Essa minha jornada no julgamento do Marcos tem me levado a lugares nunca antes conhecido ou imaginado. Jamais pensei, por exemplo, em permitir que um velho gordo nojento, como aquele diretor do presídio, tocasse em mim e, principalmente, eu tocar nele. Senti vontade de vomitar todas as vezes que eu transei com ele, mas fiz pra ajudar meu Marquinho. Sobre o Arthurzinho, nem digo nada porque já expliquei como mexe comigo um homem dominador, que me faça sentir inferior e um mero objeto sexual dele e o Arthurzinho é mestre nessa arte. A última surpresa maluca foi ter transado com a Bárbara. Meu negócio é rola, pica dura e grossa me fodendo na boceta, no cu, na boca, sou louca por cheiro de macho, beijo de macho, pegada forte no meu corpo, voz grossa no meu ouvido. Até então, o único cheiro e gosto de boceta que eu conhecia era a da minha nas minhas siriricas. Porém, devo admitir que gozei muito gostoso com ela. Serviu de experiência de vida, mas só. Não pretendo virar lésbica ou bissexual. E foi bom também pra selar nosso acordo. Ela vai retirar a queixa e acertar com o pai da patricinha vadia uma gorda compensação financeira pro Marquinho.
Motivo de sobra pra felicidade. Fui correndo contar pra dona Rita e ela quase explodiu de alegria. Chorou, riu, me abraçou, me beijou, abraçou o Rafinha e fez uma oração emocionada. Foi muito bonita a reação dela, sua emoção genuína. Até lágrimas eu derramei. Agora, só falta ir dizer ao Marquinho. Só não fui ainda porque prefiro falar com ele quando a audiência de conclusão do processo estiver marcada. Assim, dou a notícia completa. Enquanto isso, vou preparando a papelada e me recuperando da conversa difícil que tive com o Paulo. Ele entendeu meus motivos, e acho até que já esperava, mas, mesmo assim, foi duro ver os olhinhos tristes dele quando terminei nosso noivado. Eu sei que ele gosta de mim, mas não podia mais insistir em um relacionamento que não teria futuro. O mesmo com o Alexandre. Mesmo correndo o risco de perder meu emprego, também terminei tudo com ele. Foi um pouco mais difícil, mas consegui. O Alexandre foi importante em uma etapa da minha vida, mas essa etapa passou e faz tempo. Agora, estou em outro período, período em que só o Marquinho me interessa.
Estava em casa, à noite, trabalhando e fazendo planos pro futuro quando o destino resolveu brincar com meus sentimentos. Comecei a sentir um incômodo, uma angústia. Pensei que fosse fome e fui à cozinha fazer um lanche. Isso só piorou, pois me fez ficar distraída e sem concentração em nada. Foi quando a resposta as minhas perguntas vieram. A imagem de Arthur se formou em minha mente e eu entendi que sentia saudades dele. Isso mesmo, sentia falta do prazer que o Arthurzinho me dava. Não hesitei e fui tomar um banho bem gostoso. Depois, coloquei uma sainha preta, curtinha, e uma blusa de alça, frouxa, que apareciam meus seios quando eu me curvava. Coloquei o perfume que ele adorava, o batom exagerado que ele sempre mandava eu passar e fui à casa dele. Fui na intenção de dormir com ele e ser fodida a noite inteira. Precisava dele dentro de mim e, quanto mais, melhor. Precisava ser enrabada, ser entupida na xoxota, precisava levar tapas na cara, palmadas. Dirigi mais rápido que o costume, queria chegar logo. Atravessei alguns sinais vermelhos e algumas preferenciais.
