Quando me descobri lésbica

Um conto erótico de Rebeca
Categoria: Homossexual
Contém 870 palavras
Data: 22/02/2017 17:54:11
Última revisão: 22/02/2017 17:55:32

Olá! Meu nome é Rebeca, tenho 26 anos e hoje venho compartilhar com vocês a minha primeira experiência lésbica. Venho de uma família tradicional, o que me confere uma imagem indiscutivelmente hetero. Tenho 1.65, longos cabelos encaracolados castanho claro que batem na cintura, olhos cor de mel, coxas grossas, bumbum arrebitado, seios pequenos e, segundo o que dizem, um jeito meigo e delicado.

Desde pequena, eu sabia que era diferente, mas não sabia o porquê. Quando entrei na adolescência, comecei a me envolver com os garotos da minha idade, mas eles nunca me chamaram muito atenção, por isso os namoros não iam para frente. Sempre percebi que preferia estar com as minhas amigas do que com os garotos, principalmente se essa amiga fosse a Anna.

Conheci a Anna na faculdade, eu fazia enfermagem e ela odontologia. Nos aproximamos logo de cara, quando amigos em comum nos apresentaram. Fiquei fascinada com a beleza dos: olhos azuis, cabelos longos e castanhos bem claros e um corpo que abala qualquer estrutura, sem falar do sorriso dela que me deixava encantada.

O tempo foi passando e nossa amizade foi se tornando cada vez mais estreita, matavamos aulas juntas para beber, ir ao cinema ou só para conversar bobagem. Um dia, durante as nossas conversas, a Anna, toda tímida, falou baixinho: 'O que você acha de dormir hoje lá em casa? Vamos assistir alguns filmes'

Fiquei calada, pois não esperava o convite, mas logo aceitei.. afinal, já havia feito isso inúmeras vezes com outras amigas.

Saí dá faculdade, fui em casa, peguei uma mochila com roupas, camisola e escova de dente e segui para a casa da Anna, localizada em um bairro nobre aqui de Goiânia.

Chegando lá, fiquei deslumbrada com o apartamento que ficava na cobertura e ocupava um andar inteiro. Ela me contou que os pais eram médicos e quase não paravam lá no apartamento e que, inclusive, estaríamos sozinhas naquela noite.

Fizemos tudo o que boas amigas fazem: estouramos pipoca, vimos filmes, fofocamos e quando vimos que passava dá meia-noite, resolvemos nos aprontar pra dormir.

Tomei meu banho naquela banheiro espetacular, com azulejos e espelhos que refletiam toda a riqueza dá família, coloquei minha camisola branca, curta e que transparente e fui de encontro a Anna e disse: 'Amiga, estou pronta, onde vou dormir?'. Ela respondeu: 'O que acha de dormir comigo? Tenho medo de dormir sozinha'.

Concordei e fomos para o quarto. A cama dela era de casal, então não havia problema, me deitei sobre aquele colchão macio e me cobri até a cintura. Anna apagou as luzes e deixou apenas o abajur ligado, o que deixou o quarto com uma penumbra gostosa, e dormimos. No meio da noite, acordei sentindo alguém puxar minha coberta para baixo, abri levemente o olho e avistei a Anna puxando o edredom devagar para eu não acordar, continuei fingindo que estava dormindo, pois fiquei constrangida com a situação e queria ver o que ela faria. Assim que o meu corpo ficou todo descoberto, ela começou a levantar minha camisola delicadamente, ficou parada, olhando minhas pernas e minha calcinha de renda, em seguida, senti sua mão subir do meu tornozelo até minha virilha, contornando minhas coxas. Nesse momento, abri meus olhos e a encarei, sabíamos o que queríamos e não dissemos nada. Coloquei minhas mãos na nuca de Anna e a puxei para um beijo e que beijo! Sua língua quente e seus lábios macios escorregavam dá minha boca até meu pescoço, me acendendo como brasa, queimando meu corpo. As mãos dela apertavam minha cintura e colava nossos corpos, rolamos na cama e esfregamos nosso corpo, até que ela tirou minha camisola e o seu pijama, ficamos as duas de calcinha, nos beijando. Eu não aguentava mais de tanto tesão, roçava minha buceta molhada em sua coxa e ela gemia, até que Anna me deitou na cama, ficou de joelhos na minha frente e tirou minha calcinha que estava enxarcada de tesão. Ela deitou sobre mim e veio me beijando os lábios, mordendo meu queixo e continuou descendo, senti meu corpo arrepiar quando ela abocanhou um dos meus seus, gemi alto nessa hora, ela me mamava sedenta, enquanto sua outra mão apertava meu outro seio. Não satisfeita, Anna continuou descendo, até chegar na minha buceta que latejava de tesão e melava minha virilha. Ela me olhou e disse: 'Quero sentir o seu gosto, sempre sonhei com isso'. Sorri com cara de safada, ela abriu mais minhas pernas e afundou o rosto entre as minhas coxas. Que tesão! Senti aquela língua úmida e quente abrir os lábios da minha buceta, ela subia e descia com a ponta dá língua, me fazendo tremer de tanto tesão. Segurei em seus cabelos e comecei a rebolar em seu rosto, estava tão excitada que só queria que ela me chupasse mais e mais. Esfreguei minha buceta molhada no rosto dela, ela gemia e segurava na minha bunda, se afundando cada vez mais. Gemia descontroladamente, até que meu corpo não aguentou, e gozei como nunca antes. Ela tomou o meu melhor e sorriu.

Transamos a noite toda e só de lembrar fiquei molhada.

Espero que tenham gostado do relato. Mulheres, se quiserem conversar: rebecavalcante69@outlook.com

Beijinhos e até a próxima

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Comentários

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Muito Mas, a sorte bem que poderia ser sua também rsrs

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