Mais um ano letivo se encerrava. E tudo correu como o planejado no início do ano. Dia 30 de dezembro as notas e resultados já tinham sido entregues.
Mais um ano se inicia e como escola pública nunca tem funcionários suficientes pro trabalho administrativo e nós da cozinha fomos ajudar nas matrículas e transferencia de alunos.
No começo é sempre assim: poucos pais se interessam em matrículas. Mas quando o começo das aulas se aproximam a correria é grande. Pais desesperados pra ver os filhos ocupados em pelo menos uma parte do dia.
A gente acompanha muitas histórias, umas curiosas, outras tristes. Da pra sacar só pela breve conversa com o responsável pelo aluno.
Outro dia um casal super jovem, a moça estava gravida, foram fazer matrícula de uma outra jovem transferida do interior do estado pra capital e poder estudar. Entendi que era a irmã da moça gravida e que ela vinha ajudar a irmã, jovem mãe, a cuidar da criança.
O homem jovem que a acompanhava, ombros largos, pernas curtas e fortes, pelos nos braços, mãos grandes, estatura média, cabelos lisos e pele morenada de sol.
Cominas escolas públicas o protocolo é menor ele vestia bermuda curta, dessas de futebol e camiseta sem manga. Uma delicia!
Tinha realmente um corpo de atleta de futebol daquele dos anos 90 tipo um Romário melhorado.
A questão é que toda a informalidade na escola ficava no traje e no desvio das funções.
Novos alunos só matriculam com documentação completa.
Eles mudaram de cor quando disse a lista e os documentos que faltavam. Não podia abrir mão pois as regras de um vale pra todos.
Vi a moça gravida quase chorando aí me pedir pra assegurar a vaga da irmã dela. E que o mais rápido possível eles trariam o restante dos documentos.
Meu coração mole acabou cedendo e exigi que fossem trazidos o quanto antes. Todos confirmaram e eu fiz a matricula.
Mais alguns dias de matricula se passam e nada de levarem os documentos. O expediente de uma quinta-feira mais quente que o normal pro mês de Janeiro em São Luís acabava e eu só queria sair logo do trabalho.
Como sou muito minucioso e chato com organização fui colocar as matrículas por ordem alfabética e por turma. Isso me deixou sozinho na escola. Só o vigia no portão.
Vou me adiantando pra minha casa e na rua da escola uma moto para do meu lado.
Com essa criminalidade eu gelei logo e pensei até em correr. Vai que reagir me salva do assalto.
O cara da moto levanta a camiseta e de lá puxa um envelope velho e amassado. O cara levanta o capacete e abre um sorriso.
Era o rapaz que ficou de levar o restante dos documentos.
Se desculpou pela demora e pelo susto. Disse que os documentos foram molhados e eles tiveram que refazer tudo. Por isso a demora.
Explico pra ele que a escola já estava fechada e que só no outro dia à tarde estaria de volta.
Ele quase implora novamente pra eu levar os documentos comigo e arquivar junto ao dossiê da aluna. Pois no dia seguinte ele não estaria na cidade.
Novamente eu cedo e levo comigo os documentos e sigo meu caminho.
Ele sai com a moto devagarinho do meu lado.
-Ta indo pra onde?
-Pra casa.
-Eu te dou uma carona.
-Não precisa, moro aqui perto.
-Preciso agradecer a gentileza com a irmã da minha esposa. Você não quer tomar duas cervejas lá em casa?
Concordei por acreditar que na casa estava a esposa, a criança e quem sabe mais alguém da família.
A casa era modesta, dessas de gente solteira, estilo kitnet quarto-sala. Mas adorei o fato de ficar num segundo andar de um prédio de uma área alta da cidade. O que deixa bem ventilado e iluminado.
Comentei isso com ele.
-Obrigado. A gente pode não ter uma casa grande mas a vista compensa.
Sorrimos e ele já veio da cozinha com dois copos e a cerveja estalando de gelada.
Perguntei pela esposa dele e ele disse que ela tinha saído com uma amiga resolver enxoval e chá de bebê.
Conversamos bastante. Ele tinha conhecido a namorada numa festa dessas onde as pessoas se reúnem ao redor de uma caixa de som. Nas primeiras transas ela já se descobrira grávida. Ele, dois anos mais jovem que eu. Ela tês anos mais jovem que ele. Ela sem ocupação (dona de casa) e ele trabalhava com concerto de celulares.