Finalmente, parei o carro na calçada dele e desci. Toquei a campainha e um vizinho apareceu pra me dizer que ele estava no barzinho da esquina. Já conhecia esse bar e saí correndo, sem nem agradecer. Ele estava, sozinho, em uma das mesas e cheguei por trás, abraçando-o e beijando-o muito. – Ora ora ora... minha cadelinha aqui a esta hora! Tava com saudade do teu dono? – perguntou ele. Rapidamente, deu a volta e me sentei em seu colo, abraçando seu rosto. – Estava sim. Estava morrendo de saudade do meu Arthurzinho – respondi num fôlego só. Ele riu e me deu um beijo pornográfico, de língua, espalmando minha coxa. Respondi ao beijo dele, sofregamente, e empurrei sua mão para o meio das minhas pernas. Eu havia tirado a calcinha no carro e estava muito melada. – É uma piranha mesmo. Veio sem calcinha pro teu homem. Tá querendo levar pica, é? – perguntou. – Estou. Quero passar a noite servindo meu dono, levando pica onde meu senhor quiser – afirmei. Arthurzinho gargalhou e enfiou dois dedos em minha xoxota, tirando meu fôlego e explodindo um vulcão de prazer dentro de mim. Não demorou e gozei forte no colo dele, me derretendo toda nos seus braços.
Arthurzinho queria mais e mandou eu descer uma alça da minha blusa. Mesmo no meio da rua e vendo que algumas pessoas nos observavam, obedeci e coloquei um dos meus peitos pra fora. Ele caiu de boca e passou a chupá-lo com força. Colocou um terceiro dedo dentro de mim e, pouco depois, o quarto. Ele estava com a mão quase toda enfiada na minha boceta e sua boca chupava, de forma violenta, meu peito. Eu arfava e grunhia de tesão, segurando sua cabeça e escancarando a boca pra ajudar na respiração. Tive um segundo orgasmo, mais forte que o primeiro, e que me deixou ainda mais lânguida nos braços dele. Só com os dedos, Arthurzinho me fez gozar duas vezes e eu sentia que queria mais, muito mais. – Caralho, puta, tu tá ardendo de tesão. Tá mais piranha que nunca. Vou te foder muito essa noite. Tu vai voltar com teu cu em carne viva de tanta rola que vai levar – falou ele no meu ouvido, me enchendo ainda mais de desejo de tê-lo todinho dentro de mim. Era exatamente aquilo que eu queria. Ser fodida, ser machucada por ele, guardar a rola inteirinha dentro de mim. – Vamo pra casa, cachorra – falou, se levantando.
Caminhamos de volta, comigo abraçada a ele, segurando-o bem forte pra dizer a todos que ele era meu e de mais ninguém. Ele segurava minha bunda com força, apertando a bochecha por baixo da saia. Ela estava erguida e minha bundinha estava toda exposta, mas eu não me importava. Estava dormente demais pra dizer alguma coisa ou sentir vergonha. Eu queria a mão dele no meu corpo e tinha. Perto da casa, encontramos um amigo dele que eu não conhecia. Os dois se cumprimentaram, mas eu não fui apresentada. Arthurzinho não tirou a mão da minha bunda nem eu parei de abraçá-lo. – Essa conversa vai longe, cadela. Vai pra casa e me espera. Aproveita e lava a louça que tá suja na pia e arruma a cama do teu dono pra gente foder muito quando eu chegar. Anda, vai logo – mandou ele, dando um estalado tapa na minha bunda. O amigo dele riu e fez um comentário qualquer que não escutei nem me interessei. Quando estava perto de entrar, ouvi Arthurzinho me chamar e me virei. Ele abriu os braços e me mandou voltar, correndo. Obedeci e fui, me jogando nos braços dele. Nós nos beijamos intensamente, no meio da rua. Não entendi, na hora, de porquê ele fizera aquilo. Só fui entender depois. Dona Rita, a mãe do Marquinho, havia surgido na rua e Arthur quis que ela me visse com ele.
