Todos os dias cedinho pegava o mesmo ônibus aqui no Rj, para ir ao trabalho. E invariavelmente, uns 5 pontos de ônibus depois, aquela morena, quadris largos, cabelos escuros molhados e cacheados, entrava.
Sempre de fone no ouvido e óculos escuros, passava pela roleta, sempre muito cheirosa, 1,70m, aparentando uns 28 anos, cara de poucos amigos. Passava por mim e sentava-se lá atrás do ônibus.
Se eu sentasse lá atrás, ela ia prá frente e vice-versa. Parecia pirraça. Só sei que antes mesmo de chegar ao ponto dela, eu já ficava nervoso, coração aos saltos, "será que ela está? será que hoje ela senta ao meu lado?"
Eu já tava mais do que apaixonado "platonicamente" por aquela mulher. Mas como era comprometido, só queria uma chance de dizer que eu a achava "a perfeição", linda, cheirosa, tudo mais de bom que tiver nessa vida...rs
Sabe quando ela sentou do meu lado em alguns meses? isso aí mesmo! NUNCA.
Pior, ela sempre descia antes de mim. Eu olhava para aquela mulher linda, mais prá gordinha, ela descendo, caminhando e ficava com vontade de descer mas nem tinha tempo e era longe do meu caminho.
E o sofrimento? que merda é quando a gente quer, ao menos, ver uma pessoa que não conseguimos. Era o meu combustível matinal encontrar aquela garota! Quando não acontecia então o dia ficava cinzento.
Mas um dia ocorreu algo diferente: a morena entrou no ônibus como sempre, passou, não me viu, não sentou ao meu lado, mas na hora que eu fui descer do ônibus ela também não havia descido. Estava logo à minha frente na porta de descida, com aquela tradicional cara de "não falo com ninguém", apesar de linda.
Quando a menina desceu, a mochila que ela levava nas costas estava com um zíper aberto. Foi ela descer e eu a toquei nos ombros. Ela virou-se meio assustada por causa dos fones no ouvido, os tirou e eu disse?
- Desculpe mas sua mochila está aberta.
Do rosto dela abriu o que devia ser o sorriso mais lindo do mundo e do auge da gentileza e simpatia agradeceu com um simples "obrigada!", fechando a mochila rapidamente e indo embora.
Meu coração foi na goela. Ela foi prá um lado, eu pro outro, mas foi como se eu tivesse tomado uma injeção de adrenalina direto no coração. Que euforia! Poderia morrer ali que já tava feliz!!! Trabalhei como nunca!
No dia seguinte, eis que entra "a musa do busão", passa por mim e ME IGNOROU COMPLETAMENTE". Leitores e leitoras, dá prá acreditar que ela não me viu? que foi para a direção que eu não estava? Eu já contava que ela ia entrar, dar "bom dia" prá mim, sentar ao meu lado, bla bla bla. Naaaada disso. Foi assim por mais 2 frustrantes semanas.
Um dia me emputeci, peguei outro ônibus em outro horário, desci um ponto depois e resolvi voltar andando. Quem eu vejo andando na minha direção? Ela mesmo. A morenaça, com os mesmos fones de ouvido, óculos escuros e a tradicional mochila.
Meus músculos travaram, respirava com dificuldade, o nervosismo bateu legal. Mas decidi falar o que passei meses sentindo. Quando ela estava quase a 2 metros de mim, mesmo de fone disse:
- Bom dia! Tudo bem? Você tem 1 minuto?
Ela tirou o fone e me quebrou:
- Desculpe, não ouvi por causa dos fones. O que disse?
- Você tem 1 minuto? Tenho uma coisa prá te dizer...
- Claro, pode falar (nem simpática, nem antipática, meio seca).
- Todos os dias pegamos o mesmo ônibus, por meses. Você nunca reparou que eu existia ou apenas me ignorava. Até te avisei da mochila aberta há 2 semanas e mesmo assim você me ignora. Eu só queria dizer que te ver todos os dias, é o que me acontece de melhor no meu dia. Ahhh, eu te acho linda demais! Prá mim você é perfeita! Mesmo sendo comprometido, não podia deixar de te fazer esse elogio.
- Poxa, muito obrigada! - disse ela. Fiquei até sem graça pelo elogio. Eu sou muito desligada e com fone de ouvido então não presto atenção em nada. Me desculpe se pareci grosseira, mas sou "aérea" mesmo. Juro, não te vi mesmo. Mas lembrei agora do dia da mochila. Perdão.
Agradeci pelo minutinho e fui trabalhar. Ao mesmo tempo que meu corpo parecia estar levando 1 tonelada nas costas, depois que disse tudo que tinha prá dizer, parecia que eu poderia voar e tão leve. Que alívio. Na vida, se você admira alguém, é melhor falar do que morrer sem dizer e o pior: sem que o outro saiba!
Como diz um velho ditado: "dias de muito, véspera de pouco!"
Incrivelmente se passaram 2 semanas e nunca mais a vi. Como pode? Assustei a garota, só pode! Mudou horário, caminho, sei lá. Só sei que ela sumiu. Mas a missão já estava cumprida, tinha dito o que sentia e isso era o mais importante.
