Me descontrolei e dei, isso não podia ter acontecido
Eu sou a Isaura, tenho trinta e sete anos e sou casada há vinte anos. Me considero uma mulher atraente e gostosa, pois tenho um corpo bem distribuído com bons peitos, quadril arredondado e uma bunda que os homens param para olhar quando passo pela rua.
Tenho três filhos, sendo o caçula de dezesseis anos e duas moças, uma de dezoito e a mais velha casada recentemente pouco antes de completar vinte anos. Devido à situação em nosso pais, a crise econômica, meu esposo convidou nossa filha e seu esposo para morarem conosco durante um tempo enquanto se equilibram economicamente. Minha casa é grande, moramos em um sitio, que tem ainda a casa do caseiro a qual anexamos à casa principal com nossa mudança para o local.
Ela e o esposo iriam ocupar esse anexo.
Minha filha e meu esposo, saem cedo para trabalhar. Meu genro trabalha rodando escala, assim uma semana ele está pela manhã outra à tarde e outra à noite pois é metalúrgico. Quando ele acordava me ajudava com a lides do sitio e assim, tínhamos uma convivência muito boa. Depois de uns seis meses passei a notar que meu genro sempre que ia ao banheiro levava um livro para ler e se demorava bastante.
Aquilo me deixou curiosa e um dia quando ele saiu para trabalhar, entrei em seu quarto e encontrei o livro. Qual foi minha surpresa ao abrir o livro e me deparar com uma foto minha de biquíni. Não falei nada, recoloquei no mesmo lugar e passei a observar que ele sempre estava próximo a mim, nos mesmos ambientes e ficava me observando. Aquilo começou a mexer comigo e por fim acabei por me excitar em saber estar sendo tão desejada assim. Faz bem ao ego, principalmente porque meu esposo era muito tradicional no sexo e nem assim tão intenso, me procurando no máximo uma vez por semana, as vezes ficamos quase um mês sem nos relacionar, pois ele alegava estresse, cansaço.
Eu apesar de fogosa me adaptei a ele e não sentia tanta falta assim. Mas a realidade é que eu estava adormecida e aquela situação começou a despertar a verdadeira fêmea que existia dentro de mim.
Comecei a usar bermudas mais curtas e mais coladas, principalmente de lycra, marcando assim minhas formas. Uma camisa mais comprida para não ficar tão evidente a silhueta. Mas eu procurava me sentar de frente para ele, as vezes deixando a perna semiaberta para ele poder apreciar meu corpo e o contorno ou marcas da calcinha ou mesmo o volume que meu monte de Vênus fazia naquelas vestes.
Eu notava como ele se punha ereto e rapidamente procurava ir ao banheiro. Passei a usar camisetas mais decotadas, que valorizavam meu colo e seios, que ainda são imponentes e sugestivos.
A rede estava armada e ele estava entrando. Eu não sabia até onde iria chegar, tinha certeza que não daria para ele, mas quando ele saia eu corria para me masturbar e várias vezes tive que trocar minha calcinha tão molhada ela ficava quando eu percebia ser alvo de suas olhadas.
Certo dia estava fazendo muito calor e resolvi tomar um banho de piscina, coloquei meu biquíni, o mesmo da foto, uma saia de praia para cobrir meu corpo. Ele quando me viu passando parecia ter enlouquecido, conversava comigo, e percebi que ele queria me manter ali de modo a desfrutar da visão de meu corpo, protegido por prendas tão pequenas, ainda que cobertas pela semitransparente saída de praia.
Por fim disse que queria nadar e que se ele quisesse continuaríamos a conversa na borda da piscina. Ele disse que não poderia nadar, pois em duas horas sairia para trabalhar, mas que me faria companhia, pelo menos um pouco.
Eu pulei dentro d'água e logo depois de dar algumas braçadas, percebi ele sentado numa cadeira me observando. Eu debrucei na beirada e percebi como ele estava excitado, o cacete fazia um considerável volume na calça. Ele olhava meu decote e o vale entre meus seios. Por fim tive a quase certeza de que ele teria um infarto. Ele se levantou e disse que iria tomar banho. Eu não podia deixar passar a oportunidade para fazer um comentário cheio de malicia.
- Cuidado com o banho e use a agua mais fria, afinal de contas vai trabalhar a noite.
Ele entendeu minha insinuação e disse que hoje gostaria de estar em outro horário pois estava com muita saudade da esposa.
- Queria que meu marido tivesse saudades assim de mim. Disse sem perceber que havia cometido uma inconveniência e assim exposto de certa forma minha intimidade.
Parecia que ele estava esperando alguma coisa nesse sentido, pois se colocou diante de mim, de modo que eu visse sua excitação e apenas disse:
- Se precisar de qualquer coisa, basta me dizer, frisando “qualquer coisa” maliciosamente.
Eu procurei ser política e me fazendo de desentendida, respondi que sabia disso.
Fiquei ainda um bom tempo na piscina. Sai, me enrolei na saída de praia e me dirigia para dentro de casa quando me encontrei com meu genro. Que já havia tomado banho e saía para ir trabalhar.
