Quando eu acordei naquele sábado já era uma hora da tarde, e não demorei a lembrar que Giovanna deveria estar sozinha em casa. Quando abri o meu celular vi tudo o que eu mais queria: ela havia me mandado um Snap mostrando aquela bucetinha linda, aberta por dois dedos logo acima do grelo. No topo da foto estava escrito: "Vem, amor! (emoji de coração)", e eu estava indo mesmo. Levantei, tomei um banho, coloquei uma roupa e fui direto para a casa de Giovanna, aguardando na porta após tocar a campainha.
Após ela me ver através do olho mágico, ouvi a porta sendo destrancada. "Pode entrar", ela disse, com a porta ainda fechada, e quando eu abri ela estava ali em pé afastada da porta, toda nua. Giovanna girou na minha frente, exibindo aquele corpo gostoso para mim, deixando de me olhar apenas no intervalo necessário para conseguir se rotacionar por completo. Por fim, colocou um dos pés em cima de uma cadeira ao lado dela, exibindo a buceta para mim, onde ela repousou a mão e me disse: "Tranca a porta e vem cá".
Depois de trancar fui direto em sua direção, cumprimentando-a com um beijo demorado. Pude perceber que ela se masturbava durante o nosso beijo, então eu levei a minha mão até à sua vagina para facilitar o serviço, encontrando um grelo bem melado de mel ao mesmo tempo que ela pausou o beijo para sorrir para mim, retornando logo em seguida. As nossas línguas se esfregavam na união das nossas bocas, aumentando o prazer daquele beijo, até que ela o interrompeu para sorrir novamente. Ela é tão linda.
"Bom dia!" — Falou, colocando a mão no meio das minhas pernas com um sorriso meigo.
"Bom dia!" — Respondi, dando um selinho nela e colocando a minha mão por cima da dela. Meu pênis começou a ficar mais duro, e eu pude ver a aprovação no seu olhar.
"Demorou para vir, hein? Já gozei uma vez lembrando de ontem" — Ela disse.
"Eu pensei que você ia acordar mais tarde, e que fogo é esse, hein?" — Respondi.
"É o meu. Vamos no meu quarto apagar"
Giovanna pegou na minha mão e me levou até o seu quarto, deitando-se na cama assim que entramos, com os peitos virados para baixo.
"Quero mamar, me dá" — Ela pediu.
Sem demorar, tirei a minha bermuda e a minha cueca, deixando o meu pênis duro apontando para ela, porém ainda longe daquela boca. Me ajoelhei na cama e Giovanna segurou o meu pau; eu amava quando ela pegava nele, com aquela mãozinha fofa que não cobria nem metade. Me aproximei mais e ela finalmente passou a língua na minha cabeça. Me aproximei mais e fui enfiando o meu pênis dentro da boca dela, parando na metade para ela me chupar como quisesse. Enquanto ela me mamava, eu comecei a massagear a sua bunda, uma mão em cada lado. Abri ela e coloquei dois dedos ali no meio. Senti o seu ânus e Giovanna fez algum som com a boca no meu pau, eu levei os dedos mais para baixo e os coloquei na entradinha da vagina, o que fez Giovanna tirar o pau da boca e falar:
“Não enfia, viu? É a sua rola que vai aí”.
Tirei a minha mão de lá e segurei o seu rostinho, deixando-o parado enquanto fazia movimentos de entrar e sair na boca dela. Tirei o meu pau de dentro e peguei as minhas bolas, fazendo um círculo com o dedo indicador e o polegar ao redor delas. Desta forma, dei as minhas bolas para ela chupar, o que fez com prontidão. Após chupá-las, Giovanna babou mais um pouco e eu desci o pau de volta para dentro da boca dela, que começou a me mamar olhando para mim. Eu não podia gozar ainda, então tirei o meu pau novamente e deitei na cama.
“Senta na minha boca” — Mandei.
