Eu não sabia o que fazer e Mateus percebendo meu nervosismo, me perguntou se estava tudo bem. Respondi que sim e resolvi abrir o jogo, só não sabia por onde começar. Deixei ele parado perto do portão e fui até uma das janelas da sala, onde pude ver que as cinco, que estavam ajoelhadas com as bundas pra cima, chupavam os paus de meu pai, tio Gilson e meu primo Caio. Voltei até onde Mateus estava, tomei coragem e comecei: - OLHA SÓ, VOCÊ TEM QUE PROMETER QUE VAI GUARDAR SEGREDO SOBRE O QUE EU VOU TE MOSTRAR. POSSO CONFIAR? Mateus me olhava preocupado, achando que se tratava de algo importante. Realmente era, mas ele nem sonhava o que poderia ser. Ele então vendo minha indecisão, disse: CARA, VOCÊ SABE TUDO DA MINHA VIDA. SÓ TÔ AQUI POR TER TIRADO FOTO DA MINHA MÃE PRA VOCÊ. TE CONSIDERO COMO UM IRMÃO! Ouvi aquilo e percebi que o que ele estava falando era verdade. Ultimamente eu andava e conversava mais com ele do que com Caio, que apesar de primo, sempre foi como um irmão pra mim. Respirei fundo, peguei Mateus pelo braço e o conduzindo até a janela, disse: - BEM VINDO À FAMÍLIA! Ele olhou pela janela aberta e tomou um choque. Foi até engraçado a cara de desespero que ele fez. Ele parecia não acreditar no que estava vendo, as mulheres que ele tanto desejava e sonhava em comer, ali, com os rabos empinados e mamando juntas, todos os homens da família. Mateus estava em transe, sem conseguir tirar os olhos da cena e tentando entender o que via. Puxei Mateus para onde estávamos e antes que ele pensasse em dizer algo, me antecipei: -PRECISO VOLTAR LÁ PRA DENTRO. PODE OLHAR À VONTADE, TOCAR UMA, IMAGINAR VOCÊ LÁ, O QUE QUISER, SÓ NÃO PODE DEIXAR NINGUÉM TE VER. QUANDO ACABAR TE EXPLICO TUDO. PROMETO QUE NÃO VAI SE ARREPENDER! POSSO IR? Mateus balançou a cabeça afirmativamente. Estava aéreo sem saber bem o que estava acontecendo, mas prometeu ficar invisível. Entrei morrendo de medo de ter ido longe demais. Se Mateus não fosse realmente de confiança, a reputação de minha família estaria seriamente ameaçada. Sem ter como voltar atrás, voltei pra sala disposto à mostrar pra Mateus, o que ele poderia ter se mantivesse nosso precioso segredo.
Na sala, meu primo se posicionava atrás de tia Sandrinha, que ainda de quatro, pedia melosamente: - PÕE NO MEU CUZINHO CAIO! Meu primo atendeu e passou a meter no rabo de minha tia, que tinha seus gemidos abafados pelo pau de meu pai, que era chupado por ela e por tia Eliane. Tio Gilson que estava sentado ao lado de meu pai, recebia um boquete de Gabi, que o chupava com seu rabo empinado assim como minha mãe, que chupava Aline ao lado de tio Gilson. Me ajoelhei ao lado de minha mãe e passei a também chupar Aline. Não demorei muito e já estava novamente de pau duro. Troquei de lugar com minha prima e passei a ser chupado por ela e por minha mãe que davam uma excelente visão para Mateus. Todas com a bunda empinada, mostrando suas marquinhas e bucetinhas raspadinhas, com tia Sandrinha tomando no cu. Pra melhorar ainda mais a visão de meu amigo, me inclinei um pouco para a frente e com as mãos, bolinava minha mãe e prima. Olhei para o lado, onde meu primo Caio deitava no chão, com tia Sandrinha se preparando pra sentar nele. Parecia até combinado, Tia Sandrinha com os pés no chão, se agachava e com o cu, engolia a pica de seu filho sem parar de gemer. Mateus cumpria com o combinado, olhava tudo sem dar brecha para que fosse visto e era premiado por isso, pois tinha visão privilegiada de nossa orgia familiar. Me levantei, dizendo pra minha mãe e Aline, que também queria daquele jeito. Deitei, e minha mãe que segurava meu pau sentada ao meu lado, convidou minha prima: - SENTA ALINE! Ela foi sentando e acomodando meu pau em seu rabo, enquanto minha mãe a incentivava: - SENTA SAFADA! REBOLA ESSE RABO! TÁ UMA DELÍCIA VER VOCÊS