O que ainda não contei aqui, e nem sei se deveria contar, pois mesmo mudando o nome das mulheres que me relacionei, isso praticamente revelaria minha identidade, é que tenho formação em psicologia, com bastante tempo de atuação em clínica, fato que me ajudou muito no que diz respeito à algumas conquistas sexuais. Tenho ainda um cargo gerencial em uma empresa privada da Região dos Lagos, onde eu moro atualmente, e nas poucas horas vagas, atuo com alguns amigos em uma consultoria para pequenas e médias empresas. Cada um dá consultoria em sua área de formação, mas nas reuniões mensais trocamos conhecimentos e experiências e por muitas vezes acabamos aprendendo a dar consultoria um na área do outro.
Esse caso aconteceu quando eu e minha namorada, tivemos um término longo de mais de 1 ano. Porém preciso voltar 4 anos antes na história. Em outros contos, relatei que conheci minha namorada no meu antigo emprego. Ela é uma baixinha de verdade (1,51m), uma bundinha não grande mas bem arredondada e um par de seios monumental. É morena, pernas roliças, mas não malhadas e um cabelo liso, escorrido que vai até a cintura. Não chega a ter um corpão, mas sabe valorizar as curvas que tem. Minha namorada tinha um grande amigo na empresa em que trabalhávamos. Logo que comecei a trabalhar lá, tive problemas de ordem profissional com esse rapaz, um garoto novo, muito inteligente e que já ocupava um cargo de liderança, porém bastante arrogante no trato com seus pares de outros setores. Eu, na época não era muito mais velho que ele e mesmo novo na empresa, tendo o mesmo cargo de liderança que o dele, chegamos a um bate-boca que virou o acontecimento do dia da na empresa.
Na primeira vez que fui à casa de minha namorada, ela me pregara uma peça, talvez até mesmo receosa por estar conhecendo-me. Ao chegar lá, achando que ela queria privacidade para transarmos a noite inteira, na verdade, me deparei com o tal amigo arrogante do trabalho e uma amiga de infância dela. Fiquei um tanto quanto decepcionado, ao vê-los lá, mas como àquela época eu estava um tanto quanto viciado em “suruba” com as várias interesseiras do trabalho, achei por um momento que pudesse ser o indício de uma, embora minha namorada, muito recatada, não parecesse ser o tipo de mulher que armasse esse tipo de situação. Deixei fluir e percebi que entre os amigos dela, já havia uma certa cumplicidade, seria questão de minutos até eles começarem a se pegar ali.
Mas o que mais me surpreendeu logo que entrei na casa dela, era a semelhança absurda que Mariah tinha com minha namorada, não querendo ser repetitivo, mas Mariah devia ter no máximo 1,55m, morena, porém com cabelo pouco mais curto que o da minha namorada, uma bundinha arredondada e seios um pouco menores que o da minha namorada. As duas eram parecidíssimas, passariam facilmente por irmãs gêmeas, coisa que o destino não explica, eram praticamente gêmeas, sem sequer serem parentes. Ambas falavam que era corriqueiro confundirem as duas nas ruas.
A noite transcorreu agradável entre nós 4, mas como eu imaginava, nem de longe elas tinham intenção de fazer ali uma suruba. Júnior, o amigo arrogante, na verdade era um cara amigável fora do trabalho, nada que umas doses de whisky não tenham servido pra resolver nosso problema profissional e agora que estávamos nos entendendo, minha namorada dizia-se satisfeita, pois o melhor amigo e o namorado, não poderiam ser inimigos. Fomos dormir, eu e minha namorada no quarto, Júnior e Mariah na sala.
Eu e minha namorada, transamos a noite inteira, estávamos em início de namoro e tudo era novidade. Já havíamos transado umas duas vezes até aquele dia, mas esse dia foi especial pois descobri que minha namorada fazia um boquete excelente, um dos melhores que já recebi, sem dúvidas. Foi quando falei pra ela:
- Nossa, que chupada é essa!?!? Já te falaram que seu boquete é delicioso?
- Na verdade eu nem era muito de fazer isso, meu ex noivo quase não pedia, achava que ele não gostava...
- E ele te chupava?
Timidamente ela respondeu:
- Não...
- Então isso explica muita coisa.
Minha namorada era muito inibida na cama, não me travava, mas deixava a iniciativa de tudo por minha conta. Queria que ela cavalgasse em mim, com aqueles peitos duros e grandes na minha cara.
- Vem, senta em mim.