Ainda não conhecia a casa dele. Era simples, dois quartos e bem bagunçada. Fui ao quarto dele e arrumei a cama. Peguei um dos travesseiros e senti o cheiro dele. Abri o armário e vi suas roupas. Também as cheirei e meu tesão só crescia. Fui ao banheiro, me olhei no espelho e vi o reflexo do cesto de roupas sujas, aberto. Tirei uma camisa de dentro e a cheirei. Estava muito suada e suja, mas era a roupa com o cheiro mais forte do meu homem. Não resisti, tirei a minha roupa, fiquei peladinha e vesti essa camisa. Era como se ele me abraçasse e senti um prazer enorme com aquilo. Fui à cozinha e lavei a louça, como ele mandou. Queria que estivesse tudo ao seu gosto. Arthurzinho entrou uma meia hora depois. Ao vê-lo, não me contive e me joguei nos braços dele, beijando sua boca gostosa várias vezes e saboreando sua língua dentro da minha. Ele me apertou com seus braços fortes, me erguendo do chão. Fechou a porta com a perna e me soltou, me fazendo cair sentada no chão, aos pés dele. – Pronto, vadia. Agora, vamos começar nossa brincadeira. O que quer fazer primeiro? – perguntou. – O que meu senhor desejar. Eu sou tua, eu te pertenço – respondi, submissa, abraçada às pernas dele.
Arthurzinho me mandou tirar seus sapatos e me empurrou com os pés para que eu deitasse no chão. Depois, mandou que eu lambesse seu pé, pressionando-o contra meu rosto, nariz e boca. Eu lambia, despudoradamente, segurando seu pé sujo e enfiando seus dedos na minha boca. Arthur esfregava no meu rosto, me fazendo sentir o mau cheiro do pé dele. Depois de se divertir muito, pisando no meu rosto, desceu o pé pros meus peitos e os amassou, com força, e beliscou meus mamilos com os dedos. Doeu, mas, a esta altura, eu já me contorcia no chão como uma cobra, gemendo alto. Era um prazer diferente, nunca ninguém me excitou tanto somente com os pés. Diferente e divino. Eu era pisoteada, chutada, mas minha boceta se melava cada vez mais. – Quer que eu pare, vagabunda? – perguntou Arthur, claramente em uma provocação. – Não, meu senhor. Não para, pelo amor de Deus – implorei. Ele começou a rir alto e mandou eu abrir as pernas. Obedeci, mas ele queria mais. Chutou minhas coxas, ordenando me arreganhar mais e mais. – Abre essa porra, vadia de merda – gritou. Me tremi toda e comecei a chorar. Mas, não era medo. Enquanto eu chorava, ele ria e chutou mais duas vezes a parte interna das coxas. Em seguida, enfiou o dedo em minha xoxota e me fodeu com ele. Tive um orgasmo fantástico.
Arthur tirou o dedão da minha boceta e caminhou até o sofá, se sentando. Eu fiquei no chão, largada, conciliando a dor dos machucados com o prazer absurdo que senti. Estava melhor do que eu imaginara, três orgasmos em pouquíssimo tempo. – Vem cá, cadelinha, vem. Vem pro teu dono – chamou ele, batendo palmas. Mandou que eu fosse de quatro, como uma autêntica cachorra, e eu obedeci. Fui engatinhando até ele e recebi afagos no cabelo e no rosto. – Muito bem. Minha cachorrinha está ficando treinada, como eu adoro. Vai ganhar um presentinho. Minha rola bem dura pra você chupar – falou, tirando o pau pra fora. Enchi a boca d’água e engoli sua vara. Comecei a chupá-lo com toda a gula e tesão do momento. Engolia o máximo que conseguia e chupava, chupava, chupava até ficar sem fôlego. Respirava um pouco e voltava a chupar. Estava uma delícia. Queria retribuir um pouco do prazer que ele tinha me dado. Arthur segurava meus cabelos, forçava minha cabeça pra baixo e dava palmadas na minha bunda desprotegida. Tirava a rola da minha boca e batia forte no meu rosto, voltando a enfiar na boca, sem dó. Perto dele gozar, Arthur tirou o pau da minha boca, se levantou e me jogou, de bruços, no sofá, com a bunda bem empinada. Apontou o cacete pro meu cuzinho e meteu com toda força. Eu dei um berro medonho de dor, mas foi inútil. Ele socou, sem pena, até esporrar no meu rabinho e cair sentado no sofá.
