dá uma chupada, engole o máximo que pode, tira da boca e senta em cima. Não colocou camisinha, somente se sentou. Subiu e desceu uns minutos, gozou de novo e olhou pra mim, impávida: me come de quatro! Eu sou seu servo, faço o qu ela manda, me posiciono atrás dela e enfio tudo de uma vez só, ela de quatro no sofá, com a bunda deliciosamente empinada e eu atrás dela, a visão, mais uma vez, é fantástica. A bunda mais linda que já vi em minha vida e meu pau enterrado nela. Soco com força, fodo com vontade e ela pede pra eu foder com tudo. Não paro, e ela geme, uma voz gostosa, manhosa, mas firme, de mulher. Ela anuncia novo orgasmo e dessa vez cai pra frente, manda eu me virar e subir em cima dela, que está deitada de bruços, meio de lado no sofá, quer sentir meu pau pulsar dentro dela. Pede pra eu tirar só quando estiver prestes a gozar. Agora posso gozar, eu a satisfiz. Eu servi aquela mulher. Ela fez o que quis comigo e está satisfeita. Pergunto onde ela quer que eu goze. Ela responde "onde você quiser, inclusive dentro, se quiser". Eu queria gozar dentro dela, queria gozar na boca, na cara, queria gozar tanto quanto ela me quisesse. Gozei dentro, tirei na metade e gozei na bunda, na portinha do cuzinho dela, nas costas.
Ela me beijou, e eu a verei novamente amanhã.