TOMANDO NO CU! Tia Eliane que dava pra meu pai de pé, apoiada no sofá, ao ver Tia Sandrinha e Aline gemendo enquanto sentavam com força, também quis: - METE NO MEU CU! TAMBÉM QUERO! Meu pai atendeu o pedido de sua irmã e ela continuou: - ISSO, QUE GOSTOSO! SOCA NESSA PUTA, SOCA! Minha mãe passou a chupar tio Gilson junto com Gabi e ao ouvir telefone tocar, saiu da sala para atender a ligação. Meu tio reclamou um pouco e dizendo estar quase gozando, pediu que Aline se juntasse a sua irmã para ajudá-los. Dessa vez eu que reclamei, mas tia Sandrinha impediu que eu continuasse falando: - DEIXA ELES PEDRO! QUERO DOIS, VEM METER EM MIM TAMBÉM. Minha prima se levantou e juntamente com Gabi, passou a chupar meu tio que delirava com a mamada das duas. Também me levantei e fui pra trás de tia Sandrinha que com um movimento, passou o pau de Caio para sua buceta e abriu o caminho do seu rabo pra mim. Metíamos em tia Sandrinha sem dó enquanto ela gemia e rebolava, falando muita sacanagem: - VOCÊS TÃO ME RASGANDO! AI, DELÍCIA! AMOR, ESSES PUTOS TÃO ACABANDO COMIGO! Tio Gilson sem tirar o olho das meninas, fez um pedido pra sua esposa: - CONTINUA FALANDO SANDRA, VOU ENCHER A CARA DAS TUAS SOBRINHAS DE PORRA, SÓ DE RAIVA! Tia Sandrinha sorrindo, continuou falando até que ele esporrasse nas meninas, que não perderam uma gota. Continuamos metendo até Caio pedir pra gozar. Ela deixou e ele então gozou no fundo da buceta de sua mãe. Levantamos e passamos a observar meu pai, que continuava socando em tia Eliane. Eu ainda estava de pau duro e tia Sandrinha vendo isso, pediu que eu buscasse um pouco de água pra ela, antes dela me fazer gozar. Saí da sala junto com minhas primas, Caio e tio Gilson que foram tomar banho, enquanto eu fui pra cozinha. Dei de cara com minha mãe que nua, ainda falava ao telefone. Voltei pra sala com o copo de água, ainda em tempo de ver meu pai gozar no rabo de tia Eliane, que ao me ver de pau duro, perguntou: - ISSO AÍ NÃO AMOLECE NÃO? Respondi que era difícil com tanta mulher gostosa. Ela então continuou: - TÔ COM A BUCETA TODA MOLHADA AINDA, QUER METER? Como recusar? Ela deitou no sofá e eu passei a meter nela, que realmente ainda estava bem molhada. Metia com gosto, quando fui interrompido por tia Sandrinha que dava um último gole no copo de água: - QUERO SEU LEITINHO! Dei mais algumas estocadas e pedi que as duas se ajoelhassem na minha frente, o que fizeram rapidamente. Tia Eliane passou a me punhetar enquanto tia Sandrinha, ficou esperando o jato de porra, que não demorou para vir e foi sugado com gosto por minha tia. Meu pai que observava a cena, levou as duas para o banho, me deixando sozinho na sala. Aproveitei o momento, fiz sinal para que Mateus entrasse. Fomos para meu quarto e lá, pedi que esperasse até eu voltar.
Saí imaginando o que passava na cabeça de Mateus, já que ele não trocou uma única palavra comigo. Desci a escada e dei de cara com minha mãe, que já “vestida” com seu biquíni, disse ter ficado aquele tempo todo com Dani no telefone. Sua amiga estava desesperada por causa de uma briga que teve com seu filho. Me olhando desconfiada, ela me perguntou se eu saberia do paradeiro de Mateus, que havia sumido de casa. Fiquei sem saber o que dizer e ela vendo minha reação, me pôs contra a parede: - ELE TÁ AÍ NÉ! VIU ALGUMA COISA? Respondi que sim e que tinha visto quase tudo. Diante disso ela, abriu a porta do quarto e disparou: - QUER MATAR SUA MÃE DO CORAÇÃO MATEUS? Ele estava pálido, tomou um susto com a entrada repentina de minha mãe no quarto e sem reação, ficou de cabeça baixa e completamente mudo. Ela ligou para Dani na nossa frente, disse que Mateus estava em nossa casa, que estava tudo bem e pediu que ele ficasse conosco para esfriar as coisas. Desligou e mandou que Mateus não saísse do quarto até que todos fossem embora.