Prontamente ela subiu em mim, pincelou a cabeça do meu pau naquele grelo minúsculo, por ser baixinha, ela tinha uma bucetinha gordinha, com lábios escondidos, totalmente lisa, porém senhores, muito, mas muito apertada! Cheguei a pensar que ela tinha o hímen complacente, aquele que não se rompe na penetração, mas com a intimidade, descobri que era a anatomia dela mesmo, pois a cada vez que transávamos, tinha que fazer um ritual como quem vai comer uma virgem: muita língua pra lubrificar, depois leves estocada da cabeça do pau na entrada da bucetinha e aquele vai e vem lento, onde a cada estocada, você enfia alguns centímetros a mais de piroca pra dentro da buceta, até que ela se acostume com a presença do membro inteiro dentro.
Ela gostava de sentar, foi o momento da transa que ela mais se soltou.
- Vai puta, senta nesse caralho até eu gozar.
- Ai amor, vou gozar...ai ai ai ai aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!
Era a primeira vez que eu a chamava de puta e a primeira vez que ela me chamava de amor. A primeira transa que ela conseguiu gozar e se soltar, chegou a me dar comandos.
- Deita de lado agora.
Ela deitou de lado também, virada de frente pra mim, arreganhou as pernas e encaixou meu pau de novo na bucetinha apertada. Era impressionante que mesmo depois de eu meter com força naquela bucetinha, e ela cavalgar com vontade, a bucetinha dela ainda se mantinha apertada. Ela fez os movimentos de vai e vem naquela chave de perna e eu pegava na bunda dela ajudando a manter o ritmo. Era uma posição meio nova pra mim, e não sabia que me tirou um pouco do controle sobre a hora de gozar, como estávamos sem camisinha:
- Para, para, para, senão vou gozar.
A filha da puta acelerou o ritmo da metida, perdi o controle e gozei dentro dela. Não falávamos nada, ela que parecia tão recatada, dominou a parte final da foda e praticamente me obrigou a gozar dentro dela:
- Queria sentir teu leite dentro de mim.
- Você é louca.
- Fica tranquilo, não gosto de menstruar e emendo cartelas de pílula.
- Será que eles nos ouviram?
- Acha que eles não estão transando também lá na sala? Conheço Mariah, ela não precisa estar namorando pra dar pra um cara, eu sim.
Ri da situação e da naturalidade com que ela falou da intimidade da amiga. Fiquei curioso em dar uma de voyeur e tentar ver se realmente eles estavam transando na sala do apartamento. Tentei afastar os pensamentos e pegamos no sono. Acordei de madrugada pra urinar, ainda zonzo caminhei pelo corredor e sem querer ouvi uns gemidos baixos de Mariah. Como a porta do quarto não fazia barulho, acho que eles não se deram conta de que eu estava no corredor. Me aproximei da sala, que estava um breu, e realmente Mariah parecia estar aproveitando a noite com Júnior. Foda que pela escuridão, só ouvia os gemidinhos dela, que mais pareciam grunhidos, mas eu não conseguia distinguir na escuridão sequer a posição em que eles estavam. Fiquei ali uns 2 minutos, e dentre um gemido e outro, consegui captar algumas falas de Mariah:
- Mete, vai, mete gostoso...me come toda!
Voltei para o quarto cheio de tesão. Ficou passando pela minha cabeça se Mariah era idêntica à minha namorada até na hora do sexo, mas pelo que pude ouvir, ela parecia bem mais solta e experiente que a minha namorada. Na manhã seguinte, tomamos café juntos, no melhor clima de “Eu sei o que vocês fizeram na noite passada”, todos se aprontaram para seus trabalhos e achei que estaria surgindo ali um círculo de amizade entre 2 casais onde praticamente todos eram amigos de longa data, exceto eu.
Os anos passaram-se e aquela noite entre os 4 “amigos” não se repetiu, por incrível que pareça. A empresa transferiu-me de unidade e deixei de trabalhar perto de Júnior e minha namorada. Mariah começou um relacionamento com um homem que tinha o dobro de sua idade, um pequeno empresário do ramo de restaurantes na Região Serrana do RJ. Minha namorada comentava comigo que Mariah talvez tenha se deslumbrado com a vida confortável que seu marido pôde proporcioná-la, num mutualismo: ela dava sexo e juventude pra ele e ele dava conforto e dinheiro pra ela, tudo isso amarrado à uma filha que Mariah logo tratou de garantir. Simples assim. Fatalmente ambas se afastaram a ponto de não se falarem mais, uma amizade de infância que desfez-se em questão de meses.
Eu e minha namorada acabamos tendo um término que já durava alguns meses (hoje estamos juntos novamente). Foi nesse período onde saí da empresa em que trabalhávamos e assumi outra empresa na Região dos Lagos. Nesse meio período, iniciei a consultoria comercial com meus amigos e assim tinha dois empregos e duas fontes de renda. Fazíamos divulgação da consultoria via Facebook e Linkedin, quando para minha surpresa, Mariah entrou em contato com meu perfil pessoal, ao invés de entrar no perfil da consultoria. Em nosso contrato, estava previsto que a entrevista inicial com os clientes, era feita por quem fosse o contato primário. Logo, não haveria problema naquele primeiro contato meu com ela, sem consultar o restante dos meus amigos consultores.