A grana da época de solteiro ia ficar curta depois que a criança nascesse. Algumas reclamações da nova vida de casado e de pai de família. Disse pra ele que não tenho filhos nem esposa.
-Sorte a tua que pode fazer o que gosta. Funcionário Público, cozinha bem, bonitão, descolado...
Sorri e agradeço o elogio.
Ele sempre me elogiando por eu ser tão centrado nos objetivos e tudo mais.
Algumas cervejas depois o papo tinha que cair em sexo. Eu falava um pouco das minhas experiências hetero e ele contando vantagem da época de solteiro. Nada muito exposto. Uns nomes conhecidos aqui outra amiga ali...
Ele reclamava que a esposa era muito querida no bairro e com a gravidez de risco ela não podia fazer sexo e as meninas do bairro não davam confiança pra ele.
Disse que se masturbar era uma afronta a ele que era homem com mulher em casa.
Tentei explicar que masturbação é uma delicia e que eu praticava todo dia!
Ele sorriu e achou impressionante um cara como eu ficar tantos dias sem sexo.
Ele toma um copo de cerveja de uma vez só, se recosta no sofá, a gente tava de frente um pro outro e ele solta de supetão:
-Toca uma aqui pra mim.
Eu gelei na hora. Procurei as câmeras, pensei que era pegadinha, um teste...
-Vem que eu sei que tu ta babando pelo meu pau.
Ele tira o pau do calção e balança pra mim. Uma rola linda de 17cm não muito grossa, veias saltadas cabeça pequena e rosada, perfeita pra minha boca e bunda.
Pensei em cair logo de boca. Tomei minha cerveja toda de uma vez e me aproximei devagar. Ele ainda balançava a rola pra mim.
Sem muito contato visual eu pego no pau e começo a bater uma punheta nele. Sem muita reação. Aperto, movimento gostoso, massageio a glande, pego nas bolas e minha boca enche d'água.
Ele se recosta mais ainda no sofá e com cara de menino pidão fala:
-Chupa aí, só um pouco.
Eu caio de boca naquela rola gostosa. Aí sim senti uma reação dele. Uma gemida forte, baixinha mas longa e intensa. Era isso que ele queria desde sempre.
Me ajoelhei de frente pra ele e chupei aquele mastro todo meu naquela hora. Ele né pegava na minha cabeça. Só remexia o quadril pra enfiar a rola na minha garganta. Tiro o resto do calção dele e admiro as pernas maravilhosas. Volto a chupar e a escutar aquele gemido gostoso.
É muito delicioso quando um cara geme quando é chupado ou está nos penetrando.
Pergunto se ele quer gozar na minha boca.
-Eu quero gozar é no teu rabo. Da ele pra mim?
De pronto eu tiro a calça e a cueca. Ele da um lubrificada no pau com a saliva e prepara a rola pra eu sentar.
Como o pau não é tão grande eu sentei gostoso demais. Cavalguei naquela rola e segurava hora nos cabelos outra nos ombros largos e fortes.
Ele gemia gostoso, ainda baixinho, segurava no meu quadril e dava estocadas fortes perguntando:
-Toma rola no teu rabo, não era isso que tu queria desde o começo?
-Queria no começo e quero até o final-respondo com safadeza.
E ele metia cada hora mais fundo.
Ele pede pra me comer de quatro.
De quatro ele me comeu igual a um selvagem. O suor e as estocadas faziam um barulho que pensei em chamar atenção dos vizinhos.
Quando foi ficando mais cadenciado e a respiração dele mais ofegante me preparei pra receber leite do meu homem.
Ele perguntou:
-Quer leite onde?
-Na boca. Da pra mim?
Ele respondeu estocando mais forte e tirando com violência e me voou de frente pra ele já com o pau soltando porra pra tudo enquanto era lado.
Eu cuidei de não deixar nada de fora. Engasguei com tanta porra saindo do pai dele.
Foi maravilhoso aliviar aquele gostoso que estava com os olhos revirados e as pernas totalmente tencionadas de tanto tesão.
Chupei até tirar a ultima gota de leite dele. Ele se jogou do meu lado no sofá super cansado, ofegante e me deu um beijo ainda com o gosto da porra dele.
Perguntou se eu voltava pra casa sozinho porque ele tava morto e que outro dia pagava minhas gentilezas na escola.
-Você já pagou. Fica tranquilo.
Me arrumo e vou saindo quando ele me chama e pergunta:
-Quando é que você volta?