Minha mãe saiu e Mateus me encheu de perguntas. Comecei a responde-las e fui contando nossa história desde o início. Ele ouviu maravilhado e quando terminei, disse que o sonho dele era ter uma família como a minha. Aproveitei o assunto e sem rodeios, perguntei se ele comeria a mãe dele. Mateus sem pensar muito, disse que sim e que adoraria ter tias e primas que curtissem incesto e swing. Percebi naquele momento, que eu não era o único tarado que sentia tesão nas mulheres da família, isso parecia mais normal do que eu podia imaginar, mas pelo jeito, poucas pessoas tinham a sorte e coragem, que minha família e eu tivemos. Continuamos conversando e depois de um bom tempo, desci e me juntei aos outros na beira da piscina.
A noite estava muito agradável e por isso, ficamos do lado de fora até tarde. Jantamos e enquanto conversávamos, minha mãe fez um prato de churrasco e mandou que eu levasse para meu amigo. Subi e encontrei Mateus deitado na minha cama, assistindo televisão. Ele levantou e me perguntou se estava rolando mais alguma coisa. Respondi que todos estavam apenas conversando. Entreguei a comida e o refrigerante a ele e enquanto comia, Mateus me pediu: - VOCÊ PODIA ME AJUDAR A PARTICIPAR DE UMA FESTINHA COM VCS! Eu abrindo a porta e me preparando pra sair, disse pra ele tomar coragem e pedir para meus pais, afinal ele tinha visto que éramos bem liberais e já tinha intimidade suficiente pra fazer esse pedido. Disse isso e desci, ficando lá até que todos fossem embora.
Assim que todos foram, minha mãe contou sobre o acontecido com Mateus para o meu pai. Ele por sua vez não se importou, mas o fato de ter alguém de fora da família sabendo de nossa relação, fez com que ele quisesse conversar com o rapaz. Enquanto entrávamos, meu pai perguntou pra minha mãe se ela queria incluir Mateus na brincadeira. Ela disse que sim mas só faria, depois de falar com Dani. Subimos os três e diante da presença de meu pai, Mateus ficou bem inibido. Meus pais passaram a explicar nossa relação pra ele. Deixei eles conversando e fui tomar banho. Voltei para o quarto onde Mateus falava o que tinha achado do que tinha visto: - TÔ MORRENDO DE INVEJA DE VOCÊS! Rimos dele, que parecia ter aceitado bem nossa situação. Mateus, mostrando muita maturidade, falou de suas fantasias e desejos. Também tranquilizou meus pais com relação a nosso segredo. Disse que poderiam confiar nele, pois nunca falaria sobre isso com ninguém. Meus pai ouvindo aquilo, agarrou minha mãe, a virou e exibindo o rabo dela com a mão, disse: - EU IA PEDIR PRA ELA TE DAR, MAS ELA NÃO QUER! Minha mãe dando um tapa na mão dele, se justificou: - NÃO É QUE NÃO QUEIRA, SÓ NÃO QUERO CRIAR PROBLEMAS COM SEUS PAIS. Mateus não escondeu sua frustração, e ela vendo isso, continuou: - SÓ DEIXA EU FALAR COM ELES PRIMEIRO, INDEPENDENTE DA RESPOSTA VAMOS APRONTAR ALGUMA. Mateus ainda estava um pouco incrédulo, e meu pai então deu a ideia: - POXA AMOR, FAZ UM AGRADO PRO MENINO. ELE FICOU O DIA INTEIRO VENDO TODO MUNDO SE DAR BEM. Minha mãe sorriu, concordou e pediu que Mateus tirasse a bermuda. Ele ficou de pé e mostrando nervosismo, perguntou se poderíamos sair. Minha mãe disse que era pra ele esquecer a gente, passando a ajuda-lo. Com a bermuda já abaixada, minha mãe mostrou surpresa: - NOSSA, QUE PAU ENORME! SENTA AQUI QUE VOU TOCAR UMA BEM GOSTOSA PRA VOCÊ.
Continua...