Depois de trocarmos formalidades, ainda pelo facebook ela expôs sua demanda. Tinha acabado de entrar numa sociedade com duas amigas, que eram irmãs, numa loja de lingeries. Vendiam todo tipo de roupas íntimas femininas. Seu marido dera-lhe um bom dinheiro para ela poder entrar na sociedade com partilha de lucros e trabalho. Eram apenas as três trabalhando, mas ela sentia-se sobrecarregada na sociedade e desconfiava que poderia estar sendo lesada na partilha dos lucros. Expliquei a ela que não éramos auditores e sim consultores, mas ela falou que era exatamente o que ela precisava. Alguém que a ensinasse formas de gerir melhor o negócio e descobrir por conta própria se estava sendo roubada pelas amigas, ainda teria o benefício de conseguir alavancar o negócio a partir de nossas orientações.
Expus o fato pros meus sócios e fui até a loja conhecer as donas, já propondo prestar as primeiras orientações. Fiquei surpreso, pois as irmãs não estavam no local. Mariah dividia-se entre o atendimento às clientes, telefone e caixa. A loja tinha um movimento bem razoável e parecia ter um potencial absurdo de lucro. Próximo da hora do almoço, já havia entendido a estrutura societária que elas firmaram entre si, os processos de trabalho e faltava apenas analisar o fluxo de caixa. Em poucas semanas já teria terminado aquela consultoria pois tudo ali era muito claro e simples, porém, precisava conversar com Mariah fora do ambiente de trabalho dela.
- Mariah, que tal almoçarmos juntos hoje para conversarmos sobre a loja.
- Impossível, estou sozinha aqui, toda atolada, não sei nem se terei tempo de comer hoje.
- Mariah, está na hora de começarmos a profissionalizar isso aqui. Você está sozinha na loja desde as 8h da manhã. Liga pra elas, com firmeza e diz que uma delas precisa estar aqui dentro de 30min, senão você fechará a loja para tirar seu horário de almoço.
Em 40 minutos, Flávia uma das sócias, chegou ao local, para assumir o horário de almoço de Mariah. Expliquei a ela meu papel ali e ela disse que estava ciente e havia concordado que a contratação da consultoria ajudaria no negócio, mas que estava com seu dia “corrido” e não poderia conversar comigo naquele momento.
- Agora podemos almoçar? Fica tranquila, hoje é por minha conta!
- Estou morrendo de fome e cansaço, vamos sim.
Expliquei pra Mariah que a loja funcionava muito bem, mas que precisavam dividir as tarefas. Lucros, teoricamente eram divididos em partes iguais, custos também, mas o trabalho estava desproporcional. Falei que Mariah poderia exigir em cima dos lucros, um salário de atendente, pois praticamente só ela trabalhava na loja, enquanto as amigas cuidavam de outros interesses delas. Todas tinham participações igualitárias na loja, menos no trabalho. Mariah, falou que nunca havia pensado por esse lado e que, de fato, faria essa proposta, ou retiraria a parte que lhe cabia da loja. Uma grande evolução para um único dia de consultoria. Entre um sinal de trânsito e outro, acessava o celular para descobrir quais eram os melhores restaurantes de Niterói, cidade onde ficava a loja dela. Escolhi um dos melhores avaliados e ela gelou:
- Logo aqui? Eu nem tô arrumada pra esse lugar, isso aqui é muito chique.
Meu lado psicólogo ligou o alerta de que provavelmente, mesmo com um marido que lhe proporcionava uma vida confortável, provavelmente ele não estava proporcionando à ela tempo para cuidar de si e muito menos passeios que toda mulher gosta de fazer.
- Não esquenta Mariah, você está ótima. Essa hora de descanso deveria ser corriqueira e você está abraçando tudo sozinha...
Lembrei-me do quanto Mariah era despojada há 4 anos: adorava balada, barzinhos, bebia, transou com o amigo da amiga sem compromisso, vivia de salto alto (pra compensar a altura), roupas justas. Não era uma menina vulgar, mas fazia tudo que uma jovem independente de sua idade fazia. Ela parece que leu meus pensamentos.
- Sabe, eu tô exausta. Marido, filha, loja e casa. Não consigo dar conta de nada direito. Você lembra de mim há 4 anos. Tinha tempo pra me cuidar, só andava maquiada, mesmo com menos dinheiro que hoje...tá tudo tão diferente que as vezes não me reconheço em mim mesma.
Bingo! Saía de cena o consultor, para o psicólogo entrar em ação, no que diz respeito a escutar.
