INTRODUÇÃO
Naquelas noites de insônia estava paquerando na internet e começo a conversar com uma gaúcha que reside no Rio de Janeiro, “pasme”.... Ela mora na rua de trás, ou seja, na mesma quadra. Basta dar a volta no quarteirão.
Isso não prestou. Afinal de contas, “não é” todo dia que você encontra uma mulher dando mole tão perto de você. Passei três noites conversando e forçando a barra para encontrar. Mas, ela resistia bravamente e dizia que me encontraria na volta. Estava de partida para Porto Alegre.
De tanto insistir ela aceitou o convite para o cinema. Para ter certeza que “de fato” eu seria seu vizinho, resolveu marcar o encontro na porta do meu prédio. Daí ela viu o carro sair da garagem e ficou mais tranquila.
Propositalmente, escolhi a última sessão no Cinemark Downtown e parei o carro propositalmente na garagem e virado para parede.
No cinema, como ela estava de vestido apalpei à vontade essa gaúcha que suspirava deixando de prestar atenção no filme. Ficou com tanto tesão que do meio para frente, comecei a passar as mãos nas suas coxas e com a ponta dos dedos chegava em sua virilha momento em que senti que a mulher estava ensopada. Evidentemente que, coloquei a mão da gaúcha na minha perna para lhe incentivar a fazer o mesmo.
Quanto a sessão terminou fomos para garagem. Entramos no carro, liguei o ar condicionado e comecei a beijá-la dando-lhe uma explicita patolada naquele peitão, descendo as mãos pelas coxas. Nisso ela começou a fazer força alisando minha caceta por cima do jeans.
Coloquei a piroca para fora e ela não refugou. Meteu a mão e começou a tocar uma deliciosa punheta enquanto eu beijava sua boca eu metia uma das mãos dentro do soutien para colocar sua teta para fora.
Parei, reclinei o corpo e mandei a senha: Vem chupar!!!!!
Ela puxou os cabelos, enrolou, dou um nó e caiu de boca como estivesse com sede de piroca, numa frenética saudade de mamar uma rola dura e grossa.
Mamou sem parar, uma loucura. Não tirava mais a boca da piroca chupando a chapeleta e puxando o mastro até colocar as bolas para fora.
Enquanto ela se esbaldava eu segurava aquele peitão grande e pesado, bicudo com o rodelão estufado de tesão. Quando ela descolou da piroca.... Cai de boca naquele bicão rosa segurando e apertando aquele peso gostoso. Meti a mão naquela xota babada e ela suspirou caindo de boca novamente.
Puxei a calcinha para o lado e bolinei aquela mulher com sua boca cravada na minha piroca. Quando ela começou a gozar, tirou a boca, apertou o mastro, trancou as pernas e urrou. Ah!!!!!! Puta que pariu......
Refeita daquele frenético tesão, ela segurou com firmeza a piroca e voltou a mamar até que avisei que iria gozar. Ela acelerou a punheta e sugou o leite todinho sem deixar escorrer uma gota.
Olhou para mim, se ajeitou e não disse nada. No retorno, cheio de tesão fiz inúmeras propostas com ela recusando e dizendo que estava tarde. Conclusão, voltei para casa sem meter naquela gaúcha.
No whatsapp, ela era mais despachada. Confessou que continuava morta de tesão e não sabia o que fazer.
Putz!!!! Então vem dormir comigo. Ela recusou e terminamos a conversa.
NO DIA SEGUINTE:
No dia seguinte recebi uma mensagem. Era final da tarde, ela dizia que não estava mais aguentando. Confessou estar morta de tesão e que fazia tempo que não dava uma metida.
Respondi dizendo que, estava me preparando para sair do escritório.
Então ela perguntou: Posso passar na sua casa?
• Claro que sim.
• Então quando chegar me avise.
Quando entrei em casa, mandei um “zap” dizendo que iria para o banho. Prontamente ela respondeu: Chego em meia hora, combinado? OK.
O interfone tocou, autorizei sua entrada. A campainha tocou, abri a porta perfumado e somente de bermuda. Ela entrou de vestido bem soltinho, com peitão estufado, bundão balançando numa calcinha minúscula e sandálias nos pés.
Tranquei a porta, colei a gaúcha na parede dando-lhe um beijo na boca e roçando a piroca dura no meio das suas coxas. Descolei, virei a mulher de costas, empurrei na parede, beijei seu pescoço e comecei a roçar a piroca naquela bunda, apertando aquele peitão.
