Ferias Mineira - Parte IV

Um conto erótico de A Loba
Categoria: Heterossexual
Contém 1366 palavras
Data: 24/02/2017 02:17:57

Levamos mas algumas horas de viagem, conversando como se nada tivesse acontecido, o Augusto e o Ru, pareciam melhores amigos. O clima entre nos três so melhorava. O cheiro de sexo ainda estava forte dentro do carro, mesmo com os vidros abertos.

- Bora parar um pouco, preciso esticar as pernas, estamos horas dentro do carro. - Eu sugeri e os dois claro toparam. O Augusto parou o carro num campo perto da estrada. E saltamos do carro.

- Ja voltou, a natureza chamando. - Ru disse rindo e pegando no pau e balançando. Eu e o Augusto rimos da cara dele.

- So não vai longe, para não se perder, Seria triste vir da Bahia para se perder em Minas. - Ele torceu o nariz para mim em desaprovação.

- Nossa Sereia, o Ruan e muito gente fina, onde você conheceu ele? - Eu expliquei a ele, que tinha sido em um grupo do WhatsApp, a alguns anos atrás e somos amigos desde então. - Vou perguntar mesmo sabendo a resposta. -

- Pergunta. - Falei a ele.

- Bem... - Ele tentou enrolar.

- Se eu e ele ja transamos ? Era isso que você estava querendo perguntar? -

- Sim era isso sim. - Ele falou baixando a cabeça.-

- Sim eu Ru, ja transamos. Quase uma amizade colorida.- Ele me encarou sem responder nada por uns instantes. - Espero que isso não estrague a viagem.

- E claro que, talvez a deixe bem melhor. - Quando eu fui responder ele me beijou, um beijo calmo.

- Espero não está atrapalhando o casalzinho ai. - O Ru, falou fazendo palhaçada. - Achei algo e vocês precisam vir comigo para ver, vocês vão adorar.

- Atrapalhou nada Ruan, o que você achou. - Augustos falou pegando no ombro dele. E fomos segundo o Ru. Andamos um pouco por uma pequena trilha. Eu ja podia ouvir o barulho.

- Eu não acredito, tem um rio aqui? - Eu falei ja super animada.

- Um rio so não, uma cachoeira. - Ele falou não contendo a felicidade. - Bem estava nos nossos planos você me levar para conhecer uma cachoeira, Sereia. -

- Uau, isso é incrível. - O Augusto falou.

- Um pequeno desvio, Augusto não vai ser um problema não é? - Perguntei a ele.

- Bem, um pequeno desvio para um banho de cachoeira, nunca é um problema. - Ele disse com um sorriso malicioso nos lábios

- Bem acho que você devia ir buscar o carro da estrada e deixa ele mas perto daqui. - O Ru falou e eu concordei, era mas seguro.

- Tudo bem, ja volto não vou fazer isso.

Nos aproximamos da margem e o Ru, ja foi tirando a roupa e ficando pelado.

- Você vem Sereia? -

- Claro, espera por mim. - Falei arrancando a roupa.

Assim que eu me aproximei dele ele, me lançou um sorriso sacana e eu ja sabia o que ele queria.

- Obrigada - Ele falei a contra gosto.

- Por? -

- Por me ajudar la no carro. -

- Aaaa, amigo e para essas coisas. Ate que ser voyeur não foi ruim. - Não tive como não rir.

- Ter você la assistindo deixou tudo mas excitante e gostoso. -

- Pelo visto ele também adorou ter plateia. - Eu tinha que concordar com ele, e quando ele falou isso lembrei que o Ru gozou olhando para o retrovisor.

- Quando você gozou, vocês estava se olhando pelo retrovisor? -

- Por que você ta perguntando isso? -

- Bem e que eu notei umas coisas estranhas, e agora apouco ele perguntou se eu e você ja tínhamos transado eu disse que sim, ele como resposta ele me beijou, quase deu para sentir a excitação dele quando eu disse sim.

- Bem você acha que ele...-

- Eu não tenho certeza de nada, mas vamos descobrir. - Eu disse a ele, nos dois sabíamos que os dois estavam adorando a possibilidade.

- So vai ter uma jeito de sabermos, e é testando ele. Falando nesse.

O Augusto quando viu nossas roupas no mato, ficou pelado também e se juntou a nos dentro do rio.

- Poxa eu não pedi para não começarem sem mim? -

- So estávamos conversando - Eu disse a ele rindo.-

- Pois é, não sou do tipo amigo fura olho, relaxa. - O Ru falou debochando dele.

