No banheiro (Conto Real - Julho de 1976)

Um conto erótico de Sergay24
Categoria: Homossexual
Contém 1094 palavras
Data: 23/02/2017 01:15:41

Rio de Janeiro/mês de Julho deConto REAL.

Minha infância foi cheia de amôr e de uma posição econômica favorável.

Meu pai trabalhava no ramo da engenharia civil e minha mãe uma agência de viagens.

Tinha irmãos maiores que já eram casados.

A familia de meu pais nos visitavam com frequência, tios, primos, primas...um deles se chamava José, um primo, aproximadamente 30 anos, corpo musculoso, loiro e de olhos azuis.

Sempre que vinha ficava duas semanas e depois retornava, nunca me chamou atenção, pois não se dava bem com nenhum parente.

Devido ao trabalho de meus pais ficava ao cuidado de uma empregada que morava conosco.

Percebia que José tinha alguma coisa com a doméstica, porém não dava muita importância, pois se encontravam de madrugada.

Algumas vezes quando chegava da escola os flagrava em situações suspeitas, em outras ocasiões escutava gemidos, e como todo menino sentia uma curiosidade maiúscula e devagar me dirigia até o quarto dela para observar o espetáculo, sendo naquele dia minha primeira pelicula pornô ao vivo e a corês, para depois ir e ficar um bom tempo fôra.

Regressava José depois agora com meu tio a casa de meus pais por uns dias e outra vez repetia o mesmo com a doméstica.

Um dia nos deram folga no colégio e fiquei em casa, a doméstica quando terminava a limpeza ficava a vontade o resto do dia.

Nessa ocasião meu primo não perdia a oportunidade e entrava no banheiro deixando a porta aberta, ao passar pelo corredor ele sorria muito maliciosamente.

Assim aconteceu três ou quatro vezes mais, até que sem planejar nos encontramos a sós em casa, a doméstica havia saido, então ele novamente entrou no banheiro e deixou a porta aberta, abaixou a bermuda junto com sua cueca e sentou no sanitário, quando passei me disse que estava ficando com a doméstica e de como ela era gostosa e pediu que eu me aproximasse dele apara ver como seu pau estava duro.

Me aproximei mais por curiosidade que pela razão.

Ele prontamente com a ajuda da mão direita me mostrou, acariciava de cima/abaixo, deixava descoberta a cabeça de cor rosada, sacudia e outra vez descia sua mão até a base, gemia com a voz trêmula, era enorme e muito grosso, fiquei imóvel, e ele prontamente me disse...

_Você quer se sentar aqui???????

_O quê???

Contestei.

_É isso que você ouviu...se você quer se sentar aqui???

_Pensa que não te observei olhando quando estava com a doméstica???

Ingênuamente perguntei...

_Mas onde você quer que sente...e porquê????

José apenas sinalizou com o dedo sobre seu membro durissimo e grosso e sorriu.

Não lhe disse uma só palavra.

_Pois onde Adrianinho...no meu pau!!!

Nesse momento percebi que ela estava muito mais grossa e quase o dobro de quando me mostrou segundos atrás, veias inchadas de sangue percorriam toda sua extensão e gotejava e escorria um liquido de sua cabeça.

Como eu não disse nenhuma palavra absolutamente a ele, se levantou deixando a alguns centimetros de meu rosto seu instrumento, então pude aprecia-lo com mais sutileza, era super monstruosa, uma peça enorme de carne e nervos, talvez 20 cms. ou mais, a base estava repleta de pêlos loiros que cobriam por completo seus ovos inchados.

Novamente sentou-se no sanitário e voltou a me dizer...

_Vamos lá Adrianinho, se anima e senta!!!

Então me segurou pela cintura e me sentou em suas pernas.

Meu primo começou a morder meu ouvido e lambia dentro dele.

Sentia seu enorme pau entre meu reguinho tentando me perfurar, mas minha roupa o impedia de penetrar, assim que recordo como ele fez, abaixou minha bermuda junto com minha cuequinha até os tornozelos.

Me colocou agora em cima dele, nós dois sentados sobre a patente sanitária, iniciou novamente os mordisqueios em minha orelha, o qual me fez sentir uma sensação estranha, minha respiração sincronizava com a dele.

Percebia como o enorme pau cabeçudo pretendia entrar dentro de mim, fazendo sentir uma apreciavel e peculiar dôr, sua cabeça grossa e rosada deslizava de um lado para outro, me umidecendo com seu liquido pré-seminal que exalava.

Com ajuda de seus braços me empurrava em direção de seu pau, que mais parecia um mastro duro tentando me abrir.

A dôr aumentou, pois a invasão se pronunciava, e isso que nem a cabeça havia entrado, tentei me esquivar, porém ele estava febril de desejos, foi quando me soltou pois estava lhe implorando e chorando, senti um alivio imediatamente.

Então ele deu algum tempo (segundos), colocou a mão por debaixo de minhas nádegas e senti como que novamente colocou seu incrivel pau em direção de meu cuzinho virgem e penetrou um pouco quase rompendo meu esfincter externo, estava morrendo de dôr, sentia como rasgava meu traseiro, ficou estático assim por alguns instantes.

Seu pau tentava entrar por completo mas meu esfincter lutava bravamente, era muito pau para pouco cu, porém não passava mais que a metade da ponta cabeçuda, talvez pelo nervosismo, o mêdo da dôr e que não estava dilatado e preparado para receber algo tão monstruoso, ele fazia pressão com seu braço contra minha pélvis procurando a penetração, me dizia com uma voz cheia de tesão que havia comido meus dois primos e que somente faltava eu.

Meus sentimentos estavam confusos, de um lado queria que seguisse com seu trabalho, porém ao mesmo tempo sabia que aquilo era errado.

A respiração entrecortada pelo efeito da excitação e do cansaço era tanto que ainda hoje me recordo, me fez vibrar.

Porém minha dôr era indescritivel , nunca havia sentido tamanho sofrimento.

Foi quando escutamos que havia entrado um automovel na garagem, me levantou rapidamente e sacou parte da ponta cabeçuda que havia quase perfurado meu esfincter e invadido meu ânus, ficou em pé, colocou suas roupas, me disse...

_Se veste...rápido!!!

Me ajudou a vestir minha bermuda e saimos do banheiro fingindo que brincava comigo.

Não houve necessidade de alguma ameaça para que eu não dissesse nada, simplesmente eu sabia que a pior parte na história sobraria para mim...a vergonha...

Eram meus pais, depois daquele dia fiz o possivel para jamais ficar a sós com ele, mesmo ele insistindo, e ainda mais sabendo que ele havia feito com meus outros dois primos, André e Sofia.

Jamais dei oportunidade para que ele se aproximasse de mim, ainda hoje em dia após décadas imagino como seria se aquele ato de incesto houvesse se completado, e se aquele pau enorme e grosso de 20 cms de meu primo tivesse me rasgado ao meio num só golpe, mas não me arrependo....

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Comentários

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QUE CHATO. DEVERIA TER CONCLUÍDO O ATO. LAMENTÁVEL.

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