Julia chegou ao fórum meia hora antes do horário marcado para o depoimento de Arthur. O rapaz já estava lá, esperando por ela na calçada, conforme combinado. – Ainda bem que você já chegou. Não podemos nos atrasar na audiência – disse ela. – Eu não ia deixar minha cadelinha na mão. Como tá a bundinha, já melhorou? – perguntou Arthur, segurando uma das bandas da bunda dela. – Para com isso, Arthur. Aqui não, pelo amor de Deus – reagiu Julia, dando um tapa na mão dele. Arthur a puxou pela cintura para detrás de um muro, longe da vista de todos, e a imprensou. – Tua sorte, vadia, é que eu prometi e cumpro minhas promessas. Como eu prometi te enrabar o final de semana e nem cheguei perto da tua xoxota. Mas, não abusa da sorte. Se tu faltar com o respeito mais uma vez, te encho de pancada e não quero saber de porra de juiz nenhum, entendeu? – perguntou ele em tom ameaçador. – Entendi sim. Desculpe, Arthurzinho. Vou me comportar direitinho – respondeu Julia. Arthur relaxou mais a força que fazia no punho dela e a beijou forte, enfiando a língua em sua boca.
Entraram no fórum e se encaminharam até o local do depoimento. Julia encontrou sua rival, Bárbara, a advogada de Viviane, a moça que acusava Marcos de estupro. As duas se conheciam de outros carnavais. Se cumprimentaram, brevemente, e assumiram seus lugares. Arthur foi chamado e começou seu depoimento. – O senhor conhece a autora da ação, senhorita Viviane Lima? – perguntou Julia. – Conheço sim, senhora. Ela foi minha namorada – respondeu. – Sua namorada? – tornou a perguntar. – É modo de falar. Eu fui visitar o Marquinho, que trabalhava no prédio dela, e a gente se conheceu. Ela é muito gostosa e nós começamos a transar. Aquela ali é doida na cama e eu adoro mulher assim. Ela ficava maluquinha quando eu mordia a borboletinha que ela tem tatuada na bunda. A gente se divertiu um bocado e ela ficava mais doidona ainda quando eu gravava nossas trepadas. Ela dizia que se sentia uma atriz pornô – afirmou. Bárbara ficou horrorizada com o relato. – Senhor Arthur, a reclamante acusa meu cliente de estupro no dia 23 de julho. O senhor sabe algo a esse respeito? – perguntou Julia. – Sei sim, senhora. Como eu disse, ela era doidona. Um dia, nós tava na cama e ela tava com o cão no corpo. Quase arrancou meu pau. Eu perguntei o que ela tinha e ela disse que tinha sido rejeitada por um negão, no dia anterior, que tinha uma bitola de 23cm. Ela quis dar pra ele e ele negou fogo. Aí, ela ficou maluca de tesão e tava descontando comigo – respondeu.
Julia agradeceu e encerrou seu questionamento. Bárbara disse que não tinha perguntas, por enquanto, mas pediu ao juiz a possibilidade de reconvocar Arthur. O juiz concordou e dispensou a testemunha, encerrando o procedimento. Saíram todos da sala e Julia percebeu que Arthur secava Bárbara com seus olhares gulosos. Ela não gostou nem um pouco daquilo. – Para de olhar pra ela, Arthur. Ela não gosta do que você tem a oferecer. O negócio dela é boceta – falou, enciumada. – E daí? Já conheci um monte de sapata que se apaixonou pela minha pica e não quis saber mais de xoxota – disse ele. O rapaz se divertiu com os ciúmes de Julia e a chamou pra um motel. – Não posso. Tenho uma reunião no escritório agora e, depois, vou ao presídio – afirmou. – Dá um jeito de ter tempo pra mim, cadela. Ou prefere que eu coma tua amiguinha? – desafiou. – Não. Eu dou um jeito sim. Você pode ir passar o final de semana comigo de novo – propôs. – Gostou, né? A bundinha já parou de doer? Se eu for, é pra comer teu cu – falou. – Eu sei. Ela ainda arde um pouquinho, mas vai ficar boa até sexta-feira. Você vai poder comer à vontade – disse ela. Arthur riu e disse que o esperasse. Por volta das 14 horas, Julia chegou ao presídio.