Giovanna passou uma perna por cima da minha cabeça e ficou ajoelhada bem em cima de mim, com a vagina a poucos centímetros da minha boca sedenta pelo seu sabor. Um filete de mel se formava, vindo do meio da sua buceta até a pontinha do seu lábio vaginal. Giovanna começou a dar pequenas reboladas em cima de mim, sentando mais um pouco e subindo antes de encostar, me provocando. Mas quando aquela gotinha pingou na minha boca e eu senti o seu gostinho, não me segurei mais e me levantei, encaixando a minha boca bem aberta na sua buceta, enfiando a língua no seu buraco e lambendo tudo o que conseguia. Passei a chupar o seu grelo e Giovanna ficou ofegante, começando a rebolar na minha boca enquanto eu fazia movimentos circulares de cada lado da sua bunda com as minhas mãos. Senti as suas mãos se aproximarem do meu pênis, ambas em cima dos pelos da minha região pubiana, descendo pelos lados para segurar uma bola cada. Antes que eu pudesse falar algo, senti a sua boca molhada envolvendo a minha rola, e iniciamos um 69 bem gostoso.
Enquanto subia e descia a mão na base do meu pênis, ela dava fortes chupadas na cabeça, passando a língua por todo o contorno dela. Depois de muito chupar o grelo eu comecei a lamber a buceta de cima a baixo, levando a ponta da língua desde o grelo até o final da buceta, perto do ânus. Em um dos movimentos, a ponta na minha língua chegou no seu ânus e pude sentir Giovanna dar uma leve tremida, o que me fez lamber ainda mais. Saindo da sua buceta, passei a focar nas suas pregas anais, inicialmente com a ponta da língua, e depois com o meio, salivando bastante aquele cuzinho fechado. Quando começou a chupar as minhas bolas, eu finalmente forcei as suas pregas com a ponta da minha língua, tentando enfiá-la naquele buraco apertado sem sucesso. Para a minha surpresa, Giovanna levou a sua mão até a bunda e colocou a ponta do dedo médio na frente do cu, forçando-o enquanto eu lambia. Finalmente, a pontinha do dedo entrou e Giovanna gemeu no meu saco enquanto me punhetava. Quando tirou a ponta do dedo lá de dentro, aproveitei a abertura mínima e enfiei a minha língua lá, sentindo as pregas continuarem a fechar ao seu redor. Comecei a mexer a língua dentro daquele buraquinho quente ao mesmo tempo em que passei a esfregar o seu grelo. Giovanna colocou a boca no corpo do meu pau e ficou gemendo nele, sem chupar, só sentindo prazer. Ainda bem que ela parou de me chupar, pois aquele rabinho apertando a minha língua estava me dando muito tesão e eu acabaria gozando caso os estímulos continuassem. Chupar a buceta é íntimo, mas o cu pode ser outro nível.
Os gemidos dela aumentavam, e eu já estava louco para comê-la pela primeira vez, então eu tirei a minha língua do seu cu e puxei com força a sua buceta para mim, encaixando o grelo na minha boca e o chupando com força. Giovanna rebolava forte em mim, segurando a minha cabeça. Ela saiu da sua inclinação e sentou-se em cima de mim, ainda rebolando na minha boca. Eu levei as minhas mãos aos seus peitos, cujos mamilos estavam duros na minha mão. Senti ela passar saliva nos bicos e eu passei a fazer movimentos circulares neles, arrancando ainda mais gemidos daquela gostosa. Giovanna se inclinou para que o cu dela ficasse na minha boca. A safada tinha gostado daquilo, e eu mais ainda. Enquanto eu sugava o seu cuzinho, Giovanna passou a esfregar a sua buceta com força, até que eu ouvi um gemido mais alto e senti a primeira piscada na minha língua. Giovanna começou a gozar com a minha língua dentro do rabo dela, dando umas tremidas em cima de mim. Tirei a mão dos seus peitos para segurá-la pela cintura, até que ela saiu de cima de mim e se deitou rapidamente, com seus travesseiros nas costas.
“Tá na hora, Giovanna” — Foi o que consegui falar, louco para entrar dentro dela.
