Olá, me chamo Leonardo, no conto anterior, contei sobre o boquete que fiz na prima trans do meu namorado Robério. Dias depois, ela foi embora e quase todo dia eu fazia um boquete delicioso nela, enquanto ele fodia seu cuzinho. Embora fosse aceito pelo meu namorado isso, eu ainda me sentia meio mal por estar tendo relações sexuais com outra pessoa e brigamos por conta disso, ao ponto dele se trancar no quarto. Eu fiquei meio puto com isso e sai de casa. Fui numa boate gay do outro lado da cidade, bem longe dele. Entrei e comecei a beber. Tequila, coquetéis e uma long neck, que nem aguentei beber toda por querer algo forte. Foi quando reparei num carinha me olhando sem parar. Ele era alto, uns dois palmos maior que eu e tinha barba, era careca e peludo, bem peludo, mas não era gordo ou largo, tinha o corpo bem definido, usava uma regata rosa com o símbolo do Superman, porem esse era purpurinado. A essa altura já estava bêbado e ainda puto com o Robério e decidi tocar o foda-se e fui falar com ele. Descobri que seu nome era Rogério e era sua primeira vez ali, respondi que também era minha primeira vez no local, mas já tinha ido noutra boate gay e ele respondeu “Hahah, acho que não expliquei direito, é minha primeira vez numa boate gay.” Foi então que ele disse que tinha se assumido recentemente e nunca tinha tido relações sexuais com nenhum homem. Meu primeiro pensamento foi sair com Rogério, pra ele experimentar, porem lembrei do meu namorado e fiquei um pouco com culpa, mas logo lembrei da discursão que tivemos e falei “Você tem um carro? Eu posso ser essa primeira pessoa pra ter uma relação sexual, se quiser?” ele falou que tinha sim, mas me olhou com um pouco de duvida. Na hora tasquei-lhe um beijo de língua e bem molhado. Sua boca tinha um gosto de vodca com Sprite. Eu coloquei a mão em sua virilha sentindo seu pau por cima da calça jeans. Era bem volumoso, o que indicava ser bem grande. Mas novamente veio a culpa e parei de beija-lo, falando “Olha, eu tenho namorado, nós demos um tempo. Essa experiência é somente sexo, ok?” e ele fez que sim com a cabeça e saímos da boate. Pegamos seu carro, um ônix atual e saímos. O carro era bem espaçoso, então resolvi fazermos lá mesmo. Ele morava em outra cidade, Maranguape, região metropolitana daqui de Fortaleza. Quando chegávamos no meio do caminho, eu pedi para parar o carro. Ele perguntou o porque e eu pus a mão por cima do jeans e falei “Só para o carro.” Ele parou no acostamento e nos beijamos. Eu abri seu jeans e puxei a sua cueca pra baixo mostrando deu belo órgão. Enorme, veiúdo e com a pelezinha na glande, seu saco também era bem grande e raspado. Comecei a massagear sua rola, enquanto ele gemia de prazer. Em poucos segundos ficou rígida. Ela dobrara de tamanha. A glande, não mais sendo coberta pela fimose, brilhava com a luz da lua. A baba que saia do seu pau deixava ele suculento. Eu passei a língua, sugando-a. Era salgada e agora, toda minha. A pulsação da sua rola fazia o tesão aumentar, até que... Um gemido alto abafou o som dos grilos. Eu estava com sua rola na boca, começando um boquete delicioso. Chupava e lambia cada centímetro. Rogério então puxou completamente o jeans e a cueca pra baixo, ficando só de blusa. Ele abria as pernas, fazendo seu saco enorme se soltar até o bando do motorista. Eu lambia e sugava seu saco, enquanto lhe punhetava. Foi ai que senti um jato quente pela minha garganta e um gemido alto e forte. Eu engoli tudo e vi seu olhar de prazer depois da gozada. Ele ia colocar as calças e eu disse “Não precisa, é mais excitante assim, dirige só com a blusa mesmo.” Aparentemente ele estava tão extasiado que disse sim e ligou o carro, saímos. Continuamos até chegar na cidade, eu massageando seu pau sem parar, mas já tinha ficado mole. Na entrada da cidade, ele me disse que morava só e ficava no centro da cidade. Quando entravamos na cidade, vi uma farmácia e pedi pra parar lá. Eu sai só e ele ficou lá no carro, com as mãos em cima da rola mole. Entrei e comprei uns comprimidos. Saí de