A porta do quarto se abriu para Marcos entrar e encontrar Julia a sua espera. Os dois se abraçaram e se beijaram longamente. - Como é bom te beijar. E vem cá, tenho novidades pra você - disse ela, sentando-se na cama. - Sua liberdade está mais próxima, amor. Hoje, levei uma testemunha que afirmou ter ouvido a talzinha que te acusou confessar que mentiu. O testemunho foi forte e causou impacto no juiz. Agora, a advogada dela vai ter de explicar isso - contou Julia, muito empolgada. Marcos não se conteve e chorou, emocionado. Julia o abraçou e se deitaram.
Julia tirou a roupa de Marcos e voltaram a se beijar. Ela acariciava seu peito e sua barriga, descendo a mão em direção ao seu pau. O segurou, carinhosamente, e começou a brincar com ele. Marcos suspirava na boca de Julia e sua vara ganhava vida. Ela, então, passou a beijar seu peito e lamber seus mamilos. Beijou sua barriga, duas coxas e chegou à pica, totalmente enrijecida. Abriu a boca e a engoliu. Pagou um boquete delicioso, que fez Marcos revirar os olhos de prazer. Vendo que ele poderia gozar, Julia tirou a blusa e encaixou a vara entre seus seios, em uma espanhola muito excitante. Marcos não se conteve e ejaculou forte nos peitos dela, atingindo seu rosto e cabelos.
Julia se deitou no peito de Marcos e relaxou. Ela adorava ficar recebendo os carinhos dele nos cabelos e em suas costas. Coisa que não tinha com Arthur. – Você não me disse que é essa testemunha – falou Marcos. Julia não havia dito mesmo, mas não por esquecimento. Ela temia a reação do amante quando soubesse. Agora, porém, não tinha saída. – Foi o Arthur, seu vizinho – respondeu, hesitante. Marcos se sentou na cama, forçando-a a se sentar também. – O Arthur? O filho daquele marginal do Francisco? – perguntou. – Desde quando você tá metida com aquele tipo, Julia? – indagou em seguida. – Eu o conheci num dia quem fui visitar sua mãe e seu filho. Ele chegou lá com o pai e nós conversamos. Outro dia, ele me procurou e falou que tinha sido amante da Viviane por um tempo e se ofereceu pra ser seu álibi – contou. – E você aceitou? Sem me consultar? Julia, aquele sujeito não vale nada. Ele não faz nada de graça. O que ele exigiu pra testemunhar por mim? – perguntou. – Nada, meu amor – disse ela sem muita convicção. – Nada? Ele não exigiu nada? Por acaso, você sabe que o pai dele é um gângster, um vagabundo que mexe com drogas, prostitutas e ainda rouba os moradores do meu bairro? Como o filho de um sujeito desses faz algo sem querer nada em troca? – questionou Marcos. Julia não disse mais nada. Ela sabia de tudo isso, mas não podia continuar aquele assunto ou ele acabaria descobrindo tudo.
Ficaram em silêncio por uns instantes e Marcos acabou se arrependendo do tom de voz que usou. Deitou Julia na cama e ficou de lado, acariciando seus cabelos. – Desculpe. Não tinha o direito de falar daquele jeito com você. Fiquei nervoso quando você falou no Arthur e acabei perdendo a cabeça. Você tem feito tanto por mim que eu deveria confiar em você – disse ele. Julia sorriu e puxou a cabeça de Marcos para beijá-lo. O beijo foi calmo e suave, romântico. Marcos segurou um dos seios dela e desceu a mão para sua boceta, acariciando o grelinho. Julia suspirou e gemeu de tesão. Ele, então, enfiou o dedo médio na xoxota e começou a mamar seu peito. Mamava, carinhosamente, puxando o mamilo com os dentes e passando a língua. Inseriu um segundo dedo dentro dela e Julia contorceu o corpo todo. Fechou as coxas, pressionando a mão dele e se agarrou ao lençol. Marcos ficou mamando por um longo tempo e brincando com o grelinho e os grandes lábios. A xoxota dela ficou ensopada e ardendo, mastigando os dedos dele. Julia passou a ter espasmos e calafrios até gozar muito gostoso.