- Você pode, eu deixo. - Ele riu e eu e o Ru nos entreolhamos - Que isso gente, foi uma piada não precisam ficar chateados.

- Eu não fiquei chateada -

- Nem eu, para falar a verdade eu adorei a ideia. -

- Você ta falando serio - O Augusto disse engolindo seco. E o Ru se aproximou dele ficando a pouco centímetros do rosto dele e eu so observando.

- Me diga você. - Meu amigo rebateu.

Eu sabia que so precisava de um empurrãozinho. E eu o dei.

- Olha Augusto, eu sei que você quer. E eu também.

- O que, você o oque. - Ele disse gaguejando e eu olhei pro meu amigo e o Ru entendeu. Beijou o Augusto, que retribuiu ferozmente. Ele pareciam numa disputa para saber quem era o alfa, quando o Ru parou de me puxou.

- Vem aqui Sereia. - E me beijou, ficamos assim nos reversando. Ficamos um tempo assim ate o que o Ru chamou a gente para uma pedra que tinha. O Augusto sentou nela enquanto a gente ficou dentro do rio. Nem preciso dizer que o pau dele estava feito uma rocha para cima. Meu amigo me olhou como se pedisse minha permissão.

- Todo seu aproveita. - Dei o sinal verde e ele não perdeu tempo, e começou a chupar com maestria, modéstia a parte ele tinha uma ótima professora. Eu fiquei beijando o Augusto enquanto o Ru saboreava aquela rola. Entre um gemido e outro o Augusto pediu para eu ajudar meu amigo, então começamos a dividir o pau dele. Era uma delicia chupar ao mesmo tempo que ele. Paramos de chupar ele, e eu perguntei ao meu amigo.

- Sera que você aguenta tudo isso no cuzinho?. - Perguntei segurando o pau do Augusto

- So tem um jeito da gente descobri Sereia. - Meu amigo respondeu.

- Vem ca. - o Augusto puxou ele para um beijo rápido, e colocou meu amigo apoiado na pedra que ele estava sentado. De um modo que ele ficava com a bunda empinada e o Augusto começou a chupar o cuzinho dele. Minha buceta piscou quando eu vi ele cair de boca naquele cuzinho. Eu claro comecei a chupar meu amigo, que gemia sem nenhum pudor.

- Puta que pariu, caraleooooooooooooo.-

Eu vi que o Augusto ia meter no cuzinho meu amigo e ajudei segurando a bunda do meu amigo.

- Relaxa o cuzinho Ru, relaxa bem o cuzinho. - O Augusto empurrou , e não entrou, ficou forçando ate que a cabeça passou e meu amigo deu um grito de dor eu dei um tapa na bunda dele. - Cala boca putinho. - Deu outro tapa mais forte e ele gemeu, eu beijei o Augusto e falei. - Empurra tudo que esse putinho aguenta. - Com meu sinal verde ele empurrou, e meu amigo berrou e eu votei a chupar o pau dele, com a melhor visão do mundo, vendo a rola entrar e sair daquele cuzinho. E nossa que cuzinho guloso estava aguentando tudo, do jeito que meu amigo gemia e rebolava a dor tinha passado e o Augusto parecia também êxtase, bombava com vontade. Ficamos assim ate o que Ru encheu minha boca de porra sem nenhum aviso. Gozou muito me fazendo engasgar, não demorou muito o Augusto tirou o pau do cuzinho, todo sujo de porra, e puxou e me beijou, mesmo com a boca cheia de porra.

Ja de volta ao carro. O Ru so reclamava, e eu e Augusto riamos dele.

- Puta merda vocês arregaçaram meu cu, seus porra, to todo ardido.-

- Você bem que adorou. - Eu disse

- Vocês me pagam. - Disse ele rindo. - Mas valeu a pena.

O Ru se aproximou no ouvido do Augusto e não falou nada, so vi eles rindo.

- O que foi? - Eu perguntei

- Nada não. - O Augusto falou e eles gargalharam.

Eu fechei a cara para eles, o resto da viagem foi tranquila.

Passamos por uma cidadezinha que mas parecia uma vila, o Augusto falou que estávamos quase chegando. Não demorou muito e chagamos a chácara. Ele parou e saltamos do carro. Fomos recebidos por um homem negro, forte que tinha uns 50 anos. Meu grelo piscou, e o Ru me olhou como se soubesse o que tinha acontecido.

- Pessoal esse é o Andre, ele toma conta da cachara.

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