Ele se despediu de mim com dois beijinhos e não sei porque colamos nossos corpos num abraço que a princípio deveria ter sido fraternal. Quando senti seu corpo se encostar no meu, foi impossível não sentir o volume dentro de sua calça pressionando meu ventre e apoiado entre minhas pernas.
Tive que me segurar nele, porque minhas pernas ficaram bambas e minha xoxota ficou toda babada, na mesma hora, naquele momento cheguei à conclusão que estava atraída por meu genro.
No dia seguinte ele chegou cedo e foi dormir como fazia toda manhã quando trabalhava à noite. Eu despedi os filhos e meu marido. Pensei em como seria meu dia, sentei-me à mesa e me servi de uma xicara de café. Eu estava usando apenas um pijaminha que uso para dormir de camiseta e calção de malha. Não estava com sutiã e usava uma calcinha de estar em casa, pouco atraente de algodão, típica dona de casa ao acordar. Fiquei ali alguns instantes e resolvi dar início à lida diária. Evitei fazer barulho para não acordar a meu genro. Mas alguns sons eram impossíveis de serem evitados, assim me dirigi até a porta de seu quarto para verificar se estava fechada, de modo a diminuir o incomodo. Qual foi minha surpresa em vê-la semiaberta. Olhei para dentro do quarto e vi meu genro dormindo completamente desnudo. Ele estava deitado de lado, de frente para a porta. Eu vi seu corpo e prestei atenção em seu cacete flácido. Fiquei pensando na sensação que havia sentido no dia anterior quando ele me abraçou e aquela espada estava dura como ferro e me ponteou o ventre e as coxas. Senti minha vagina pulsar e começar a se umedecer.
Não resisti ao chamado de meu corpo e levei minhas mãos até a barra do pijama, puxei ele um pouco e acariciei minha xoxota. Primeiro por cima da calcinha e depois, arrastando-a para o lado, descobri toda minha xoxota e deslizei meu dedo médio por toda a extensão de minha racha e comecei uma leve caricia que foi aumentando de velocidade até que senti que iria ter um orgasmo olhando meu genro desnudo dormindo e imaginando seu corpo sobre o meu. Gozei tão forte e intensamente que quase me desiquilibrei e cai no chão, minhas pernas estavam bambas e não estavam conseguindo sustentar meu corpo.
A duras penas consegui sair daquela porta, me dirigindo a meu próprio quarto onde deitei em minha cama e procurei retomar o controle de meu corpo, de minhas emoções e quiçá de minha sanidade. Estava surpreendida com meu comportamento, mas tinha sido uma visão arrebatadora, imaginei-me no lugar de minha filha, sendo coberta por aquele homem, como um garanhão faz com uma potranca. Seu cacete duro deveria ser lindo, porque mole já era fantástico, com aquela cabeçona começando a sair do prepúcio.
Aqueles pensamentos ao contrário de me tranquilizarem me acenderam ainda mais. Eu estava descontrolada e sem pensar direito tirei minha roupa e como ele fiquei nua na cama, me tocando, me acariciando. Os olhos bem fechados e gemendo baixinho, gozando baixinho, mutilando meus sentidos, meus gritos, minha excitação e o prazer que estava sentindo.
Minhas pernas estavam abertas, escancaradas, meus dedos dedilhavam toda a extensão de minha xoxota e iam até meu ânus voltando em seguida ao clitóris que apertava levemente e voltava a deslizar por toda a minha encharcada intimidade.
De repente sinto uma pressão sobre a cama e um corpo deitando em cima do meu. Abri os olhos apavorada e era meu genro, tentei empurrar ele, mas estava pesado e bem acoplado entre minhas pernas.
- Por favor não podemos! Disse num fio de voz.
- Podemos e queremos.
Foi sua resposta enquanto sua glande abria meus lábios e deslizava para dentro de mim, preenchendo-me totalmente, alargando minhas carnes, estirando meu canal e pressionando profundamente meu útero.
Daí em diante não houve mais como controlar nosso fogo. Ele enfiava até os bagos e tirava deixando só a glande dentro e voltava a entrar com força, pressionando meus músculos internos, esfregando em meu canal e me levando a ter vários orgasmos, um atrás do outro.
Quando ele começou a gozar dentro de mim, lembrei-me que ele não havia colocado camisinha. Os dias que se seguiram passei morrendo de medo de ter ficado grávida, como iria explicar estar grávida do marido de minha filha. Teria que colocar aquele bebe na conta de meu marido, tanto que consegui transar com ele sem que usasse camisinha e gozasse dentro, com a desculpa de que não estava em meu período fértil e que queria sentir de novo a pele roçando pele, pois há muito só fazíamos amor com ele de camisinha. Meus pensamentos estavam totalmente desordenados, aguardando ansiosa o resultado do exame. Não sabia o que falar e nem como me comportar, toda vez que estava perto de meu marido ou de minha filha. A insegurança era total.
Meu genro continua me olhando e sei que não vai ficar apenas nisso, ele vai querer de novo e eu também.