Depois do orgasmo dela, Marcos retirou os dedos e os chupou, saboreando o gostinho doce da xoxota. A virou de bruços e se colocou por cima dela. – Você prefere que na xoxota ou no cuzinho? – perguntou. Ela teve um arrepiou ao ouvir a pergunta e seus instintos exigiram que dissesse cu, mas ele ainda ardia e ela seria enrabada no final de semana seguinte. – Come minha xoxota – pediu. Marcos apontou a cabeça da vara e empurrou, escorrendo pra dentro dela. Julia soltou um uivo baixinho, mordendo o lábio inferior. Marcos alojou sua pica toda dentro dela e se deitou em suas costas. Segurou sua mão acima da cabeça e iniciou os movimentos de entra e sai, lentamente, beijando e lambendo sua nuca. Foi aumentando o ritmo das estocadas, batendo na bundinha dela cada vez com mais força e bufando em seu ouvido. Julia se aproximava de mais um orgasmo e ele também. De repente, em uma estocada mais funda e poderosa, Marcos urrou e lançou várias golfadas de porra no útero dela. Sentindo os jatos quentes na boceta, Julia também chegou ao seu orgasmo. – Amor, você nunca pediu que eu usasse camisinha. Você não tem medo de ficar grávida? – perguntou ele. Julia sorriu e beijou sua mão antes de responder. – Se eu tiver um bebezinho tão gostoso e fofinho como o Rafael, vou ser a mulher mais feliz desse mundo – respondeu.
Julia chegou em casa àquela noite sentindo uma enorme angústia no peito. Pela primeira vez, precisou mentir para Marcos sobre sua relação com Arthur. A mentira, na verdade, começou bem antes, no tribunal. Ela apresentou uma testemunha fraudulenta, sabendo que iria cometer perjúrio. Por si só, é suficiente para caçar seu registro na Ordem. Além disso, se a mentira for descoberta, ela terá prejudicado, e muito, seu cliente, quase garantindo sua condenação. Por fim, ela se colocou, ainda mais, nas mãos de Arthur. Até a conclusão do julgamento, ela estará presa a ele, forçada a se submeter aos seus caprichos e desejos, sejam quais forem. Como ela iria sair daquela armadilha que ela própria havia criado? Não tinha a menor ideia. Estourando de dor de cabeça, tomou um remédio e dormiu. No dia seguinte, recebeu um telefonema de Bárbara, a advogada de Viviane, convidando-a para ir ao seu escritório, à noite, pois precisavam conversar sobre o processo.
A reunião foi marcada para as 19 horas e ela chegou na hora exata. – Olá, doutora, que bom que você veio. Entre – convidou a anfitriã. Julia entrou e se sentou no sofá. Bárbara ofereceu um uísque e se sentou ao seu lado. – Você está linda, Juju. Queria ter dito ontem, na audiência, mas não achei apropriado – disse Bárbara. Julia riu. – E não seria mesmo. Mas, obrigada – respondeu. – Estranhei o doutor Alexandre não estar com você. O que aconteceu? – perguntou. – Nada. Ele saiu do caso e eu assumi sozinha – explicou. – Juju, onde você arrumou aquela testemunha de ontem? Bem conveniente aparecer um ex-namorado da Viviane, que exonera seu cliente, a poucas semanas do julgamento, não acha? – comentou Bárbara. – Só agora tive acesso a ele – mentiu Julia. – E aquela história dele é verdadeira? Ou seja, que ele tenha comido a Viviane, eu acredito. Ela é uma putinha mesmo que daria pra qualquer que quisesse, mas as datas? Ele ter transado com ela, justamente, no dia seguinte do estupro – falou Bárbara. – Suposto estupro – interrompeu Julia. – Certo, suposto. Não importa. É muita coincidência – afirmou a advogada. – Bárbara, você sabe que não posso ficar conversando sobre meu caso e minhas testemunhas. Se você não acredita nele, por que não o questionou? – perguntou Julia se levantando e indo para a porta.