lá e quando entrei no carro já fui tirando um comprimido azul e colocando na boca dele, que engoliu sem problemas, perguntou o que era e falei “Viagra, eu quero que fique duro a noite toda” ele deu um sorriso e fomos ate a casa dele. Meia hora depois chegamos seu pau estava muitos duro, as veias saltavam quase explodindo e a glande avermelhada, inchada e brilhosa. Ele entrou pelo portão automático da garagem e saímos do ônix. Sua casa era normal, 2 quartos, banheiros em cada um deles, sala grande, cozinha. Ele saiu do carro já sem a blusa e o pau balançando duro de um lado pro outro. Ver aquela cena me fez ficar excitado, visivelmente minha rola estava saltando pra fora da bermuda. Eu fui tirando a roupa ali mesmo. Quando ele abriu a porta e ligou a luz, eu o empurrei pro sofá, subi em cima dele e demos uns beijos, enquanto eu o masturbava. Levantei-o do sofá e sentei, falando “Vem me chupar, vem” ele se ajoelhou, meio sem jeito e passou a língua no meu cacete, chupando somente a cabeça e depois engoliu ele todo. Como aquele putinha me chupava bem. Pra um iniciante ele sabia como chupar um pau. Massageava meu saco enquanto começava a enfiar o dedo no meu cu. Eu dei um tapa na sua cara falando “Enfia mais seu viadinho” e depois que estava com o dedo todo enfiado meu rabo, ele passa a sugar a minha bolas. Ele fazia movimentos circulares com o dedo dentro do meu cu e eu não resisti e gozei, jorrando tudo na cara dele. Depois fui beijando seu rosto e lambendo minha própria porra. Eu o sentei no sofá e comecei um boquete. Rogério se contorcia e gemia loucamente. Até que depois que estava bem babado, eu me levantei, subi em cima dele e sentei no seu caralho grosso. Fui descendo até encostar em suas coxas. Comecei a subir e descer de novo, rápido. Vendo ele revirar os olhos e sentindo seu saco bater na minha bunda. Ele anunciou que iria gozar, eu aumentei a velocidade. Com uma tremida, senti um jato dentro do meu cu. Continuo sentado lá, beijando sua boca, seu pescoço, mordendo suas orelhas. Comecei de novo a subir e descer bem devagar. Rebolava algumas vezes. Ele batia na minha bunda, dos dois lados e bem forte apertava-as ao mesmo tempo. Ficamos nisso e nos beijando ate eu aumentar a velocidade de novo e ele gemer. Gozei em sua barriga e ele segundos depois no meu cu novamente. Me levantei e ele também. Fomos tomar banho. Lá, fiz um boquete nele de novo e ele me pediu para comer seu cuzinho virgem e eu falei “Não cara, por mais que eu esteja louco pra tirar sua virgindade anal, é melhor fazer isso com alguém que você ame ou esteja pronto pra se entregar, não só uma transa qualquer. Ele concordou e quando terminamos fomos nos deitar em sua cama. Ia dar 5 horas da madrugada quando dormimos. Acordamos pelas 13hs e ele me levou pra Fortaleza de novo. Conversamos mais um pouco e fizemos um trato, quando ele já tiver perdido a virgindade do seu cuzinho, ele poderia me ligar pra sairmos de novo, mesmo eu estando de boa com o Robério. Nem voltei pra casa. Fui direto pra casa dos meus pais e fiquei o resto da semana. Não atendia nenhuma ligação dele e nem falava nas redes sociais... Continua.
Trai Meu Namorado Depois da Briga
Comentários
Detetivemosby, você é meu convidado especial para visitar meu conto de estreia neste site. abraços
Nandofer, outra pessoa já falou isso, na verdade, mas quando escrevo não me acostumo a colocar parágrafos. Kkkk, mas no caso eu já fiz uma continuação chamada de Pré Carnaval de Fortaleza, só conferir.
Eu gostei do seu jeito realista de escrever, Leonardo. Para que você seja mais aplaudido eu sugiro dividir seu delicioso conto em parágrafos. Apostando sem seu potencial me coloco à sua disposição para te dar umas coordenadas sobre o estilo mais fluente. Para isso deve ser aproveitado todo seu conteúdo, pois sua história é interessante e deve ser compartilhada com um grande público. Parabéns, você conseguiu passar muito tesão. Continue a escrever. Quero ver a continuação. fernandodoctor16@gmail.com minha nota é dez, com louvor e grande apoio!