“Vem, Gilberto, me fode” — Falou enquanto esfregava a buceta.
Com o pau ainda cheio da baba dela, eu me aproximei de Giovanna e passei a cabeça por toda a buceta dela, que fechou os olhos e suspirou forte. Me inclinei para um beijo e ela retribuiu na hora, levando a língua de encontro a minha no momento em que a minha cabecinha passava pela entrada de sua buceta. Eu forçava cada centímetro bem devagar, e no meio daquele beijo molhado Giovanna soltou um pequeno gemido de dor; nos olhamos, ela sorriu para mim e puxou a minha cabeça para mais um beijo. Finalmente, senti as minhas bolas encostarem em Giovanna, o meu pênis tinha entrado por completo. Ficamos parados, nos olhando, conhecendo aquela sensação nova para os dois. Giovanna abriu as suas pernas e eu segurei as suas coxas assim, mantendo-a bem aberta para mim, e quando me convidou para mais um beijo eu passei a meter dentro dela. Primeiro devagar, conhecendo melhor aquela vagina, mas logo passando a fazer movimentos rápidos. Tirando até a cabecinha e enfiando de volta com força, o meu saco batia no cu dela a cada nova metida.
Em um desses entra e sai, eu me afastei um pouco e olhei para baixo, onde pude ver o meu pênis melado do sangue proveniente do hímen por onde eu passei. Eu o enfiei de volta até o fim e fiquei parado. Aquela visão me excitou, me fazendo cair na realidade, me lembrando que não só eu estava perdendo a virgindade, como ela também perdia a dela comigo. Abaixei a cabeça para chupar os seus peitos, o que fez Giovanna começar a rebolar lentamente, aumentando o ritmo a cada vez que eu trocava de peito na minha boca. Eu fazia movimentos circulares nos seus mamilos, enquanto as suas reboladas não seguiam um movimento específico. Mordi de leve os seus mamilos e voltei a meter naquela buceta, segurei Giovanna por trás dos joelhos, mantendo aquelas pernas bem abertas. Eu tirei todo o meu pênis lá de dentro e olhei a sua buceta, linda como sempre, porém agora bem mais safada, fodida pela minha rola. Pude ver um pouco de sangue na entradinha, e logo coloquei o meu pau de volta. Eu estava muito feliz, aquela buceta era minha. Esse pensamento me deixou com muito tesão, eu queria gozar.
Deitei o meu corpo sobre o dela, estávamos suados. Chupei o pescoço de Giovanna enquanto metia. Coloquei uma mão no seu grelo para esfregá-la durante a foda, ela começou a gemer alto no meu ouvido. Eu sentia aquela buceta por dentro e a sua dona chegando perto de mais um orgasmo, e lembrei que pulamos algo. Sem parar de esfregá-la nem de meter, falei:
“Porra Giovanna, esquecemos da camisinha”
“Hmmmmm, e dai? Eu já menstruei e…” — Ela disse, gemendo forte.
Ela ia continuar a falar, mas o seu corpo começou a tremer junto ao meu. A sua resposta se transformou em novos gemidos e Giovanna gozou, contraindo aquela bucetinha na minha rola e fechando as pernas ao redor de mim, nas minhas costas.
“Goza, amor” — Ela disse, após um tempinho, ainda alterada pelo orgasmo — “Enche a sua putinha de porra”.
Ela estava cada vez mais ousada, e aquilo foi demais para mim. Coloquei a minha cabeça ao lado da sua e comecei a gozar, jorrando vários jatos de porra dentro da minha namorada, que segurava a minha cabeça junta à dela. Ao terminar, demos um longo beijo e eu saí de dentro dela, levando a minha mão até a sua buceta quando vi o leite escorrer. Para não sujar mais a cama, fomos direto tomar um banho, onde eu esfreguei todo aquele corpinho gostoso que agora era meu, deixando ela limpinha. Após terminarmos o banho, nos vestimos e fomos para a minha casa, onde passamos o resto da tarde assistindo televisão, como as pessoas inocentes que somos.