Bárbara a seguiu e segurou seu braço. – Calma, calma. Não quis irritar você. Não vai embora, por favor. Eu não te chamei aqui pra questionar tuas testemunhas, mas porque eu tenho uma proposta pra você. Vamos pro sofá. Deixa eu te falar e depois você diz o que acha – as duas voltaram a se sentar. – É o seguinte. Eu conheço a Viviane. Ela é uma patricinha acostumada a ter tudo e todos que sempre quis, principalmente homens. Se essa história do seu cliente ter uma vara animalesca como a testemunha disse for verdade, imagino que ela deve ter ficado maluca. Até eu, que não gosto da fruta, confesso que balancei quando ouvi. Vou te dizer o que eu acho que aconteceu. A Viviane enlouqueceu com a história e botou na cabeça que queria dar pra ele. Armou uma situação pra seduzi-lo e é possível que ele não tenha comido. Aí, ela inventou a história toda do estupro. Ou ele comeu, ela quis de novo e de novo e ele recusou. Aí, a história do estupro. Seja como for, não acredito em estupro e não acredito na sua testemunha. Ele pode ter comido a Viviane, mas não no dia seguinte e você não tem como provar. Se levarmos o caso ao tribunal, você vai perder, mas eu não quero levar. Quero encerrar aqui e agora – disse ela.
Julia encarou Bárbara, lendo suas expressões faciais, tentando decifrar se ela falava a verdade ou não. Pediu mais uma dose de uísque e a amiga foi botar. – Se você está tão certa que vai ganhar, por que não quer ir ao tribunal? – perguntou. – Porque eu não acredito que não houve estupro. Vou ganhar porque seu cliente é pobre e o juiz vai olhar pra ele com preconceito, diante da minha cliente, jovem, bonita e rica. Não é justo. Mas, mesmo assim, você vai perder porque não há como provar que sua testemunha e a Viviane estavam juntos quando ele disse que estavam e, principalmente, que ela disse o que disse – explicou. – Ele gravou os encontros dois dos, lembra? – perguntou. – Julia, para de se enganar. Você ouviu a gravação da Viviane dizendo que mentiu? Não. Se tivesse ouvido, você teria mostrado no tribunal. Se você colocar aquele marginalzinho pra depor outra vez, pra valer, eu acabo com ele. A primeira pergunta que eu vou fazer é como a mãe pode ter feito aniversário se ela morreu cinco anos atrás. Pois é. Eu pesquisei seu amiguinho, coisa que você parece não ter feito – afirmou Bárbara.
Julia foi pega de surpresa e caiu no choro, assustando a colega. Ao ser desmascarada, acabou entregando os pontos da carga que a pressionava desde o dia anterior. Surpresa com a atitude dela, Bárbara a abraçou e perguntou o que tinha acontecido. Ela acabou contando tudo, sobre Marcos e ela e Arthur e ela. Desabafou sobre, absolutamente, tudo o que estava passando. Meia hora depois, Julia se acalmou e acabou rindo, pedindo desculpas pela cena. – Tem nada que pedir desculpas não. Quer dizer que a lenda é verdadeira? Ele tem mesmo uma jiboia entre as pernas? – perguntou Bárbara. – Tem sim. Uma jiboia deliciosa, mas nem se empolgue não. Aquela vara é minha – afirmou. Bárbara olhou, séria, pra ela e colocou sua mão na coxa de Julia. – Você sabe que não é minha praia, Juju. O que eu quero, sempre quis, está aqui embaixo – falou, entrando por baixo da saia de Julia e tocando sua boceta. A loira se arrepiou e pediu que ela não fizesse aqui. – Shhhh relaxa, amor. Me dá só uma chance. Você sabe que eu sempre te desejei, que eu odiava o Alexandre por ter você e eu não. Me dá só essa noite – pediu.