Doeu pra cacete e eu chorei. Nesse momento, vi, pela primeira vez, um traço de carinho e humanidade nele. Arthur me puxou pro seu colo e me abraçou, beijando meus lábios e enxugando minhas lágrimas. Me aninhei em seus braços e deitei minha cabeça em seu ombro. Ele me ergueu no colo e me levou pra cama. Me deitou, gentilmente, tirou sua roupa e se deitou ao meu lado. – Te machuquei muito? – perguntou. Sua voz era doce, quase irreconhecível. Olhei pra ele e vi outra pessoa, meiga e realmente preocupada comigo. – Não. Estou bem – respondi. Não tive coragem de dizer a verdade. Ele sorriu e nos beijamos, longamente, e fizemos amor. Sim, fizemos amor. Antes, nós fodíamos, trepávamos. Agora, foi diferente, foi calmo, carinhoso, romântico. Arthur me penetrou na vagina, delicadamente, mamou meus seios e gozou dentro de mim. Depois, nos deitamos de conchinha e ficamos calados, nos curtindo. Foi gostoso, diferente, mas algo não estava certo. Aquele não era o Arthur, não era meu Arthurzinho. – Me enraba de novo? – pedi, surpreendendo-o. – O quê? Teu cu não tá machucado? Não tá doendo? – perguntou. – Está, mas eu gosto quando você me faz sentir dor, quando me maltrata – confessei. Foi a senha pro meu Arthurzinho ressurgir. Ele me amarrou na cama, me deu várias palmadas e me enrabou mais três vezes àquela noite.
Acordei, pela manhã, antes dele. Me levantei com cuidado para não despertá-lo, fui à cozinha e fiz o café. Voltei ao quarto com a bandeja e o acordei, beijando seu rosto e chamando seu nome, baixinho. Ele acordou, lindo como em todas as manhãs, e o beijei na boca, mostrando a bandeja. Comemos juntos e em silêncio. Ele, porque ainda tinha sono, e eu porque segurava o choro diante do que precisaria dizer a ele. Quando terminamos, Arthurzinho disse que ia tomar banho pra trabalhar, mas que eu deveria voltar à noite. – Não, Arthurzinho. Eu não vou mais voltar – criei coragem pra dizer. – Como é? Você está me desobedecendo, puta? Quer apanhar logo de manhã? – gritou. – Pode me bater, se quiser, mas não vou mais voltar. Consegui um acordo pra tirar o Marquinho da cadeia e agora vou ser só dele. Nós dois terminamos – falei, com os olhos cheios de lágrimas. – Você vai me deixar por causa daquele molenga? Por causa da vara de 23cm dele? – ironizou. – Eu o amo. Ele é carinhoso, romântico, gentil – afirmei. – Você ama a pica gigante dele, piranha, só isso. Ama ser espetada por ela, mas você é uma cachorra, uma vadia e vadias precisam de um macho de verdade pra mandar nelas. O Marcos é um frouxo e você vai perceber isso rapidinho e aí vai sentir falta do teu dono aqui. O problema é que não vou ficar sentado, te esperando. O mundo tá cheio de putas – disse ele. Fui embora triste e, no carro, desabei no choro.
Pedi dois dias de licença no escritório e fiquei em casa. Precisava pensar no que estava acontecendo comigo. Será que a previsão de Arthur se comprovaria? Será que somente a vara de Marquinho me interessava nele? Passei os dois dias com a cabeça cheia desses pensamentos. Por fim, chegou o dia da audiência de conciliação e fui buscar Marcos no presídio. Ele ficou exultante quando contei a novidade e rumamos para o fórum. Encontramos com Bárbara e apresentei Marcos a ela. Notei um mal disfarçado sorrisinho nela, dando uma checada no meu cliente. Não gostei nada daquilo e tirei Marcos de perto dela. Começou a audiência e foi tudo como planejamos. Marcos foi exonerado e ele e eu trocamos um longo e emocionado abraço na sala do júri. Me despedi de Bárbara e marcamos um almoço para a semana seguinte. No elevador, sozinhos, nos abraçamos e nos beijamos apaixonadamente. Marcos ergueu minha perna na cintura dele e senti sua vara rígida na minha vagina. Me arrepiei inteira e quis, muito, dar pra ele ali mesmo. Teríamos ido a um motel e fodido feito loucos se não houvesse seu filho e sua mãe esperando por ele, em casa. Fomos até lá e a festa foi enorme.