Levantei seu vestido e passei a mão no meio das suas pernas. Ela estava toda babada. Puxei a gaúcha para mesa de jantar, joguei ela de frente, coloquei uma de suas coxas em cima da mesa, levantei aquele vestido, puxei aquela calcinha minúscula para o lado e cravei a piroca nela de uma só vez. Ela urrou!!!!! Ah!!!!!! Ah!!!!! Ah!!!!! Comecei um vai e vem controlando para não gozar.
Tirei a caceta daquela vulva, sentei no sofá, a chamei a gaúcha para mamar minha caceta dura com a chapeleta pegando fogo.
Ajoelhada ela mamou com vontade, enquanto eu bolinava o bico dauele peitão pesado, pousado na palma da minha mão.
Levantei a gaúcha pelas axilas, puxei seu vestido deixando aquela gostosa somente de calcinha. Levei ela para o quarto, o ar condicionado já estava bombando, coloquei ela de quarto e meti piroca. No final, acabei levando uma surra de buceta porque ela estava com fome de sexo.
Tirei a pica e disse: Vem gaúcha, vamos fazer um 69 gostoso.
Deitei de barriga para cima, ela colocou aquele bucetão na minha boca, eu segurei firme aqueles glúteos, chupei aquele mel todinho passando a ponta da língua naquele grelo pontudo. Enquanto isso, ela se esbaldava apertando meu saco e lambendo o mastro inteirinho alternando com um delicioso boquete na pressão. Eu aproveitei e enfiei o dedo no seu rabo.
Ela não reclamou. Eu chupava e aquela doida balançava o bundão. Nisso eu aproveitava e cravava o dedo naquele rabo.
Primeiro, um dedo; depois dois dedos e rodava os dedos. Chupava o grelo sentindo ela apertar com força a piroca e sugar a chapeleta.
Ela é boa de boquete. Ela gosta de fuder.
Quando começou a gozar, eu segurei aquele bundão e não deixei ela fugir, fazendo aquela gaúcha soltar a piroca e começar a gritar de tesão.
Descansando da batalha, começamos a falar de amenidades, ela estava sorridente, deslizou seu corpo, caiu de boca na piroca melecada sem nenhuma cerimônia, a pica deu sinal de vida, transformou-se num cacete, botei a gaúcha de quatro, soquei naquela vulva, coloquei o dedão no seu rabo, fiz um vai e vem, tirei, pincelei o rabo, meti na cabecinha na roca preparada no 69 e comi com carinho aquele cuzinho gostoso enquanto bolinava aquele grelo até ela gozar.
Quando ela deitou, olhou para mim e disse: Eu tenho 45 anos e nunca deixei ninguém comer a minha bunda.
Então é bom ir se acostumando porque aqui o serviço é completo.
A VIAGEM:
Ela foi embora, não tomou banho. Queria ir para casa sentindo o cheiro do sexo.
Pelo whatsapp, ficava em Porto Alegre teclando e falando de putaria o tempo inteiro. Na verdade, ela não conseguia durante a foda verbalizar muito. Ela manifestava seu tesão timidamente e, na hora do gozo explodia.
No teclado ela é corajosa. Tão corajosa que, incentivada, começou a enviar “nudes” sendo retribuída a altura.
Belo dia, ela avisou que havia marcado seu retorno e pediu que eu fosse lhe apanhar no Santos Dumont a noite. Fiz duas exigências: A primeira, que dormisse a noite inteira comigo; a segunda, que viesse de vestido curto e sem calcinha.
Quando ela desembarcou, fomos para o estacionamento, coloquei sua mala no banco de trás, abri a porta para ela entrar, estava escuro, coloquei ela de joelhos no banco, levantei seu vestido bem curto, sua vulva estava piscando e chupei aquele mel todinho que escorria.
No caminho para casa ela estava elétrica e caiu de boca.
Chegando no apartamento, ela chupou, fudeu e deu aquela bunda a noite inteira. Devo confessar que foi uma delícia.
O TRANSTORNO:
Fazia tempo que a mulher não tinha um namorado, estava completamente sozinha e visivelmente ela uma mulher que gosta de meter muito. Seu único defeito era não verbalizar. Embora adorasse ouvir putarias, confessando que isso lhe dava muito tesão. Enfim, a gaúcha adora e não recusa piroca. E, mais.... Começou a dar a bunda como se estivesse recuperando o tempo perdido.
Conclusão, pulei fora porque não desejo mulher apaixonada no meu pé. É evidente que meu sumiço, causou um tremendo desconforto e a consequência foram inúmeras mensagens, jamais respondidas.