Numa segunda-feira dessas de preguiça, o ônibus pára no ponto dela e eu já não tinha mais esperanças de vê-la. E eis que quem sobe "àquela majestosa carruagem"?????? A menina da mochila.
Ela como sempre de óculos escuros, fone e mochila. Antes de passar na roleta, vira a cabeça na minha direção e me dá um tchauzinho. (CARALHOOOOOOOOOO! Homem é bicho besta mesmo. Um aceno de mão e a boca fica seca, pressão arterial vai a 20x16!)
Passou pela roleta, abriu um sorriso, sentou-se ao meu lado, me deu 2 beijinhos no rosto e disse:
- Bom dia! Hoje eu te vi, tá vendo?
Eu acho que, àquela altura, eu já não estava sentado no banco do ônibus, eu acho que já flutuava kkkkk
Só ri, acreditando de que era um sinal do além. dos deuses e disse:
- Deus existe né? Um dia isso ia acontecer, nem que tivesse que passar meses e você passando por mim todos os dias.
- Desculpa, fico sem graça toda vez que penso que pude parecer grosseira contigo.
Descemos alguns pontos depois. Papo já estava muito adiantado, ela muito simpática, eu muito abobalhado com tanta simpatia. Perguntamos onde o outro trabalhava, marcamos de almoçar, trocamos telefones.
No mesmo dia rolou o almoço, já devidamente marcado pelo zap. No almoço, eu não conseguia tirar os olhos dela. Disse que ela tinha tinha mãos lindas e que certamente os pés também deviam ser. A "musa" não se fez de rogada e tirando os pezinhos do salto disse:
- Acho meu pé horrível!!! Aqui ó! Não é feio?
Eu quase morrendo com vontade de beijar aquele pezinho disse:
- Tu tem problema de visão? Seu pé é muito bem feito, bem cuidado, chega a ser sexy. Dá vontade de beijar! (Foda-se, falei mesmo! "Tá no inferno, abraça o capeta")
Ela riu calçando novamente o sapato alto, me chamando de maluco. E disparou logo na minha cara:
- Você é comprometido né?
- Sou! Não posso negar.
- Por que me elogiou na rua então? - perguntou novamente.
- Porque sempre te achei bonita, caladona, aparentemente antipática, mas depois do sorriso no dia da mochila, precisava te dizer o quanto eu te admirava.
- Não saio com homem comprometido! Fique sabendo. - disse ela meio marrenta, altiva, meio seca.
- Tá bem! Já tô no lucro de ter seu telefone e estar almoçando contigo. Mas não tenho a pretensão de te levar prá cama não. Só te achei bonita. Sexo eu tenho a hora que eu quiser. Se quiser ficar só na amizade, prá mim tá bom.
Ela riu meio sem graça, almoçamos, o clima logo voltou ao normal, tranquilo e gentil. Fomos cada um pro seu lado.
Quando chego no trabalho, não passou nem 1 hora e ela manda a mensagem: "quer sair comigo hoje?"
Responde com: "prá onde?"
Recebo a resposta "prá onde você quiser!"
"Mas você disse há pouco que não sai com cara comprometido..."
"PRÁ ONDE VOCÊ QUISER! VAI OU NÃO? Preciso saber agora"
O pensamento foi na lua. Era a realização de um sonho que prá mim era inatingível. Pensei 3 segundos e respondi:
"Não, não vou"
(não me perguntem pq fiz aquilo, mas fiquei com medo de dar merda... de ser um a pegadinha, dela só querer brincar comigo me testando, sei lá.
"Você não vai??????????" - ela insistiu.
"Hoje não posso. Pode ser amanhã depois do trabalho?" - eu tava vermelho, nervoso, mas queria ver até onde esse jogo ia.
"Vou pensar" - ela disse.
Aí foi minha vez de "tentar" valorizar. Mandei a mensagem que decidiria tudo:
"Preciso saber agora se pode sair comigo amanhã ou não Porque também tenho compromisso amanhã mas desmarcaria por sua causa. Senão puder eu entendo, mas preciso de uma resposta agora."
"Tá marcado. Amanhã às 17h"
Gritei, pulei, saí correndo pelo trabalho, fui pro banheiro e esmurrei a parede. Quem me visse ia achar que tinha ganhado a megasena.
No dia seguinte, o ônibus!!!!! Ela pegou? pegou!!!! Toda estranha, roupa estranha, nada sexy, toda coberta, não estava de salto alto, e sim uma sapatilha rasteira.
Sentou do meu lado, cara de chateada, não me beijou, só me deu um "bom dia" e indagou: "confirmado às 17h?"
Disse que sim e foi se sentar lá atrás. Não fui atrás porque não achei que tivesse a ver comigo. Desceu sem dar tchau, foi prá um lado e eu pro lado oposto. Saí mais cedo, na hora do almoço resolver um problema, fui em casa, tomei um banho e voltei de carro.
Às 17h lá estava eu quando ela chegou uns 10 minutos depois. Cabelos molhados, saia curtinha, pernão de fora numa sandália de salto alto e dedinhos à mostra, decote sexy. Não acreditei quando eu vi, aquele mulherão sorrindo prá mim. Todo mundo à nossa volta olhando.