Os dedos experientes de Bárbara foram acariciando a xoxota de Julia, por cima da calcinha, causando arrepios e calafrios. Julia gemia baixinho e escorregava no sofá, abrindo mais as pernas e ficando à disposição da outra. Bárbara desceu uma alça da blusinha de Julia, descobrindo seu seio e começando a mamar. Ao mesmo tempo, inseriu seu dedo médio na boceta. Julia teve um espasmo forte e derrubou seu copo. Bárbara brincava com a língua no mamilo, mordia e sugava, suavemente. Julia corcoveava no sofá, tremendo muito de tesão. Bárbara já tinha três dedos na xoxota e seu polegar provocava o grelo, fazendo o corpo de Julia pegar fogo. Julia segurou a mão da amiga, prendendo-a em sua boceta e gozou, dando um salto no sofá. Bárbara retirou a mão toda melada e chupou seus dedos, passando-os também nos lábios de Julia. – Sente como você é gostosa, minha linda. Que gostinho bom e que cheirinho delicioso – disse ela. Julia chupou seu gozo nos dedos da amiga e as duas começaram a se beijar. Era a primeira vez que ela beijava uma mulher e se surpreendeu com a facilidade de sua atitude.
Bárbara deitou Julia no sofá e tirou sua roupa toda. Deu um banho de língua na loirinha, que se arrepiou e gemeu muito a cada lambida. Beijou e mordiscou suas coxas e se ajoelhou no chão. Colocou as pernas de Julia nos seus ombros e caiu de boca na sua xoxota. – Puta que pariu, que língua é essa? Que delícia – gritou a garota com a suavidade da chupada de Bárbara. Enquanto chupava Julia, a advogada tirou sua roupa e se masturbou. Também queria gozar. Ao sentir que Julia iria gozar, Bárbara subiu no sofá e encaixou sua boceta à dela, cruzando as pernas. Começaram a se esfregar e atingiram o orgasmo, juntas. Bárbara se deitou invertida e as duas se chuparam, tendo mais um orgasmo. Julia foi embora perto das três da madrugada, muito mais calma e tranquila do que quando chegou. Bárbara a acompanhou até o estacionamento. – Eu vou conversar com minha cliente, dizer a ela que sua testemunha vai massacrá-la e ela será humilhada em público. Isso vai assustá-la e ao pai dela também, que morre de medo de indenização. Assim, vou convencê-la a retirar a queixa, certo? – perguntou. – Maravilha. Mas, é só isso? Eu quero alguma compensação financeira pelo tempo que ele ficou preso. Ele tem um bebê de oito meses, Barb – disse Julia. – Tá certo. Vou negociar com o pai dela uma compensação. Esses ricaços preferem um acordo a ver seus nomes em escândalos em jornais. Vou conseguir uma boa grana pro seu homem jiboia – prometeu. As duas riram e se beijaram antes de irem embora. – Juju, uma última coisa. Me prometa que você vai dar um pé na bunda desse tal Arthur. Esse cara é perigoso. Por melhor que ele seja na cama, não vale a pena, lindinha. Me prometa – pediu.
P.S. A história vai se encaminhando para o final. Mais dois capítulos e encerramos essa série. Gostaria da opinião de vocês sobre o desfecho. Com quem a Julia deve terminar: Marcos, Arthur ou sozinha? Comentem e acessem https://mentelasiva.wordpress.com