- Mariah. Você não precisa dar tudo de si para sua casa, para seu marido e nem mesmo para sua filha. Me desculpe a intromissão, mas você casou com um cara que tem uma situação boa, por que ele não contrata uma empregada? Pelo visto, aquela menina que era praticamente uma “Miss Independent”, virou uma esposa submissa ao marido, uma funcionária submissa às sócias e uma mãe que mesmo dando o suficiente pra filha, se desvaloriza achando que pode dar mais...
Não era minha intenção, mas Mariah começou a chorar contidamente. O papo seguiu para um lado que eu não queria. Na verdade, não querendo me aproveitar da fragilidades dela, mas queria mesmo era transar com Mariah. Ela continuava um tesão de mulher, a gravidez fizera-lhe bem, pois ganhou mais seios, pernas e bunda. Deixara o cabelo crescer um pouco além dos ombros, embora de fato tenha perdido quase que toda sua vaidade.
- Desculpa, eu não tinha intenção de entrar na sua vida pessoal.
- Imagina, você hoje foi ótimo comigo. Errei pra caramba, me afastei das minhas amigas todas. Hoje não recebo mais convites pra sair, não tenho nem amigas mais pra desabafar. Tenho até vergonha de procura-las. Meu círculo social hoje está restrito aos amigos e familiares do meu marido.
- Tá na hora de romper com isso né?
- Como assim? Terminar meu casamento?
- Não falei isso. Mas assim como precisa se impor com as sócias da sua loja, precisa se impor com seu marido. Guardar um dia do mês pra ir almoçar com suas antigas amigas, um final de semana pra visitar sua família, pra ir numa festa de amigos. Ou até mesmo pra tirar um dia de beleza pra você, ir num salão, se cuidar, não que você precise, porque você continua linda mesmo assim.
Mariah tentou conter um sorriso de vaidade e bingo outra vez! Deu o sinal clássico de quando uma mulher recebe bem uma cantada, mexeu nos cabelos e tentou negar:
- Ah para, você está tentando me levantar, me agradar. Mas numa coisa você tem razão, preciso tentar reatar com minhas amigas, voltar a sair pra me divertir, se ele quiser ir comigo bem, se não quiser, que eu vá sozinha, porque ele nunca quer sair. Chega em casa, janta, vê TV até tarde. Deito pra dormir sozinha, as vezes ele vem me procurar, me acorda...sei lá, até gosto dele, mas em 3 anos juntos já estamos parecendo um casal de velhos.
Mariah era uma panela de pressão prestes a explodir. Em 4 horas que passamos daquela manhã juntos, em especial nos 30min que transcorreram daquele almoço, ela já estava prestes a contar detalhes da sua vida sexual com seu marido. Não me contive e soltei:
- Mas ele é velho!
Mariah riu alto com minha piada verdadeira.
- Não posso nem reclamar né? Sabe o que não entendo? Em outros tempos, eu daria vários perdidos nele. Ele fica fora de casa o dia inteiro. As vezes dorme na Serra quando precisa ficar até tarde no restaurante. Mas não sei por que, com ele, nunca fiz.
- E tem vontade?
Mariah levou uma garfada de salmão à boca não para comer. Mas para disfarçar o silêncio que ajudava a reprimir o desejo inconsciente de voltar aos seus tempos de mulher solteira. Emendei outra pergunta:
- O que quis dizer com dar vários perdidos?
- Ah, não tô falando de sair com outros caras. Mas de sair pra uma noitada, dançar, beber pra caralho, falar besteira com as amigas. No máximo me insinuar pros carinhas na pista de dança, testar se meu poder de sedução ainda está em dia.
Foi minha vez de rir com a resposta dela. Senti sinceridade nas palavras. Estava diante de uma jovem que se deslumbrou com a possibilidade de melhorar de vida casando com um cara bem mais velho, mas que não tinha noção de que assumiu cedo demais um relacionamento de rotina, pois seu companheiro não abria mão de fazer programas mais jovens com sua parceira ou ao menos de quebrar a rotina de casa-trabalho-casa.
- Garçom, a conta por favor!
- Desculpa ter te alugado hoje, era pra ser um almoço de negócios e virou uma consulta com um psicólogo! Faz parte do pacote?
- Não atuo mais como psicólogo há 8 anos. Mas nosso ouvido é treinado pra isso. Por mais que evite, a gente acaba fazendo as pessoas pensarem sobre seus problemas.
- Profundo isso! Mas escolhi a pessoa certa então. Não sei como agradecer, realmente abriu minha mente, principalmente pra um monte de coisas. Nunca parei pra pensar que repito no trabalho o comportamento que tenho em casa com meu marido. Preciso me impor, só não sei como começar.
Propositalmente, segui pela orla de Icaraí, parei o carro e Mariah não entendeu.
- O que houve?
- Vem comigo.
- Vai aonde?
- Vem comigo.
(A história é verídica, pouco sexo até aqui, mas o contexto era necessário para continuar).