Não sabia nem o que falar, olhei-a de cima abaixo, cada centímetro era lindo, não resisti. Se até aquele momento nunca nos beijamos, aquele era o momento. Que beijo bom!!!!! Senti que ia rolar um clima melhor ainda, quando no meio do beijo, mesmo de salto alto, ela ficou na ponta do pé e se inclinou sobre mim. Quando "aterrisou", meio desequilibrada, peguei naquela mãozinha fofinha e saímos. Peguei o carro e saímos.
No meio do caminho não conseguia tirar os olhos dela. Em chegando no motel, começou um agarramento, beijos molhados e desesperados, arrancamos a roupa um do outro mas parei a ponto de ainda deixar aquela visão: ela de calcinha e sutiã. Linda demais: do pé à cabeça, passando pelas pernas roliças, umbiguinho bonitinho, seios fartos e do tamanho que me levam a chupar os biquinhos na hora.
Quando enifm estávamos nus ela me dá um tapa no rosto e diz: "isso é por você me dizer não ontem". Respirei fundo, cheguei bem pertinho do rosto dela, ficou um climão, olhei bem no olho dela e fiz: puxei a garota pelo cabelo bem forte, cabeça jogada prá trás ela gritou: me larga!!!!
Perguntei "Você gosta de dar tapa na cara? Então gosta de receber também né?"
Se dobrando para trás, acabou de joelhos, não disse nada. Dei um tapa na cara dela. Aquele rostinho tão lindo, vermelho. Me senti arrependido. Foi quando ela disse:
- Vai, me bate seu puto! Dá na minha cara!!!!
Dei outro tapa, ela agora gemeu e ajoelhada começou a se tocar.
- Bate com força. Tá com medo????
Ahhhhh, perdi a linha. Já que ela tava pedindo, larguei a mão naquele rosto lindo. Ela ria. Enfiei meu pau na garganta dela o mais fundo que pude, puxando ainda pelos cabelos presos na minha mão. Ela se engasgou, eu continuei. Logo os olhos dela lacrimejavam e eu fudendo aquela boca quase com raiva.
- Toma sua puta!!!! Não bate na minha cara não! Ninguém bate na minha cara!!! Piranha!
- Isso, me xinga mais, sou puta, sou piranha, sou cachorra, sou o que você quiser, é só me bater.
Levantei aquela gostosa que tava ajoelhada e joguei literalmente na cama, deixei na posição de "papai e mamãe" mas não entrei. Só esfregava o pau no grelo. Dei-lhe outro tapa, ela abria a boca e gemia de olhos fechados.
A buceta já tava mais que molhada, gordinha, parecia um hamburguinho (do jeito que eu gosto), quase sem pêlos, fiquei louco quando aquele líquido escorria. Meti com raiva. Quase a cada estocada era um tapa meu e uma gozada dela. Quando eu acelerei na xota dela, puxando pela virilha, batia fundo, sem dó, só ouvi o urro dela gozando no meu pau, mas não dei mais nenhum tapa mesmo com ela pedindo. Gozei também, só que beijando a putinha na boca. Ela me apertava com a buceta. Coisa louca!!!!!
Mal gozei, ela ficou de 4, chupando meu pau até a última gota e dizendo:
"Vou chupar esse pau prá vc meter no meu rabo!"
Num segundo já tava duro de novo e ela pediu: mete!
Virei ela com a bunda prá mim, sabia que ia meter naquele cu, mas antes chupei aquela bucetinha com o grelo gigante... meti o nariz dentro da buceta e a língua cai certinho no grelo. Puxei pela cintura e vi a gatinha se contorcendo e implorando: "mete no meu cu! mete no meu cu!" Mas só saí dali quando ela gozou de novo, mas agora na minha boca!
Aí sim, meu cacete já pingava de tão duro. Enquanto ela tava no espasmo, mirei a entrada daquele rabo babado e apontei entrando só a cabeça. Ela que tava de 4, foi arriando, abrindo mais a perna, tremendo... foi foda!!!!! acariciei a virilha dela, encaixei a mão e dei um puxão no rabo dela que engoliu meu pau de uma vez só!!!! Ela tentou fugir, segurei. Ela gemeu, aumentei a velocidade.
Foi então que ela cedeu de vez: "me fode! bate na minha bunda! Não pára!!!!"
Só tapa com força naquela bunda. Spanking mesmo! Bundão vermeeeeelho de tanto apanhar, virei pro frango assado e fiquei enrabando a cadelinha com um dedo no grelo dela tocando siririca. A essa altura o grelo dela tava muito sensível, mas a putinha não parava. Arfava, gemia, gritinhos.
"Goza prá mim! Enche meu cuzinho de leite que eu vou tô gozaaaaaaaaannnndo!!!!!!"
Não aguentei e enchi aquela bunda de porra!!!! Minhas bolas chega doíam de tanto gozar!
Beijei aquele mulherão lindo dos meus sonhos na boca como se fosse a última vez que fosse vê-la. Mas não foi...