No dia seguinte, combinamos de passar a noite em meu apartamento. Levamos Rafinha para dormir conosco. Seria minha primeira experiência real com uma família. Brincamos com o bebê até ele dormir e o acomodamos no quarto de hóspedes. Eu mesma o levei e o deitei enquanto Marcos ficou na porta, nos observando. Me levantei e saí em direção à porta do quarto. Ele me recebeu em um abraço delicioso e me ergueu no colo. Fomos para meu quarto e nos deitamos na cama. – Nem acredito que vou passar a noite com você, longe daquele inferno – disse ele com um sorriso lindo no rosto. Sorri também, o acariciei e disse que aquela era a primeira de muitas outras noites juntos. Nos beijamos e começamos a nos despir. Pedi licença a ele e fui ao banheiro. Voltei, pouco depois, com uma lingerie preta, muito sensual. Parei na porta, sob a luz do banheiro, atrás de mim, e perguntei se ele tinha gostado. Ele estava nu e seu pau deu um pulo ao me ver. Foi resposta mais do que suficiente. Voei pra cima dele e começamos a rola na cama, enrolados nos braços um do outro e com as bocas sugando nossas línguas. Rapidamente, Marcos me deixou nua e fez o que quis comigo. Mamou meus peitos, beijou minha barriga, minhas coxas e chupou minha xoxota, deliciosamente, me dando o primeiro orgasmo da noite.
Logo depois de me fazer gozar, Marcos se deitou por cima de mim e me penetrou. Começou a me comer no papai e mamãe, beijando meu pescoço e amassando meus seios. Eu gemia no ouvido dele e pedia mais fundo e mais forte. Ele obedeceu o primeiro, mas não aumentou a força, dizendo que iria me machucar se o fizesse. – Não me importo de sentir um pouco de dor, amor – falei. Mesmo assim, ele continuou metendo com extremo carinho e cuidado. Nos viramos e eu montei em sua pica, cavalgando e enfiando as unhas em seu peito. Minha boceta conseguiu engolir todo seu pau e foi uma delícia. Pulei, quiquei e cavalguei muito, revirando os olhos de prazer com a cabeça da sua vara tocando meu útero. Era uma sensação incrível. Perto de gozar, viramos novamente e Marquinho me pegou de conchinha. Me abraçou, beijou meu pescoço e meteu. Levei suas mãos aos meus peitos e o fiz apertá-los e torcer os mamilos. Doeu e eu gozei, longamente, gemendo e chorando. Ele também gozou, enchendo minha boceta de porra.
O dia amanheceu e estávamos na cozinha, tomando café. Rafinha, no meu colo, com sua mamadeira e Marcos a minha frente. – Por que você me fez torcer seus mamilos ontem? Eu vi nos seus olhos que você sentiu muita dor – perguntou Marcos. Menti, afirmando que não foi tanta dor assim, mas que um pouquinho de dor, no sexo, não atrapalhava. – Por exemplo, quando você me penetrou, pela primeira vez, doeu. Mas, eu não reclamei, ao contrário – argumentei. – É diferente. Não posso evitar essa dor, mas, a de ontem, eu posso e, mesmo assim, você quis – rebateu ele. Não sabia o que dizer e me calei. Inventei que precisava trocar a fralda do Rafinha e o levei ao quarto. Passamos o dia juntos e Marcos dormiu lá, novamente. À noite, procurei me controlar e o deixei no comando da transa, o tempo todo. Como sempre, ele foi bastante carinhoso e cuidadoso. Até meu cu, ele comeu. No final da noite, eu tinha gozado, mas dormi com a sensação de que faltava alguma coisa. Fui deixá-los em casa, na manhã seguinte, e, ao voltar ao meu carro, um garotinho apareceu e me entregou um pacote. Abri e encontrei a camisa do Arthurzinho, aquela que eu havia usado da última vez.
P.S. Penúltimo episódio, pessoal. Comentem e digam como preferem que a história termine. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com